Imagem de O efeito placebo pode funcionar até mesmo durante as provas! no site Mega Curioso

Estudo aponta que a sugestão psicológica pode resultar em notas mais altas.

J&aacute; foi comprovado cientificamente que medicamentos e procedimentos m&eacute;dicos sem efeitos reais podem ajudar pacientes em in&uacute;meros casos gra&ccedil;as &agrave; sua a&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica. Esse &eacute; o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/35719-confira-algumas-questoes-curiosas-sobre-o-efeito-placebo.htm" target="_blank">efeito placebo</a>, que muitas vezes inclusive &eacute; recomendado como op&ccedil;&atilde;o de tratamento. No entanto, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.psmag.com/blogs/news-blog/placebo-effect-produces-higher-test-scores-54276/" target="_blank">Pacific Standard</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17470218.2012.751117" target="_blank">novo estudo</a> sugere que &eacute; poss&iacute;vel aplicar o mesmo processo para que as pessoas se saiam melhor em provas e testes.
Segundo a pesquisa, o simples fato de um indiv&iacute;duo acreditar ter acesso &agrave;s respostas de uma prova antes de sua realiza&ccedil;&atilde;o aumenta a probabilidade de que o n&uacute;mero de acertos seja maior. Em outras palavras, assim como uma p&iacute;lula de mentirinha pode ajudar algu&eacute;m a acessar sua habilidade de tolerar a dor, uma falsa convic&ccedil;&atilde;o pode ajudar quem est&aacute; prestes a fazer uma prova a relaxar e apresentar um melhor desempenho.
<h2>Sugest&atilde;o psicol&oacute;gica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/15709360128123942.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
O experimento foi conduzido com 40 volunt&aacute;rios, que realizaram um teste de conhecimentos gerais com 20 quest&otilde;es. A prova continha perguntas de m&uacute;ltipla escolha que variavam entre quest&otilde;es num&eacute;ricas, como qual &eacute; o valor de &ldquo;&pi;&rdquo;, assim como art&iacute;sticas, como quem &eacute; o autor da famosa obra &ldquo;Guernica&rdquo;. Por&eacute;m, antes do inicio do teste, metade dos participantes foi informada de que as respostas de cada pergunta seriam mostradas rapidamente na tela.
Os volunt&aacute;rios foram informados tamb&eacute;m que a resposta apareceria r&aacute;pido de mais para que fosse percebida conscientemente &mdash; apenas subliminarmente &mdash;, mas que seus c&eacute;rebros registrariam as informa&ccedil;&otilde;es. Contudo, no lugar das respostas, os pesquisadores apresentaram aos participantes simples sequ&ecirc;ncias aleat&oacute;rias de letras.
<h2>Resultados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/15709360128124019.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Os resultados apontaram que, efetivamente, os volunt&aacute;rios sob o efeito da &ldquo;p&iacute;lula de a&ccedil;&uacute;car mental&rdquo; se sa&iacute;ram melhor do que os do grupo de controle, provavelmente devido &agrave; convic&ccedil;&atilde;o de que tinham acesso &agrave;s respostas. Os pesquisadores acreditam que essa cren&ccedil;a permitiu que eles se sentissem mais confiantes, fazendo com que relaxassem e ficassem mais atentos &agrave;s respostas.
Os pesquisadores acreditam que essa mesma t&eacute;cnica pode ser aplicada em situa&ccedil;&otilde;es nas quais seja necess&aacute;rio avaliar as habilidades e conhecimentos reais de um indiv&iacute;duo, sem a &ldquo;contamina&ccedil;&atilde;o&rdquo; de fatores externos, como a ansiedade ou o medo. De qualquer forma, com base nesse estudo, n&atilde;o custa nada come&ccedil;ar a repetir mentalmente &ldquo;voc&ecirc; sabe a resposta! voc&ecirc; sabe a resposta!&rdquo; antes de encarar as suas provas.

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O efeito placebo pode funcionar até mesmo durante as provas!

Imagem de Escaneamento cerebral pode prever chance de criminosos em reincidir delitos no site Mega Curioso

Testes de impulsividade mostram que baixa atividade no córtex cingulado anterior leva a perda de controle.

