Imagem de Pé de pato e olho de gato: características de possíveis humanos do futuro no megacurioso

O aclamado paleoantropólogo Dr. Matthew Skinner elaborou três modelos que nos mostram como seríamos em alguns cenários diferentes – confira!

N&atilde;o &eacute; de hoje que todos est&atilde;o falando sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/aquecimento-global" target="_blank">aquecimento global</a>, suas causas e consequ&ecirc;ncias. Nem sempre, no entanto, pensamos que essas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas acabar&atilde;o criando novos padr&otilde;es no que diz respeito &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o humana.
A verdade &eacute; que, futuramente, humanos poder&atilde;o evoluir a ponto de desenvolverem novas formas f&iacute;sicas, tais como p&eacute; de pato e olhos de gato. Para chegar a essas conclus&otilde;es, um grupo de cientistas coordenado pelo paleoantrop&oacute;logo Dr. Matthew Skinner trabalhou com hip&oacute;teses evolutivas para os mais diversos cen&aacute;rios, como o aumento do n&iacute;vel do mar, que pode ser provocado pelo derretimento de gelo das regi&otilde;es polares.
Al&eacute;m disso, os pesquisadores imaginaram como cen&aacute;rio uma poss&iacute;vel segunda Era do Gelo, que poderia ocorrer caso um asteroide atingisse a Terra. A terceira hip&oacute;tese trabalhada pelos cientistas &eacute; a de um futuro no qual humanos ter&atilde;o colonizado outro planeta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/15/15120214334710.jpg" />Da esquerda para a direita: Homem de outro planeta; da Era do Gelo; e da vers&atilde;o da Terra submersa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/15/15120311384712.jpg" />Da esquerda para a direita: mulher original; de outro planeta; da Era do Gelo; e da vers&atilde;o da Terra submersa.
De acordo com Skinner, se o n&iacute;vel do mar subir, &eacute; bem poss&iacute;vel que os humanos desenvolvam p&eacute;s e m&atilde;os de pato e que tenham mais gordura corporal e olhos parecidos com os dos gatos, para conseguirem enxergar mesmo em regi&otilde;es profundas do oceano.
J&aacute; em uma segunda Era do Gelo, humanos teriam cabe&ccedil;as maiores e narizes desenvolvidos para resistir a temperaturas muito baixas. Nesse caso, as pessoas seriam tamb&eacute;m mais fortes, especialmente os homens, j&aacute; que teriam que lutar para disputar alimento.
Se habit&aacute;ssemos outros planetas, tamb&eacute;m ter&iacute;amos formas diferentes, e isso dependeria, obviamente, das condi&ccedil;&otilde;es de cada planeta. Em um lugar com baixa gravidade, por exemplo, ter&iacute;amos bra&ccedil;os mais largos e pernas que nos deixariam parecidos com orangotangos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/14627565-como-voce-acha-que-serao-os-humanos-do-futuro.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Como voc&ecirc; acha que ser&atilde;o os humanos do futuro?">Como voc&ecirc; acha que ser&atilde;o os humanos do futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Pé de pato e olho de gato: características de possíveis humanos do futuro

Imagem de Médico se infecta com tênias, sanguessugas e piolhos em favor da ciência no megacurioso

Experiência foi acompanhada por pesquisadores e virou um documentário

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Médico se infecta com tênias, sanguessugas e piolhos em favor da ciência

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Capazes de resistir ao frio congelante, ao calor extremo e até mesmo ao vácuo do espaço, essas criaturinhas estão em todos os continentes, graças à habilidade de “roubar” genes de outras espécies

