Imagem de Venom: anti-herói da Marvel ganha novo trailer em português no megacurioso

A Sony Pictures divulgou o novo trailer de Venom, filme derivado do universo do Homem-Aranha

O longa &eacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o do personagem dos quadrinhos da Marvel e est&aacute; sendo dirigido pelo cineasta Ruben Fleischer (Zumbil&acirc;ndia) com base no roteiro escrito por Scott Rosenberg (Jumanji) e Jeff Pinkner (A Torre Negra).
Venom&nbsp;n&atilde;o &eacute; um&nbsp;spin-off&nbsp;direto de&nbsp;Homem-Aranha, j&aacute; que o aracn&iacute;deo se juntou ao Universo Marvel. A produ&ccedil;&atilde;o ser&aacute;, na verdade, um primeiro filme da proposta de estabelecer o universo pr&oacute;prio da Sony com personagens derivados dos quadrinhos do Homem-Aranha (her&oacute;is e vil&otilde;es que est&atilde;o sob licen&ccedil;a cinematogr&aacute;fica na Sony).
<h2>Confira o novo trailer da produ&ccedil;&atilde;o</h2>
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Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/39862-venom-novo-trailer-e-poster-do-filme-com-tom-hardy" style="background-color: transparent;">Venom: novo trailer e p&ocirc;ster do filme com Tom Hardy</a>
O filme do&nbsp;Venom&nbsp;tem previs&atilde;o de estreia para 5 de outubro.
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Venom: anti-herói da Marvel ganha novo trailer em português

Imagem de História dos efeitos especiais no cinema #3: um novo mundo repleto de sons no megacurioso

A série de matérias do TecMundo vai contar um pouco como o cinema evoluiu na questão de efeitos especiais, como eles eram feitos e de que maneira chegamos até as técnicas modernas de hoje em dia

Ap&oacute;s sua inven&ccedil;&atilde;o no final do s&eacute;culo XIX, quando assustou muita gente com seu realismo e o avan&ccedil;o nas t&eacute;cnicas de efeitos especiais do come&ccedil;o do s&eacute;culo XX, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/cinema/" target="_blank">cinema</a> chegou a uma fase em que finalmente ganhou uma popularidade impressionante, caindo no gosto das pessoas como forma de entretenimento relativamente barata. Junto com essa onda de novidades, duas delas revolucionaram a S&eacute;tima Arte: sons sincronizados e cores, o que n&atilde;o deixam de ser &ndash; isso mesmo &ndash; efeitos especiais!
Os filmes j&aacute; viam a grande necessidade de possuir di&aacute;logos. Nessas antigas pel&iacute;culas mudas, as falas eram mostradas por meio de frases escritas, como cartazes
Desde sua concep&ccedil;&atilde;o, no finalzinho do s&eacute;culo XIX, o cinema dizia respeito a imagens. Imagens em movimento, como fotografias animadas, que com o tempo foram ganhando estruturas mais complexas, sequ&ecirc;ncias, uma narrativa e, com isso, passaram a contar hist&oacute;rias cada vez mais interessantes. Essa necessidade de se comunicar melhor com os espectadores gerou uma demanda de recursos para que as tramas pudessem ficar mais claras para quem assistia aos filmes.
<h2>Sil&ecirc;ncio no set</h2>
Muita gente j&aacute; deve ter visto pelo menos trechos dos primeiros longas-metragens do come&ccedil;o do s&eacute;culo XX: eles eram mudos. Ainda n&atilde;o havia uma tecnologia que permitisse a grava&ccedil;&atilde;o e a reprodu&ccedil;&atilde;o de sons de maneira sincronizada com as imagens em movimento. Para incrementar um pouco a exibi&ccedil;&atilde;o, geralmente alguma m&uacute;sica era tocada em paralelo &agrave; exibi&ccedil;&atilde;o da pel&iacute;cula.
Al&eacute;m disso, os filmes j&aacute; viam a grande necessidade de possuir di&aacute;logos. Nessas antigas pel&iacute;culas mudas, as falas eram mostradas por meio de frases escritas, como cartazes, que apareciam intercalando as cenas. Outras coisas que precisavam ser ditas, como partes de uma narra&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m eram inclu&iacute;das usando frases, pois nada podia ser falado. Ainda.
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<h2>A ci&ecirc;ncia e o futuro do som</h2>
Desde o final do s&eacute;culo XIX, grandes mentes envolvidas com a tecnologia do cinema tentavam criar algo que permitisse o uso de som sincronizado com as imagens em movimento dos filmes. Thomas Edison, um amante da ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica ainda em seu come&ccedil;o e inventor do primeiro gravador e reprodutor de &aacute;udio da hist&oacute;ria, tentou juntamente com outros profissionais criar algo que misturasse imagem e som.
O cinema era consumido cada vez por um n&uacute;mero maior de pessoas em salas de exibi&ccedil;&atilde;o, mas o cinetofone foi muito importante para a hist&oacute;ria da S&eacute;tima Arte
O resultado foi um dispositivo chamado cinetofone, uma mistura entre o fon&oacute;grafo de Edison e um cinetosc&oacute;pio, um instrumento de proje&ccedil;&atilde;o interna inventado por William Kennedy Laurie Dickson, engenheiro-chefe das empresas do inventor. Edison tinha uma concep&ccedil;&atilde;o sobre o cinema que ia contra aquilo que ele acabou se tornando &ndash; para ele, deveria ser algo para consumo individual, e n&atilde;o para exibi&ccedil;&otilde;es coletivas.
Talvez o inventor fosse apenas um vision&aacute;rio que estava com a cabe&ccedil;a avan&ccedil;ada mais de um s&eacute;culo na frente: enquanto salas de cinemas foram lotadas por 100 anos, atualmente muitos dos filmes e das s&eacute;ries produzidos s&atilde;o assistidos individualmente, em dispositivos m&oacute;veis como smartphones e tablets. No fim das contas, Edison n&atilde;o estava t&atilde;o errado, s&oacute; adiantado demais em sua previs&atilde;o.
Seja como for, o cinema era consumido por um n&uacute;mero cada vez maior de pessoas em salas de exibi&ccedil;&atilde;o, mas o cinetofone foi muito importante para a hist&oacute;ria da S&eacute;tima Arte. Hoje em dia, apenas um &uacute;nico registro por cinetofone sobreviveu &ndash; ele foi feito entre os anos de 1894 e 1895.
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<h2>Cada vez mais importante</h2>
Na mesma &eacute;poca, outros dispositivos que prometiam sincronizar som com imagens e exibir filmes n&atilde;o mudos foram criados, como o Phonorama, o Chronophone e o Phono Cin&eacute;maTh&eacute;atre. Os problemas de todos eram a facilidade na perda de sincronia entre som e imagem, a falta de amplifica&ccedil;&atilde;o para que um grande p&uacute;blico pudesse apreciar o &aacute;udio ao ver um filme em uma grande tela e o limite de tempo de reprodu&ccedil;&atilde;o de som, que mal passava dos 5 minutos.
O avan&ccedil;o na tecnologia permitiu a cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos capazes de reproduzir sons pr&eacute;-gravados na extens&atilde;o e no volume desejados para agradar os espectadores&nbsp;
Enquanto n&atilde;o era poss&iacute;vel realizar a ambiciosa ideia de sincronizar &aacute;udio com as imagens, cineastas incrementavam cada vez mais suas produ&ccedil;&otilde;es com trilhas sonoras, agora j&aacute; pensadas especificamente para elas e, muitas vezes, reproduzidas ao vivo por orquestras completas em enormes dalas de cinema lotadas. Onde n&atilde;o cabia tanta gente, um &uacute;nico pianista fazia as vezes de reprodutor do som que deveria acompanhar um filme.
<h2>Um passo &agrave; frente</h2>
O avan&ccedil;o na tecnologia permitiu a cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos capazes de reproduzir sons pr&eacute;-gravados na extens&atilde;o e no volume desejados para agradar os espectadores e evitar que donos de cinemas mais modestos precisassem pagar m&uacute;sicas toda vez que fossem exibir uma pel&iacute;cula. A mais importante entre essas inven&ccedil;&otilde;es foi feita pelo Dr. Lee de Forest, que patenteou uma s&eacute;rie de cria&ccedil;&otilde;es relacionadas a &aacute;udio de filmes.
Com um dispositivo eletr&ocirc;nico capaz de amplificar sinais el&eacute;tricos &ndash; e, por consequ&ecirc;ncia, sons &ndash;, ele abriu sua pr&oacute;pria produtora e passou a entregar ao p&uacute;blico milhares de v&iacute;deos curtos contendo som amplificado e sincronizado perfeitamente com as imagens em movimento, gra&ccedil;as a um sistema desenvolvido por tr&ecirc;s alem&atilde;es que gravava os sinais de &aacute;udio na pr&oacute;pria pel&iacute;cula em que as cenas eram registradas.
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Com o lan&ccedil;amento do sistema de som de Lee de Forest, diversas salas de cinema adotaram o dispositivo e passaram, cada vez mais, a veicular filmes com &aacute;udio para o deleite dos espectadores, que ganharam um recurso extra capaz de tornar as pel&iacute;culas ainda mais realistas.
A ado&ccedil;&atilde;o de sons em filmes &eacute;, sim, um efeito especial, tanto que essa qualidade era premiada juntamente com as proezas visuais pela Academia de Artes e Ci&ecirc;ncias Cinematogr&aacute;ficas &ndash; o Oscar. Apenas alguns anos depois foi que as categorias se separaram e passaram a refletir a complexidade de cada um desses elementos em um filme.
<h2>Adaptando-se a um novo mundo</h2>
Olhando por outro lado, o cinema precisou se reinventar para passar a produzir filmes com som. Diversos problemas se tornaram problemas na hora das grava&ccedil;&otilde;es, como as c&acirc;meras barulhentas que interferiam no &aacute;udio capturado ou mesmo a diminui&ccedil;&atilde;o da mobilidade delas &ndash; devido aos dispositivos de capta&ccedil;&atilde;o de som &ndash;, que limitava o que poderia ser feito em algumas cenas.
Essa criatividade aprendeu muito com as transmiss&otilde;es das r&aacute;dios, que j&aacute; dominavam essa arte em seus programas que dependiam apenas do &aacute;udio
Outras coisas precisaram ser desenvolvidas, como os efeitos sonoros que acompanhavam certas cenas ilus&oacute;rias &ndash; o barulho de motores que n&atilde;o necessariamente estariam ligados para as filmagens, o som de explos&otilde;es que na realidade eram apenas encenadas, e muito mais. Essa criatividade aprendeu muito com as transmiss&otilde;es das r&aacute;dios, que j&aacute; dominavam essa arte em seus programas que dependiam apenas do &aacute;udio.
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<h2>Mais uma revolu&ccedil;&atilde;o</h2>
O uso de som no cinema &ndash; mais especificamente de grava&ccedil;&otilde;es que eram reproduzidas de maneira sincronizada com as imagens &ndash; foi um salto de import&acirc;ncia incalcul&aacute;vel para a hist&oacute;ria dos efeitos especiais no cinema, assim como a ado&ccedil;&atilde;o de imagens coloridas, como vamos ver na pr&oacute;xima parte dessa s&eacute;rie de mat&eacute;rias. Essas duas ferramentas certamente foram cruciais para que essa arte se consagrasse e culminasse na Era de Ouro do cinema.
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<a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/132723-historia-efeitos-especiais-cinema-3-novo-mundo-repleto-sons.htm">Hist&oacute;ria dos efeitos especiais no cinema #3: um novo mundo repleto de sons</a>&nbsp;via&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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História dos efeitos especiais no cinema #3: um novo mundo repleto de sons

