Imagem de Conheça melhor a sacarina: da sua descoberta às alegações de câncer no site Mega Curioso

Substância presente em boa parte dos alimentos que consumimos hoje foi descoberta por descuido

A sacarina foi o primeiro ado&ccedil;ante artificial descoberto pelo homem, inventada por Constantin Fahlberg em 1878. Hoje em dia podemos encontrar a subst&acirc;ncia em centenas de produtos do nosso dia a dia, de refrigerantes diet a bolos e sorvetes normais que buscam reduzir a quantidade de calorias empregadas em sua prepara&ccedil;&atilde;o. Ela foi o primeiro composto a oferecer uma alternativa barata ao a&ccedil;&uacute;car e por isso &eacute; utilizada de maneira t&atilde;o ampla.
A sacarina funciona t&atilde;o bem como diet&eacute;tico porque o corpo humano n&atilde;o &eacute; capaz de absorv&ecirc;-la, eliminando-a na urina sem nenhum tipo de consumo de calorias. Apesar de algumas pessoas acreditarem no potencial cancer&iacute;geno de produtos diet&eacute;ticos, esse composto qu&iacute;mico vem sendo usado pelos seres humanos h&aacute; mais de 100 anos sem nenhuma prova consistente de que fa&ccedil;a mal ao nosso organismo.
<h2>Uma descoberta inusitada</h2>
A hist&oacute;ria da descoberta da sacarina &eacute; particularmente interessante porque ela ocorreu por acidente. Tudo come&ccedil;ou em um pequeno laborat&oacute;rio na John Hopkins University, em Maryland, Estados Unidos. O local era propriedade do professor de Qu&iacute;mica da universidade, Ira Remsen, mas estava sendo empregado pelo russo Fahlberg para testar a pureza de determinados carregamentos de a&ccedil;&uacute;car.
Depois de terminadas as fun&ccedil;&otilde;es principais do seu trabalho, Constantin Fahlberg passou muitos meses utilizando o laborat&oacute;rio para outros prop&oacute;sitos, como o desenvolvimento de derivados de piche de carv&atilde;o. Em uma noite, depois de voltar para a casa, ele percebeu que o p&atilde;o que ele comia estava extremamente doce. Depois de descartar a hip&oacute;tese de ter sido um erro da padaria, ele chegou &agrave; conclus&atilde;o de que a do&ccedil;ura deveria ser resultado de um composto qu&iacute;mico que estava em suas m&atilde;os.
<div class="imgcenter"><img alt="Health and Beauty pages" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27155752041553.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27155752041553.jpg" width="600" height="463" />A Sacarina em estado s&oacute;lido</div>
Certamente o razo&aacute;vel a se fazer em uma situa&ccedil;&atilde;o dessas, a ingest&atilde;o de um composto desconhecido, &eacute; colocar a sua m&atilde;o na goela e tentar vomitar tudo que voc&ecirc; ingeriu, e em seguida chamar uma ambul&acirc;ncia, pois voc&ecirc; pode ter sido intoxicado. Fahlberg n&atilde;o foi t&atilde;o sensato e decidiu voltar ao laborat&oacute;rio desconfiando que ele havia feito uma nova descoberta. Vale notar que a sacarina s&oacute; foi inventada porque um qu&iacute;mico descuidado se esqueceu de lavar as m&atilde;os antes de jantar.
No dia seguinte, o cientista descobriu a origem da misteriosa subst&acirc;ncia qu&iacute;mica da maneira mais errada poss&iacute;vel. Sem pensar em nenhuma outra alternativa, ele decidiu provar todos os compostos com que havia trabalhado na tarde anterior, mostrando mais uma vez sua dedica&ccedil;&atilde;o pela Ci&ecirc;ncia e a falta completa de um sentido de autopreserva&ccedil;&atilde;o.
<h2>Um come&ccedil;o turbulento para a sacarina</h2>
Eventualmente, Fahlberg descobriu qual era o composto doce entre aqueles que ele havia produzido. Ele estava em um b&eacute;quer no qual havia uma mistura de &aacute;cido sulfubenzoico, clor&iacute;dio de f&oacute;sforo e am&ocirc;nia. Fervendo esses componentes durante uma tarde, o resultado foi uma Imida o-sulfobenz&oacute;ica, um composto com que ele estava bem familiarizado, mas cujo gosto ele nunca havia provado.
Depois da estranha descoberta, Fahlberg, ao lado de Remsen, o dono do laborat&oacute;rio, tratou de escrever e publicar a respeito do novo achado. O texto de 1879 trazia os dois como criadores do composto qu&iacute;mico. Entretanto, Fahlberg percebeu as implica&ccedil;&otilde;es comerciais do que tinha desenvolvido e, quando foi patentear a sacarina, decidiu deixar o seu companheiro de fora do texto final.