Uma pesquisa comandada pelo neurocientista Kent Kiehl no Mind Research Network em Albuquerque, no estado americano do New Mexico, est&aacute; mapeamento o padr&atilde;o de comportamento de presidi&aacute;rios e analisando a atividade cerebral dos detentos mediante um teste de impulsividade. O resultado, ainda incipiente, pode indicar aqueles que t&ecirc;m tend&ecirc;ncia a perder o controle sobre seus impulsos e que seriam, portanto, propensos a reincidir seus delitos.
Atrav&eacute;s de uma m&aacute;quina de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, os pesquisadores do estudo analisaram a atividade cerebral de detentos de dois pres&iacute;dios estaduais enquanto eles realizavam uma simples tarefa de controle de impulsos. Os presidi&aacute;rios eram instru&iacute;dos a apertar um bot&atilde;o o mais r&aacute;pido que podiam quando aparecia a letra X em uma tela, mas n&atilde;o deveriam pressionar o bot&atilde;o caso aparecesse a letra K.
A quantidade de vezes que aparecia a letra X era de 84% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; letra K, o que fazia com que as pessoas fossem predispostas a apertar o bot&atilde;o com mais frequ&ecirc;ncia e tivessem dificuldade em controlar o impulso quando a aparecia a letra K na tela. Apesar do experimento n&atilde;o estar livre de interfer&ecirc;ncias e erros, o resultado tem animado o campo cient&iacute;fico para as possibilidades de uso da neuroci&ecirc;ncia na preven&ccedil;&atilde;o de crimes.
<h2>Controlando os impulsos criminosos</h2>
Baseado em estudos anteriores, os pesquisadores focaram o estudo no c&oacute;rtex cingulado anterior, uma das regi&otilde;es do c&eacute;rebro que est&aacute; associada ao controle de impulsos. Os detentos que apresentaram uma baixa atividade nessa regi&atilde;o tiveram um resultado pior nos testes, sugerindo uma correla&ccedil;&atilde;o entre o cingulado anterior e a capacidade de controlar impulsos.
Esses presidi&aacute;rios estariam tamb&eacute;m mais propensos a reincidir seus crimes depois de cumprirem suas penas. De acordo com a pesquisa, os detentos com baixa atividade no c&oacute;rtex cingulado anterior teriam duas vezes mais chances do que aqueles com maior atividade nessa regi&atilde;o de serem presos novamente por um crime doloso dentro de quatro anos ap&oacute;s a liberta&ccedil;&atilde;o, mesmo com outros fatores comportamentais e psicol&oacute;gicos controlados.
O neurocientista respons&aacute;vel pela pesquisa acredita que o estudo pode levar a novas estrat&eacute;gias para reduzir o comportamento criminoso. Talvez o trabalho teurap&ecirc;utico possa desenvolver a atividade no c&oacute;rtex cingulado anterior, aumentando o controle de criminosos sobre seus impulsos e assim previnir futuros delitos. De acordo com Kiehl, n&atilde;o apenas os exerc&iacute;cios cognitivos poderiam ajudar, mas &eacute; poss&iacute;vel pensar tamb&eacute;m no uso de rem&eacute;dios e produtos farmac&ecirc;uticos.

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Escaneamento cerebral pode prever chance de criminosos em reincidir delitos

Pesquisadores descobriram que os cérebros dos bebês respondem a um tom irritado de voz, mesmo quando eles estão dormindo

<img src="/files/assets/pictures/000/019/708/content_19708.jpg?1364412311">Crédito: ThinkstockMuita gente acha que um bebê não é capaz de perceber a tensão entre as pessoas, mas eles são muito suscetíveis a sofrer com o stress de discussões entre os pais até quando estão dormindo, como mostrou uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Oregon, nos Estados Unidos.De acordo com o estudo divulgado no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2299432/Babies-hear-parents-arguing-sensitive-stress--theyre-asleep.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, os cérebros dos bebês são altamente adaptáveis para permitir que eles desenvolvam reações ao seu ambiente e às experiências. Entretanto, essa sensibilidade nem sempre tem um lado bom, pois os deixam vulneráveis a perceber um estresse extremo, que também pode ser causado por negligência ou abuso por parte dos pais ou cuidadores. Leia também:<ul><li><a href="/comportamento/voce-conhece-os-beneficios-do-parto-humanizado">Você conhece os benefícios do parto humanizado?</a></li><li><a href="/comportamento/alem-de-entreter-brincar-desenvolve-autonomia-da-crianca">Além de entreter, brincar desenvolve autonomia da criança</a></li></ul>Para a pesquisa, os especialistas utilizaram exames de ressonância magnética para estudar os cérebros de 20 bebês enquanto eles estavam dormindo. No período em que eles repousavam, um scanner mostrava as reações enquanto eles eram expostos ao som de frases faladas em tons de vozes raivosas, levemente irritadas, felizes e normais."Mesmo durante o sono, as crianças apresentaram padrões distintos de atividade cerebral, dependendo do tom emocional da voz que apresentamos", disse Alice Graham, uma doutoranda envolvida no estudo.Os pesquisadores descobriram que as crianças que vivem em casas com conflitos entre os pais apresentaram maior reatividade aos tons muito irritados de voz em áreas do cérebro ligadas ao stress e regulação das emoções. Dessa forma, os resultados mostram que os bebês não são indiferentes aos conflitos parentais e a exposição a eles pode influenciar a forma como as crianças processam as emoções e o stress.Recentemente, outra pesquisa realizada pela Universidade de Pensilvânia revelou que os bebês também podem ser afetados pelo stress enquanto estão no útero. Os pesquisadores descobriram que uma mulher grávida pode transmitir os efeitos danosos do stress para o feto através da placenta, sendo que o impacto é sentido por uma proteína que afeta o desenvolvimento do cérebro de meninos e meninas de forma diferente.