Tard&iacute;grados s&atilde;o animais que vivem em condi&ccedil;&otilde;es extremas. Tamb&eacute;m conhecidos como ursos-d'&aacute;gua, esses microsc&oacute;picos invertebrados aqu&aacute;ticos podem sobreviver ao frio e ao calor extremo, bem como &agrave;s duras condi&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o. Se forem desidratados, podem ser reanimados apenas com &aacute;gua, mesmo que tenham passado d&eacute;cadas assim. S&atilde;o encontrados em todos os continentes, incluindo a Ant&aacute;rtida, e vivem em ambientes que v&atilde;o desde as fossas oce&acirc;nicas, passando por desertos e chegando at&eacute; o topo do Himalaia.
Agora um time de cientistas descobriu que esses seres possuem outra condi&ccedil;&atilde;o &uacute;nica: seu genoma cont&eacute;m o DNA mais &ldquo;enxertado&rdquo; entre todas as esp&eacute;cies animais conhecidas. Pesquisadores descobriram que, em vez&nbsp;de herdar todos os seus genes de seus ancestrais, tard&iacute;grados obtiveram um sexto de sua composi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica de plantas, bact&eacute;rias, fungos e arqueias. Essa mistura toda revelou que as esp&eacute;cies podem se formar de maneiras muito menos lineares do que imagin&aacute;vamos.
"Quando as pessoas pensam na diversidade da vida e do fluxo de informa&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, imaginam uma &aacute;rvore com grandes ramos gerando outros menores, mas sem qualquer conex&atilde;o entre eles", diz Thomas Boothby. Ele &eacute; um p&oacute;s-doutorando da Funda&ccedil;&atilde;o de Pesquisas Cient&iacute;ficas da Vida na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill. "N&oacute;s estamos come&ccedil;ando a perceber que, em vez da &aacute;rvore da vida, seria mais apropriado pensar na teia da vida", continua ele.
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Boothby come&ccedil;ou a estudar o genoma dos tard&iacute;grados na esperan&ccedil;a de descobrir os fundamentos mais b&aacute;sicos das estrat&eacute;gias de sobreviv&ecirc;ncia extrema das criaturas. Para catalogar cada gene, ele e seus colegas primeiro extra&iacute;ram e sequenciaram diversos peda&ccedil;os curtos de DNA de milhares desses seres. Em seguida, utilizaram um programa de computador para &ldquo;costurar&rdquo; todas as partes juntas e revelar o c&oacute;digo em sua totalidade.
"Quando fizemos isso, n&oacute;s inicialmente vimos que havia uma grande quantidade de genes que pareciam n&atilde;o vir de animais", diz o cientista. "Nossa rea&ccedil;&atilde;o instintiva foi pensar que cometemos algum erro ou que alguma coisa devia ter contaminado nossa amostra", contou ele. Para verificar o resultado novamente, a equipe testou a rea&ccedil;&atilde;o em cadeia da polimerase, um m&eacute;todo que amplifica regi&otilde;es-alvo de material gen&eacute;tico somente se eles correspondem com alguns &ldquo;gatilhos&rdquo; espec&iacute;ficos.
Nesse caso, eles queriam ver se poderiam amplificar genes animais e bacterianos como unidades individuais, o que s&oacute; seria poss&iacute;vel se eles estivessem fisicamente ligados dentro do mesmo genoma. "N&oacute;s fizemos isso por mais de 100 genes, com 98% de sucesso", disse Boothby.
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Convencida de que as leituras do genoma estavam corretas, a equipe ent&atilde;o reconstruiu a ascend&ecirc;ncia evolutiva de sequ&ecirc;ncias de genes espec&iacute;ficos, o que confirmou que o que pareciam ser genes estranhos era exatamente isso, em vez de algo semelhante desenvolvido pelos pr&oacute;prios tard&iacute;grados. "Os resultados revelaram de forma inequ&iacute;voca que os genes que parecem estrangeiros realmente vieram de formas de vida n&atilde;o animais", revelou o pesquisador.
A equipe concluiu que 17,5% dos genes dos ursos-d&rsquo;&aacute;gua s&atilde;o feitos de algum material estranho. A maioria desses genes externos tem origens bacterianas, com milhares de esp&eacute;cies representadas dentro da composi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica de um tard&iacute;grado. Os cientistas acreditam que muitos desses genes s&atilde;o respons&aacute;veis por desempenhar os mesmos pap&eacute;is na toler&acirc;ncia ao estresse de seus &ldquo;propriet&aacute;rios originais&rdquo;.
Em alguns casos, os elementos estranhos substitu&iacute;ram os dos tard&iacute;grados, enquanto em outros, esses animais mantiveram as suas pr&oacute;prias estruturas, mas integraram a elas c&oacute;pias &uacute;nicas ou m&uacute;ltiplas de uma ou mais esp&eacute;cies de bact&eacute;rias. Os pesquisadores especulam que esse n&atilde;o foi um evento &uacute;nico e ainda pode estar acontecendo, mesmo hoje. Mas o que ainda n&atilde;o foi descoberto &eacute; de que forma essas criaturas conseguem remendar seu pr&oacute;prio DNA com material gen&eacute;tico estranho.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1194477-o-que-voce-achou-dos-tardigrados.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou dos tard&iacute;grados?">O que voc&ecirc; achou dos tard&iacute;grados?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Conheça os diminutos tardígrados, os maiores “ladrões de DNA” do mundo