Os dois antigos parceiros logo se tornaram grandes rivais na briga pela autoria. Muitos dizem que Remsen foi fundamental para encontrar a sacarina, n&atilde;o apenas por se tratar de seu laborat&oacute;rio, como tamb&eacute;m por ter publicado dezenas de estudos a respeito de &aacute;cidos sulfobenzoicos. Quando perguntado sobre a quest&atilde;o, ele respondeu: &ldquo;Fahlberg &eacute; um canalha. Me deixa nauseado ouvir o meu nome sendo pronunciado na mesma frase que o dele&rdquo;.
<div class="imgcenter"><img alt="Propaganda.com" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160413620559.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160413620559.jpg" width="600" height="407" />O Racionamento de a&ccedil;&uacute;car foi o expoente para a populariza&ccedil;&atilde;o da sacarina</div>
Apesar de ter sido usada como ado&ccedil;ante desde o final do s&eacute;culo 19, a sacarina s&oacute; conseguiu se popularizar mesmo durante a Primeira Guerra Mundial. No per&iacute;odo ocorreu uma baixa na produ&ccedil;&atilde;o do a&ccedil;&uacute;car, especialmente do tipo derivado de beterrabas, que eram majoritariamente produzidas na Alemanha e na &Aacute;ustria. Com a escassez do produto, que na Inglaterra durou at&eacute; 1920, muitos comest&iacute;veis tiveram adi&ccedil;&atilde;o de sacarina para alcan&ccedil;ar os n&iacute;veis desejados de do&ccedil;ura, o que a transformou em um grande sucesso que continua at&eacute; os dias de hoje.
<h2>Afinal, a sacarina pode causar c&acirc;ncer?</h2>
O mito de que a sacarina era um composto cancer&iacute;geno s&oacute; foi efetivamente desbancado recentemente, em uma disputa que come&ccedil;ou na d&eacute;cada de 70 e durou at&eacute; 2010. No in&iacute;cio desse per&iacute;odo, um estudo publicado chegou &agrave; conclus&atilde;o de que diversas popula&ccedil;&otilde;es de ratos expostas &agrave; sacarina tinham tend&ecirc;ncia a desenvolver c&acirc;ncer de bexiga.
Este estudo inicial recebeu muitas cr&iacute;ticas desde que foi publicado pela primeira vez. Em 1974, a Academia Nacional de Ci&ecirc;ncia fez uma an&aacute;lise do texto e concluiu que at&eacute; aquele momento era imposs&iacute;vel afirmar que a sacarina fazia algum mal e que a alega&ccedil;&atilde;o de c&acirc;ncer era oriunda de pesquisas com falhas metodol&oacute;gicas e amb&iacute;guas.
Em 1977, um grupo de pesquisadores quase convenceu o governo americano a proibir a subst&acirc;ncia, que foi defendida em um evento batizado de &ldquo;Saccharin Study and Labeling Act of 1977&rdquo;. O resultado foi que a sacarina poderia continuar a ser comercializada desde que houvesse um pequeno aviso em todos os produtos que a utilizassem sobre o seu potencial cancer&iacute;geno.
O problema com a pesquisa original &eacute; que, apesar dos tumores nas bexigas dos ratos, esses animais ainda s&atilde;o muito diferentes dos seres humanos, e na d&eacute;cada de 70 a sacarina j&aacute; vinha sendo consumida por quase 100 anos sem nenhuma consequ&ecirc;ncia aparente. O problema eram as condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas da urina dos ratos, pois, quando combinadas com a sacarina, elas acabavam por formar microcristais dentro das bexigas dos pequenos roedores. Esses cristais feriam o interior das bexigas, que deveriam ser constantemente reparadas pelo corpo, gerando dessa maneira c&eacute;lulas cancer&iacute;genas.
<div class="imgcenter"><img alt="Conscien Health" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160037433556.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160037433556.jpg" width="600" height="269" />At&eacute; o ano 2000, a sacarina era obrigada a apresentar este aviso</div>
O mesmo estudo extensivo foi depois realizado com primatas, e todas as an&aacute;lises com as popula&ccedil;&otilde;es expostas a doses di&aacute;rias de sacarina apontaram resultados perfeitamente saud&aacute;veis nos macacos. Por tudo isso, no ano 2000, a sacarina foi removida da lista oficial de subst&acirc;ncias cancer&iacute;genas pelo Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos. O golpe derradeiro sobre essa d&uacute;vida chegou em 2010, quando a Ag&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental publicou uma resolu&ccedil;&atilde;o definitiva afirmando que &ldquo;a sacarina n&atilde;o pode mais ser considerada um produto que cause preju&iacute;zos ao corpo humano&rdquo;.
Como os &uacute;ltimos estudos se mostraram definitivos, a subst&acirc;ncia goza hoje em dia do direito de ser comercializada sem qualquer tipo de aviso especial na maioria dos pa&iacute;ses do mundo, inclusive no Brasil.

