Imagem de Entenda como a erupção vulcânica no Chile deixou o céu brasileiro roxo no megacurioso

Fenômeno pôde ser visto em diversos locais do país, especialmente no Rio de Janeiro. Emissão de poeira vulcânica poderia ser a causa desse tipo de alteração

No &uacute;ltimo dia 22 de abril, o vulc&atilde;o Calbuco, localizado em Los Lagos, Chile, entrou em erup&ccedil;&atilde;o pela primeira vez depois de 40 anos. A nuvem massiva de poeira vulc&acirc;nica foi lan&ccedil;ada a uma altura de 10 km, transformando os arredores em um deserto cinzento coberto de cinzas.
Essa erup&ccedil;&atilde;o causou o cancelamento de dezenas de voos e outros problemas em todos os pa&iacute;ses que circundam o Chile, especialmente Argentina, Uruguai e Brasil. O momento exato da explos&atilde;o foi registrado em um v&iacute;deo impressionante por Walter Witt, que percorria uma trilha no entorno de Calbuco.
E o que n&oacute;s aqui no Brasil, al&eacute;m de termos perdido alguns voos para o Chile e para a Argentina, temos a ver com esse acontecimento? &ldquo;Ganhamos de presente&rdquo; um bel&iacute;ssimo crep&uacute;sculo arroxeado que foi fotografado no Rio de Janeiro por H&eacute;lio de Carvalho Vital no dia 26 de abril. Suas fotos registram um p&ocirc;r-do-sol que, em vez de avermelhado ou alaranjado, apresentou cores como lil&aacute;s, violeta e roxo.
Galeria 1
<h2>Cat&aacute;strofes naturais</h2>
Levando em conta a interfer&ecirc;ncia causada pela erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o na atmosfera de todas as regi&otilde;es pr&oacute;ximas e n&atilde;o t&atilde;o pr&oacute;ximas assim, &eacute; poss&iacute;vel explicar o que pode ter acontecido para que o c&eacute;u apresentasse essa colora&ccedil;&atilde;o diferente. Quando um vulc&atilde;o entra em erup&ccedil;&atilde;o, ele explode com a press&atilde;o acumulada debaixo da terra.
A cratera &eacute; o ponto mais &ldquo;fraco&rdquo; que essa press&atilde;o encontra para escapar. Quando isso acontece, toneladas de poeira vulc&acirc;nica, que &eacute; composta principalmente por di&oacute;xido de enxofre, s&atilde;o atiradas para cima. O vento e as massas de ar que se deslocam sobre o continente conduzem esse di&oacute;xido de enxofre a dist&acirc;ncias enormes em forma de uma fina n&eacute;voa que cont&eacute;m part&iacute;culas min&uacute;sculas dessa subst&acirc;ncia e fica suspensa no ar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04180258527177.jpg" />Poeira vulc&acirc;nica do Calbuco espalha-se sobre o Chile.
Para entendermos a colora&ccedil;&atilde;o roxa, devemos entender primeiramente como as cores &ldquo;comuns&rdquo; do c&eacute;u se formam: o azul durante o dia e as cores avermelhadas e alaranjadas quando o sol est&aacute; nascendo ou se pondo. O que acontece &eacute; que os raios de luz solar penetram na atmosfera e s&atilde;o refletidos pelas part&iacute;culas de diversos materiais que a comp&otilde;em.
Somando isso com o &acirc;ngulo de penetra&ccedil;&atilde;o da luz e a dist&acirc;ncia que ela atravessa para chegar aos nossos olhos, temos as cores que conhecemos. O azul acontece durante o dia, quando os raios penetram a atmosfera em um &acirc;ngulo mais reto e percorrem uma dist&acirc;ncia menor at&eacute; a gente. Quando o sol est&aacute; baixo, a angula&ccedil;&atilde;o e a dist&acirc;ncia maior para atingir nossa vis&atilde;o fazem com que o c&eacute;u ganhe uma colora&ccedil;&atilde;o que tende mais para o vermelho.
<h2>A cor p&uacute;rpura</h2>
