Imagem de 59 sarcófagos de sacerdotes do Antigo Egito são descobertos no megacurioso

As múmias da 26ª dinastia estavam bem preservadas e datam de 688 a.C. a 525 a.C.


<p>Em setembro, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116009-13-sarcofagos-egipcios-selados-ha-2-5-mil-anos-sao-encontrados.htm">13 sarcófagos selados</a> há 2,5 mil anos foram achados em uma escavação na necrópole de <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/108206-local-onde-mumificacoes-eram-feitas-e-descoberto-em-necropole-no-egito.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwifkZ7XmaPsAhX2IrkGHQGjBOEQFjABegQICBAC&amp;usg=AOvVaw3NNsALk0YuU1gLe_LFYqYz" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Saqqara</a>, no Egito. Mas dentro de um mês, este número passou para 59, e segundo o Ministério de Antiguidades do país, ainda há mais por vir.</p>



<p>A descoberta data da 26ª dinastia do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116177-o-dedao-da-mumia-um-relato-de-protese-no-antigo-egito.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Antigo Egito</a> (688 a.C. a 525 a.C.), período no qual a nação lutou para ganhar sua independência da Assíria, da qual os egípcios eram vassalos. Os caixões estavam empilhados dentro e nas proximidades de poços funerários, com os hieróglifos internos apontando que as múmias bem preservadas eram sacerdotes.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/07/07165156143301.jpg" alt="(Fonte: Ministério Egípcio de Antiguidades/Reprodução)"/><figcaption>(Fonte: Ministério Egípcio de Antiguidades/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>Perto dos sarcófagos, foram encontradas 28 estátuas, com a mais interessante tem quase 35 centímetros, sendo feita de bronze e pedrarias, e retratando Nefertem, uma divindade popular em Mênfis e comumente associada às flores de lótus.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/07/07170017056308.jpg" alt="Ptá, deus dos artesãos e arquitetos. (Fonte: Pinterest/Reprodução)"/><figcaption>Ptá, deus dos artesãos e arquitetos. (Fonte: Pinterest/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>Outra figura importante encontrada representa Ptah-Sequer, uma combinação dos deuses Ptá e Sequer. &#8220;Saqqara foi chamado desta forma por causa do deus Sequer. No período tardio [época em que os caixões datam], havia uma fusão do deus Ptá de Mênfis com Sequer. Mas isso é único. Nunca foi visto antes”, afirmou Zahi Hawass, ex-ministro egípcio de antiguidades, sobre o item através de um vídeo divulgado pelo ministério.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/07/07170505341316.jpg" alt="Sequer, deus-falcão da necrópole de Mênfis. (Fonte: Pinterest/Reprodução)"/><figcaption>Sequer, deus-falcão da necrópole de Mênfis. (Fonte: Pinterest/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>Além disso, diversas estatuetas de shabit também estavam presentes no local, ídolos funerários com uma aparência mumiforme que acreditava-se ser uma forma de substituir os mortos na execução dos seus afazeres no além.</p>



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/07/07165242534302.jpg" alt="(Fonte: Ministério Egípcio de Antiguidades/Reprodução)"/><figcaption>(Fonte: Ministério Egípcio de Antiguidades/Reprodução)</figcaption></figure>



<p>A escavação na necrópole está sendo conduzida por uma equipe liderada pelo secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Mustafa Waziri, e pode revelar mais sarcófagos e outros itens importantes muito em breve.</p>


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59 sarcófagos de sacerdotes do Antigo Egito são descobertos

Imagem de Governo egípcio abre sarcófago com múmia de 2,5 mil anos; veja os vídeos no megacurioso

O Ministério do Turismo e Antiguidades egípcio colocou em exposição 59 sarcófagos de sacerdotes e escrivães encontrados na necrópole de Saqqara