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Conheça melhor a sacarina: da sua descoberta às alegações de câncer

Imagem de Adultos estão fumando mais maconha que adolescentes no megacurioso

Nova pesquisa sugere que menos pessoas percebem a substância como prejudicial

A maconha &eacute; uma das drogas il&iacute;citas mais usadas no mundo. Nos Estados Unidos, 7% das pessoas com mais de 12 anos disseram ter fumado nos &uacute;ltimos 30 dias. No Brasil, cerca de 8 milh&otilde;es de pessoas, ou 4% da popula&ccedil;&atilde;o total, admitem j&aacute; ter experimentado a droga, segundo estudo da Universidade Federal de S&atilde;o Paulo.
No entanto, uma surpresa, percebida em uma pesquisa do Centro de Preven&ccedil;&atilde;o e Controle de Doen&ccedil;as dos Estados Unidos, foi que o n&uacute;mero de adultos fumando maconha cresceu, enquanto o de adolescentes caiu cerca de 10%, desde os primeiros resultados, em 2002. Nesse per&iacute;odo, o n&uacute;mero de fumantes com meia-idade aumentou 50%, e no grupo de pessoas com mais de 65 anos, esse n&uacute;mero subiu impressionantes 333%.
Uma das causas desse aumento, principalmente entre idosos, &eacute; a legaliza&ccedil;&atilde;o da maconha com fins medicinais. Em alguns pa&iacute;ses e estados americanos, a planta &eacute; usada para tratar pacientes com dor cr&ocirc;nica, problemas neurol&oacute;gicos ou transtorno de estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico.
Outro fator importante mostrado pela pesquisa &eacute; que menos pessoas percebem a maconha como prejudicial, principalmente quando estamos falando de uso casual. Tamb&eacute;m houve uma queda no n&uacute;mero de pessoas dependentes da droga, que atualmente corresponde a 11% dos fumantes.
Os resultados sugerem que o aumento no consumo de maconha n&atilde;o necessariamente resulta em um crescimento no n&uacute;mero de dependentes. Como a droga est&aacute; cada vez mais f&aacute;cil de ser adquirida, diferentes tipos de usos s&atilde;o percebidos.

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Adultos estão fumando mais maconha que adolescentes

Imagem de Radiação cósmica pode frustrar quem sonha em fumar maconha no espaço no megacurioso

Se o teu sonho era ficar chapadão lá no espaço, então já vá tirando o cavalinho da chuva... 

Os usu&aacute;rios de maconha muitas vezes relatam que se sentem como se estivessem flutuando no espa&ccedil;o, por&eacute;m, eles n&atilde;o sabem que l&aacute; em cima os efeitos canabinoides seriam bem mais brandos &ndash; isso se n&atilde;o desaparecessem por completo. A descoberta foi feita por cientistas dos EUA e da Hungria, mas apenas na teoria.
De acordo com eles, o Sol envia muitos raios c&oacute;smicos que n&atilde;o nos afetam na Terra por conta do campo magn&eacute;tico no planeta. No espa&ccedil;o, isso muda de figura. Esses raios, formados por pr&oacute;tons de alt&iacute;ssima energia, podem afetar o hipocampo, ou seja, a parte do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelas mem&oacute;rias e localiza&ccedil;&atilde;o espacial.
Al&eacute;m disso, a radia&ccedil;&atilde;o interfere no funcionamento dos receptores endocanabinoides do c&eacute;rebro. Quando voc&ecirc; fuma maconha, o tetraidrocanabinol (THC) imita as fun&ccedil;&otilde;es desses receptores, aumentando algumas sensa&ccedil;&otilde;es, como as de prazer e relaxamento. Como esses receptores est&atilde;o na mesma regi&atilde;o respons&aacute;vel pela fala, pela coordena&ccedil;&atilde;o e pela mem&oacute;ria, tudo isso tamb&eacute;m &eacute; afetado quando voc&ecirc; consome a droga.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/27/27191302958214.jpg" />
Como os raios c&oacute;smicos alteram o funcionamento desses receptores, &eacute; muit&iacute;ssimo prov&aacute;vel que os efeitos da maconha sejam praticamente nulos no espa&ccedil;o. E tem mais: em ratos de laborat&oacute;rio, os efeitos foram notados mesmo passados alguns meses dos testes com os raios de pr&oacute;tons. Ou seja, se voc&ecirc; for ao espa&ccedil;o e voltar, &eacute; poss&iacute;vel que as piras da erva diminuam mesmo na Terra!
E se voc&ecirc; achou essa pesquisa mundo viajada, saiba que ela &eacute; bastante importante para o futuro da humanidade. De acordo com o neurocientista Ivan Soltesz, quando as viagens espaciais virarem rotina, o uso da maconha como droga recreativa ou mesmo medicinal poder&aacute; ser uma das grandes discuss&otilde;es do momento. Por isso, saber os seus efeitos no espa&ccedil;o &eacute; importante desde j&aacute;.