Chegamos finalmente ao roxo. Essa cor provavelmente domina o firmamento porque os raios de luz solar interagem tamb&eacute;m com essa n&eacute;voa de di&oacute;xido de enxofre espalhada por causa da erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica, al&eacute;m dos materiais j&aacute; presentes no ar. O vermelho do p&ocirc;r-do-sol fica mais forte com a presen&ccedil;a do di&oacute;xido, enquanto parte da n&eacute;voa suspensa em locais mais altos reflete a cor azul. Essa mistura, como aprendemos um dia na escola prim&aacute;ria, forma a cor roxa.
Outras cores tamb&eacute;m podem ser formadas no c&eacute;u atrav&eacute;s desse mesmo efeito, gerando colora&ccedil;&otilde;es ex&oacute;ticas e muito bonitas. Al&eacute;m de encher nossos olhos, essas altera&ccedil;&otilde;es de tom tamb&eacute;m t&ecirc;m uma fun&ccedil;&atilde;o muito interessante: cientistas podem inferir quantidades de poeira vulc&acirc;nica emitida por certas erup&ccedil;&otilde;es por meio de pinturas hist&oacute;ricas que mostram diferentes cores no c&eacute;u.
<h2>A maior de todas as erup&ccedil;&otilde;es</h2>
Um exemplo cl&aacute;ssico &eacute; o quadro &ldquo;O Grito&rdquo;, do pintor noruegu&ecirc;s Edvard Munch. Nele, podemos observar fortes cores avermelhadas no c&eacute;u causadas provavelmente pelos efeitos de uma das maiores erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas registradas na hist&oacute;ria, a do vulc&atilde;o Krakatoa, localizado entre as ilhas de Java e Sumatra, na Indon&eacute;sia, a cerca de 11 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia de onde o quadro foi pintado, para se ter uma ideia da abrang&ecirc;ncia dessa cat&aacute;strofe natural.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04181344325205.jpg" />"O Grito", de Edvard Munch.
Essa irrup&ccedil;&atilde;o, ocorrida em agosto de 1883, afetou o planeta Terra como um todo, tendo sido ouvida cinco horas depois na costa leste da &Aacute;frica. Esse foi considerado o som mais alto j&aacute; produzido no planeta. Tsunamis afetaram barcos na costa da &Aacute;frica do Sul e at&eacute; o Canal da Mancha, entre a Inglaterra e a Fran&ccedil;a, sofreu altera&ccedil;&otilde;es em sua mar&eacute;.
Parte do material expelido na explos&atilde;o foi lan&ccedil;ada para fora da atmosfera, com quantidades de poeira vulc&acirc;nica entrando em &oacute;rbita na Terra. No ano seguinte, 1884, a temperatura m&eacute;dia do planeta caiu 1,2 &deg;C e a combina&ccedil;&atilde;o da quantidade massiva de enxofre expelido com a &aacute;gua da atmosfera gerou chuvas &aacute;cidas em diversos lugares.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04180647739185.jpg" />Litogravura de 1888 representando a erup&ccedil;&atilde;o do Krakatoa.
<h2>Espalhando-se pelo mundo</h2>
N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que tenha sido poss&iacute;vel testemunhar altera&ccedil;&otilde;es de todo o tipo, inclusive na colora&ccedil;&atilde;o do c&eacute;u durante o crep&uacute;sculo, em diversas partes do mundo. Em compara&ccedil;&atilde;o, a erup&ccedil;&atilde;o do vulc&atilde;o Calbuco n&atilde;o chega aos p&eacute;s do Krakatoa, mas ainda assim vai causar uma s&eacute;rie de altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas negativas, como a morte de milhares de salm&otilde;es, dos quais o Chile &eacute; um dos maiores produtores mundiais.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/04/04180733884191.jpg" />O imponente Calbuco.
A nuvem de poeira vulc&acirc;nica, caso se mantenha no caminho que est&aacute; percorrendo, deve em breve atingir o continente africano e, logo ap&oacute;s, o Oriente M&eacute;dio. &Eacute; muito prov&aacute;vel que tamb&eacute;m seja poss&iacute;vel testemunhar nesses lugares as cores diferentes que t&ecirc;m pintado o c&eacute;u brasileiro. Resta torcer para que os efeitos negativos desse vulc&atilde;o raivoso sejam os menores poss&iacute;veis.