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Bebês que ouvem seus pais discutindo são mais sensíveis ao stress

Pesquisa revela que isso acontece com mais frequência quando eles querem se preparar para um encontro

<img src="/files/assets/pictures/000/019/700/content_19700.jpg?1364393785">Crédito: ThinkstockEnquanto as mulheres precisam cuidar dos cabelos, unhas, depilação, maquiagem e de outros detalhes para se preparar para um encontro, os homens, em geral, só precisam de um banho, um perfuminho e uma roupa bonita para ficarem prontos. Porém, de acordo com uma nova pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2295332/Haircuts-waxing-facials-How-MEN-spending-money-prepare-date-women.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, isso está mudando e eles estão buscando mais artifícios para se preparar para uma noite especial. Segundo o estudo realizado pelo site britânico msn.co.uk, os homens já estão gastando até mais dinheiro com tratamentos de beleza do que as mulheres para garantir um visual impecável. Leia também:<ul><li><a href="/comportamento/pesquisa-defende-que-mulheres-trabalham-mais-que-homens">Pesquisa defende que mulheres trabalham mais que homens</a></li><li><a href="/comportamento/tecnologia-e-casamentos-cada-vez-mais-unidos-na-era-digital">Tecnologia e casamentos cada vez mais unidos na era digital</a></li></ul>A pesquisa foi feita com dois mil britânicos (homens e mulheres) e descobriu que o público masculino desembolsa uma média de 46,79 libras (o equivalente a cerca de 142 reais na cotação de hoje) em procedimentos de beleza, incluindo cortes de cabelo, depilação de costas e pelos pubianos, além de tratamentos faciais. No entanto, todo esse cuidado tem um objetivo: uma noite de sexo, pois a avaliação mostrou que eles são mais propensos a gastar esse valor para um encontro que tenha boas chances de terminar na cama.Já as mulheres gastam uma média de 41,79 libras (127 reais) em depilação, roupa de cama nova e lingerie se elas acreditam que a noite vai ser quente após o encontro. Mais de metade dos participantes (55%) disseram que fazem esse investimento porque se sentem mais confiantes, enquanto 23% acreditam que a sociedade pressiona as pessoas para que elas tenham uma boa aparência, tanto vestidas quanto nuas. Confira abaixo mais resultados da pesquisaComo os homens se preparam para um encontro: <ul><li>Compram roupa nova (28%)</li><li>Aparam os pelos pubianos (27%)</li><li>Compram roupa de cama nova (15%)</li><li>Depilação das costas (4%)</li><li>Tratamento facial (3%)</li><li>Depilação total dos pelos pubianos (3%)</li></ul>Como as mulheres se preparam para um encontro: <ul><li>Depilação de perna (58%)</li><li>Lingerie nova (32%)</li><li>Depilação estilo biquíni (17%)</li><li>Depilação estilo “Brazilian Wax” (10%)</li><li>Compram roupa de cama nova (7%)</li><li>Decoração dos pelos pubianos (2%)</li></ul>

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Homens estão gastando mais dinheiro com a beleza

Imagem de Você prefere mulheres de seios grandes ou pequenos? no site Mega Curioso

Pesquisas apontam que a preferência pode estar relacionada à classe social de cada indivíduo.