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Radiação cósmica pode frustrar quem sonha em fumar maconha no espaço

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A seguir, saiba quem são os famosos que já enfrentaram momentos difíceis com relação a álcool e outras drogas

H&aacute; alguns dias n&oacute;s falamos sobre o seriado &ldquo;Friends&rdquo;, que terminou em 2004, mas faz sucesso at&eacute; hoje. <a href="https://www.megacurioso.com.br/seriados/59864-19-fatos-que-voce-ainda-nao-sabia-sobre-friends.htm" target="_blank">No texto em quest&atilde;o</a>, comentamos sobre o caso do ator Matthew Perry, o Chandler, que teve problemas com drogas durante as grava&ccedil;&otilde;es da s&eacute;rie e, inclusive, precisou passar algum tempo fazendo reabilita&ccedil;&atilde;o. O <a href="http://www.interesticle.com/celebs/8-celebs-you-wont-believe-went-to-rehab/" target="_blank">Interesticle</a> reuniu outras celebridades que j&aacute; precisaram pedir ajuda para se livrar das drogas. Veja quem s&atilde;o elas a seguir:
<h2>1 &ndash; Ben Affleck</h2>
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Um dos queridinhos de Hollywood j&aacute; esteve perto de destruir a pr&oacute;pria vida e seu sucesso profissional. Se n&atilde;o tivesse recorrido &agrave; reabilita&ccedil;&atilde;o, talvez a hist&oacute;ria do ator tivesse tomado um rumo completamente diferente do que conhecemos hoje.
Felizmente ele percebeu o risco que estava correndo e, quando tinha 28 anos, Affleck optou voluntariamente por fazer um tratamento de desintoxica&ccedil;&atilde;o e resolver seus problemas com o consumo excessivo de &aacute;lcool.
<h2>2 &ndash; Demi Moore</h2>
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A bela e talentosa atriz, indicada a diversos pr&ecirc;mios por seu trabalho, precisou redobrar os cuidados com a sa&uacute;de depois de ficar viciada em medicamentos para controlar o apetite. Ela tamb&eacute;m precisou de ajuda m&eacute;dica para se livrar da anorexia, recentemente.
J&aacute; nos anos 80, Demi Moore se internou devido a problemas causados pelo abuso de &aacute;lcool. Atualmente, a atriz est&aacute; mais saud&aacute;vel, mas continua fazendo acompanhamentos m&eacute;dicos &ndash; suas filhas chegaram a se afastar dela devido &agrave; anorexia.
<h2>3 &ndash; Dennis Quaid</h2>
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O ator foi viciado em coca&iacute;na na d&eacute;cada de 1970, e a coisa s&oacute; piorou nos anos seguintes. Quaid j&aacute; disse que houve uma &eacute;poca na qual ele acordava e jurava para si mesmo que iria parar, mas n&atilde;o conseguia.
Eventualmente, ele se internou em uma cl&iacute;nica de reabilita&ccedil;&atilde;o e, ao que tudo indica, n&atilde;o retomou o v&iacute;cio. Sobre o assunto, ele j&aacute; declarou que passou por um momento de introspec&ccedil;&atilde;o no qual percebeu que, se n&atilde;o deixasse de usar a droga, morreria em breve.
<h2>4 &ndash; Samuel L. Jackson</h2>
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Durante os anos nos quais trabalhou na Broadway, o ator renomado foi apresentado &agrave; coca&iacute;na, um dos v&iacute;cios mais dif&iacute;ceis de abandonar. Foi a&iacute; que ele precisou aceitar o fato de que deveria se internar em uma cl&iacute;nica antes que fosse tarde demais. Em um epis&oacute;dio de overdose, o ator quase morreu diante de sua esposa e, a partir da&iacute;, aceitou a reabilita&ccedil;&atilde;o. H&aacute; 20 anos, Samuel L. Jackson est&aacute; s&oacute;brio.
<h2>5 &ndash; Jonathan Rhys Meyers</h2>
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Quando as not&iacute;cias a respeito da reabilita&ccedil;&atilde;o do ator come&ccedil;aram a repercutir, muitos f&atilde;s se assustaram com o fato de que Meyers, t&atilde;o jovem, era um alco&oacute;latra. A verdade &eacute; que o ator come&ccedil;ava a beber logo ao acordar, e a bebida trouxe diversos problemas &agrave; sua vida, como quando foi expulso de um avi&atilde;o por estar totalmente embriagado, gritando e se comportando de maneira irritante.
Ao todo, o ator se internou seis vezes at&eacute; 2011, quando finalmente se considerou livre do v&iacute;cio.
<h2>6 &ndash; Daniel Radcliffe</h2>
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O astro de Harry Potter j&aacute; admitiu que n&atilde;o teve uma adolesc&ecirc;ncia muito comportada, come&ccedil;ando a beber muito cedo. Aos poucos, o ator passou a usar o &aacute;lcool como uma forma de manter o foco de sua vida pessoal com a intensa rotina de grava&ccedil;&otilde;es e fama.
Radcliffe j&aacute; admitiu que esteve alcoolizado durante a maior parte das grava&ccedil;&otilde;es de Harry Potter, o que o acabou levando para uma cl&iacute;nica de reabilita&ccedil;&atilde;o, onde conseguiu ficar s&oacute;brio e voltar &agrave; sua vida normalmente.