thumb-image-2024-02-29T13:59:17.997Z

Entenda como a erupção vulcânica no Chile deixou o céu brasileiro roxo

Imagem de Veja fotos fascinantes e assustadores da erupção do Calbuco no Chile

Erupções do Calbuco estão causando diversos transtornos na Argentina e no Chile, porém não há como negar que esse é um belo espetáculo

No meio dessa semana (22/04), o vulc&atilde;o Calbuco entrou em erup&ccedil;&atilde;o no Chile, fazendo com que mais de quatro mil pessoas fossem evacuadas das proximidades. Al&eacute;m disso, dezenas de voos das regi&otilde;es de Puerto Montt e Bariloche foram cancelados devido &agrave;s nuvens de p&oacute; que se alastram por quil&ocirc;metros e um alpinista est&aacute; desaparecido. Apesar de todo o transtorno e perigo causados pela erup&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; como negar que esse &eacute; um espet&aacute;culo impressionante, revelando o qu&atilde;o forte, impactante e imprevis&iacute;vel a natureza pode ser.
A &uacute;ltima atividade do vulc&atilde;o Calbuco foi registrada h&aacute; mais de 40 anos, por&eacute;m o gigante sempre foi considerado um perigo iminente devido ao potencial destrutivo que possui. Como o vulc&atilde;o entrou em erup&ccedil;&atilde;o pela segunda vez ontem (23/04), as autoridades ainda est&atilde;o em estado de alerta. As nuvens de cinzas se dirigem principalmente para o interior da Argentina (a cidade de Bariloche est&aacute; entre as mais afetadas).
A vis&atilde;o da erup&ccedil;&atilde;o &eacute; assustadora e fascinante ao mesmo tempo, e dezenas de fot&oacute;grafos foram &agrave; regi&atilde;o para registrar imagens do Calbuco em a&ccedil;&atilde;o. Os raios, a lava e a fuma&ccedil;a criam um efeito bastante amedrontador. Veja algumas das fotos mais impressionantes capturadas at&eacute; o momento na galeria abaixo (fotos de diversos fot&oacute;grafos):
Galeria 1

thumb-image-2024-02-29T13:59:16.822Z

Veja fotos impressionantes e assustadoras da erupção do Calbuco no Chile

Imagem de Preocupante: a Terra está passando pelo sexto processo de extinção em massa no site Mega Curioso

Em até 60 mil anos as espécies do planeta Terra devem se modificar drasticamente – e não de um modo natural

Com suas centenas de milh&otilde;es de anos de idade, a Terra j&aacute; passou por diversos eventos que alteraram significativamente as formas de vida que habitam o seu solo e os seus oceanos &ndash; sendo que n&oacute;s, seres humanos, s&oacute; estamos aqui h&aacute; pouqu&iacute;ssimo tempo.
Cientistas dizem que nosso mundo j&aacute; passou por cinco momentos de extin&ccedil;&atilde;o em massa; o pior deles aconteceu 250 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s e dizimou 96% das esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas e 70% das esp&eacute;cies terrestres.
E, infelizmente, os cientistas dizem que estamos nos aproximando de um sexto evento de extin&ccedil;&atilde;o em massa, que eles acreditam que pode eliminar ainda mais esp&eacute;cies da Terra &ndash; e talvez n&oacute;s mesmos. As mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, as destrui&ccedil;&otilde;es de habitats naturais e as migra&ccedil;&otilde;es de animais para &aacute;reas onde possam sobreviver est&atilde;o fazendo com nosso mundo seja lentamente modificado, por&eacute;m de modo bastante perigoso.
De acordo com um relat&oacute;rio do IPCC j&aacute; em 2007, foi estimado que 20% a 30% das plantas e dos animais devem enfrentar um alto risco de extin&ccedil;&atilde;o em um futuro pr&oacute;ximo se a Terra continuar a esquentar como hoje. No livro "A Sexta Extin&ccedil;&atilde;o", a pesquisadora Elizabeth Kolbert discorre sobre como n&atilde;o &eacute; normal para n&oacute;s seres humanos testemunharmos esp&eacute;cies serem extintas no decorrer de nossas vidas &ndash; e como isso tem acontecido frequentemente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/31/31102038379264.jpg" />
Segundo as estimativas atuais, o pr&oacute;ximo evento de extin&ccedil;&atilde;o em massa pode ocorrer nos pr&oacute;ximos 60 mil anos &ndash; e n&oacute;s mesmos j&aacute; estamos preparando o terreno para ele. Supostamente, os animais n&atilde;o eram para estar se extinguindo t&atilde;o rapidamente e o n&uacute;mero de esp&eacute;cies que entram &agrave; beira da extin&ccedil;&atilde;o &eacute; cada vez maior.
De acordo com Kolbert, as mudan&ccedil;as qu&iacute;micas dos oceanos &eacute; um dos fatores mais alarmantes e que pode desencadear um processo de extin&ccedil;&atilde;o em massa (os corais s&atilde;o extremamente sens&iacute;veis &agrave;s m&iacute;nimas altera&ccedil;&otilde;es de temperatura).
Um ter&ccedil;o do di&oacute;xido de carbono liberado no ar pelos seres humanos &eacute; retido pelos oceanos e posteriormente &eacute; transformado em &aacute;cido, de modo que pode desestabilizar os animais aqu&aacute;ticos. "Quando as pessoas tentam reconstruir as hist&oacute;rias dos oceanos, &eacute; estimado que o que n&oacute;s estamos fazendo com os mares tem o potencial para gerar mudan&ccedil;as de magnitudes que n&atilde;o foram vistas em 300 milh&otilde;es de anos. E as mudan&ccedil;as qu&iacute;micas nos oceanos est&atilde;o associadas &agrave;s piores crises de extin&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria", comentou Kolbert.
<h2>Somente os mais preparados sobreviver&atilde;o&nbsp;</h2>
Com base nas esp&eacute;cies que sobreviveram &agrave;s &uacute;ltimas extin&ccedil;&otilde;es em massa, os cientistas est&atilde;o tentando prever quais s&atilde;o os animais que possuem mais chances de sobreviver a um processo do tipo. De acordo com Kolbert, esp&eacute;cies que est&atilde;o distribu&iacute;das massivamente e que possuem v&aacute;rias ramifica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o as que possuem mais chances de permanecer vivas depois de um per&iacute;odo de extin&ccedil;&atilde;o em massa &ndash; tudo depende de como elas agir&atilde;o para sobreviver e se se adaptar&atilde;o rapidamente ou n&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/10/31/31102054369265.jpg" />
Como j&aacute; mencionado, cientistas em geral acreditam que aproximadamente 20% ou 30% das esp&eacute;cies est&atilde;o amea&ccedil;adas com o aumento em 2&deg;C de temperatura da Terra, enquanto outros pesquisadores acreditam que esses modelos clim&aacute;ticos n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o precisos &ndash; e que esse quadro pode n&atilde;o ser t&atilde;o alarmante, apesar dos fatos.
Existem outros fatores que tamb&eacute;m contribu&iacute;ram para o desequil&iacute;brio do mundo, como quando os europeus navegaram para outros pa&iacute;ses e introduziram esp&eacute;cies nativas da Europa em regi&otilde;es que elas n&atilde;o pertenciam &ndash; o que bagun&ccedil;ou as cadeias de alimenta&ccedil;&atilde;o de muitos locais. Por mais sutis que sejam as mudan&ccedil;as percept&iacute;veis aos nossos olhos, elas est&atilde;o ocorrendo, e de modo muito mais acelerado e preocupante do que podemos imaginar.