<p>No último sábado (3), arqueólogos egípcios abriram um sarcófago de 2.500 anos e revelaram, para uma audiência ao vivo, a antiga <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116177-o-dedao-da-mumia-um-relato-de-protese-no-antigo-egito.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">múmia</a>. Filmada e aplaudida por uma multidão de espectadores ávidos, e pouco protegidos, essa é uma das 59 urnas funerárias lacradas, descobertas no início deste ano em Saqqara.</p>



<p>Num comunicado à imprensa, o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito informou que os 59 caixões de madeira <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116009-13-sarcofagos-egipcios-selados-ha-2-5-mil-anos-sao-encontrados.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">foram descobertos</a> em três poços funerários de 12 metros, junto com estatuetas do deus Seker, importante figura no ritual da morte.</p>



<p>Quando o sarcófago foi aberto no sábado (03), após cerca de 2.500 anos, o vídeo do rompimento do selo ancestral, apresentado pelo Ministério do Turismo e Antiguidades, tornou-se imediatamente viral nas redes sociais. As cenas revelam a múmia dentro da caixa, envolta numa mortalha ornamentada. Veja abaixo:</p>



<blockquote class="wp-block-quote twitter-tweet"><p dir="ltr" lang="en">The mummy tomb, which has been sealed for 2500 years, has been opened for the first time. <a href="https://t.co/KWGT95girv">pic.twitter.com/KWGT95girv</a></p><p>— Psychedelic Art (@VisuallySt) <a href="https://twitter.com/VisuallySt/status/1313078675777216512?ref_src=twsrc%5Etfw">October 5, 2020</a></p></blockquote>



<h2>O vídeo da múmia se tornou viral</h2>



<p>O vídeo da revelação da múmia de 2.500 anos logo se tornou viral no Twitter, com mais de 9 milhões de visualizações. Mas, embora admirados, a maioria dos comentaristas não aprovou a abertura do caixão, e nem a forma como foi realizado o espetáculo.</p>



<p>Muitos questionaram que a abertura de uma urna funerária, num ano com tantas mortes pela covid-19, não seria apropriado. Outros reproduziram crenças e teorias folclóricas a respeito de <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/37584-conheca-as-6-maldicoes-mais-famosas-da-historia.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">maldições</a> que poderiam advir da profanação de túmulos.</p>



<p>A abertura do caixão causou comoção no mundo inteiro. Muitos internautas se impressionaram com o perfeito estado de preservação dos sarcófagos descobertos, mas várias pessoas criticaram o evento. Para estes, a forma como foi realizada a cerimônia causou aglomerações, o que é sempre preocupante em tempos de pandemia.</p>



<p>Vejam abaixo mais um vídeo, feito pelo embaixador da Nova Zelândia no Egito, Greg Lews.</p>



<blockquote class="wp-block-quote twitter-tweet"><p dir="ltr" lang="en">Honoured to be invited by the Minister of Tourism and Antiquities HE Khaled El Anany to Saqqara for the announcement that a new tomb of mummies has been discovered. I saw one being opened for the first time in 2600 years! Truly amazing! <a href="https://twitter.com/TourismandAntiq?ref_src=twsrc%5Etfw">@TourismandAntiq</a> <a href="https://twitter.com/MFATNZ?ref_src=twsrc%5Etfw">@MFATNZ</a> ???????? <a href="https://t.co/5oLfAM7zAV">pic.twitter.com/5oLfAM7zAV</a></p><p>— Greg Lewis ???????? (@NZinEgypt) <a href="https://twitter.com/NZinEgypt/status/1312362763306532864?ref_src=twsrc%5Etfw">October 3, 2020</a></p></blockquote>


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Governo egípcio abre sarcófago com múmia de 2,5 mil anos; veja os vídeos

Imagem de Arqueólogos encontram estátua decapitada que pode ser do rei Eduardo II no megacurioso

No início de outubro, arqueólogos encontraram uma estátua decapitada que trazia uma coroa. Por isso, eles chegaram à conclusão de que a cabeça — em t