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Confira 6 celebridades que já foram internadas em clínicas de reabilitação

Imagem de Nova vacina contra o HIV começa a ser testada em seres humanos no megacurioso

Experimento deve durar entre 2 e 3 anos e será feito com 5,4 mil pessoas na África do Sul

Desde que o HIV e a aids foram descobertos na d&eacute;cada de 80, muitas pessoas j&aacute; perderam a vida nessa luta. Hoje em dia, estima-se que quase 37 milh&otilde;es em todo o mundo s&atilde;o portadoras do v&iacute;rus, com 1 milh&atilde;o de mortes relacionadas &agrave; aids por ano.
O tratamento &eacute; bastante eficaz, reduzindo os efeitos colaterais e fazendo com que os soropositivos possam ter uma vida extremamente normal. Muita gente, entretanto, desconhece a sua condi&ccedil;&atilde;o e acaba descobrindo muito tarde, quando n&atilde;o existe droga capaz de reverter o seu quadro cl&iacute;nico.
Existem diversas pesquisas em todo o mundo que tenta procurar algum rem&eacute;dio ou vacina que cure o HIV. Uma das mais promissoras est&aacute; sendo colocada em pr&aacute;tica na &Aacute;frica do Sul, com 5,4 mil homens e mulheres volunt&aacute;rios para a vacina HVTN 702. Se a vacina for segura e eficaz, ela pode ser o &ldquo;prego final no caix&atilde;o do HIV&rdquo;, segundo Anthony Fauci, um dos fundadores do Instituto Nacional de Alergias e Doen&ccedil;as Infecciosas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/01/01181848874440.gif" />Nkosiyaze Ncube, de 23 anos, foi a primeira das 5,4 mil pessoas a serem vacinadas
<h2>Doen&ccedil;a terminal? N&atilde;o mais!</h2>
No continente africano, estima-se que 1 mil pessoas se infectam com o HIV diariamente. Na &Aacute;frica do Sul, existiam 7 milh&otilde;es de portadores em 2015, por isso o teste da nova vacina come&ccedil;ou por l&aacute;. O resultado final desse teste dever&aacute; sair apenas em 2020, at&eacute; l&aacute; nos resta cruzar os dedos.
At&eacute; o momento, 7 vacinas diferentes j&aacute; foram testadas em humanos. A HVTN 702 &eacute; uma vers&atilde;o melhorada da vacina anterior, chamada de RV144. Ela foi modificada para um tipo espec&iacute;fico de HIV muito comum na &Aacute;frica do Sul.
Apesar de ainda n&atilde;o existir uma cura, as pesquisas para isso avan&ccedil;am consideravelmente. No ano passado, o diagn&oacute;stico de HIV deixou de ser considerado uma doen&ccedil;a terminal. Al&eacute;m da vacina atualmente em teste, outros cientistas procuram a cura com diferentes abordagens. O Programa AMP, por exemplo, est&aacute; testando um tratamento &agrave; base de anticorpos. Vamos cruzar os dedos! &nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/12/01/01182011797441.jpg" />Fa&ccedil;a o teste gratuitamente e saiba a sua condi&ccedil;&atilde;o: quanto antes o HIV for detectado, melhor ser&aacute; de combat&ecirc;-lo

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Nova vacina contra o HIV começa a ser testada em seres humanos

Imagem de Jovem britânica ganha na Justiça o direito de ter seu corpo congelado no megacurioso