thumb-image-2024-02-29T13:58:53.919Z

Preocupante: a Terra está passando pelo sexto processo de extinção em massa

Imagem de Confira o momento exato em que um vulcão entra em erupção no Japão no site Mega Curioso

Montanhista capturou com o celular a chuva de pedras e cinzas, pouco tempo depois de ser atingido pela fumaça

thumb-image-2024-02-29T13:58:50.766Z

Confira o momento exato em que um vulcão entra em erupção no Japão

Imagem de Russos filmam tornado destruir propriedade durante tempestade [vídeo] no site Mega Curioso

Fenômeno ocorreu na região de Bashkiria e destruiu tudo o que encontrou pelo caminho

Realmente o Brasil &eacute; um pa&iacute;s sortudo por n&atilde;o ser t&atilde;o suscet&iacute;vel aos mais variados desastres naturais que ocorrem no mundo, caso de muitos pa&iacute;ses, como Estados Unidos, Jap&atilde;o, entre outros. Na R&uacute;ssia, os tornados s&atilde;o relativamente normais e podem causar danos bastante significativos em cidades grandes ou pequenas.
Um tornado que passou pela regi&atilde;o de Bashkiria deixou bastante devasta&ccedil;&atilde;o pelo caminho e, como podemos ver pelo v&iacute;deo de apenas um minuto, russos se protegeram e filmaram o evento que destruiu as propriedades da regi&atilde;o. Ficamos com um frio na barriga s&oacute; de imaginar os russos encolhidos vendo as suas coisas ao redor serem levadas pela for&ccedil;a do vento. Veja o flagrante logo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/LothinaCIsM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:58:46.435Z

Russos filmam tornado destruir propriedade durante tempestade [vídeo]

Imagem de Lamentável: China enfrenta sérios problemas de poluição [vídeo] no site Mega Curioso

Com o crescimento econômico anual de 10%, o ar e a água de terras chinesas acabaram ficando em segundo plano nos últimos anos. Agora, o país mais populoso do planeta paga o preço por esse prejuízo