Imagem de Nove filmes de super-herói aclamados pela crítica nos últimos 15 anos no megacurioso

Quinze após o lançamento do primeiro Homem de Ferro e de Batman: O cavaleiro das trevas, a oferta de filmes de super-herói cresceu. Relembre quais foram aclamados pela crítica ao longo desse período

O lan&ccedil;amento de filmes de super-her&oacute;i sempre est&aacute; envolto em expectativas por parte dos f&atilde;s, que querem ver seus personagens preferidos retratados da forma que acham adequada. Isso leva a grandes discuss&otilde;es sobre quais filmes realmente s&atilde;o bons e quais fazem jus &agrave; hist&oacute;ria original. No entanto, mesmo sucessos de bilheteria do g&ecirc;nero n&atilde;o costumam figurar entre indicados a premia&ccedil;&otilde;es do cinema, o que n&atilde;o significa que n&atilde;o recebam aten&ccedil;&atilde;o por parte da cr&iacute;tica especializada.&nbsp;
Apesar das controv&eacute;rsias, &eacute; inquestion&aacute;vel a oferta de filmes de super-her&oacute;i aos quais o p&uacute;blico tem acesso atualmente, representando uma mudan&ccedil;a na ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica, que abra&ccedil;ou o g&ecirc;nero com especial entusiasmo nos &uacute;ltimos dez anos.&nbsp;
Assim, 2018 &eacute; um marco em rela&ccedil;&atilde;o a uma nova forma de compreender os filmes de super-her&oacute;i, que come&ccedil;ou a ser alterada com o lan&ccedil;amento de obras como o primeiro Homem de Ferro e Batman: O cavaleiro das trevas, ambos com estreia em 2008. O segundo, em especial, representa uma mudan&ccedil;a significativa para tais filmes, trazendo uma atmosfera sombria e elementos de suspense para a hist&oacute;ria, alcan&ccedil;ando grande sucesso de p&uacute;blico e de cr&iacute;tica.&nbsp;
Durante esses dez anos, as avalia&ccedil;&otilde;es positivas n&atilde;o ficaram restritas aos filmes mencionados acima. O cen&aacute;rio tamb&eacute;m foi alterado, com espa&ccedil;o para maior diversidade dos her&oacute;is. Relembre quais s&atilde;o nove filmes de super-her&oacute;i aclamados pela cr&iacute;tica desde 2008.&nbsp;
<h2>1. Homem de Ferro (2008)</h2>
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Quando o primeiro filme foi lan&ccedil;ado, Homem de Ferro n&atilde;o era exatamente um dos super-her&oacute;is mais conhecidos da Marvel. Na realidade, uma das fun&ccedil;&otilde;es da obra foi justamente apresent&aacute;-lo ao grande p&uacute;blico, ao mesmo tempo em que marca a estreia do Universo Cinematogr&aacute;fico Marvel (MCU).&nbsp;
O filme faturou aproximadamente US$ 585 milh&otilde;es (mais de R$ 2 bi) e tem a marca de 94% de aprova&ccedil;&atilde;o no Rotten Tomatoes. A boa avalia&ccedil;&atilde;o dos cr&iacute;ticos se deve n&atilde;o apenas &agrave; qualidade dos efeitos especiais, mas tamb&eacute;m &agrave;s caracter&iacute;sticas do personagem principal. Isso fica evidente na resenha da revista Wired, publicada na &eacute;poca que o filme estreou nos cinemas: &ldquo;Homem de Ferro tem muitas coisas acontecendo no meio dos efeitos especiais. O principal de tudo &eacute; que mostra senso de humor&rdquo;.
Homem de Ferro chegaria a ser indicado para o Oscar nas categorias de Edi&ccedil;&atilde;o de Som e Efeitos Visuais.&nbsp;
<h2>2. Batman: O cavaleiro das trevas (2008)</h2>
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&Eacute; prov&aacute;vel que o maior motivo do sucesso de Batman: O cavaleiro das trevas seja as escolhas sobre como contar a hist&oacute;ria, que pode at&eacute; mesmo ser considerada um suspense policial no qual est&aacute; presente um super-her&oacute;i, diante de suas diferen&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o a outros filmes do g&ecirc;nero.&nbsp;
Lan&ccedil;ado em julho de 2008, poucos meses ap&oacute;s a estreia de Homem de Ferro, o filme foi dirigido por Cristopher Nolan e tem como elemento fundamental a atua&ccedil;&atilde;o de Heath Ledger como o vil&atilde;o Coringa. O ator recebeu, postumamente, diversos pr&ecirc;mios pelo papel, dentre eles o Oscar e Globo de Ouro. J&aacute; Batman: O cavaleiro das trevas recebeu oito indica&ccedil;&otilde;es ao Oscar, tendo ganhado o de Edi&ccedil;&atilde;o de Som.&nbsp;
Com 94% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas no Rotten Tomatoes e arrecada&ccedil;&atilde;o de US$ 1 bi (o equivalente a quase R$ 3,7 bi), mais um elemento que diferencia Batman: O cavaleiro das trevas de outros filmes de super-her&oacute;i &eacute; que prop&otilde;e um encerramento em si mesmo. Ao contr&aacute;rio de outras franquias, como as da Marvel, o que aconteceu naquele filme n&atilde;o reverberou em outras hist&oacute;rias.&nbsp;
<h2>3. Homem-Aranha 2 (2004)</h2>
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Um dos filmes em que o Homem-Aranha &eacute; interpretado por Tobey Maguire foi indicado a tr&ecirc;s categorias do Oscar, saindo vencedor em Efeitos Visuais. A principal inova&ccedil;&atilde;o da obra &eacute; utilizar a cidade como cen&aacute;rio para a hist&oacute;ria, com v&aacute;rias cenas de lutas entre o her&oacute;i e o vil&atilde;o, Dr. Octopus.&nbsp;
O antagonista &eacute;, inclusive, um dos pontos elogiados pela cr&iacute;tica. A avalia&ccedil;&atilde;o do jornal New York Times, feita &agrave; &eacute;poca do lan&ccedil;amento, argumenta que o filme &eacute; melhor que o anterior e superior &agrave; maioria dos outros filmes baseados em hist&oacute;rias em quadrinhos. &ldquo;Tem um vil&atilde;o mais cred&iacute;vel (e mais assustador) e uma hist&oacute;ria mais original e abrangente&rdquo;.&nbsp;
Homem-Aranha 2 faturou US$ 783,8 mi (aproximadamente R$ 3 bi) e tem 93% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas no Rotten Tomatoes.&nbsp;
<h2>4. Os Vingadores (2012)</h2>
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Ap&oacute;s alguns anos sem filmes de super-her&oacute;i muito impactantes, a Marvel lan&ccedil;a Os Vingadores em 2012. Pela primeira vez, s&atilde;o reunidos diversos personagens que possuem suas pr&oacute;prias hist&oacute;rias &ndash; e franquias &ndash; em um s&oacute; filme. &Eacute; o in&iacute;cio da era dos universos, na qual os acontecimentos e os personagens n&atilde;o est&atilde;o mais presos somente &agrave;s pr&oacute;prias hist&oacute;rias, mas tamb&eacute;m vinculados a um contexto mais amplo.
Outros est&uacute;dios tentaram aplicar a f&oacute;rmula de Os Vingadores, como a Warner Bros. e seu Liga da Justi&ccedil;a, lan&ccedil;ado no ano passado. No entanto, parece que quem tem se dado bem mesmo com a proposta de colocar v&aacute;rios super-her&oacute;is em um mesmo filme &eacute; a Marvel, que tamb&eacute;m fez isso em outras obras, como Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil, a ser comentada abaixo.
Os Vingadores chegou a ser indicado ao Oscar de Efeitos Visuais e tem 92% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas no Rotten Tomatoes. A cr&iacute;tica da revista New Yorker diz que o filme parece Natal para os f&atilde;s. &ldquo;Todos os seus personagens favoritos est&atilde;o ali, t&atilde;o brilhantes e sedutores como presentes debaixo da &aacute;rvore&rdquo;. A f&oacute;rmula de Vingadores funcionou, tanto que j&aacute; existem tr&ecirc;s filmes da franquia.&nbsp;
O filme arrecadou aproximadamente US$ 2 bi em bilheteria (o equivalente a R$ 7,47 bi).