Qual a rela&ccedil;&atilde;o entre homens sem dinheiro e seios grandes? Parece meio dif&iacute;cil encontrar essa resposta, mas uma pesquisa maluca revelou que homens com pouca grana s&atilde;o mais atra&iacute;dos por mulheres com muito seio. Faz sentido?
Tudo isso porque, em tempos de vacas magras, homens tendem a recuperar instintos primitivos, preferindo tudo o que &eacute; apresentado com mais fartura, e isso se estende ao gosto pelas mulheres, dando prefer&ecirc;ncia &agrave;quelas com seios maiores.
<h2>Pesquisas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/7651260542712125.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Dois estudos foram realizados para que os resultados fossem os mais precisos poss&iacute;veis. Na primeira pesquisa, foram ouvidos 266 homens na Mal&aacute;sia, de diferentes classes sociais. Esses homens analisaram diferentes imagens, relacionadas a atrativos f&iacute;sicos e tamanhos de seios.
Os resultados apontaram que existe um ranking, sendo que os homens de classes sociais mais baixas gostam muito de mulheres com seios grandes, enquanto os de classe m&eacute;dia apenas gostam e os de classe alta preferem as mulheres n&atilde;o t&atilde;o avantajadas assim.
<h2>Voc&ecirc; tem fome de qu&ecirc;?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/76512605427121248.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
J&aacute; o segundo estudo, feito na Gr&atilde;-Bretanha, avaliou as opini&otilde;es de uma maneira um pouco diferente, tendo como base as ideias de dois grupos de homens: 66 com fome e 58 saciados. &nbsp;Os resultados sugerem que os homens famintos apontaram os seios fartos como significativamente mais atrativos do que aqueles homens que estavam satisfeitos.
E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha da pesquisa? Pelo jeito vai ter muito homem por a&iacute; declarando pobreza.

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Você prefere mulheres de seios grandes ou pequenos?

O serviço disponibiliza todo mês uma caixa com duas brincadeiras diferentes para os pequenos 

<img src="/files/assets/pictures/000/019/688/content_19688.jpg?1364330444">Crédito: Divulgação - Arte SurpresaO conceito do kit de produtos que chega todo mês à sua casa mediante o pagamento de uma assinatura tem ganhado cada vez mais variações. A ideia começou no Brasil com empresas que ofereciam amostras de itens de beleza para você testar em casa e logo se expandiu, ganhando versões para homens e mesmo alcoólicas, em que você paga uma mensalidade para receber uma seleção de cervejas no conforto do lar, por exemplo.Agora, a novidade no conceito é uma caixa especial para entreter as crianças. Chamado de <a href="http://www.artesurpresa.com.br">“Arte Surpresa”</a>, o kit inclui dois brinquedos que os pequenos poderão montar. Cada caixa possui todo o material necessário, além de instruções e ideias. De acordo com uma das idealizadoras do serviço, Juliana Radspieler, a cada mês o kit segue um tema diferente que inspira os brinquedos. “Mais do que o brinquedo em si, a ideia é que as crianças possam ter também um momento de interação e descobertas em casa. Cada atividade vem acompanhada de um livrinho com as instruções, maneiras de explorá-la e curiosidades relativas àquele contexto, despertando de forma divertida e natural a curiosidade das crianças”, explica ela.<img src="/files/assets/pictures/000/019/689/content_19689.jpg?1364330481">Crédito: Divulgação - Arte SurpresaO projeto surgiu há cerca de um ano e meio e vem sendo trabalhado junto a pedagogos e psicólogos especializados na área, que desenvolvem as atividades que estarão dentro da caixa. Até o fim do ano, a expectativa é alcançar 1.000 assinaturas.O serviço pode ser contratado pelo <a href="http://www.artesurpresa.com.br">site</a> da empresa com preço de 59,90 reais para o plano mensal. A ideia é voltada para crianças com idade entre três e sete anos. Caso não se adéque ao seu filho, a assinatura pode ser cancelada a qualquer momento, sem taxas adicionais.

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Empresa entrega brinquedos em casa para as crianças montarem

Pesquisa mostra que as noivas usam a rede mundial para o planejamento e muitas gostariam de transmitir a cerimônia por Skype

<img src="/files/assets/pictures/000/019/666/content_19666.jpg?1364309054">Crédito: ThinkstockSe você é noiva, com certeza tem usado a internet para pesquisar modelos de vestidos, ideias de decoração de cerimônia, lembrancinhas e outros itens para o grande dia. Além disso, é possível que você também tenha compartilhado nas redes sociais a sua aliança de noivado e outros acontecimentos relacionados à união. A internet se tornou um grande palco de visualizações desses eventos e, atualmente, enquanto os noivos dizem o sim no altar, muitos amigos já estão compartilhando em tempo real o acontecimento. Leia também:<ul><li><a href="/marcas-e-estilistas/kate-middleton-inspira-colecao-de-vestidos-de-noiva">Kate Middleton inspira coleção de vestidos de noiva</a></li><li><a href="/internet/pesquisa-21-dos-internautas-acessam-sites-de-encontro">Pesquisa: 21% dos internautas acessam sites de encontro</a></li></ul>De acordo com uma <a href="http://mashable.com/2013/03/22/brides-skype-wedding/">pesquisa</a> norte-americana — realizada pela rede de lojas de vestidos de noiva David's Bridal —, a internet se tornou a ferramenta principal de planejamento de casamentos, sendo que 59% das noivas entrevistadas usam o Facebook e blogs para pesquisa, trocando o trabalho dos cerimoniais por buscas através dos tablets e smartphones. O Pinterest também é uma das redes sociais favoritas entre as noivas para conferir ideias para a cerimônia e a festa, sendo que 46% das entrevistadas encontraram novidades dessa forma. A pesquisa mostrou ainda que 68% delas enviaram mensagens ou postaram nas redes sociais fotos (ou vídeos) de vestidos e acessórios para ter a opinião de amigos e família. Porém, entre essas entrevistadas, 61% proibiram as madrinhas de postarem fotos do vestido antes da cerimônia.Mais um fato interessante da pesquisa foi que 49% das noivas gostariam de transmitir o seu casamento pelo Skype para as pessoas queridas que não puderam estar presente na cerimônia. As entrevistadas também afirmaram que os noivos devem ter prioridade para compartilhar as primeiras fotos do casamento com os seus amigos no Facebook. E você que é noiva, de que forma está aproveitando as redes sociais para planejar o seu casamento?