Imagem de Por que o rosto dos neandertais e o dos humanos é tão diferente? no megacurioso

Cientistas descobrem o motivo de as faces dos nossos 'primos' distantes serem mais protuberantes do que as nossas

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto in&uacute;meras representa&ccedil;&otilde;es e reconstru&ccedil;&otilde;es anat&ocirc;micas dos <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Neandertais">Neandertais</a>, n&atilde;o &eacute; mesmo? Como voc&ecirc; sabe, esses nossos &ldquo;primos&rdquo; desapareceram do planeta h&aacute; cerca de 40 mil anos e, apesar de eles serem os povos extintos mais pr&oacute;ximos dos humanos atuais, uma das diferen&ccedil;as mais evidentes eram suas caracter&iacute;sticas faciais, bem mais robustas do que as nossas.
De acordo com Laura Geggel, do portal <a href="http://www.livescience.com/53102-neanderthals-protruding-jaws-bone-deposits.html" target="_blank">Live Science</a>, uma equipe de cientistas da Faculdade de Odontologia da Universidade de Nova York recentemente apresentou um estudo no qual revelam o motivo de as faces dos neandertais serem t&atilde;o diferentes das nossas &mdash; e a discrep&acirc;ncia se deve ao fato de como os ossos da face deles se desenvolviam.
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Segundo os pesquisadores, enquanto nos humanos o desenvolvimento dos ossos da face durante a inf&acirc;ncia d&aacute; origem a rostos menos salientes, nos neandertais os dep&oacute;sitos &oacute;sseos continuavam at&eacute; a adolesc&ecirc;ncia, resultando em maxilares, testas e narizes mais protuberantes.
<h2>Desenvolvimento da face</h2>
Os pesquisadores explicaram que os ossos s&atilde;o formados por c&eacute;lulas chamadas osteoblastos &mdash; e absorvidos por estruturas conhecidas como osteoclastos. Durante o estudo, eles realizaram um mapeamento dos dep&oacute;sitos de osteoblastos e da reabsor&ccedil;&atilde;o &oacute;ssea (processo no qual os osteoclastos decomp&otilde;em os ossos) das camadas mais externas das faces dos neandertais.
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Para o mapeamento, os cientistas usaram cr&acirc;nios de crian&ccedil;as neandertais encontrados em dois s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos diferentes, um localizado no sul da Fran&ccedil;a e o outro em Gibraltar. Os pesquisadores tamb&eacute;m avaliaram quatro exemplares de homin&iacute;deos adolescentes encontrados em <a href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/40254-cientistas-reconstroem-sequencia-de-dna-do-hominideo-mais-antigo-do-mundo.htm" target="_blank">Sima de los Huesos</a>, na Espanha &mdash; que s&atilde;o considerados como prov&aacute;veis ancestrais dos neandertais.
O time descobriu que, enquanto nos humanos as camadas mais externas dos ossos da face contam com osteoblastos, os neandertais apresentavam um importante ac&uacute;mulo &oacute;sseo nessa mesma regi&atilde;o do rosto.
<h2>Protuber&acirc;ncias</h2>
A an&aacute;lise apontou que tanto nos humanos como neandertais &eacute; poss&iacute;vel observar um aumento gradual nos dep&oacute;sitos &oacute;sseos ap&oacute;s o nascimento. No entanto, nos seres humanos parte desses dep&oacute;sitos &eacute; reabsorvida durante a inf&acirc;ncia, especialmente da regi&atilde;o inferior da face; nos neandertais e nos homin&iacute;deos de Sima de los Huesos, o ac&uacute;mulo &oacute;sseo prosseguia durante a adolesc&ecirc;ncia, resultando em maxilares tamb&eacute;m mais protuberantes.
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De acordo com os pesquisadores, a descoberta ajuda a explicar a redu&ccedil;&atilde;o que a face dos humanos sofreu h&aacute; cerca de 200 mil anos, dando origem a rostos menores do que os dos nossos ancestrais mais antigos. Isso porque os neandertais e os homin&iacute;deos encontrados na Espanha apresentam padr&otilde;es de desenvolvimento &oacute;sseo na face parecidos, e os humanos foram os que se diferenciaram do par&acirc;metro seguido pelos nossos ancestrais.
Conforme disseram os cientistas, na verdade, somos n&oacute;s que contamos com um rosto &uacute;nico, diferente dos demais, e essas discrep&acirc;ncias evolutivas podem ajudar a explicar a variedade de tamanhos e formatos que podem ser observados entre os humanos modernos.&nbsp; Agora, o pr&oacute;ximo passo ser&aacute; descobrir quando e como nossas faces come&ccedil;aram a apresentar essa nova caracter&iacute;stica de desenvolvimento.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/16373997-voce-gostaria-que-os-neandertais-voltassem-a-vida.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; gostaria que os neandertais voltassem &agrave; vida?">Voc&ecirc; gostaria que os neandertais voltassem &agrave; vida?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Por que o rosto dos neandertais e o dos humanos é tão diferente?