<h2>5. Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia (2014)</h2>
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Com uma trilha sonora sensacional e personagens muito carism&aacute;ticos (ainda que n&atilde;o exatamente alinhados ao modelo tradicional de her&oacute;i), Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia &eacute; um filme com caracter&iacute;sticas diferentes de outras hist&oacute;rias de super-her&oacute;i. Ao brincar com as pr&oacute;prias expectativas da audi&ecirc;ncia, a obra &eacute; divertida e acaba por estabelecer transitar quase no terreno da s&aacute;tira.&nbsp;
Trazendo alguns elementos cl&aacute;ssicos em fic&ccedil;&otilde;es, como terr&aacute;queos defendendo a terra de extraterrestres, a obra tem o senso de humor como um de seus pontos fortes. Os personagens alien&iacute;genas tamb&eacute;m s&atilde;o importantes para a hist&oacute;ria, seja desempenhando papeis relevantes para que as coisas aconte&ccedil;am, trazendo al&iacute;vio c&ocirc;mico ou fazendo com que o espectador se conecte com eles.
A irrever&ecirc;ncia do filme &eacute; um de seus pontos fortes, como identificado pela cr&iacute;tica do jornal Los Angeles Times. &ldquo;Aben&ccedil;oado com uma alma solta e an&aacute;rquica de filme B, que encoraja voc&ecirc; a aproveitar at&eacute; mesmo quando voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o certo do que est&aacute; acontecendo, o desajeitado Guardi&otilde;es &eacute; irreverente de uma forma que pode lembrar o primeiro Star Wars&rdquo;.&nbsp;
Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia tem 91% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas no Rotten Tomatoes e arrecadou US$ 773,3 mi (quase R$ 2,9 bi).
<h2>6. Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil (2016)</h2>
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O filme tem seu ponto forte ao colocar dois super-her&oacute;is importantes duelando, Capit&atilde;o Am&eacute;rica e Homem de Ferro. Com a presen&ccedil;a de outros personagens de peso, como a Vi&uacute;va Negra e o Gavi&atilde;o Arqueiro, &eacute; quase um filme dos Vingadores. Os acontecimentos do filme, inclusive, s&atilde;o referenciados em Vingadores: Guerra Infinita.
O n&iacute;vel de drama e dos conflitos que se desenvolvem em Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil tamb&eacute;m o diferenciam de outros filmes de super-her&oacute;i. A a&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; l&aacute;, mas h&aacute; outros elementos, permitindo que os personagens sejam explorados de formas novas. Isso &eacute; uma mudan&ccedil;a at&eacute; mesmo em rela&ccedil;&atilde;o a outros filmes estrelados pelo Capit&atilde;o Am&eacute;rica.
Com 91% de aprova&ccedil;&atilde;o no Rotten Tomatoes, Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil foi avaliado pela revista Variety como uma extravag&acirc;ncia de her&oacute;i versus her&oacute;i, sendo &ldquo;o mais maduro e substancial filme que o Universo Cinematogr&aacute;fico Marvel lan&ccedil;ou at&eacute; agora&rdquo;. A obra arrecadou US$ 1,15 bi (aproximadamente R$ 4,3 bi).
<h2>7. Logan (2017)</h2>
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Logan talvez seja o filme de super-her&oacute;i mais bem-sucedido em se aproximar da atmosfera apresentada em Batman: O cavaleiro das trevas. A obra recebeu uma indica&ccedil;&atilde;o ao Oscar na categoria de Roteiro Adaptado, algo in&eacute;dito at&eacute; ent&atilde;o para filmes de super-her&oacute;i.&nbsp;
Marcando a despedida do ator Hugh Jackman do papel de Wolverine, Logan representa o fim do arco do personagem, ainda que ela possa continuar em outros filmes da franquia X-Men. A obra arrecadou US$ 619 mi (aproximadamente R$ 2,3 bi) e tem uma aprova&ccedil;&atilde;o de 93% no Rotten Tomatoes.&nbsp;
Os personagens secund&aacute;rios desempenham fun&ccedil;&atilde;o importante em Logan. &Eacute; o caso de Laura (Dafne Keen) e Professor Xavier (Patrick Stewart). De acordo com a cr&iacute;tica da revista The Atlantic, as atua&ccedil;&otilde;es de Jackman e de Stewart s&atilde;o o motivo pelo qual o filme funciona, porque n&atilde;o parece apenas um exerc&iacute;cio barato de viol&ecirc;ncia e porque a subvers&atilde;o que faz dos filmes de super-her&oacute;i t&iacute;picos parece org&acirc;nica.&nbsp;
<h2>8.&nbsp;Mulher-Maravilha (2017)</h2>
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O primeiro filme de super-her&oacute;i estrelado por uma mulher tem uma relev&acirc;ncia por si s&oacute;, j&aacute; que entra diretamente na disputa em um cen&aacute;rio tradicionalmente masculino e pouco diverso.&nbsp;
Mulher-Maravilha n&atilde;o parece ser um filme feito para dialogar com outras obras da DC, j&aacute; que n&atilde;o evoca tantas refer&ecirc;ncias ao universo no qual est&aacute; inserido. Isso representa uma diferen&ccedil;a significativa em rela&ccedil;&atilde;o a boa parte dos filmes de super-her&oacute;i lan&ccedil;ados atualmente. Talvez represente, tamb&eacute;m, outra estrat&eacute;gia por parte da Warner Bros., que n&atilde;o tem alcan&ccedil;ado tanto sucesso em filmes estrelados em conjunto por personagens que possuem sua pr&oacute;pria franquia.&nbsp;
A obra tem 92% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas no Rotten Tomatoes e arrecadou US$ 821,9 mi (aproximadamente R$ 3 bi). Al&eacute;m das cenas de a&ccedil;&atilde;o, outro elemento de sucesso de Mulher-Maravilha s&atilde;o as problem&aacute;ticas abordadas pelo filme. A cr&iacute;tica do jornal New York Observer diz que &ldquo;Mulher-Maravilha abrange quest&otilde;es de poder feminino e a necessidade de transformar &oacute;dio em amor, guerra em paz&rdquo;.
<h2>9. Pantera Negra (2018)</h2>
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Mais um filme que traz ao p&uacute;blico um super-her&oacute;i diverso, Pantera Negra tem um elenco prioritariamente negro. Com atua&ccedil;&otilde;es consistentes e personagens complexos, a obra apresenta &agrave; audi&ecirc;ncia o mundo de Wakanda, altamente tecnol&oacute;gico e desenvolvido &ndash; com grande import&acirc;ncia das mulheres para sua prosperidade.&nbsp;
Pantera Negra &eacute; o filme da Marvel mais bem avaliado no Rotten Tomatoes, com 97% de avalia&ccedil;&otilde;es positivas. O sucesso se explica n&atilde;o apenas pela hist&oacute;ria em si, mas tamb&eacute;m pelo movimento gerado ao redor do filme, que traz ao g&ecirc;nero de super-her&oacute;is pessoas que normalmente n&atilde;o se veem representadas nestes produtos.
A obra superou a marca de US$ 1,3 bi de arrecada&ccedil;&atilde;o (o que equivale a quase R$ 5 bi), indicando o apelo, tanto comercial e cultural, de filmes que diversifiquem os personagens representados. A cr&iacute;tica da revista The Atlantic afirma que &eacute; poss&iacute;vel questionar se Pantera Negra &eacute; o melhor filme dos Est&uacute;dios Marvel, mas &ldquo;&eacute;, de longe, o que mais provoca reflex&otilde;es&rdquo;. Evid&ecirc;ncia disso foram as discuss&otilde;es que o filme suscitou em diferentes locais, evidenciando o papel que blockbusters tamb&eacute;m podem desempenhar ao jogar luz sobre certos problemas.&nbsp;
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Nove filmes de super-herói aclamados pela crítica nos últimos 15 anos