<p>No início de outubro, <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=arque%C3%B3logos#gsc.tab=0&amp;gsc.q=arque%C3%B3logos&amp;gsc.page=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">arqueólogos</a> encontraram uma estátua decapitada que trazia uma coroa. Por isso, eles chegaram à conclusão de que a cabeça — em tamanho natural — pode retratar o rei Eduardo II. “O mais importante é que está usando uma coroa. Esta é uma figura real, uma estátua de um rei ou rainha. Pode ser Eduardo II, mas não temos certeza&#8221;, contou o arqueólogo e líder da escavação Julian Richards.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/05/05205457147132.jpg" alt="Fonte: Divulgação/Zachary Culpin" /><figcaption>Fonte: Divulgação/Zachary Culpin</figcaption></figure></div>



<p>Segundo os estudiosos, a relíquia pode ter feito parte de uma galeria de esculturas de reis e rainhas que até então era desconhecida no interior da <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=abadia#gsc.tab=0&amp;gsc.q=abadia&amp;gsc.page=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">abadia</a>. Embora permaneça em excelentes condições, a escultura sofreu danos no nariz e na mandíbula, o que pode ter sido o resultado do processo de destruição da abadia. “A qualidade da <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=escultura#gsc.tab=0&amp;gsc.q=escultura&amp;gsc.page=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">escultura</a> é absolutamente impressionante. Você pode até ver as pálpebras. Está um pouco danificada ao redor do rosto, como se tivesse sido desfigurado deliberadamente&#8221;, disse Richards.</p>



<p>As estátuas, sugerem os especialistas, podem ter ajudado a isolar a parte pública da abadia da seção reservada aos membros do convento. A cabeça foi enviada para limpeza e análise adicional. Há planos para que ela passe a ser exibida no Museu Shaftesbury.</p>



<h2>O local da descoberta</h2>



<p>A descoberta foi feita na Abadia de Shaftesbury, que fica localizada em Dorset, no sudoeste da Inglaterra. Fundada no ano de 888, a abadia já foi o segundo convento mais rico do país, atrás apenas da Abadia de Syon. Sua importância aumentou quando visitantes iam até o local adorar o santuário do rei saxão Eduardo, o Mártir. Seus restos mortais — que foram trazidos para a abadia após seu assassinato em Corfe, Dorset, em 978 — teriam o poder de realizar milagres.</p>



<p>Construída por Alfredo, O Grande, no século IX, Shaftesbury foi destruída em 1539 por ordem de Thomas Cromwell, em meio à Reforma, quando suas terras também foram vendidas. A única parte da abadia que permanece até hoje são as ruínas escavadas da igreja, que se encontram dentro de um jardim murado.</p>


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Arqueólogos encontram estátua decapitada que pode ser do rei Eduardo II

Imagem de Crânio do 1º milênio revela ataque brutal a jovem inglesa no megacurioso

Cientistas encontraram o crânio de uma jovem inglesa que morreu logo após ser brutalmente mutilada próximo à localidade de Basingstoke. Estima-se que


<p>Cientistas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113164-tecnologia-e-arqueologia-se-unem-para-desvendar-enigmas-do-passado.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">encontraram o crânio</a> de uma jovem inglesa que morreu logo após ser brutalmente mutilada próximo à localidade de Basingstoke. Estima-se que o ataque tenha ocorrido no século VIII ou IX e que seu nariz e lábio tenham sido cortados da face com o auxílio de uma lâmina afiada.</p>



<p>Ainda segundo os cientistas, é possível que a jovem também tenha sido escalpelada — ou seja, que parte do seu couro cabeludo tenha sido arrancada, também por meio de um instrumento afiado. Estão sendo feitos testes que confirmarão ou não essa hipótese, mas esse era um hábito comum à época.</p>



<h2>Ataque</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/03/03014510918414.jpg" alt="Detalhes do crânio revelam que a mutilação causou a morte da jovem em pouco tempo." /><figcaption>Detalhes do crânio revelam que a mutilação causou a morte da jovem em pouco tempo. (Fonte: Cambridge University Press)</figcaption></figure></div>