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Tecnologia e casamentos cada vez mais unidos na era digital

Imagem de Por que é mais fácil fazer exercícios físicos enquanto ouvimos música? no site Mega Curioso

Uma seleção musical bem elaborada pode ter o efeito parecido ao de drogas para a melhorar o desempenho físico.

Se voc&ecirc; &eacute; do tipo que gosta de fazer exerc&iacute;cios f&iacute;sicos &mdash; ou acredita que eles sejam uma tortura necess&aacute;ria &mdash;, j&aacute; percebeu que as sess&otilde;es ficam mais f&aacute;ceis quando s&atilde;o embaladas por sele&ccedil;&otilde;es de m&uacute;sicas? De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=psychology-workout-music" target="_blank">Scientific American</a>, ouvir m&uacute;sicas enquanto realizamos atividades f&iacute;sicas n&atilde;o s&oacute; nos ajuda a manter o ritmo ou a nos deixar mais animados: a m&uacute;sica &eacute; capaz de afetar as nossas mentes e corpos de diversas formas.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, existem diversos estudos relacionados com a forma como a m&uacute;sica influencia o nosso desempenho durante a realiza&ccedil;&atilde;o de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos. Muitos j&aacute; apontaram que ela pode aumentar a nossa resist&ecirc;ncia, reduzir a nossa percep&ccedil;&atilde;o de esfor&ccedil;o f&iacute;sico, nos distrair com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s sensa&ccedil;&otilde;es de dor e cansa&ccedil;o, e at&eacute; melhorar o nosso desempenho metab&oacute;lico.
<h2>&ldquo;Droga&rdquo; do bem</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/8855058612613255.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Em outras palavras, a m&uacute;sica funciona como uma esp&eacute;cie de droga que melhora a nossa performance, mas sem ser ilegal ou prejudicial para a sa&uacute;de. Aparentemente, esse efeito ocorre porque normalmente sincronizamos os nossos movimentos com o ritmo de determinada can&ccedil;&atilde;o, o que nos ajuda a manter o compasso e a diminuir os movimentos em falso. Isso, por consequ&ecirc;ncia, ajuda o nosso corpo a usar a energia de maneira mais eficiente.
Al&eacute;m disso, como as m&uacute;sicas tamb&eacute;m s&atilde;o distrativas, elas nos ajudam a n&atilde;o focar no desgaste f&iacute;sico ou na dor muscular, fazendo com que consigamos fazer mais e por mais tempo, al&eacute;m de nos ajudar a chegar mais longe, tudo sem que nem tenhamos consci&ecirc;ncia disso. Sem contar que todos n&oacute;s temos aquelas can&ccedil;&otilde;es e ritmos que nos deixam supermotivados.
Portanto, se voc&ecirc; quiser um g&aacute;s extra para a realiza&ccedil;&atilde;o de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, que tal investir um tempinho para montar uma sele&ccedil;&atilde;o com todas aquelas m&uacute;sicas que deixam voc&ecirc; com vontade de mexer o corpo e sair por a&iacute;?

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Por que é mais fácil fazer exercícios físicos enquanto ouvimos música?