Ela espera que a ciência consiga ressuscitá-la algum dia 

Pouco antes de morrer de c&acirc;ncer, uma jovem de 14 anos recorreu &agrave; justi&ccedil;a brit&acirc;nica para garantir que o seu corpo fosse mantido congelado at&eacute; que a ci&ecirc;ncia fosse capaz de ressuscit&aacute;-lo. &ldquo;Acredito que ser preservada em criogenia me d&aacute; uma oportunidade de cura e de acordar, mesmo que seja em centenas de anos&rdquo;, escreveu ela em uma carta.
A adolescente procurou a justi&ccedil;a para assegurar que a m&atilde;e, que apoiava a sua vontade, tivesse total liberdade para decidir sobre o destino dos seus restos mortais. O pai, contr&aacute;rio ao desejo da filha por raz&otilde;es finaceiras e psicol&oacute;gicas, acabou cedendo durante o decorrer do processo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/21/21164824793280.jpg" />Falecido em 2011, o f&iacute;sico Robert Attinger &eacute; considerado um dos pais da criogenia
O juiz da Suprema Corte Peter Jackson decidiu a favor da jovem durante uma audi&ecirc;ncia em outubro, mas o resultado foi divulgado somente na &uacute;ltima sexta-feira. &ldquo;&Eacute; um exemplo das novas perguntas que a ci&ecirc;ncia apresenta ao direito, talvez, mais do que qualquer outro, ao direito familiar&rdquo; &ndash; afirmou o magistrado em sua decis&atilde;o. Ainda segundo ele, a adolescente demonstrou coragem ao lidar com a situa&ccedil;&atilde;o. 
A jovem &ndash; que preferiu ter a sua identidade e a de seus pais preservadas &ndash; faleceu poucos dias depois de saber da decis&atilde;o favor&aacute;vel a ela. Seu corpo agora est&aacute; em um centro de criogenia nos Estados Unidos chamado Cryonics Institute, mantido a uma temperatura de -196 &deg;C.

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Jovem britânica ganha na Justiça o direito de ter seu corpo congelado

Imagem de Anticoncepcional masculino é suspenso após provocar efeitos colaterais  no megacurioso

Estudo aponta que um novo procedimento pode causar aumento da produção de acne, depressão e oscilações de humor

Foram divulgados recentemente os resultados de uma pesquisa que verificou a validade de um anticoncepcional masculino injet&aacute;vel. O experimento, financiado pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, a OMS, e pela organiza&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos CONRAD, foi feito ao longo de oito anos e envolveu 320 homens com idades entre 18 e 45 anos. O resultado foi o seguinte: apesar da efic&aacute;cia de 96%, os efeitos colaterais provocados por este procedimento poderiam ser hostis &agrave; sa&uacute;de e o comportamento dos pacientes.
<h3>Modo de an&aacute;lise</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08193449419601.jpg" />
Os envolvidos na pesquisa receberam inje&ccedil;&otilde;es bimestrais de horm&ocirc;nios que suprimiam a produ&ccedil;&atilde;o de espermatozoides. Todos eles mantinham rela&ccedil;&otilde;es monog&acirc;micas est&aacute;veis. Nas 26 primeiras semanas, os volunt&aacute;rios foram aconselhados a utilizar m&eacute;todos alternativos &agrave; medida que o n&uacute;mero de c&eacute;lulas reprodutivas liberadas na ejacula&ccedil;&atilde;o diminu&iacute;sse para o n&iacute;vel de 1 milh&atilde;o por mililitro de s&ecirc;men &ndash; valor que, de acordo com a OMS, indica a infertilidade no homem. 
Depois de 24 semanas do in&iacute;cio do experimento, a taxa de espermatozoides se manteve baixa em 274 volunt&aacute;rios, enquanto que em 46 participantes a contagem permaneceu alta. A maior parte dos pacientes voltou a ser f&eacute;rtil ap&oacute;s 26 semanas do fim do tratamento; oito homens encontraram dificuldades para recuperar a produ&ccedil;&atilde;o habitual de espermatozoides at&eacute; cerca de 1 ano depois de participarem da pesquisa e quatro deles engravidaram suas parceiras.&nbsp;
<h3>Efeitos colaterais</h3>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/08/08193459513602.jpg" />
Cerca de um quarto dos pesquisados sentiu dores intensas no lugar da inje&ccedil;&atilde;o e 15% relataram dores nos test&iacute;culos e suor noturno. S&oacute; que foram os efeitos colaterais relacionados ao comportamento dos pacientes que mais chamaram a aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores.
Aproximadamente um ter&ccedil;o obteve maior disposi&ccedil;&atilde;o sexual, ao passo que 20% tiveram repentinas oscila&ccedil;&otilde;es de humor. Vinte volunt&aacute;rios optaram por deixar o tratamento em decorr&ecirc;ncia dos efeitos colaterais e 75% deles, quando questionados se adeririam ao tratamento caso ele estivesse dispon&iacute;vel comercialmente, afirmaram que sim.
O estudo, no entanto, precisou ser encerrado mais cedo do que estava previsto. Isso aconteceu depois de os &oacute;rg&atilde;os fiscalizadores conclu&iacute;rem que o experimento poderia oferecer riscos moderados &agrave; sa&uacute;de dos volunt&aacute;rios.&nbsp;
<h3>Conclus&otilde;es</h3>
As an&aacute;lises levaram &agrave; conclus&atilde;o de que a o experimento possu&iacute;a relativa efic&aacute;cia quando comparado com outros m&eacute;todos contraceptivos voltados para os homens. S&oacute; que os efeitos colaterais &mdash; como as mudan&ccedil;as repentinas de humor, as varia&ccedil;&otilde;es abruptas na disposi&ccedil;&atilde;o sexual e o aumento da produ&ccedil;&atilde;o de acne &mdash; precisam ser levados em considera&ccedil;&atilde;o antes de o medicamento ser disponibilizado no mercado.