Imagem de Salamandra de 50 kg e 200 anos é encontrada na China [vídeo] no megacurioso

Salamandra-gigante é considerada afrodisíaca no país

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Salamandra de 50 kg e 200 anos é encontrada na China [vídeo]

Imagem de Será que os humanos e os dinossauros poderiam ter coexistido? no megacurioso

Descubra o que teria acontecido se os dinossauros não tivessem sido extintos

Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou sobre o que teria acontecido se os dinossauros n&atilde;o tivessem sido <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/46807-voce-sabia-que-a-extincao-dos-dinossauros-nao-foi-a-maior-da-historia.htm" target="_blank">extintos</a> h&aacute; 65 milh&otilde;es de anos? Ser&aacute; que os humanos teriam surgido na Terra? E mais: ser&aacute; que homens e lagart&otilde;es teriam &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/85241-como-seria-a-terra-se-os-dinossauros-ainda-existissem.htm" target="_blank">feito amizade</a>&rdquo;? Segundo Laura Geggel, do portal <a href="http://www.livescience.com/52798-the-good-dinosaur-mammal-evolution.html" target="_blank">Live Science</a>, segundo disseram diversos paleont&oacute;logos consultados pela equipe do site, para responder essas quest&otilde;es, &eacute; necess&aacute;rio entender como os mam&iacute;feros assumiram o reinado do planeta.
De acordo com Laura, embora existissem mam&iacute;feros na Terra durante o Mesozoico, ou seja, o per&iacute;odo em que os dinossauros perambulavam por aqui, esses animais eram pequeninos, mais ou menos do tamanho de um gato dom&eacute;stico. Quem reinava no mundo eram os lagart&otilde;es, e eles estavam se saindo muito bem &mdash; at&eacute; que o asteroide acertou o nosso planeta.
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<h2>Per&iacute;odo de reinado</h2>
Os dinossauros surgiram na Terra 150 milh&otilde;es de anos antes do evento que desencadeou o seu desaparecimento, e provavelmente teriam continuado evoluindo se a sua exist&ecirc;ncia n&atilde;o tivesse sido tragicamente interrompida. Se esses animais n&atilde;o tivessem sido extintos, os mam&iacute;feros dificilmente teriam tido chances de evoluir e, portanto, &eacute; poss&iacute;vel que os primatas jamais tivessem existido e, consequentemente, os humanos.
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Segundo Laura, os mam&iacute;feros surgiram h&aacute; cerca de 220 milh&otilde;es de anos durante o Tri&aacute;ssico Superior, aproximadamente na mesma &eacute;poca em que os dinossauros apareceram na Terra. Entretanto, os lagart&otilde;es sa&iacute;ram na frente, se ramificando em milhares de esp&eacute;cies que se espalharam, cresceram e dominaram o planeta.
Enquanto isso, os mam&iacute;feros, coitados, ficaram limitados a um segundo plano e, de acordo com as evid&ecirc;ncias observadas em f&oacute;sseis, sobreviviam principalmente do consumo de insetos, sementes e, de vez em quando, de algum lagartinho pequeno. Contudo, quando o asteroide colidiu contra a Terra, todos os animais sofreram as consequ&ecirc;ncias, e o resultando foi a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros (com exce&ccedil;&atilde;o dos que tinham penas) e de 70% dos mam&iacute;feros.
<h2>Sobreviv&ecirc;ncia dos mais&nbsp;vers&aacute;teis</h2>
De acordo com Laura, para a nossa sorte, os mam&iacute;feros mais resilientes, aqueles que eram mais pequeninos e que n&atilde;o dependiam de uma dieta espec&iacute;fica, conseguiram sobreviver &agrave; devasta&ccedil;&atilde;o que seguiu. Esses bichinhos enfrentaram as dificuldades se escondendo e se alimentando com uma variedade de itens e, sem os dinossauros por perto, aos poucos eles foram dominando a Terra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/11/25/25163106076450.jpg" />
Assim, com o tempo, os mam&iacute;feros come&ccedil;aram a ocupar o topo de seus nichos ecol&oacute;gicos e, ao longo de alguns milhares de anos, eles foram evoluindo e dando origem a novas esp&eacute;cies. Ap&oacute;s meio milh&atilde;o de anos da extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, alguns mam&iacute;feros j&aacute; contavam com o tamanho de c&atilde;es de m&eacute;dio porte, e foram eles que deram origem &agrave;s mais de 5 mil esp&eacute;cies que existem atualmente no mundo.
Sendo assim, se os dinossauros n&atilde;o tivessem desaparecido da face da Terra, os mam&iacute;feros jamais teriam se desenvolvido da forma como fizeram &mdash; e n&oacute;s, humanos, possivelmente n&atilde;o estar&iacute;amos aqui hoje. Portanto, respondendo &agrave; pergunta do t&iacute;tulo da mat&eacute;ria (&ldquo;ser&aacute; que os humanos e os dinossauros poderiam ter coexistido?&rdquo;), a resposta &eacute;: n&atilde;o, de jeito nenhum!
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12787892-como-voce-acha-que-seria-a-vida-dos-humanos-se.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Como voc&ecirc; acha que seria a vida dos humanos se os dinossauros ainda existissem?">Como voc&ecirc; acha que seria a vida dos humanos se os dinossauros ainda existissem?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T14:01:19.509Z