Especialista defende que as brincadeiras são parte fundamental para o desenvolvimento

<img src="/files/assets/pictures/000/019/659/content_19659.jpg?1364238953">Crédito: ThinkstockOs pais que consideram o momento da lição mais importante que o da brincadeira precisam começar a dar mais importância ao lazer dos pequenos. De acordo com a pedagoga Márcia Murillo, que atua na empresa Mercur, o ato de brincar é uma importante forma de comunicação, que também possibilita o aprendizado da criança, além de desenvolver sua autonomia e a criatividade.Para a profissional, por meio das brincadeiras os pequenos podem enfrentar desafios e aumentar suas relações sociais. Isso porque, durante esse momento, eles criam novos laços de confiança com o mundo. Vale ressaltar, no entanto, que brincar não é sinônimo de não fazer nada, mas sim um momento em que a criança tem a oportunidade de criar hipóteses, resolver problemas, interpretar, explorar e selecionar formas de interação. <ul><li>Assim, para que os pais possam melhorar a brincadeira dos filhos, a pedagoga dá algumas dicas. Confira:</li><li>Os pais devem afirmar sua confiança na criança durante a brincadeira, bem como valorizar esse brincar, não o desmerecendo, ou ainda, o inferiorizando;</li><li>Procure participar desse momento, estar próximo, interagindo e conversando com a criança. Segundo Márcia, a presença do adulto faz a diferença. “Dessa forma, os pais conseguem perceber como os pequenos agem e interagem em diferentes situações e criam um espaço de aproximação entre eles, proporcionando trocas e diálogos”, destaca ela; </li><li>Sugira e proporcione novas possibilidades ao brincar, escolhendo materiais inusitados, como brinquedos, utensílios domésticos, blocos de madeira ou pedaços de tecidos. Dá para inovar também no espaço da brincadeira, escolhendo um lugar diferente; </li><li>Considere que, ao brincar, a noção do tempo da criança passa a ser outra, onde o tempo do relógio, que regula a vida adulta, não é considerado. Segundo a pedagoga, o pequeno se envolve de tal forma que a duração e a intensidade do brincar passam a organizar esse tempo.</li></ul>Assim, separe uma boa parte do seu tempo livre para dedicar a uma brincadeira. “Brincar é, acima de tudo, um momento fundamental no desenvolvimento dos pequenos, mas também é uma possibilidade de encontros e aprendizados para adultos”, finaliza Márcia.

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Além de entreter, brincar desenvolve autonomia da criança