Voc&ecirc; acorda, levanta, faz todos os procedimentos-padr&atilde;o para sair de casa para estudar ou trabalhar, e, de repente, cad&ecirc; o azul e as nuvens no c&eacute;u? E o ar puro, onde &eacute; que est&aacute;? Levaram embora? Pois &eacute;, de uns anos pra c&aacute; isso faz parte do dia a dia de milhares de chineses, infelizmente. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, a leitura de hora em hora do &Iacute;ndice de Qualidade do Ar (AQI, em ingl&ecirc;s) pela embaixada dos EUA estourou o limite da escala, que vai at&eacute; 500, chegando a 755.
Al&eacute;m disso, os n&iacute;veis de material particulado inferiores a 2,5 micr&ocirc;metros &mdash; part&iacute;culas finas de ar com maior grau de risco e que s&atilde;o consideradas seguras quando a leitura chega ao m&aacute;ximo de 25 partes por cada milh&atilde;o de habitantes &mdash; chegaram a quase 900! Ou seja, a China tem problemas muito, mas muito s&eacute;rios mesmo em rela&ccedil;&atilde;o ao ar e &agrave; &aacute;gua tamb&eacute;m.
O document&aacute;rio abaixo (em duas partes) mostra a triste situa&ccedil;&atilde;o do ar no pa&iacute;s, com depoimentos de moradores. Vale a pena voc&ecirc; conferir para notar como a situa&ccedil;&atilde;o anda bem cr&iacute;tica por l&aacute;:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/q4DtOhe2LfQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_d-Ky7Se-v8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
De acordo com o v&iacute;deo, cerca de 60% das cidades mais polu&iacute;das do planeta s&atilde;o chinesas, entre as quais Linfen &mdash; considerada um lixo t&oacute;xico com ruas, casas, pr&eacute;dios e f&aacute;bricas &mdash; &eacute; a pior colocada do ranking.
<h2>Qual o motivo?</h2>
A causa desse desastre ecol&oacute;gico &eacute; l&oacute;gica: o crescimento econ&ocirc;mico anual do pa&iacute;s mais populoso do Planeta Azul tem atingido o &iacute;ndice de 10% (ela j&aacute; &eacute; a maior economia do mundo), o que fez com que os planos para combater a polui&ccedil;&atilde;o ambiental ficassem de lado.
Com isso, o consumo desenfreado de energia, principalmente de carv&atilde;o mineral, que responde por 80% de toda a matriz energ&eacute;tica na China, causou grandes estragos no ar e na &aacute;gua de milhares de chineses. A fuma&ccedil;a domina em muitos cantos do pa&iacute;s pelo menos nas &uacute;ltimas tr&ecirc;s d&eacute;cadas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03151817880336.jpg" />
Como se n&atilde;o bastasse, tem outro problema s&eacute;rio: a febre dos autom&oacute;veis. Em nenhum outro lugar da Terra a frota de carros cresceu t&atilde;o r&aacute;pido quanto na China. Hoje em dia, o pa&iacute;s tem mais carros do que os Estados Unidos e, a cada m&ecirc;s, s&atilde;o licenciados e emplacados mais um milh&atilde;o de ve&iacute;culos.
Sabe qual &eacute; o resultado disso? Engarrafamentos quilom&eacute;tricos que crescem a cada dia e o triste agravamento da polui&ccedil;&atilde;o do ar em larga escala, impactando em boa parte na qualidade da &aacute;gua do pa&iacute;s.
<h2>Mortes e mais mortes</h2>
De acordo com alguns especialistas em sa&uacute;de, mais de 500 mil chineses morrem todo ano por doen&ccedil;as causadas ou agravadas pela polui&ccedil;&atilde;o do ar, o que &eacute; lament&aacute;vel. Por&eacute;m, &eacute; &oacute;bvio que o governo chin&ecirc;s n&atilde;o confirma esse n&uacute;mero de mortes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03151914727337.jpg" />
<h2>Tem solu&ccedil;&atilde;o?</h2>
Depois de muita press&atilde;o, reclama&ccedil;&atilde;o e protestos, o governo resolveu adotar algumas medidas e tomar a frente para frear o problema. &ldquo;O governo n&atilde;o tem alternativa, a n&atilde;o ser reagir e tomar alguma atitude&rdquo;, diz Wei Huang, especialista em polui&ccedil;&atilde;o do ar e membro do Greenpeace em Pequim.
O primeiro-ministro Li Keqiang foi claro: &ldquo;A polui&ccedil;&atilde;o &eacute; o inimigo principal. Um inimigo criado dentro de casa&rdquo;. Desde ent&atilde;o, 50 mil fornos a carv&atilde;o j&aacute; foram fechados, algumas termel&eacute;tricas foram modernizadas e seis milh&otilde;es de ve&iacute;culos (considerados ineficientes) foram retirados das ruas. Al&eacute;m disso, hoje existe um incentivo forte para o uso de energia solar e e&oacute;lica, assim como um plano para acelerar o plantio de &aacute;rvores em uma &aacute;rea que corresponde a 330 mil campos de futebol.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/03/03151946723338.jpg" />
<h2>Curiosidade</h2>
Por falar em futebol, voc&ecirc; sabia que a tecnologia chinesa esteve presente na Copa do Mundo aqui no Brasil? Pois &eacute;! Exatamente 3.650 placas solares chinesas foram instaladas na Arena Pernambuco e outras 1.556 no est&aacute;dio do Maracan&atilde;, totalizando o equivalente a 49 mil &aacute;rvores plantadas em terras tupiniquins. Com isso, o n&iacute;vel de emiss&atilde;o de gases poluentes vai cair bastante e isso ajuda o Brasil, que hoje &eacute; o sexto maior emissor de g&aacute;s carb&ocirc;nico, metano e di&oacute;xido nitroso do mundo.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, conhece outros locais em que a qualidade do ar ou da &aacute;gua &eacute; cr&iacute;tica? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