Em 2008, o segundo filme da trilogia Batman foi lançado no cinema

H&aacute; 10 anos, estreava no cinema "Batman: O Cavaleiro das Trevas", o segundo filme da trilogia. O diretor Christopher Nolan n&atilde;o costuma fazer sequ&ecirc;ncias, muito menos lidar com franquias hollywoodianas como essa, mas, depois da repercuss&atilde;o de "Batman Begins", ele mesmo repensou a quest&atilde;o. O resultado todos n&oacute;s vimos na telona: uma hist&oacute;ria hiper-realista sobre o efeito do caos em Gotham e o surgimento do Coringa, que rendeu um Oscar p&oacute;stumo ao ator Heath Ledger. O longa &eacute; recheado de estrelas e grandes momentos que justificam o sucesso de bilheteria &ndash; mais de US$ 1 bilh&atilde;o.
Confira 10 fatos marcantes desse filme!
<h3 class="MsoNormal">1. Forte influ&ecirc;ncia das hist&oacute;rias em quadrinhos</h3>
O surgimento do Coringa no longa foi baseado em sua primeira apari&ccedil;&atilde;o nos quadrinhos, em 1940. O diretor Christopher Nolan e o coautor do longa, David S. Goyer, usaram a edi&ccedil;&atilde;o 1 de Batman para apresentar o vil&atilde;o e tamb&eacute;m usaram elementos de hist&oacute;rias cl&aacute;ssicas, como &ldquo;O Longo Dia das Bruxas&rdquo;, &ldquo;A Piada Mortal&rdquo; e &ldquo;O Retorno do Cavaleiro das Trevas&rdquo;. 
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<h3 class="MsoNormal">2. Coringa:&nbsp;qualquer semelhan&ccedil;a com a vida real n&atilde;o &eacute; mera coincid&ecirc;ncia&nbsp;</h3>
O ator que deu vida ao Coringa, Heath Ledger, fez um laborat&oacute;rio pr&oacute;prio para encarnar o palha&ccedil;o criminoso e se trancou em um quarto de hotel durante v&aacute;rias semanas, testando e treinando vozes e trejeitos que estivessem satisfatoriamente assustadores. Dizem que entre suas inspira&ccedil;&otilde;es estavam os &iacute;cones Sid Vicious e Johnny Rotten, da banda Sex Pistols, e o personagem Alex, do cl&aacute;ssico filme de Stanley Kubrick, "Laranja Mec&acirc;nica".
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<h3>3. Heath Ledger sempre foi a primeira op&ccedil;&atilde;o para viver o Coringa<o:p></o:p></h3>
Para o diretor Nolan, essa foi a decis&atilde;o mais simples a ser tomada. Segundo ele, Heath sempre foi sua op&ccedil;&atilde;o n&uacute;mero um, sen&atilde;o a &uacute;nica, para interpretar o arqui-inimigo de Batman nas telas. &ldquo;Quando soube que ele estava interessado no papel, n&atilde;o tive d&uacute;vidas; era poss&iacute;vel ver nos olhos dele que era a escolha certa a se fazer&rdquo;, afirmou durante uma entrevista para a revista Newsweek.<o:p></o:p>
<h3 class="MsoNormal">4. Querido di&aacute;rio, por que t&atilde;o s&eacute;rio?<o:p></o:p></h3>
Em 2013, o pai de Heath fez revela&ccedil;&otilde;es importantes para os f&atilde;s do ator em um document&aacute;rio p&oacute;stumo. Ele revelou que o filho se dedicava e fazia uma imers&atilde;o para todos os personagens que viveu, mas para o Coringa, ele realmente foi a fundo. Havia rumores, que foram confirmados no document&aacute;rio, sobre um di&aacute;rio que Ledger teria preparado durante essa fase, com refer&ecirc;ncias, recortes (a maioria de Alex, do filme "Laranja Mec&acirc;nica"), anota&ccedil;&otilde;es, frases manuscritas, peda&ccedil;os de falas do roteiro e outros itens que o ajudariam a compor o personagem.&nbsp;<o:p></o:p>
<h3 class="MsoNormal">5. Rachel Dawes mudou de rosto ao longo da trilogia<o:p></o:p></h3>
Que Katie Holmes come&ccedil;ou, mas n&atilde;o terminou a trilogia como Rachel Dawes, a amiga de inf&acirc;ncia de Bruce Wayne, os f&atilde;s est&atilde;o cansados de saber. Ap&oacute;s o primeiro filme, a atriz optou por gravar a com&eacute;dia "Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro", em vez de dar sequ&ecirc;ncia &agrave; personagem e ao amor plat&ocirc;nico do cavaleiro das trevas.
Christopher Nolan teve que procurar outras candidatas e considerou nomes como Emily Blunt e Rachel McAdams para o papel. Maggie Gyllenhaal ganhou a chance de ficar nas m&atilde;os do arqui-inimigo de Batman e afirma que sua decis&atilde;o foi tomada, em grande parte, pelo fato de ser Nolan o diretor da sequ&ecirc;ncia.&nbsp;<o:p></o:p>
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<h3 class="MsoNormal">6. Cara ou coroa? Harvey Dent foi o foco<o:p></o:p></h3>
Todo o foco que o primeiro filme da s&eacute;rie deu a Bruce Wayne foi redirecionado a Harvey Dent no segundo longa-metragem. Para o protagonista da hist&oacute;ria, o diretor Nolan considerou alguns nomes de peso, como Matt Damon, Mark Ruffalo e Ryan Phillippe, at&eacute; chegar a Aaron Eckhart, que o lembrava de Robert Redford.<o:p></o:p>
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<h3 class="MsoNormal">7. Michael Caine n&atilde;o achou que filme iria funcionar&hellip; at&eacute; Ledger estar no elenco<o:p></o:p></h3>
Quando Nolan decidiu lan&ccedil;ar um novo Coringa, os f&atilde;s de Batman n&atilde;o foram os &uacute;nicos a ficar receosos. Michael Caine, int&eacute;rprete do mordomo Alfred, demonstrou tens&atilde;o ao saber da not&iacute;cia. Principalmente porque a interpreta&ccedil;&atilde;o de Jack Nicholson, no filme de 1989, foi t&atilde;o emblem&aacute;tica que at&eacute; hoje &eacute; muito bem lembrada. Por&eacute;m, com a entrada de Ledger, Michael ficou mais confiante no potencial do filme.&nbsp;<o:p></o:p>
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<h3 class="MsoNormal">8. Caracter&iacute;sticas do Coringa foram inspiradas na vida real&nbsp;<o:p></o:p></h3>
O Coringa de Ledger &eacute; marcante por uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas, e o que o torna ainda mais assustador &eacute; a realidade dos detalhes. As cicatrizes, por exemplo, foram baseadas em um entregador que Conor O&rsquo;Sullivan, supervisor de maquiagem e pr&oacute;tese, encontrou por acaso. Chamada de &ldquo;sorriso de Chelsea&rdquo;, as marcas no rosto do rapaz teriam sido adquiridas em uma briga com cachorros e chamaram a aten&ccedil;&atilde;o e logo foram adaptadas ao personagem de Heath.
Outra caracter&iacute;stica forte do palha&ccedil;o do crime &eacute; o tique nervoso de lamber os l&aacute;bios constantemente. A mania surgiu devido &agrave; pr&oacute;tese, que ia se deslocando com o tempo; para coloc&aacute;-la no lugar sem ter que voltar para o camarim, Ledger acabou criando um trejeito que deixou o personagem um pouco mais macabro.&nbsp;<o:p></o:p>
<h3 class="MsoNormal">9. A sequ&ecirc;ncia com o caminh&atilde;o tombando foi real!<o:p></o:p></h3>
De olho em cada oportunidade de hiper-realismo do filme, o diretor Nolan aproveitou para fazer algo grande. Fugindo dos padr&otilde;es de cenas recriadas em realidade virtual, aquela em que Batman entrela&ccedil;a o caminh&atilde;o dirigido pelo Coringa com cabos de a&ccedil;o, for&ccedil;ando o tombamento, foi realmente feita com um caminh&atilde;o real e na rua de Chicago.
Chris Corbould, respons&aacute;vel pelos efeitos especiais, realizou uma s&eacute;rie de testes &mdash;&nbsp;fora da cidade, obviamente &mdash;, at&eacute; chegar a um m&eacute;todo em que tombar o ve&iacute;culo fosse poss&iacute;vel e seguro para atores, equipe de produ&ccedil;&atilde;o e moradores da regi&atilde;o. A princ&iacute;pio, foi cogitado algo menor, como um carro da SWAT ou uma van. Contudo, quanto mais o filme se desenvolvia, mais a ideia do caminh&atilde;o rolando se consolidava para o diretor. &ldquo;Ningu&eacute;m havia feito daquela maneira antes; foi algo maravilhoso de assistir&rdquo;, comentou.&nbsp;<o:p></o:p>
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<h3 class="MsoNormal">10. Christian Bale realmente subiu pelas paredes<o:p></o:p></h3>
Vestir a camisa e a capa do Cavaleiro das Trevas tem suas vantagens, mas tamb&eacute;m responsabilidades. Uma das cenas mais emblem&aacute;ticas, quando Batman est&aacute; no alto do Sears Tower, de Chicago, com a capa voando ao fundo, foi feita pelo pr&oacute;prio Christian Bale. O ator dispensou o dubl&ecirc; e encarou os 110 andares.<o:p></o:p>
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10 fatos surpreendentes sobre 'Batman: O Cavaleiro das Trevas'

Imagem de “Star Wars: Episódio IX” confirma Carrie Fisher — e não será com CGI no megacurioso

Detalhes das filmagens também asseguram que esse será o final da saga dos Skywalker

A Disney enviou nesta sexta-feira (27) um release para a imprensa comunicando o in&iacute;cio das filmagens de &ldquo;Star Wars: Epis&oacute;dio IX&rdquo;, no Pinewood Studios, em Londres, a partir do dia 1&ordm; de agosto. Foram confirmados o grande elenco, com Daisy Ridley (Rey), Adam Driver (Kylo Ren), John Boyega (Finn), Oscar Isaac (Poe Dameron), Lupita Nyong&rsquo;o (Maz Kanata) e&hellip; Carrie Fisher! Sim,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/102924-apneia-do-sono-saiba-mais-sobre-a-doenca-que-vitimou-a-atriz-carrie-fisher.htm" target="_blank" title="Apneia do sono: saiba mais sobre a doen&ccedil;a que vitimou a atriz Carrie Fisher">a finada Princesa Leia</a>&nbsp;ter&aacute; uma despedida &agrave; sua altura, no que promete ser o final da saga dos Skywalker, e o melhor: sem uso de uma vers&atilde;o gerada por efeitos visuais, em respeito &agrave; atriz.
&ldquo;Amamos desesperadamente Carrie Fisher. Encontrar uma conclus&atilde;o verdadeiramente satisfat&oacute;ria para a saga Skywalker sem ela &eacute; uma ilus&atilde;o. N&oacute;s nunca iremos reformular ou usar um personagem criado por computador. Com o apoio e a b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o de sua filha, Billie, encontramos uma forma de homenagear o legado e o papel de Carrie como Leia no Epis&oacute;dio IX, usando imagens in&eacute;ditas que filmamos juntos no Epis&oacute;dio VII&rdquo;, diz no comunicado o diretor J.J. Abrams, que trabalhou com Carrie em &ldquo;Star Wars: Epis&oacute;dio VII &mdash; O Despertar da For&ccedil;a&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/27/episodio-ix-27180855267530.jpg" alt="epis&oacute;dio IX" />
Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m estar&atilde;o nessa despedida Mark Hammil, o eterno Luke Skywalker; Anthony Daniels, como o sempre cativante C3PO; e Billy Dee Williams como Lando Calrissian &mdash; que ganhou prest&iacute;gio com sua vers&atilde;o jovem neste ano, vista na bela interpreta&ccedil;&atilde;o de Donald Glover em &ldquo;Han Solo: Uma Hist&oacute;ria Star Wars&rdquo;.
A trilha sonora segue nas m&atilde;os do mestre John Williams e o roteiro &eacute; de Abrams e Chris Terrio. A estreia est&aacute; prevista para o dia 20 de dezembro de 2019.
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“Star Wars: Episódio IX” confirma Carrie Fisher — e não será com CGI

Imagem de Confira o trailer da lenda urbana “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” no megacurioso

Filme sobre o monstro que viralizou na internet chega ao Brasil no próximo mês

A essa altura, voc&ecirc; j&aacute; deve ter se deparado por a&iacute; com a figura do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105234-sinta-o-terror-se-aproximando-no-primeiro-trailer-de-slender-man.htm" target="_blank" title="Sinta o terror se aproximando no primeiro trailer de &ldquo;Slender Man&rdquo;">Slenderman</a>, uma criatura sem rosto que tem os bra&ccedil;os longos e usa um terno no meio de moitas e florestas. Criado na web em 2009, o monstro fict&iacute;cio virou lenda urbana e a cada ano que passa ganha mais tramas fantasmag&oacute;ricas. Isso, claro, virou filme, intitulado &ldquo;Slender Man: Pesadelo Sem Rosto&rdquo;, produzido pela Sony Pictures.
A hist&oacute;ria se passa em um pequena cidade do Massachusetts (EUA), quando um grupo de amigos invoca o cara para saber se a coisa &eacute; mesmo de verdade. Uma das pessoas some, e a&iacute; a situa&ccedil;&atilde;o vai ficando daquele jeito que os f&atilde;s de terror do Freddy Krueger adoram.
Confira abaixo a pr&eacute;via:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Qj0YWPrGzd8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O longa tem l&aacute; sua homenagem &agrave; &ldquo;A Morte do Dem&ocirc;nio&rdquo; original e &eacute; dirigido por Syvain White ("The Americans"), com roteiro de David Birke. Vale lembrar que n&atilde;o se trata do document&aacute;rio <a href="http://www.tecmundo.com.br/cinema/116886-filme-cuidado-slenderman-analisa-fenomeno-web-caso-chocante.htm" target="_blank" title="Filme &ldquo;Cuidado com o Slenderman&rdquo; analisa fen&ocirc;meno da web em caso chocante">&ldquo;Beware the Slenderman&rdquo;</a>, que registra o caso de duas garotas de 12 anos que esfaquearam 19 vezes uma colega.
A estreia no Brasil est&aacute; prevista para o dia 23 de agosto.
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Confira o trailer da lenda urbana “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto”

Imagem de Drops de cinema #008: A verdade por trás de “Prenda-me se for Capaz” no megacurioso

A história do adolescente que falsificou cheques, diplomas e foi piloto, médico e advogado!