Experiência representa uma ótima opção para mães, pais e seus bebês

<img src="/files/assets/pictures/000/019/654/content_19654.jpg?1364236908">Crédito: ShutterstockQuando o assunto é maternidade, é preciso escolher muito bem os detalhes que envolvem a chegada do bebê. Além de todos os cuidados médicos que os pais precisam ter para acompanhar a evolução da gestação, é importante começar a pensar desde cedo na maneira como a criança chegará ao mundo.Atualmente os profissionais de saúde têm discutido e avaliado as vantagens que a mãe e seu filho podem ter com diferentes tipos de parto. Nesse sentido, tem havido um maior interesse por parte das mães em receberem os pequenos da maneira mais natural possível. Esse movimento foi responsável por reabrir a discussão em torno do parto humanizado, que tem como principal objetivo divulgar os benefícios da prática.Para entendermos melhor em que consiste um parto humanizado, o TodaEla conversou com a doula Maria Juracy Aires, formada pelo <a href="http://www.maternidadeativa.com.br/index.html">GAMA</a>, em São Paulo, que nos explicou os detalhes desse tipo de parto. Ainda, abaixo você confere o depoimento da mamãe Grace Alves e os benefícios que o parto humanizado trouxe para a vida dela e do bebê.Leia também:<ul><li><a href="/comportamento/como-dormir-melhor-durante-a-gravidez">Como dormir melhor durante a gravidez?</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/conheca-os-15-sintomas-mais-comuns-da-gravidez">Conheça os 15 sintomas mais comuns da gravidez</a></li></ul><h2>Um retorno às raízes</h2><img src="/files/assets/pictures/000/019/655/content_19655.jpg?1364237058">Crédito: ShutterstockPara entender melhor em que consiste o parto humanizado, é possível estabelecer um paralelo com a cesariana. Enquanto a última faz uso de diferentes recursos médicos para garantir a saúde da mãe e do bebê, o parto humanizado acredita na força da natureza para que todo o trabalho de parto se dê sem a necessidade de intervenção.Obrigatoriamente, a cesariana é um procedimento que precisa ser executado em um ambiente hospitalar, como o apoio de uma equipe médica preparada e pronta para intervir quando houver necessidade de induzir contrações, estimular o parto ou tomar quaisquer atitudes necessárias para assegurar a vida da mãe e do bebê.Na opinião da doula Maria Juracy Aires, o parto humanizado se assemelha bastante ao que era feito em um contexto mais primitivo da humanidade em que as mulheres davam a luz naturalmente. Ela acredita que o processo visa aproximar mais a mãe e o bebê através de seus instintos. Na medida do possível, esse tipo de parto dispensa a intervenção da medicina.Outro aspecto que a especialista ressalta sobre esse tipo de parto é que a mulher e o bebê passam a ter um papel ativo durante o nascimento. A mulher assume seu papel como mãe e responsável pela criança e o bebê precisa fazer mais um grande esforço para garantir sua sobrevivência. Em outras palavras, durante o parto humanizado, mãe e filho estão lutando ativamente pela vida.Em um procedimento tradicional, assim que o bebê nasce ele é levado para realizar os primeiros exames. Em uma visão humanizada do nascimento, os primeiros instantes de vida do bebê são reservados para que ele fique junto da mãe e, se possível, seja amamentado.<h2>A preparação da gestante</h2>Em outro <a href="/comportamento/saiba-mais-sobre-cursos-diferenciados-para-gestantes">artigo</a> do TodaEla, mostramos uma série de cursos que são oferecidos especificamente para as gestantes e seus cônjuges para que eles possam se preparar da melhor maneira possível para experienciar a gravidez e o nascimento do bebê.<img src="/files/assets/pictures/000/019/656/content_19656.jpg?1364237087">Crédito: ShutterstockIndependente do tipo de parto que a futura mamãe deseje realizar, é muito importante que ela busque informações em livros, na internet e, principalmente, com doulas, pediatras e obstetras para esclarecer todas as suas dúvidas e avaliar qual é a melhor opção para ela e seu filho.Entre aquelas que optam por um parto natural, existem espaços que oferecem cursos de yoga e técnicas de massagem e relaxamento que têm como principal objetivo facilitar o trabalho de parto, diminuir a ansiedade dos pais e reduzir as dores e desconfortos que costumam ocorrer ao longo do processo.A doula Maria Juracy Aires afirma que começa a trabalhar com as mamães a partir do segundo trimestre de gestação. Uma dica valiosa que a doula dá é que a gestante entre em contato com os profissionais logo no começo da gestação. Ela acredita que seja importante para a futura mãe buscar a ajuda de doulas, pediatras, obstetras e outros profissionais que trabalhem com a mesma ideologia que ela procura. O contato adiantado com esses profissionais trará segurança para a gestante, que terá tempo para se preparar e esclarecer todas as dúvidas que tiver.<h2>Os benefícios do parto humanizado</h2>Nos diversos sites e blogs de mães e profissionais da saúde que se reúnem para promover o parto humanizado, circula uma lista com 50 benefícios do parto humanizado elencados pelo Dr. Ricardo Jones, médico ginecologista, obstetra, homeopata e um dos principais nomes em parto humanizado no país. Entre eles, destacamos 10 benefícios do parto humanizado:<ul><li>Risco de hemorragias e infecções reduzido;</li><li>Recuperação pós-parto praticamente imediata;</li><li>Fica-se muito menos tempo no hospital, acarretando menos custos financeiros e emocionais;</li><li>Acarreta menos riscos físicos e emocionais para mãe e bebê;</li><li>Menor índice de depressão pós-parto;</li><li>Ter somente quem você deseja por perto;</li><li>A compressão do canal vaginal espreme o bebê, mal comparando, como uma bucha, saindo líquido pelos ouvidos e narinas. Ele já nasce sequinho, pronto para respirar;</li><li>Psicólogos afirmam que o "trabalho" de parto é um processo de esforço importante para o bebê, um despertar de traços como perseverança, garra, vontade. O bebê não é passivo no parto normal, é ativo;</li><li>O processo do parto desperta uma cadeia de reações hormonais responsáveis pela descida do leite, pela diminuição do tamanho do útero para que volte ao normal e outros tantos efeitos;</li><li>A maturação final do pulmão do bebê acontece durante o processo de trabalho de parto.