Será que os humanos e os dinossauros poderiam ter coexistido?

Imagem de Estudo sugere que as aranhas desenvolveram os primeiros joelhos no megacurioso

De acordo com publicação, antes da duplicação de um gene específico, esses animais não possuíam as articulações primárias das pernas

Um estudo publicado no jornal de Biologia e Evolu&ccedil;&atilde;o Molecular revela que as primeiras criaturas a desenvolver joelhos foram as aranhas. Segundo a pesquisa, um gene originado em alguns insetos que as antecederam representou o in&iacute;cio dos das articula&ccedil;&otilde;es prim&aacute;rias de membros inferiores.
O autor principal do trabalho, Nikola-Michael Prpic, explicou que a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies e o desenvolvimento de novas caracter&iacute;sticas &eacute; constante, revelando a import&acirc;ncia do estudo. &ldquo;Nosso trabalho mostra como um gene pode ser duplicado e usado durante a evolu&ccedil;&atilde;o para gerar novos atributos morfol&oacute;gicos&rdquo;, declarou Prpic, que &eacute; membro do Centro de Bioci&ecirc;ncias Moleculares de G&ouml;ttingen, na Alemanha.
Para chegar a essa observa&ccedil;&atilde;o, o trabalho foi focado em um gene espec&iacute;fico conhecido como &ldquo;dachshund&rdquo; (dac), o nome ingl&ecirc;s para a ra&ccedil;a de c&atilde;es bass&ecirc;. Conforme descreve o site Discovery News, a nomenclatura &eacute; uma esp&eacute;cie de &ldquo;piada nerd&rdquo;, j&aacute; que o gene foi descoberto a partir da muta&ccedil;&atilde;o das moscas-das-frutas. Essa altera&ccedil;&atilde;o nos insetos resulta em uma perna faltante ou em pernas menores. Sobre a rela&ccedil;&atilde;o com a ra&ccedil;a canina em quest&atilde;o, as pernas curtas s&atilde;o caracter&iacute;sticas dos c&atilde;es bass&ecirc;.
<h2>O estudo</h2>
Ap&oacute;s identificar que os aracn&iacute;deos, em geral, possuem um segundo gene dac, o dac2, os pesquisadores procuraram desativ&aacute;-lo por meio de uma t&eacute;cnica chamada de interfer&ecirc;ncia por RNA. Como o dac2 &eacute; respons&aacute;vel pelo desenvolvimento das patelas dos joelhos durante o crescimento e desenvolvimento das aranhas, o procedimento adotado no estudo causou a fus&atilde;o dessa regi&atilde;o com as t&iacute;bias, formando um segmento &uacute;nico de perna, sem articula&ccedil;&atilde;o.
O exemplar de aranha resultante, provavelmente, &eacute; pr&oacute;ximo de como eram os antigos esp&eacute;cimes desse animal, antes de passarem pela duplica&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica do dac. A evolu&ccedil;&atilde;o com o dac2 permitiu a elas uma nova fun&ccedil;&atilde;o e uma mudan&ccedil;a significativa na maneira de andar.
<h2>A pesquisa em humanos</h2>
Os cientistas seguem investigando os genes de humanos para saber como eles influenciam no desenvolvimento dos joelhos. Alguns especialistas sugerem que as caracter&iacute;sticas apresentadas por algumas pessoas, como a fragilidade dessa parte do corpo, podem ter origem heredit&aacute;ria.