<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou se a frase &ldquo;baseado em fatos reais&rdquo; &eacute; verdadeira ou s&oacute; balela? Pois o Mega Curioso trouxe a coluna Drops de Cinema para sanar suas d&uacute;vidas e mostrar a verdade por tr&aacute;s dos filmes inspirados em fatos reais. Venha conferir com a gente!
A hist&oacute;ria de um fals&aacute;rio adolescente, metido a James Bond, capaz de preencher cheques falsos, enganar diversos bancos e escapar do FBI e de seu &ldquo;ca&ccedil;ador&rdquo;, Carl Hanratty, algumas vezes pode parecer muito fant&aacute;stica para ser verdade, mas aconteceu.
O filme "Prenda-me se for Capaz", de <span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">2002, estrelado por Leonardo DiCaprio e Tom Hanks, conta a hist&oacute;ria de Frank Abagnale, um vigarista precoce que, ap&oacute;s tirar muito proveito de seus golpes e ser preso depois de muito custo, acaba se tornando consultor do FBI, a fim de ajudar a prender outros fals&aacute;rios.
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<h2>O que mudou da realidade para o filme?</h2>
Frank j&aacute; havia tentado passar alguns golpes antes do que &eacute; mostrado no filme, o que acabou dando certo preju&iacute;zo a seu pai. Isso fez com que sua m&atilde;e o colocasse em uma escola mais disciplinadora, focada em adolescentes problem&aacute;ticos.
Quando seu pai faliu e se separou de sua m&atilde;e, ele realmente fugiu de casa. A diferen&ccedil;a &eacute; que ele nunca mais encontrou o pai depois disso.
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<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">O piloto</h2>
N&atilde;o era f&aacute;cil para um adolescente viver sozinho, muito menos com cheques sem fundo, e Frank percebeu que o uniforme passava credibilidade.
Ele realmente foi dissimulado o bastante para conseguir um uniforme alegando que o hotel tinha perdido o seu, e tamb&eacute;m teve acesso a todas as informa&ccedil;&otilde;es de que precisava, se passando por um estudante interessado <span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">(o que foi feito por telefone, n&atilde;o pessoalmente). <o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Depois de pegar o uniforme, ele teve que ir at&eacute; o hangar para conseguir os emblemas necess&aacute;rios para se passar por piloto e ver direitinho como eram os crach&aacute;s, para falsific&aacute;-los depois. <o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Foi nessa pequena &ldquo;excurs&atilde;o&rdquo; que Frank ficou de ouvidos atentos para aprender os termos utilizados pelo pessoal do aeroporto. A partir de ent&atilde;o, foi s&oacute; falsificar os crach&aacute;s e aproveitar as viagens.<o:p></o:p>
<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">O m&eacute;dico</h2>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">De acordo com sua biografia, Frank n&atilde;o tinha nenhum interesse particular em personificar um m&eacute;dico, apenas viu isso como uma forma de ficar fora do radar do FBI por um tempo. <o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Como era mestre em falsificar documentos, ele fabricou um diploma e conseguiu emprego em um hospital como pediatra. O problema &eacute; que ele n&atilde;o sabia absolutamente nada a respeito da fun&ccedil;&atilde;o, e, quando n&atilde;o havia outro m&eacute;dico de plant&atilde;o, ele deixava os pacientes em s&eacute;rios apuros.<o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Em determinado momento, ele foi substitu&iacute;do por um m&eacute;dico de verdade e partiu para a advocacia.<o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/17092505061016.jpg" alt="" />
<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">O advogado</h2>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Com um diploma de Harvard forjado e tendo sido aprovado no Exame da Ordem depois da terceira tentativa, ele conseguiu um emprego no escrit&oacute;rio de um renomado advogado. <o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">Seu trabalho era bem simples; de acordo com o pr&oacute;prio Frank, era praticamente um estagi&aacute;rio, s&oacute; cuidava do caf&eacute;. O problema &eacute; que seu chefe era realmente graduado em Harvard e, vez ou outra, questionava Frank a respeito da universidade, das mat&eacute;rias, dos professores. Por isso, ele acabou preferindo pedir demiss&atilde;o antes que fosse descoberta a fraude.<o:p></o:p>
<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/17/17092720827015.jpg" alt="" />
<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">O agente Hanratty</h2>
Tirando os exageros esperados, como a fuga de Frank Abagnale pelo banheiro do avi&atilde;o&nbsp;<span style="background-image: initial; background-position: initial; background-size: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial;">(que de acordo com especialistas, seria imposs&iacute;vel), o filme foi bastante fiel &agrave; hist&oacute;ria do farsante, inclusive em rela&ccedil;&atilde;o ao nome dos personagens. No entanto, um foi modificado: o do agente Carl Hanratty.
De acordo com o MentalFloss, Carl Hanratty &eacute; a personifica&ccedil;&atilde;o de toda a equipe que perseguiu Abagnale, mas baseado especialmente no agente Joseph Shea, o chefe da opera&ccedil;&atilde;o. Aparentemente, seu nome n&atilde;o foi revelado porque ele ainda estava na ativa no FBI quando o filme foi lan&ccedil;ado.
<h2 style="font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif;">Como ele foi preso?</h2>
Depois de toda essa correria e de usar cheques fraudados em diversos pa&iacute;ses, Abagnale foi preso porque uma aeromo&ccedil;a reconheceu sua foto em um cartaz de &ldquo;procura-se&rdquo; e o denunciou.
Depois disso, foi uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; ele ser preso na Fran&ccedil;a e os Estados Unidos conseguirem fazer um acordo de extradi&ccedil;&atilde;o para que ele cumprisse sua pena em solo norte-americano.
Por causa de sua habilidade em fraudar cheques e documentos, ele foi recrutado como consultor do FBI enquanto ainda cumpria sua pena e hoje &eacute; dono de uma companhia especializada em detectar fraudes financeiras.
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Drops de Cinema #008: A verdade por trás de 'Prenda-me se for Capaz'

Imagem de História dos efeitos especiais no cinema #2: tecnologia e risco de vida no megacurioso

Descubra como o cinema evoluiu na questão de efeitos especiais, como eles eram feitos e de que maneira chegamos até as técnicas modernas de hoje