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Anticoncepcional masculino é suspenso após provocar efeitos colaterais 

Imagem de Homem vira chafariz de sangue após tomar injeção na testa  no megacurioso

Técnica medieval consiste na perfuração de um vaso sanguíneo na testa para aliviar problemas relacionados a dores de cabeça

thumb-image-2024-02-29T14:02:02.989Z

Homem vira chafariz de sangue após tomar injeção na testa 

Imagem de Scrotox: dobra o número de homens querendo repaginar o saco escrotal no megacurioso

Técnica custa o equivalente a R$ 11 mil e promete dar uma melhorada na aparência enrugada do fiel companheiro do homem

Na &uacute;ltima d&eacute;cada, o n&uacute;mero de homens que procurou cl&iacute;nicas est&eacute;ticas praticamente dobrou, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; de se espantar que procedimentos surjam focados justamente nesse p&uacute;blico. Entretanto, pouca coisa te preparou na vida at&eacute; hoje para o Scrotox: um botox que promete deixar o escroto novinho em folha!
Sim! &Eacute; exatamente isso que voc&ecirc; est&aacute; pensando. Os homens ingleses est&atilde;o gastando at&eacute; &pound; 2,8 mil &ndash; o equivalente a mais de R$ 11 mil &ndash; para dar uma repaginada em sua f&aacute;brica de filhos. &ldquo;Durante o ano que passou, os pedidos de botox no saco escrotal dobrou na minha cl&iacute;nica, mostrando a enorme demanda e interesse por esse tipo de procedimento&rdquo;, disse Mark Norfolk, da Transform.
O procedimento, na verdade, promete diminuir a transpira&ccedil;&atilde;o do local, reduzir as rugas e fazem o saco escrotal parecer maior. Norfolk, entretanto, alerta que o Scrotox n&atilde;o &eacute; muito indicado, j&aacute; que existem riscos na aplica&ccedil;&atilde;o de botox no escroto. &ldquo;Pode at&eacute; ajudar na transpira&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o tanto nas rugas, j&aacute; que h&aacute; muita pele solta sobre esta parte do corpo e apenas um tratamento injet&aacute;vel n&atilde;o &eacute; capaz de mudar muita coisa&rdquo;, explicou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/22/22135909171082.jpg" />O botox &eacute; indicado principalmente no rosto; n&atilde;o existe certeza de que vai desenrugar efetivamente a regi&atilde;o do escroto
<h2>Rejuvenescimento das partes &iacute;ntimas</h2>
Mark Norfolk ressalta que, se o homem tem problema justamente com o enrugamento da &aacute;rea, ele pode procurar uma cirurgia pl&aacute;stica, mas que qualquer tratamento desse tipo deve ser muito bem planejado. Sem contar, &eacute; claro, o custo de uma cirurgia assim. O pr&oacute;prio Scrotox tem um custo bastante elevado com um resultado que pode ser aqu&eacute;m do esperado.
&ldquo;Como o mercado de rejuvenescimento vaginal est&aacute; subindo rapidamente, os homens est&atilde;o buscando seu pr&oacute;prio tipo de rejuvenescimento.&nbsp;Quem n&atilde;o gostaria de ser um pouco maior, mais grosso ou ter mais sensibilidade e uma melhor vida sexual?&nbsp;Esses homens tamb&eacute;m est&atilde;o se interessando pela apar&ecirc;ncia est&eacute;tica do p&ecirc;nis e do pr&oacute;prio escroto&rdquo;, explicou o cirurgi&atilde;o-dermatol&oacute;gico Jason Emer.
De acordo com a doutora Leah Totton, o aumento no n&uacute;mero de div&oacute;rcios tamb&eacute;m ajuda a elevar esse tipo de procura. Segundo ela, tanto homens quanto mulheres acreditam que a est&eacute;tica corporal &eacute; um dos principais pontos na conquista de um novo parceiro, ent&atilde;o &eacute; natural que esse tipo de procedimento acabe encontrando seu espa&ccedil;o no mercado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/22/22140108217085.jpg" />O div&oacute;rcio &eacute; um dos motivos que t&ecirc;m levado as pessoas a procurarem cl&iacute;nicas de tratamento est&eacute;tico