thumb-image-2024-02-29T14:01:13.752Z

Estudo sugere que as aranhas desenvolveram os primeiros joelhos

Imagem de Por que ainda existe a peste negra nos EUA? no megacurioso

Relatos de morte por conta da peste bubônica deixaram muita gente com medo nesta semana

Uma das <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/36366-relembre-mais-5-momentos-que-marcaram-a-historia-da-humanidade.htm" target="_blank" title="Relembre mais 5 momentos que marcaram a hist&oacute;ria da humanidade">maiores trag&eacute;dias da hist&oacute;ria da humanidade</a>&nbsp;aconteceu no s&eacute;culo 14: a peste negra, tamb&eacute;m conhecida como peste bub&ocirc;nica, que vitimou mais de 50 milh&otilde;es de pessoas na &Aacute;frica, &Aacute;sia e Europa. Acredita-se que at&eacute; um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o mundial tenha morrido durante o per&iacute;odo &ndash; algumas estimativas dizem, inclusive, que metade dos europeus da &eacute;poca sucumbiu &agrave; doen&ccedil;a em apenas quatro anos.
Desde ent&atilde;o, dois grandes novos surtos da peste negra surgiram no mundo &ndash; um no s&eacute;culo 18 e outro no s&eacute;culo 19 (sendo que este fez mais 12 milh&otilde;es de v&iacute;timas). A doen&ccedil;a &eacute; transmitida pelas pulgas dos roedores, sendo, em muitos casos, fatal. A doen&ccedil;a foi controlada, mas, vez ou outra, ainda surgem focos ao redor do mundo.
&Eacute; o que acontece, por exemplo, nos Estados Unidos. Nesta semana, a not&iacute;cia de que a peste bub&ocirc;nica j&aacute; fez quatro v&iacute;timas fatais e infectou outras 11 pessoas deixou muita gente preocupada. A bact&eacute;ria respons&aacute;vel pela doen&ccedil;a, Yersinia pestis, provavelmente chegou ao pa&iacute;s em 1900, em navios infestados de ratos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13587116-e-por-que-ainda-existe-a-peste-negra-nos-eua.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E por que ainda existe a peste negra nos EUA?">E por que ainda existe a peste negra nos EUA?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/15/15184605951602.jpg" />Bact&eacute;ria respons&aacute;vel pela peste bub&ocirc;nica ainda sobrevive em roedores ao redor do mundo
Mas os EUA n&atilde;o s&atilde;o a maior preocupa&ccedil;&atilde;o mundial: recentes surtos na &Aacute;frica deixaram a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de em alerta. Entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, por exemplo, mais de 70 pessoas morreram em Madagascar v&iacute;timas da peste bub&ocirc;nica. No total, mais de 300 foram infectadas.
Entretanto, caso seja detectada precocemente, as chances de cura s&atilde;o bastante altas. Hoje os antibi&oacute;ticos est&atilde;o mais evolu&iacute;dos e preparados para conter o avan&ccedil;o dos sintomas. A maior dificuldade em erradicar a doen&ccedil;a est&aacute; no fato de in&uacute;meros animais ainda carregarem as pulgas e as bact&eacute;rias respons&aacute;veis pela transmiss&atilde;o. Os EUA, por exemplo, est&aacute; tentando vacinar os roedores que habitam os parques nacionais mais famosos, por&eacute;m, mesmo assim, a erradica&ccedil;&atilde;o completa da doen&ccedil;a nos animais parece estar um pouco distante.
***
E voc&ecirc;, caro leitor, est&aacute; com todas as suas vacinas em dia? Tem medo de que algum surto como o que aconteceu na Idade M&eacute;dia possa se repetir?

thumb-image-2024-02-29T14:01:13.443Z

Por que ainda existe a peste negra nos EUA?