Conclu&iacute;mos a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/107477-historia-dos-efeitos-especiais-no-cinema-1-o-inicio-na-virada-do-sec-xix.htm" target="_blank" title="Hist&oacute;ria dos efeitos especiais no cinema #1: o in&iacute;cio na virada do s&eacute;c. XIX">primeira parte de nossa Hist&oacute;ria dos Efeitos Especiais no Cinema</a>&nbsp;citando a incr&iacute;vel obra de Georges M&eacute;li&egrave;s chamada &ldquo;Viagem &agrave; Lua&rdquo; como um dos primeiros marcos importantes do avan&ccedil;o dos efeitos especiais no cinema. Certamente, trata-se de um filme que colocou na tela praticamente todos os recursos at&eacute; ent&atilde;o inventados para &ldquo;enganar&rdquo; os espectadores, mas n&atilde;o foi o &uacute;nico.
O mesmo M&eacute;li&egrave;s aplicou suas t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas para a &eacute;poca em uma s&eacute;rie de outras obras, como em &ldquo;Cinderella&rdquo;, de 1899, onde era poss&iacute;vel ver uma ab&oacute;bora se transformando em uma carruagem, ou em &ldquo;O Homem da Cabe&ccedil;a de Borracha&rdquo;, com cen&aacute;rios desenhados e um efeito que fazia a cabe&ccedil;a do protagonista inflar at&eacute; explodir. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que o of&iacute;cio original de M&eacute;li&egrave;s era o ilusionismo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5DExmCKwQ8o?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Avan&ccedil;ando s&eacute;culo XX adentro</h2>
Norman Dawn criou o matte shot, uma t&eacute;cnica em que parte do filme tinha sua exposi&ccedil;&atilde;o coberta por papel&atilde;o para receber o registro de imagens de locais ou objetos diferentes
As primeiras d&eacute;cadas do s&eacute;culo XX foram acompanhadas por novidades no mundo dos efeitos especiais, que se tornavam cada vez mais inventivos e complexos &ndash; e, por consequ&ecirc;ncia, mais ambiciosos e realistas.
Nos anos 1910, Norman Dawn criou o matte shot, uma t&eacute;cnica em que parte do filme tinha sua exposi&ccedil;&atilde;o coberta por papel&atilde;o para receber o registro de imagens de locais ou objetos diferentes&nbsp;&ndash; como uma vers&atilde;o extremamente primitiva do que &eacute; feito hoje com a chroma key, aqueles fundos verdes ou azuis que s&atilde;o trocados em p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o por outras cenas. Essa t&eacute;cnica tamb&eacute;m serve para substituir fachadas de lojas ou pr&eacute;dios com outros nomes ou aplicar uma paisagem diferente em um fundo de cen&aacute;rio.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/IIfZaBLtyng?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Avan&ccedil;ando para os anos 1920 e 1930, o grande efeito da moda era o Sch&uuml;fftan, famoso por ter sido usado bastante no filme &ldquo;Metropolis&rdquo;, de 1927, uma das pel&iacute;culas que revolucionaram a hist&oacute;ria dos efeitos especiais. Criado por Eugen Sch&uuml;fftan, esse processo usa espelhos, vidros e ilumina&ccedil;&atilde;o para criar a ilus&atilde;o de algo estar em um lugar diferente.
Uma t&eacute;cnica similar j&aacute; era usada nos teatros e era conhecida como fantasma de Pepper. At&eacute; hoje esse efeito &eacute; usado para criar a ilus&atilde;o de &ldquo;esp&iacute;ritos&rdquo; em parques de divers&atilde;o e at&eacute; no Walt Disney World. Foi esse mesmo processo que trouxe de volta para os palcos Tupac Shakur e Michael Jackson mesmo depois de ambos terem falecido &ndash; em forma de hologramas, &eacute; claro.
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Essas mesmas d&eacute;cadas trouxeram outra t&eacute;cnica que melhorou muito os filmes da &eacute;poca: a retroproje&ccedil;&atilde;o de cen&aacute;rios. Assim, em vez de usar pinturas como fundo para as cenas, um projetor emitia imagens em movimento no background de filmagem, dando mais realismo as pel&iacute;culas que precisavam de uma paisagem mais viva por tr&aacute;s dos atores.
<h2>Grandes not&aacute;veis do cinema</h2>
Al&eacute;m de M&eacute;li&egrave;s, Dawn e Sch&uuml;fftan, outros grandes nomes contribu&iacute;ram muito para o desenvolvimento do cinema primitivo no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX. Robert W. Paul construiu sua pr&oacute;pria c&acirc;mera copiando o sistema desenvolvido por Thomas Edison e, com isso, conseguir produzir filmes que colaboraram muito para a evolu&ccedil;&atilde;o dos efeitos especiais.
Com tantas melhorias nos quesitos t&eacute;cnicos, os efeitos especiais come&ccedil;aram tamb&eacute;m a ser enriquecidos por atores
O ingl&ecirc;s G.A. Smith tamb&eacute;m criou uma c&acirc;mera e patenteou a exposi&ccedil;&atilde;o dupla com a qual &ldquo;filmou fantasmas&rdquo; em 1909, al&eacute;m de usar miniaturas de avi&atilde;o para representar um ataque a&eacute;reo a Londres em 1919. Albert Smith e J. Stuart Blackton filmaram batalhas usando fotos, pinturas e miniaturas, inclusive armas que atiram &aacute;gua para simular o trabalho de bombeiros para apagar um inc&ecirc;ndio.
Por&eacute;m, com tantas melhorias nos quesitos t&eacute;cnicos, os efeitos especiais come&ccedil;aram tamb&eacute;m a ser enriquecidos por atores. Especialistas em realizar cenas peculiares, at&eacute; perigosas, esses profissionais arriscavam suas vidas para encenar situa&ccedil;&otilde;es absurdas e entreter os espectadores. Era uma atividade parecida com a desempenhada hoje por dubl&ecirc;s, mas antigamente eram os pr&oacute;prios atores que encaravam esse fardo. Entre eles, sem d&uacute;vida o pioneiro e mais importante foi Buster Keaton.
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<h2>Batizado por um m&aacute;gico</h2>
O ator sobreviveu a uma s&eacute;rie de les&otilde;es graves ou saiu ileso de situa&ccedil;&otilde;es de alto risco; morreu aos 70 anos, em decorr&ecirc;ncia de c&acirc;ncer no pulm&atilde;o
Buster Keaton foi um produtor, diretor, roteirista e ator de com&eacute;dia que revolucionou o cinema com seu humor f&iacute;sico que ainda faz parte do cinema at&eacute; hoje. Muito al&eacute;m disso, Keaton colocava a vida em risco em cenas de tirar o f&ocirc;lego e se feriu muitas vezes gravando seus in&uacute;meros filmes, tudo isso sempre para tirar risadas do p&uacute;blico e espant&aacute;-los com a magia do cinema.
Nascido em uma fam&iacute;lia de artistas, Keaton, juntamente com seus pais, j&aacute; fazia parte dos n&uacute;meros encenados de Vaudeville, um g&ecirc;nero de entretenimento popular em circos na virada do s&eacute;culo XIX para o XX, com apenas 6 anos de idade. Seu pai era um grande amigo do lend&aacute;rio ilusionista Harry Houdini, que teria apelidado o pequeno Joseph Keaton de Buster &ndash; algo como &ldquo;destruidor&rdquo; &ndash; ap&oacute;s o garoto, com 1 ano e meio de idade, ter ca&iacute;do por diversos degraus de uma escada e sa&iacute;do ileso do acidente.
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<h2>Corpo fechado</h2>
Fato ou fic&ccedil;&atilde;o, essa hist&oacute;ria acabou sendo carregada por Buster por toda sua vida: o ator sobreviveu a uma s&eacute;rie de les&otilde;es graves ou saiu ileso de situa&ccedil;&otilde;es de alto risco; morreu aos 70 anos, em decorr&ecirc;ncia de c&acirc;ncer no pulm&atilde;o &ndash; desse perigo, Keaton n&atilde;o foi capaz de escapar nem por um triz.
Os efeitos especiais usados foram os c&aacute;lculos matem&aacute;ticos exaustivos da produ&ccedil;&atilde;o e, claro, o principal ingrediente: a coragem e o sangue frio do ator
Keaton nunca em sua carreira se negou a participar de alguma cena, independentemente do qu&atilde;o perigosa fosse. Ele, inclusive, inventava situa&ccedil;&otilde;es ainda mais arriscadas para serem filmadas e chegava a servir como dubl&ecirc; para outros atores que n&atilde;o tinham a mesma coragem para encarar tomadas mais complicadas.
Uma das cenas mais memor&aacute;veis de toda sua carreira &eacute; uma em que a fachada de uma casa de madeira &ndash; enorme, por sinal, pesando mais de 2 toneladas &ndash; despenca em cima de Keaton, e ele escapa por estar perfeitamente posicionado no v&atilde;o da janela. Nesse caso, os efeitos especiais usados foram os c&aacute;lculos matem&aacute;ticos exaustivos da produ&ccedil;&atilde;o e, claro, o principal ingrediente: a coragem e o sangue frio do ator. A cena, que &eacute; engra&ccedil;ad&iacute;ssima a princ&iacute;pio, torna-se apavorante quando a analisamos mais profundamente:
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<h2>Uma nova era do cinema</h2>
Outro grande nome dos efeitos especiais para o cinema no come&ccedil;o do s&eacute;culo XX foi Linwood G. Dunn. O cineasta &eacute; respons&aacute;vel por criar t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas para a &eacute;poca que permitiram a filmagem de grandes cl&aacute;ssicos, como &ldquo;King Kong&rdquo;, de 1933, e &ldquo;Cidad&atilde;o Kane&rdquo;, de 1941, considerado uma das maiores obras da hist&oacute;ria da S&eacute;tima Arte.
Talvez, de todas as obras desse per&iacute;odo do cinema, a maior refer&ecirc;ncia em termos de efeitos especiais seja 'Metropolis', do cineasta alem&atilde;o Fritz Lang
Dunn usou t&eacute;cnicas como o stop-motion e diversas miniaturas de todos os tamanhos para retratar o gorila gigante que perambula por Nova York e acaba subindo no Empire State Building. As imagens de Xanadu em &ldquo;Cidad&atilde;o Kane&rdquo; tamb&eacute;m contaram com processos de efeitos especiais para ganhar vida no cen&aacute;rio da pel&iacute;cula, que apresenta imagens muito mais realistas do que os filmes anteriores.
Isso foi poss&iacute;vel com o uso da impressora &oacute;ptica, um dispositivo que liga mecanicamente um projetor de filmes a uma c&acirc;mera de cinema, tornando poss&iacute;vel a refotografia de cenas, efeitos como fade in e fade out, c&acirc;mera lenta e muito mais. Esse aparelho foi completamente reformulado por Dunn, que mostrou que era poss&iacute;vel utiliz&aacute;-lo para combinar imagens e novas maneiras e criar novas e mais realistas ilus&otilde;es para os espectadores.
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<h2>&ldquo;Metropolis&rdquo;</h2>
Talvez, de todas as obras desse per&iacute;odo do cinema, a maior refer&ecirc;ncia em termos de efeitos especiais seja &ldquo;Metropolis&rdquo;, do cineasta alem&atilde;o Fritz Lang. O filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica trouxe para os espectadores um universo completamente novo em termos de visual, mostrando um cen&aacute;rio urbano dist&oacute;pico e abusando de t&eacute;cnicas expressionistas alem&atilde;s.
No final dos anos 1920 e come&ccedil;o da d&eacute;cada de 1930, os filmes passaram a ter uma novidade que tamb&eacute;m mudou a hist&oacute;ria do cinema: sons sincronizados e falas
A dire&ccedil;&atilde;o de fotografia ficou a cargo de Karl Freund e Gunther Rittau. A criatividade de ambos foi a principal respons&aacute;vel pelas t&eacute;cnicas que deram vida ao filme. Para representar a cidade de Metropolis, foi usada uma combina&ccedil;&atilde;o de elementos em duas e tr&ecirc;s dimens&otilde;es, consistindo de desenhos e pinturas, modelos planos de relevo de madeira e outros tridimensionais com escala de 1/16 das alturas simuladas.
Trezentos modelos de carros foram usados nas cenas da cidade, e cada um era movido apenas alguns mil&iacute;metros para a frente para ser registrado em cada quadro, resultando em uma imagem em movimento do tr&aacute;fego urbano, enquanto os avi&otilde;es eram movidos por arames. Al&eacute;m disso, o efeito Sch&uuml;fftan foi bastante usado e aprimorado.
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<h2>O fim da era silenciosa</h2>
No final dos anos 1920 e come&ccedil;o da d&eacute;cada de 1930, os filmes passaram a ter uma novidade que tamb&eacute;m mudou a hist&oacute;ria do cinema: sons sincronizados e falas. Era o fim da era dos t&iacute;tulos mudos e o in&iacute;cio do uso dos efeitos sonoros, que s&atilde;o parte important&iacute;ssima dos efeitos especiais de uma pel&iacute;cula. Esse assunto, por&eacute;m, fica para a pr&oacute;xima parte da Hist&oacute;ria dos Efeitos Especiais no Cinema.
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História dos efeitos especiais no cinema #2: tecnologia e risco de vida

Imagem de  Os 10 melhores vilões do Universo Cinematográfico Marvel no megacurioso

Listamos os antagonistas inesquecíveis desses 10 anos de Marvel Comics nos cinemas