thumb-image-2024-02-29T13:58:46.142Z

Lamentável: China enfrenta sérios problemas de poluição [vídeo]

Imagem de Atividade vulcânica de Yellowstone poderia destruir os EUA  no site Mega Curioso

Felizmente, a previsão é a de que uma próxima erupção aconteça somente daqui a 1 milhão de anos

O Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, &eacute; o mais antigo da Am&eacute;rica do Norte. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia do tamanho da coisa, ele abrange uma &aacute;rea de quase 9 mil km&sup2;. O parque &eacute; famoso pela grande quantidade de nascentes termais capazes de entrar em erup&ccedil;&atilde;o frequentemente.
Al&eacute;m disso, Yellowstone &eacute; conhecido tamb&eacute;m por ter a maior caldeira vulc&acirc;nica da Am&eacute;rica do Norte, fazendo com que muitas pessoas, obviamente, tenham medo de que o apocalipse comece por ali.
A cada 600 mil anos o parque era cen&aacute;rio do que os cientistas chamam de supererup&ccedil;&atilde;o. Esses fen&ocirc;menos s&atilde;o considerados extremamente grandes, chegando a ser 6 mil vezes mais potentes que as erup&ccedil;&otilde;es do temido Monte Santa Helena. Eles geram muita cinza, o que hoje poderia cobrir a cidade inteira de Denver, no Colorado. Sem falar nas cinzas, que alcan&ccedil;ariam mais 19 estados norte-americanos. Muita terra passaria a ser considerada totalmente inf&eacute;rtil.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/09/01/01123718866212.jpg" />
Uma trag&eacute;dia desse porte poderia asfixiar muitas pessoas e, inclusive, alterar o clima de diversas regi&otilde;es do mundo. A &uacute;ltima vez que algo do g&ecirc;nero aconteceu foi h&aacute; 630 mil anos &ndash; da&iacute; vem o medo de que o Yellowstone resolva acabar com o planeta.
Felizmente, especialistas em geologia afirmam que n&atilde;o h&aacute; ind&iacute;cios de que isso possa acontecer de novo. Estudos sobre a atividade vulc&acirc;nica de Yellowstone indicam que o local est&aacute; se tornando menos sismicamente ativo ao longo dos anos.
De acordo com o National Park Service, o m&aacute;ximo que pode ocorrer nos pr&oacute;ximos anos &eacute; um aumento na atividade de fluxo de lava, o que &eacute; facilmente administr&aacute;vel, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel evacuar em tempo e com seguran&ccedil;a. Como o intervalo entre uma supererup&ccedil;&atilde;o e outra parece ter mudado, a expectativa &eacute; a de que algo do g&ecirc;nero aconte&ccedil;a somente daqui a 1 ou 2 milh&otilde;es de anos. N&atilde;o h&aacute; o que temer ent&atilde;o. Pelo menos n&atilde;o nessa vida.

thumb-image-2024-02-29T13:58:45.727Z

Atividade vulcânica de Yellowstone poderia destruir os EUA 

Imagem de GoPro grava a formação, o deslocamento e a união de dois tornados [vídeo] no site Mega Curioso

