
Estilo de vida
27/12/2016 às 14:16•1 min de leitura
Os usuários de maconha muitas vezes relatam que se sentem como se estivessem flutuando no espaço, porém, eles não sabem que lá em cima os efeitos canabinoides seriam bem mais brandos – isso se não desaparecessem por completo. A descoberta foi feita por cientistas dos EUA e da Hungria, mas apenas na teoria.
De acordo com eles, o Sol envia muitos raios cósmicos que não nos afetam na Terra por conta do campo magnético no planeta. No espaço, isso muda de figura. Esses raios, formados por prótons de altíssima energia, podem afetar o hipocampo, ou seja, a parte do cérebro responsável pelas memórias e localização espacial.
Além disso, a radiação interfere no funcionamento dos receptores endocanabinoides do cérebro. Quando você fuma maconha, o tetraidrocanabinol (THC) imita as funções desses receptores, aumentando algumas sensações, como as de prazer e relaxamento. Como esses receptores estão na mesma região responsável pela fala, pela coordenação e pela memória, tudo isso também é afetado quando você consome a droga.
Como os raios cósmicos alteram o funcionamento desses receptores, é muitíssimo provável que os efeitos da maconha sejam praticamente nulos no espaço. E tem mais: em ratos de laboratório, os efeitos foram notados mesmo passados alguns meses dos testes com os raios de prótons. Ou seja, se você for ao espaço e voltar, é possível que as piras da erva diminuam mesmo na Terra!
E se você achou essa pesquisa mundo viajada, saiba que ela é bastante importante para o futuro da humanidade. De acordo com o neurocientista Ivan Soltesz, quando as viagens espaciais virarem rotina, o uso da maconha como droga recreativa ou mesmo medicinal poderá ser uma das grandes discussões do momento. Por isso, saber os seus efeitos no espaço é importante desde já.
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