Bem, estamos a dois filmes do final da terceira fase e, vamos dizer, do encerramento do primeiro grande arco do Universo Cinematogr&aacute;fico Marvel (ou MCU, em ingl&ecirc;s). Quando &ldquo;Vingadores 4&rdquo; chegar aos cinemas, em maio do ano que vem, teremos 22 longas-metragens e dezenas de super-her&oacute;is, de figur&otilde;es como Capit&atilde;o Am&eacute;rica e Homem-Aranha a personagens que sa&iacute;ram do anonimato para ganhar for&ccedil;a no cinema, a exemplo de Peter Quill e Shuri. E os vil&otilde;es? Bem, historicamente, esse n&atilde;o &eacute; o forte da Casa das Ideias nas telonas.
Nos quadrinhos, os personagens da Marvel, diferente dos da DC, por exemplo, s&atilde;o mais como humanos querendo ser deuses &mdash; enquanto os da rival s&atilde;o ao contr&aacute;rio. Assim, eles s&atilde;o muito mais fal&iacute;veis e suscet&iacute;veis a erros mundanos e menos ligados aos &iacute;cones e legados &mdash; at&eacute; visualmente vemos isso: a DC constr&oacute;i mais s&iacute;mbolos, enquanto a Marvel explora melhor as cores.
Na Marvel, n&atilde;o &eacute; Gotham City, mas sim Nova York; n&atilde;o se trata de Coast City, mas sim Los Angeles; e por a&iacute; vai. Essa pegada mais &ldquo;p&eacute;s no ch&atilde;o&rdquo; &eacute; o que tem dirigido seu universo nos cinemas &mdash; ainda que o cantinho c&oacute;smico tenha sido mostrado com certa generosidade. Portanto, d&aacute; para notar que esses primeiros 10 anos serviram mais para estabelecer seu tom, suas principais pe&ccedil;as, suas propostas, seus her&oacute;is e conceitos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/thanos-23160756584238.jpg" alt="thanos" />
Algum sacrif&iacute;cio teve que ser feito e, nesse caso, foram os vil&otilde;es que pagaram a conta. Ainda assim, &eacute; poss&iacute;vel sair desse per&iacute;odo com um saldo positivo e selecionar 10 dos melhores antagonistas do MCU &mdash; ah, sim, aqui deixamos de fora as s&eacute;ries de TV:
<h2>10. Ultron &mdash; &ldquo;Vingadores: A Era de Ultron&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/ultron-23160821537239.jpg" alt="ultron" />
A interpreta&ccedil;&atilde;o com voz e trejeitos de James Spader injetou um pouco mais de &ldquo;alma&rdquo; ao personagem. Por&eacute;m, suas motiva&ccedil;&otilde;es um tanto quanto confusas, assim como seu destino no final do filme, tornaram sua presen&ccedil;a menos valiosa do que deveria ser. Sua maior contribui&ccedil;&atilde;o foi oferecer linhas de narrativa para Tony Stark, Bruce Banner, Vis&atilde;o e tudo o que aconteceu em &ldquo;Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil&rdquo;.
Com Hank Pym em evid&ecirc;ncia em &ldquo;Homem-Formiga e a Vespa&rdquo;, quem sabe um dia ainda n&atilde;o vejamos uma vers&atilde;o do &ldquo;Pymtron&rdquo; ou algo parecido, de forma que ele realmente possa ser uma amea&ccedil;a mais complexa e menos esquec&iacute;vel?
<h2>9. Tony Stark &mdash; &ldquo;Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/tony-stark-homem-de-ferro-23160844131241.jpg" alt="tony stark homem de ferro" />
Bem, para voc&ecirc; ver como os vil&otilde;es do MCU n&atilde;o t&ecirc;m o mesmo peso que os her&oacute;is, em &ldquo;Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil&rdquo; o Bar&atilde;o Zemo, que &eacute; um rival de primeira linha de Steve Rogers, ficou em segundo plano. A amea&ccedil;a na verdade foi o grupo liderado por Tony Stark. No final das contas, isso foi uma boa escolha.
Ao dividir os f&atilde;s em &ldquo;Team Stark&rdquo; e &ldquo;Team Cap&rdquo;, a narrativa p&ocirc;de explorar melhor cada integrante e rendeu uma motiva&ccedil;&atilde;o que explica muito bem a raz&atilde;o pela qual os her&oacute;is da Terra, t&atilde;o poderosos, perderam para Thanos. Afinal, os Vingadores tiveram amargas derrotas quando sua Santa Trindade &mdash; Capit&atilde;o Am&eacute;rica, Thor e Homem de Ferro &mdash; esteve "de mal", o que, acreditem, tem acontecido com muito mais frequ&ecirc;ncia nos &uacute;ltimos 20 anos.
Por&eacute;m, quando unidos, os Vingadores s&atilde;o imbat&iacute;veis. E se n&atilde;o fosse a cis&atilde;o criada pelo &ldquo;Stark vil&atilde;o&rdquo; de &ldquo;Guerra Civil&rdquo;, n&atilde;o ter&iacute;amos uma conclus&atilde;o t&atilde;o interessante em &ldquo;Vingadores 4&rdquo;.
<h2>8. Ghost &mdash; &ldquo;Homem-Formiga e a Vespa&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/ghost-23160902834243.jpg" alt="ghost" />
Vamos combinar que j&aacute; deu termos apenas vil&otilde;es que s&atilde;o apenas c&oacute;pias gen&eacute;ricas dos her&oacute;is, incluindo habilidades e limita&ccedil;&otilde;es semelhantes, certo? Isso n&oacute;s vimos bem em &ldquo;O Incr&iacute;vel Hulk", com o Abomin&aacute;vel; e em &ldquo;Homem-Formiga&rdquo;, na investida do Jaqueta Amarela. Uma das qualidades de Kevin Feige, que &eacute; quem d&aacute; as cartas no MCU, &eacute; mudar de ideia, voltar atr&aacute;s, evoluir ou se adaptar ao observar a rea&ccedil;&atilde;o dos f&atilde;s.
A reformula&ccedil;&atilde;o de Ghost para o cinema ficou boa e se encaixou bem no cantinho do Homem-Formiga, trazendo uma antagonista com motiva&ccedil;&otilde;es compreens&iacute;veis ao olhar do grande p&uacute;blico. Sua busca na trama faz com que ela n&atilde;o seja apenas &ldquo;a pessoa terr&iacute;vel que tem que existir no filme para um her&oacute;i brilhar&rdquo;.
<h2>7. The Grandmaster &mdash; &ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/grandmaster-23160934068244.jpg" alt="grandmaster" />
Ainda que o Grandmaster n&atilde;o tenha sido o vil&atilde;o principal de &ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo;, Jeff Goldblum elevou a categoria de esquisitice no MCU, no melhor sentido que isso te trouxer &agrave; mente. Ele manteve aquele ar de amea&ccedil;a e, ao mesmo tempo, &ldquo;no final &eacute; tudo apenas um filme&rdquo;.
Ainda que seja cruel, seu comportamento ex&oacute;tico, desajeitado e engra&ccedil;ado o torna uma das figuras inesquec&iacute;veis nesses 10 anos.
<h2>6. Hela&nbsp;&mdash;&nbsp;&ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/hela-23161008053246.jpg" alt="hela" />
Todo o drama shakespeariano que o primeiro &ldquo;Thor&rdquo; buscava voltou com a briga entre irm&atilde;os de &ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo; &mdash; ali&aacute;s, todo grande conflito mitol&oacute;gico precisa de uma trag&eacute;dia familiar. Eis que Hela n&atilde;o somente trouxe uma inimiga formid&aacute;vel, capaz de rivalizar com os poderes do Deus do Trov&atilde;o (e at&eacute; de destruir o Mjolnir), como tamb&eacute;m agregou mais estofo para a Asgard dos cinemas.
A contundente interpreta&ccedil;&atilde;o de Cate Blanchett fez de Hela um ponto de entrada para entender que os deuses tamb&eacute;m matam, e seus grandes reinos e tesouros s&atilde;o conquistados ao custo dos corpos dos seus oponentes.
<h2>5. Caveira Vermelha&nbsp;&mdash;&nbsp;&ldquo;Capit&atilde;o Am&eacute;rica: O Primeiro Vingador&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/caveira-vermelha-23161042115247.jpg" alt="caveira vermelha" />
Ainda que n&atilde;o tenha tido assim tanto tempo de tela quanto gostar&iacute;amos e aparecido de forma muito discreta em &ldquo;Vingadores: Guerra Infinita&rdquo;, o Caveira Vermelha &eacute; o mais incr&iacute;vel inimigo criado pelo pr&oacute;prio homem na Marvel Comics. A aus&ecirc;ncia de humanidade e suas origens ligadas ao Nazismo tornam sua figura ainda mais amea&ccedil;adora &mdash; especialmente com a imposi&ccedil;&atilde;o de voz e obstina&ccedil;&atilde;o de Hugo Weaving.
Tomara que ele apare&ccedil;a mais vezes no futuro, pois &eacute; um dos alicerces do que &eacute; considerado o Mal na Casa das Ideias.
<h2>4. Abutre &mdash; &ldquo;Homem-Aranha: De Volta ao Lar&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/abutre-23161103428248.jpg" alt="abutre" />
O Adrian Toomes de Michael Keaton tem a cara dos vil&otilde;es do Homem-Aranha: s&atilde;o movidos por trag&eacute;dias pessoais, mas, sem a presen&ccedil;a de uma figura como o Tio Ben, usam suas vantagens para cometer crimes.
O &oacute;dio pelos super-her&oacute;is tem uma raz&atilde;o bastante palat&aacute;vel para a audi&ecirc;ncia, e a atua&ccedil;&atilde;o de Keaton &eacute; convincente o suficiente para que vejamos mais dele no futuro. Ali&aacute;s, uma sequ&ecirc;ncia no final do longa deixa espa&ccedil;o para isso.
<h2>3. Loki &mdash; &ldquo;Thor&rdquo;, &ldquo;Vingadores&rdquo;, &ldquo;Thor: O Mundo Sombrio&rdquo; e &ldquo;Thor: Ragnarok&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/loki-23161119740249.jpg" alt="loki" />
Como d&aacute; para notar nos t&iacute;tulos acima, Loki est&aacute; creditado aqui apenas nas apari&ccedil;&otilde;es em que realmente fez jus &agrave; sua principal caracter&iacute;stica: ser dissimulado para conseguir o que quer. O Deus da Trapa&ccedil;a deixou de ser um esnobe imortal para se tornar um anti-her&oacute;i carism&aacute;tico na pele de Tom Hiddleston.
Sua interpreta&ccedil;&atilde;o at&eacute; mesmo mudou o rumo do personagem nos quadrinhos, e a presen&ccedil;a em v&aacute;rios filmes s&oacute; confirmam o fato de que Loki se tornou um vil&atilde;o t&atilde;o querido que precisou mostrar um pouco mais de seu lado &ldquo;bonzinho&rdquo;, para termos mais de Hiddleston nas telonas. Quem acompanha a atual fase da Marvel Comics sabe que, ainda que Loki tenha certa compaix&atilde;o, continua sendo um inimigo terr&iacute;vel &mdash; melhor t&ecirc;-lo do seu lado.
<h2>2. Erik Killmonger &mdash; &ldquo;Pantera Negra&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/pantera-negra-23161145256250.jpg" alt="pantera negra" />
Aqui, o antagonista de T&rsquo;challa n&atilde;o quer exatamente destruir o planeta ou a popula&ccedil;&atilde;o, nem nada assim gratuitamente. Killmonger busca o que foi tirado por direito, al&eacute;m de respostas sobre as raz&otilde;es pelas quais seu pr&oacute;prio povo se virou contra ele.
Ao concentrar o foco nas motiva&ccedil;&otilde;es por tr&aacute;s das a&ccedil;&otilde;es do antagonista na bela interpreta&ccedil;&atilde;o de Michael B. Jordan, Ryan Coogler construiu um dos mais complexos vil&otilde;es do MCU. N&atilde;o &agrave; toa, mesmo quando o Pantera Negra o vence, o gosto &eacute; amargo, de derrota.
<h2>1. Thanos &mdash; &ldquo;Vingadores: Guerra Infinita&rdquo;, &ldquo;Guardi&otilde;es da Gal&aacute;xia&rdquo; e cenas p&oacute;s-cr&eacute;ditos de &ldquo;Vingadores&rdquo; e &ldquo;Vingadores: A Era de Ultron&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/23/thanos-23161200568251.jpg" alt="thanos" />
As motiva&ccedil;&otilde;es e a vers&atilde;o inicial de Thanos &mdash; que muitos consideram um pl&aacute;gio de Darkseid &mdash; chegam a ser rid&iacute;culas quando comparadas &agrave;&nbsp;sua adapta&ccedil;&atilde;o para o MCU. Mesmo em suas apari&ccedil;&otilde;es iniciais nas telonas, era muito mais caricato e apenas &ldquo;um vil&atilde;o que quer fazer vilanias&rdquo;.
Ao longo do trajeto, Thanos foi ganhando em densidade, e &ldquo;Vingadores: Guerra Infinita&rdquo; torna o Tit&atilde; Louco de Josh Brolin uma criatura com ambi&ccedil;&otilde;es destrutivas quase po&eacute;ticas. Seu comportamento contemplativo, sua determina&ccedil;&atilde;o em conquistar seu objetivo e sua incr&iacute;vel for&ccedil;a f&iacute;sica e mental o colocam no patamar de um dos mais formid&aacute;veis vil&otilde;es do cinema &mdash; compar&aacute;vel a Darth Vader.
Pouqu&iacute;ssimos seres no universo Marvel conseguem usar a Manopla do Infinito e manusear duas ou mais Pedras do Infinito ao mesmo tempo. Bem, Thanos usou todas simultaneamente para dizimar metade do MCU.
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E voc&ecirc;s, quais s&atilde;o seus 10 vil&otilde;es favoritos? Discordam da lista, concordam? Estamos ansiosos por novas vers&otilde;es do Doutor Destino e Magneto, de Kang ou Galactus. Deixem suas opini&otilde;es tamb&eacute;m!
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 Os 10 melhores vilões do Universo Cinematográfico Marvel