Caçadores de tempestades realizaram a filmagem no mês passado durante a passagem dos fenômenos naturais por cidade nos EUA

Aqui mesmo no TecMundo voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto v&iacute;deos incr&iacute;veis e assustadores gravados com as c&acirc;meras GoPro &mdash; equipamento que ganhou popularidade por sua resist&ecirc;ncia, sendo amplamente utilizado para o registro de esportes radicais.
Mas desta vez as imagens capturadas n&atilde;o relatam tombos, manobras ou feitos realizados em cima de bicicletas, skates, motos, skis ou pranchas de surf. As cenas que voc&ecirc; confere abaixo s&atilde;o da forma&ccedil;&atilde;o, do descolamento e da jun&ccedil;&atilde;o de dois tornados.
O que mais impressiona nessa filmagem &eacute; o poder de destrui&ccedil;&atilde;o desse tipo de fen&ocirc;meno natural ao mesmo tempo em que ele &eacute; capaz de gerar belas imagens. Os tornados foram gravados no dia 16 de junho deste ano enquanto passavam pela cidade de Pilger, no estado do Nebrasca, nos EUA.
<div id="fb-root"></div>
<script>// <![CDATA[
(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk'));
// ]]></script>
<div class="fb-post" data-href="https://www.facebook.com/photo.php?v=10152570490749169" data-width="700">
<div class="fb-xfbml-parse-ignore"><a href="https://www.facebook.com/photo.php?v=10152570490749169">Publica&ccedil;&atilde;o</a> by <a href="https://www.facebook.com/ReedTimmerTVN">Reed Timmer: Meteorologist and Extreme Storm Chaser</a>.</div>
</div>

Os respons&aacute;veis pelo v&iacute;deo foram Dick McGowan e Shay Phillips, ambos ca&ccedil;adores de tempestades. Portanto, n&atilde;o tente fazer esse tipo de grava&ccedil;&atilde;o por conta pr&oacute;pria e nem precisamos dizer quais s&atilde;o os riscos.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/gopro/59318-gopro-grava-formacao-deslocamento-uniao-dois-tornados-video.htm" target="_blank">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:58:39.292Z

GoPro grava a formação, o deslocamento e a união de dois tornados [vídeo]

Imagem de Veja os 6 aviões civis derrubados nos últimos 40 anos no site Mega Curioso

O avião da Malaysia Airlines que caiu na Ucrânia não foi a primeira aeronave comercial a ser abatida por militares. Confira a lista

Paris (AFP)&nbsp;&ndash; A queda de uma aeronave comercial malaia nesta quinta-feira no leste da Ucr&acirc;nia pode ter sido causada por um m&iacute;ssil. Veja os casos de avi&otilde;es civis abatidos nos &uacute;ltimos 40 anos:
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18103349162074.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18103349162074.jpg" /></div>
1. 23 de mar&ccedil;o de 2007: Um Ilyushin pertencente &agrave; companhia a&eacute;rea bielorrussa foi atingido por um foguete logo ap&oacute;s sua decolagem na capital somali, Mogad&iacute;scio, no auge da guerra civil: 11 mortos. O avi&atilde;o transportava engenheiros e t&eacute;cnicos de Belarus que iam realizar reparos em outra aeronave, atingida por um m&iacute;ssil duas semanas antes.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104036512075.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104036512075.jpg" /></div>
2. 4 de outubro de 2001: Um Tupolev-154 da companhia a&eacute;rea russa Sibir que voava de Tel Aviv a Novosibirsk, na Sib&eacute;ria, explodiu quando sobrevoava o Mar Negro, a menos de 300 km da costa da Crimeia (sul da Ucr&acirc;nia). Setenta e oito pessoas, em sua maioria israelenses, morreram. Uma semana depois, Kiev reconheceu que o desastre tinha sido causado pelo disparo acidental de um m&iacute;ssil ucraniano.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104131736077.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104131736077.jpg" /></div>
3. 3 de julho de 1988: Um Airbus A-300 da companhia a&eacute;rea Iran Air, que voava entra Bandar Abbas e Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos), foi abatido logo ap&oacute;s sua decolagem por dois m&iacute;sseis disparados a partir de uma fragata americana que patrulhava o Estreito de Hormuz. Duzentas e noventa pessoas foram mortas. A tripula&ccedil;&atilde;o do USS Vincennes alegou ter confundido o Airbus com um ca&ccedil;a iraniano. Teer&atilde; recebeu dos Estados Unidos uma indeniza&ccedil;&atilde;o de 101,8 milh&otilde;es de d&oacute;lares.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104212952078.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104212952078.jpg" /></div>
4. Madrugada de 31 de agosto e 1&ordm; de setembro de 1983: Um Boeing 747 sul-coreano da Korean Airlines (KAL) foi derrubado por um ca&ccedil;a sovi&eacute;tico sobre a ilha de Sakhalin, depois de ter se afastado de sua rota. Os 269 passageiros e tripulantes morreram. Moscou reconheceu a sua responsabilidade apenas cinco dias depois, sob press&atilde;o internacional e depois de uma condena&ccedil;&atilde;o do Conselho de Seguran&ccedil;a das Na&ccedil;&otilde;es Unidas.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104229956079.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104229956079.jpg" /></div>
5. 27 de junho de 1980: Um DC-9 da companhia Itavia com 81 pessoas a bordo, que voava entre Bolonha e Palermo, explodiu em pleno voo perto da ilha de Ustica, na Sic&iacute;lia. As responsabilidades e as circunst&acirc;ncias da cat&aacute;strofe n&atilde;o foram estabelecidas, mas acredita-se que um m&iacute;ssil disparado por engano por um ca&ccedil;a americano ou por um franc&ecirc;s possa ter causado a queda. De acordo com essa hip&oacute;tese, o avi&atilde;o da Itavia pode ter sido confundido com um l&iacute;bio.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104246102080.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/18/18104246102080.jpg" /></div>
6. 21 de fevereiro de 1973: Um Boeing 727 da companhia Libyan Arab Airline, que voava de Tr&iacute;poli ao Cairo, foi derrubado por um ca&ccedil;a israelense sobre o deserto do Sinai: 108 das 112 pessoas a bordo morreram. O Boeing, que estava desaparecido, foi interceptado sobre a Pen&iacute;nsula do Sinai, ent&atilde;o ocupada por Israel. Segundo as autoridades o avi&atilde;o se recusou a aterrissar.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/07/17/veja-os-6-avioes-civis-derrubados-nos-ultimos-40-anos_26073.html" target="_blank">EmResumo</a>