Imagem de Conheça 6 animais gigantescos e assustadores que já habitaram a Austrália no megacurioso

Fauna do país é reconhecida mundialmente por suas peculiaridades

A <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/45378-proxima-parada-australia-um-selvagem-e-fascinante-pais-cheio-de-belezas.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Austr&aacute;lia &ndash; um selvagem e fascinante pa&iacute;s cheio de belezas">Austr&aacute;lia</a>&nbsp;&eacute; mundialmente conhecida como um lugar de bichos assustadores. No Mega Curioso, j&aacute; mostramos alguns exemplos <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/71842-animais-e-situacoes-bizarras-que-voce-so-encontrara-na-australia.htm" target="_blank">aqui</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42622-medo-e-morte-19-fotos-que-provam-que-a-natureza-na-australia-e-assustadora.htm" target="_blank">aqui</a>. Por l&aacute;, &eacute; sempre bom dar uma conferida <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/69396-quando-na-australia-sempre-de-descarga-antes-de-usar-o-banheiro-video.htm" target="_blank">antes de usar a privada</a> e &eacute; importante fechar muito bem todas as janelas.
Para ajudar, a hist&oacute;ria da fauna australiana tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; a das mais &ldquo;amig&aacute;veis&rdquo;. Diversos animais gigantes j&aacute; existiram por l&aacute;, mas os exemplos abaixo foram extintos entre 10 mil e 40 mil anos atr&aacute;s. Ainda bem, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Confira 6 animais gigantes e extintos da fauna australiana:
<h2>1. Megalania</h2>
O maior lagarto que j&aacute; habitou a Terra, com exce&ccedil;&atilde;o dos dinossauros, foi o megalania. Ele podia atingir at&eacute; 7 metros de comprimento e pesar at&eacute; 600 kg! Para piorar sua &ldquo;fama&rdquo;, esse monstrengo ainda era venenoso!
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<h2>2. Genyorni</h2>
Essa ave de 2 metros de altura e 230 kg era muito r&aacute;pida para o seu tamanho. Al&eacute;m de botar ovos de 1,5 kg, o genyorni vivia em grandes bandos, alimentando-se, inclusive, de algumas esp&eacute;cies de mam&iacute;feros.
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<h2>3. Diprotodonte</h2>
Com mais de 3 toneladas, esse ancestral do <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75719-unico-consolo-desse-vombate-deprimido-sao-seus-bichos-de-pelucia-galeria.htm" target="_blank">vombate</a> podia atingir 3 metros de altura. O diprotodonte tinha dentes e garras poderosas, mas, felizmente, era vegetariano.
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<h2>4. Palorchestes</h2>
Com garras de <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/39048-10-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-coalas.htm" target="_blank">coala</a>, nariz de anta e l&iacute;ngua de girafa, os palorchestes eram marsupiais, ou seja, possu&iacute;am uma bolsa para carregar suas crias &ndash; assim como seus &ldquo;parentes&rdquo; australianos mais famosos, os <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75243-veja-como-e-a-bolsa-de-um-canguru-por-dentro.htm" target="_blank">cangurus</a>.
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<h2>5. Procoptodonte</h2>
Com 2 metros de altura e 250 kg, este &ldquo;canguruz&atilde;o&rdquo; gostava de comer folha. Mas n&atilde;o se deixe enganar por sua apar&ecirc;ncia fofinha: os machos eram bastante violentos entre si. In&uacute;meros vest&iacute;gios mostram que a maioria deles tinha v&aacute;rias costelas quebradas por causa das lutas que travavam.
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<h2>6. Thylacoleo</h2>
Uma mistura de le&atilde;o com marsupial, o thylacoleo era uma m&aacute;quina carn&iacute;vora! Mesmo com 100 kg, ele era capaz de correr, pular e escalar. Al&eacute;m disso, tinha a mordida mais forte de todos os marsupiais que j&aacute; existiram.
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E a&iacute;, achavam que a Austr&aacute;lia n&atilde;o guardava mais nenhuma surpresa? Qual desses &ldquo;monstrinhos&rdquo; voc&ecirc;s teriam mais medo de encontrar em seu caminho?