Você também se perguntava isso quando via os primeiros filmes da franquia Jurassic Park, lá nos anos 90? 

Pouco mais de 25 anos atr&aacute;s, em junho de 1993, o filme "O Parque dos Dinossauros"&nbsp;deslumbrou o mundo inteiro. Nas m&atilde;os de Steven Spielberg, toda a m&iacute;stica desses r&eacute;pteis gigantes foi reconstru&iacute;da a partir da recria&ccedil;&atilde;o de tiranossauros, velociraptors e muitas outras esp&eacute;cies.
Em 2015, o quarto filme da franquia, "Jurassic World", abriu caminho para o "<a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/40817-saiba-quanto-jurassic-world-reino-ameacado-pode-fazer-na-estreia">Jurassic World: Reino Amea&ccedil;ado</a>", estreado n&atilde;o faz muito tempo no Brasil.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/26/26131107722204.jpg" alt="" />
Nessa nova gera&ccedil;&atilde;o, o parque que foi o sonho do rica&ccedil;o John Hammond e n&atilde;o chegou a ser inaugurado, l&aacute; no primeiro filme, finalmente ganha vida e se torna um verdadeiro sucesso de p&uacute;blico, com reconstru&ccedil;&otilde;es das esp&eacute;cies reais e desenvolvimento de outras em laborat&oacute;rio.
Comandado por Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), o novo Parque dos Dinossauros oferece tecnologia de ponta e atra&ccedil;&otilde;es alucinantes. Mas, quanto seria preciso investir para tornar tudo isso realidade? Alguns sites estrangeiros resolveram fazer uma estimativa sobre o custo necess&aacute;rio para operar um parque do n&iacute;vel do que &eacute; apresentado em "Jurassic World".
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/26/26141924784225.gif" alt="" width="504" height="280" />
Eles sugerem que um parque tem&aacute;tico do tipo custaria no m&iacute;nimo 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares, podendo alcan&ccedil;ar os US$ 24 bilh&otilde;es&nbsp;&nbsp;&mdash;&nbsp;cerca de 90 bilh&otilde;es de reais&nbsp;&mdash; se inseridos todos os detalhes. Claro, tais cifras s&atilde;o apenas estimativas feitas a partir dos principais investimentos necess&aacute;rios para um empreendimento desse porte.&nbsp;
<h2>Como foi feito o c&aacute;lculo?</h2>
Segundo a empresa brit&acirc;nca E.ON Energia, somente a conta de luz de um parque assim j&aacute; chegaria f&aacute;cil perto dos 70 milh&otilde;es de d&oacute;lares. Para come&ccedil;ar, seria preciso uma incubadora para os ovos de dinossauro e um refrigerador para os embri&otilde;es, al&eacute;m de estrutura b&aacute;sica dos convidados &mdash; o que inclui hotel, restaurantes, energia para iluminar um bunker de emerg&ecirc;ncia e cercas el&eacute;tricas ligadas 24 horas por dia para manter longe as atra&ccedil;&otilde;es mais perigosas&nbsp;&mdash; al&ocirc;, T-REX, estamos falando com voc&ecirc;!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/26/26142031988226.gif" alt="" width="495" height="277" />
Somente essa estrutura b&aacute;sica demandaria todo ano cerca de 455 milh&otilde;es de Kw/h, uma conta de luz robusta de 63 millh&otilde;es de d&oacute;lares. Adicione a isso projetos como um aqu&aacute;rio para manter os r&eacute;pteis e avi&aacute;rios para manter presos os pterossauros, e a conta aumenta 9,3 bilh&otilde;es, chegando aos 72,3 bilh&otilde;es de d&oacute;lares s&oacute; com conta de luz.
Mas, onde se poderia construir um parque do tipo? N&atilde;o &eacute; exatamente uma atra&ccedil;&atilde;o segura para se instalar na regi&atilde;o metropolitana de uma grande cidade. Os melhores locais seriam ilhas, como Nublar e Sorna &mdash; j&aacute; que seria preciso uma para instalar o parque e outra para cri&aacute;-los. Com um total de 42 mil acres e baseando-se nos valores necess&aacute;rios para, de fato, comprar uma ilha (sim, &eacute; poss&iacute;vel), o investimento no terreno custaria cerca de US$ 6,8 bilh&otilde;es.
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Depois, vai ser preciso construir a estrutura&nbsp;&mdash; jardinagem, plantar a vegeta&ccedil;&atilde;o, cercas, estruturas de armazenamento, estradas e tudo o mais que envolve um parque desse porte. Para refer&ecirc;ncia, podemos usar a Disneyland Shanghai, que custou US$ 5,5 bilh&otilde;es!
Clonar os dinossauros tamb&eacute;m n&atilde;o seria nada barato. Embora hoje seja poss&iacute;vel fazer um clone de um animal por cerca de 50 a 150 mil d&oacute;lares, estamos falando aqui de bich&otilde;es extintos h&aacute; bilh&otilde;es de anos, ent&atilde;o seria basicamente recriar uma esp&eacute;cie &mdash;&nbsp;e n&atilde;o tem como isso ser barato!
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A parte pr&aacute;tica do trabalho, segundo o site Curiosity, custaria apenas 360 mil d&oacute;lares por ano, para cada animal. Mas a&iacute; multiplique isso por 50, para ter no m&iacute;nimo uma variedade inicial, e adicione mais ou menos 9 milh&otilde;es de d&oacute;lares para manter as minas de &acirc;mbar necess&aacute;rias para fornecer material gen&eacute;tico. L&aacute; se v&atilde;o outros US$ 27 milh&otilde;es.
Para cuidar de tudo isso, seria preciso um grande n&uacute;mero de funcion&aacute;rios de manuten&ccedil;&atilde;o, administra&ccedil;&atilde;o, engenharia, bi&oacute;logos, geneticistas e advogados. Tudo isso somaria cerca de US$ 8 milh&otilde;es, de acordo com estimativas feitas a partir do site Glassdoor, um servi&ccedil;o de avalia&ccedil;&atilde;o de empresas.
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Agora, voc&ecirc; consegue imaginar o que &eacute; necess&aacute;rio para alimentar todos esses animais, sem falar dos custos com a sa&uacute;de? Baseando-se no que &eacute; gasto no zool&oacute;gico de San Diego&nbsp;&mdash;&nbsp;US$ 307 milh&otilde;es com alimenta&ccedil;&atilde;o e cuidados veterin&aacute;rios &mdash;, podemos estimar que um parque como o Jurassic custaria o dobro, 614 milh&otilde;es de d&oacute;lares, j&aacute; que os animais s&atilde;o bem maiores!
Por fim, os custos operacionais de um parque como esse seriam gigantescos. A Walt Disney World, por exemplo gasta 1,3 bilh&atilde;o de d&oacute;lares com custos operacionais entre seus seis parques norte-americanos. Dividindo isso por 6, podemos estimar que um parque como o Jurassic poderia custar cerca de US$ 223 milh&otilde;es.
Somando essas principais despesas, o total seria de um valor estratosf&eacute;rico apenas para abrir o parque&nbsp;&mdash; e isso sem o sal&aacute;rio do Chris Pratt! Imagine ent&atilde;o o valor desses ingressos!
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