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Scrotox: dobra o número de homens querendo repaginar o saco escrotal

Imagem de Reprodução entre iguais: técnica pode permitir a fertilização sem um óvulo no megacurioso

A partenogênese ocorre naturalmente na natureza em algumas espécies, mas nenhuma de mamífero; isso pode mudar no futuro com a mistura do espermatozoide com qualquer outra célula para gerar um embrião

Senta que l&aacute; vem treta: os cientistas est&atilde;o desenvolvendo uma t&eacute;cnica em que ser&aacute; poss&iacute;vel a reprodu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies sem a necessidade de um gameta feminino. Hoje em dia, mesmo para t&eacute;cnicas de clonagem, o &oacute;vulo &eacute; uma parte fundamental do processo. Entretanto, pesquisadores est&atilde;o tentando criar um novo ser atrav&eacute;s da uni&atilde;o de um espermatozoide com qualquer outra c&eacute;lula, como a da pele, por exemplo.
Dessa maneira, dois indiv&iacute;duos homossexuais poderiam gerar um ser geneticamente descendente deles pr&oacute;prios. E o que pode ser uma fa&iacute;sca de esperan&ccedil;a no universo LGBT tamb&eacute;m pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para mulheres que nasceram ou se tornaram inf&eacute;rteis depois de tratamentos invasivos.
O caminho at&eacute; isso se tornar realidade ainda &eacute; longo: os cientistas come&ccedil;aram agora os experimentos com ratos. Muitos especialistas ainda consideram a ideia uma mera especula&ccedil;&atilde;o fantasiosa, mas a possibilidade est&aacute; rondando a ci&ecirc;ncia h&aacute; algum tempo. Essa t&eacute;cnica tamb&eacute;m poderia ser a salva&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o, cuja reprodu&ccedil;&atilde;o em cativeiro &eacute; bastante complicada. Em 2012, uma das varia&ccedil;&otilde;es de tartarugas-gigantes do arquip&eacute;lago de Gal&aacute;pagos viu seu &uacute;ltimo macho falecer sem ter cruzado com nenhuma das f&ecirc;meas, dando fim &agrave; esp&eacute;cie.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/16/16170940836283.jpg" />T&eacute;cnica permitiria (ou permitir&aacute;?) que espermatozoides se fundam a c&eacute;lulas normais, que n&atilde;o sejam um &oacute;vulo, e, mesmo assim, gerem embri&otilde;es saud&aacute;veis
<h2>Partenog&ecirc;nese laboratorial</h2>
&ldquo;Nosso trabalho desafia v&aacute;rios dogmas. Desde que os primeiros embriologistas observaram os gametas dos mam&iacute;feros, por volta de 1827, e a fertiliza&ccedil;&atilde;o, 50 anos depois, s&oacute; um &oacute;vulo fertilizado por um espermatozoide pode resultar em nascimento dos mam&iacute;feros&rdquo;, explicou Tony Perry, embriologista molecular da Universidade de Bath, na Inglaterra, que est&aacute; por tr&aacute;s dessa pesquisa.
A partenog&ecirc;nese se refere ao crescimento de embri&otilde;es sem fertiliza&ccedil;&atilde;o. Ela ocorre naturalmente em plantas agamosp&eacute;rmicas, alguns invertebrados (como as pulgas) e poucos vertebrados (lagartos, salamandras e peixes). Para mam&iacute;feros, a t&eacute;cnica ainda est&aacute; no come&ccedil;o, j&aacute; que os embri&otilde;es gerados dessa forma morreram pouco tempo depois.
Agora, isso parece estar mudando: cientistas acreditam ser poss&iacute;vel manipular esses embri&otilde;es com o espermatozoide, transformando-os em embri&otilde;es normais, capazes de gerar uma prole. At&eacute; o momento, essa t&eacute;cnica resultou em 24% de taxa de sucesso &ndash; bem superior, por exemplo, &agrave; taxa de menos de 2% nos casos de clonagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/16/16170802430281.jpg" />O drag&atilde;o-de-komodo &eacute; uma das esp&eacute;cies capazes de se reproduzirem por partenog&ecirc;nese de forma natural

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