thumb-image-2024-02-29T13:58:39.124Z

Veja os 6 aviões civis derrubados nos últimos 40 anos

Imagem de O que aconteceria se um asteroide de 100 metros caísse no oceano? no site Mega Curioso

A resposta está bem próxima do já foi visto até hoje em alguns filmes de desastres naturais

Se voc&ecirc; n&atilde;o gosta dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roland_Emmerich#Filmografia">filmes do Roland Emmerich</a> nem do <a href="http://nanagouveaemdesastres.tumblr.com/">hobby da Nana Gouv&ecirc;a</a>, talvez fique desconfort&aacute;vel em saber a nova hip&oacute;tese desastrosa divulgada por cientistas russos. A equipe de pesquisadores afirma que, caso um asteroide, entre 100 e 200 metros de di&acirc;metro, caia em um dos nossos oceanos, o resultado poderia ser um tsunami com ondas de at&eacute; meio quil&ocirc;metro de altura.
O diretor do centro de monitoramento e progn&oacute;stico do Minist&eacute;rio de Emerg&ecirc;ncia da R&uacute;ssia, Vladislava Bolov, disse que ainda n&atilde;o existem estudos aprofundados sobre asteroides desse tamanho, mas as consequ&ecirc;ncias de um impacto dessa magnitude nos mares seriam definitivamente catastr&oacute;ficas, segundo as previs&otilde;es.
<h2>Meteoros que j&aacute; ca&iacute;ram</h2>
Bolov diz que atualmente existem 120 crateras gigantes espalhadas pelo mundo, originadas pela queda de asteroides na Terra. A maior delas se encontra na Sib&eacute;ria e tem mais de 100 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, na bacia do rio Popigai &mdash; a estimativa &eacute; que o impacto tenha acontecido h&aacute; 36 milh&otilde;es de anos.
V&aacute;rios pesquisadores acreditam que a queda desses meteoros como uma das causas prov&aacute;veis para a extin&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies. Alguns afirmam at&eacute; mesmo que algo do tipo foi respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros.
O impacto de at&eacute; mesmo objetos muito menores poderiam ocasionar em grandes calamidades, caso haja &aacute;reas populosas nas proximidades, de acordo com os cientistas. &ldquo;Que tipo de calamidades&rdquo;, voc&ecirc; pode se perguntar. Digamos que estejamos falando de uma explos&atilde;o da grandiosidade de uma bomba at&ocirc;mica sendo detonada.

Desastres Naturais

Novidades