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Conheça 6 animais gigantescos e assustadores que já habitaram a Austrália

Imagem de 7 curiosidades superfofas sobre gatos com dedinhos extras no megacurioso

A polidactilia felina é uma mutação genética bastante comum e você não precisa se preocupar com isso

Voc&ecirc; sabe exatamente quantos dedos possui um gatinho? Normalmente, apenas 18: cinco em cada patinha dianteira e quatro nas traseiras. Entretanto, &eacute; relativamente comum que algum filhote nas&ccedil;a com polidactlia, ou seja, com alguns dedinhos a mais.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/8993487-voce-conhece-algum-gato-com-dedinhos-extras-nas-patas.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; conhece algum gato com dedinhos extras nas patas?">Voc&ecirc; conhece algum gato com dedinhos extras nas patas?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso
Mas n&atilde;o se assuste! Isso &eacute; bem normal! Ainda que n&atilde;o traga nenhum benef&iacute;cio ao gato, os dedos extras podem ter o seu charme. Abaixo, listamos 7 caracter&iacute;sticas da polidactilia felina:
<h2>1. Muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica</h2>
A polidactilia &eacute; uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica causada por um gene dominante. Ou seja, se um dos papais-gato tiver essa altera&ccedil;&atilde;o, a probabilidade de seus filhotes nascerem com a mesma condi&ccedil;&atilde;o &eacute; de quase 50%.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/17/17195022611841.jpg" />A chance dos filhotes de um gato com polidactilia nascerem com a mesma condi&ccedil;&atilde;o &eacute; de quase 50%
<h2>2. Normalmente, n&atilde;o h&aacute; nenhum problema</h2>
O fato de seu gatinho possuir mais dedos que os demais felinos n&atilde;o deve ser encarado com muita preocupa&ccedil;&atilde;o. A polidactilia n&atilde;o causa nenhum malef&iacute;cio &agrave; sa&uacute;de dele &ndash; mas tamb&eacute;m n&atilde;o traz nenhum benef&iacute;cio, dando inclusive mais trabalho na hora de aparar suas unhas.
Entretanto, outra condi&ccedil;&atilde;o pode causar essa anomalia: a hipoplasia radial. Nesse caso, &eacute; bom procurar um veterin&aacute;rio, j&aacute; que as duas patinhas dianteiras podem nascer com problemas de forma&ccedil;&atilde;o ou torcidas.
<h2>3. Na Inglaterra eles s&atilde;o mais comuns</h2>
Os gatos polid&aacute;ctilas est&atilde;o espalhados por todo o globo. Por&eacute;m, existe uma concentra&ccedil;&atilde;o maior deles na Inglaterra e no Pa&iacute;s de Gales, e tamb&eacute;m na regi&atilde;o leste dos Estados Unidos e do Canad&aacute;.
<h2>4. Pode ser uma fofura a mais de seu gato</h2>
Algumas pessoas at&eacute; gostam que seus felinos possuam um dedo extra, j&aacute; que isso os torna diferentes e especiais. Assim, existe &ldquo;mais gato&rdquo; para ser amado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/17/17195552444855.jpg" />"Tem mais de mim para voc&ecirc; amar, humano"
<h2>5. Marinheiros acreditavam que eles traziam sorte</h2>
Os gatos com dedos extras eram vistos com bons olhos nos navios, ganhando o apelido de &ldquo;gatos ciganos&rdquo;. Os marinheiros acreditavam que esses animaizinhos tinham um equil&iacute;brio maior na embarca&ccedil;&atilde;o por serem seres superiores.
<h2>6. Recordista</h2>
No Guinnes Book, o gatinho recordista em polidactilia possu&iacute;a 28 dedos! Eram sete em cada patinha, com garra, &ldquo;almofadinha&rdquo; e estrutura &oacute;ssea!
<h2>7. Eles s&atilde;o conhecidos como &ldquo;Gatos de Hemingway&rdquo;</h2>
Na d&eacute;cada de 1930, o escritor norte-americano Ernest Hemingway ganhou uma gatinha polid&aacute;ctila de um marinheiro chamado Stanley Dexter. O autor era apaixonado por esses animais peludinhos e deu o nome de Branca de Neve &agrave; sua &ldquo;filha&rdquo;.
Atualmente, existem cerca de 50 descendentes de Branca de Neve vivendo na casa de Hemingway, que virou museu. Eles recebem tratamento veterin&aacute;rio regularmente e s&atilde;o tratados como tesouros hist&oacute;ricos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/17/17194702274828.jpg" />Hemingway adorava gatos e ganhou uma "filha" com polidactilia de um amigo
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; teve algum gato com polidactilia, caro leitor? Achava ele especial por isso? Conte-nos como foi sua experi&ecirc;ncia!

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