</li></ul>Outro ponto que costuma preocupar bastante o público feminino são as possíveis dores desencadeadas pelo parto. Maria Juracy Aires nos explica que as sensações variam muito de mulher para mulher e podem ser relatadas como um desconforto até uma dor realmente intensa.Considerando que o parto humanizado preza pela não utilização de indutores ou inibidores durante o trabalho de parto, a doula enfatiza que existem técnicas de relaxamento e alívio da dor recomendadas pela Organização Mundial de Saúde que são amplamente utilizadas nesses momentos. Massagens e uma série de exercícios que acalmam e diminuem a ansiedade ajudam a mulher a passar pela experiência com tranquilidade, dispensando a necessidade de medicamentos.<img src="/files/assets/pictures/000/019/657/content_19657.jpg?1364237124">Crédito: ShutterstockAlém desses pontos positivos, a especialista ressalta que a vivência de um parto é responsável por uma série de mudanças psicológicas e de autoestima para a mulher. De acordo com sua experiência, a doula relata que é possível notar a diferença assim que a mãe dá a luz e tem seus primeiros momentos com o bebê. A profissional conta que depois de um parto ativo, a mulher passa a acreditar em si mesma e na força de seu corpo.Após o parto natural, a recuperação da mamãe é rápida e simples. Dentro de pouco tempo a mulher que passou por um parto humanizado pode retomar suas atividades normais. Ainda, o corpo não fica com cicatrizes e não demanda maiores cuidados após o parto.<h2>O depoimento de quem viveu a experiência do parto humanizado</h2>Parte do processo de preparação das futuras mamães inclui conhecer as experiências de outras pessoas para que isso ajude na decisão do que é melhor para si e para o bebê. Por esse motivo, o TodaEla conversou com uma mãe que optou pelo parto humanizado e aceitou dividir o seu relato conosco.Grace Alves – mãe da Camila de 1 ano e 9 mesesAo começar a relatar sua experiência, Grace Alves, gerente de negócios, disse que todo o processo “foi algo muito diferente e muito gratificante como mulher”. Incentivada pela mãe, Grace conta que nunca considerou outro tipo de parto que não fosse o natural.A gerente de negócios é gaúcha, mas mora em Curitiba e foi na capital paranaense que, por indicação de uma colega de trabalho, teve contato com a doula e o obstetra que cuidariam de sua gestação. Por ser um filho planejado, Grace relata que começou a frequentar as reuniões de um grupo de gestantes mesmo antes de engravidar para poder obter informações e escolher o que seria melhor para ela e o bebê. Ela ainda fez aulas de yoga e assistiu cursos e palestras sobre gestação.Um dos principais motivos que levaram a mãe de Camila a optar por um parto humanizado foram os benefícios que isso traria para o bebê: “No momento em que a criança passa pelo canal vaginal, ela está lutando para vencer uma etapa da vida, que é o nascimento. Mesmo inconscientemente ela vai saber que é capaz de ultrapassar outros obstáculos ao longo da vida”, declara a gerente de negócios.<img src="/files/assets/pictures/000/019/658/content_19658.jpg?1364237164">Crédito: ShutterstockGrace Alves também comenta a mudança que ela sofreu depois de vivenciar seu primeiro parto. “Você se fortalece e sabe que é capaz de passar por uma experiência dessas. É um aprendizado, uma experiência de vida muito forte e importante para os dois. O pai também vê a mãe lutando pela sobrevivência daquele ser que é dos dois. Ele vê uma pessoa mais forte, com uma força que talvez ele não visse antes na companheira dele”.Quando os primeiros sinais indicaram a chegada de Camila, Grace se encaminhou ao hospital para realizar seu parto. Essa foi a opção do casal para que todos os recursos médicos estivessem à disposição caso fossem necessários. Depois de cerca de 15 horas de trabalho de parto, Grace conta que conversou com o médico e o esposo e, juntos, decidiram que a administração de ocitocina seria benéfica para a mãe e o bebê. Apesar de usar a substância para acelerar o parto, Grace optou por não recorrer a qualquer tipo de anestesia.Assim que Camila nasceu, ela não foi encaminhada para o berçário e ficou junto dos pais. Grace acredita que o fato de estar acompanhada de um médico e uma doula que trabalham com o parto humanizado contribuiu para que tudo saísse conforme o planejado, sem que nenhuma rotina hospitalar fosse imposta para ela.Humberto Garotti, o esposo de Grace e único acompanhante no nascimento de Camila, teve um papel imprescindível em todo esse processo. A gerente de negócios conta que o marido a acompanhou nas reuniões do grupo de gestantes, fez cursos e, principalmente, sempre apoiou suas decisões. No momento do parto, Humberto estava lá para proteger e dar segurança à Grace: “O pai participou o tempo todo, a experiência também é dele. Ele me ajudou, conversou comigo, aliviou meu desconforto, me protegeu. Proteção e segurança, esses são os principais papéis do pai”.Resumindo toda essa etapa de sua vida, Grace fala um pouco sobre os benefícios que o parto humanizado: “A Camila é uma criança feliz, superativa, que já nasceu com os olhos arregalados para o mundo”. A mãe explica que ter um filho independente e capaz de enfrentar os desafios da vida é a maior realização. Para Grace, o sentimento também é de realização como uma mulher que foi capaz de tomar essa decisão e passar por todo o processo. Se for repetir a experiência, Grace conta que já decidiu que fará seu parto em casa, com mais tranquilidade e segurança por estar confortável e livre para fazer o que quiser.A gerente de negócios finaliza com um recado para as mulheres que planejam a chegada de um bebê: “Eu vejo as mulheres ainda muito inseguras e amedrontadas pelo mito da dor. Busquem o que é melhor para o seu filho e sua família, tomem decisões conscientes com base em informações e não deixem que outras pessoas tomem essa decisão por você”, finaliza Grace Alves.

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