<p>A mulher inglesa esperou cerca de mil anos para ter sua ossada descoberta (as escavações são da década de 1960), mas foi necessário um pouco mais de paciência até que os cientistas se debruçassem sobre seu caso.</p>



<p>Recentemente, a equipe se deu conta de que o crânio da jovem estava coberto de terra e, portanto, não havia sido examinado. Por isso, apenas nos últimos meses sua história pôde ser contada na revista <em>Antiquity</em>, da Universidade de Oxford — a boa notícia é que <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104795-como-drones-estao-ajudando-arqueologos-a-fazer-uma-revolucao-na-area.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwjnstTc0ZfsAhX0LLkGHUCbBHY4FBAWMAB6BAgDEAI&amp;usg=AOvVaw0BzpMJNF6TH6M1VHH4INZK" target="_blank" rel="noopener noreferrer">a tecnologia vem facilitando a análise</a>.</p>



<p>Ao que se sabe, trata-se de uma jovem de 15 a 18 anos que foi agredida com um instrumento de corte de ferro. A julgar pela autópsia tardia, os ferimentos causados na extração de partes da boca e do nariz não cicatrizaram, o que indica que ela morreu logo após o ataque.</p>



<p>Os arqueólogos acreditam ainda que o crime possa estar relacionado a uma possível punição pelos hábitos sexuais da jovem. <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=mutilado#gsc.tab=0&amp;gsc.q=mutilado&amp;gsc.page=1" target="_blank" rel="noopener noreferrer">A mutilação possui</a> alto nível de formalidade, segundo os pesquisadores, o que indica um método ritualizado e preciso.</p>



<p>Isso faz sentido ao se considerar que o rosto é uma região bastante irrigada. Assim, danos mais profundos podem ter causado uma hemorragia intensa e causado a morte da jovem por sufocamento.&nbsp;</p>


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Crânio do 1º milênio revela ataque brutal a jovem inglesa

Imagem de Ossos em sítio arqueológico na Espanha podem revelar um extermínio brutal no megacurioso

Um estudo publicado na quinta-feira passada (01), no periódico Antiquity, analisou mais a fundo restos mortais encontrados entre 1973 a 1990 em um sí


<p>Um estudo publicado na quinta-feira passada (01), no periódico <em>Antiquity</em>, analisou mais a fundo restos mortais encontrados entre 1973 a 1990 em um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113048-armas-de-cristal-sao-achadas-em-escavacao-arqueologica-na-espanha.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sítio arqueológico</a> na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42163-proxima-parada-espanha-conheca-um-pouco-mais-sobre-a-terra-do-flamenco.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Espanha</a>, e pode ter revelado uma situação assustadora: o local que entre 300 a 400 a.C. abrigava a cidade de La Hoya, na região de Rioja Alavesa, pode ter sido o palco de um massacre brutal.</p>



<p>De acordo com a pesquisa, o ato de extrema violência foi provavelmente realizado por uma comunidade vizinha por motivos políticos, ou simplesmente por vingança, não poupando até mesmo crianças, mulheres e idosos.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/04/04194659830045.jpg" alt="(Fonte: Antiquity/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Antiquity/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<h2>Um ataque sanguinário e premeditado</h2>



<p>Itens de artesanato espalhados, restos de animais de abate e recipientes cheios de grãos sugerem que os atacantes invadiram La Hoya durante um dia de mercado no verão ou início do outono. Ao escolher deliberadamente um horário em que os espaços públicos estariam lotados,eles teriam garantido um número maior de vítimas, de acordo com o estudo.</p>



<p>No entanto, apesar da exibição de bens abundantes no momento do ataque, a cidade não foi pilhada e suas riquezas permaneceram intocadas, sugerindo que a motivação para a violência era política e não para ganhos econômicos.</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/03/03170855561064.jpg" alt="(Fonte: Cambridge/T. Fernández-Crespo/Reprodução)" /><figcaption>(Fonte: Antiquity/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Os esqueletos encontrados estavam queimados e mutilados, dentro de edifícios ou ao longo do que antigamente era uma rua da antiga cidade, que deve ter sido incendiada. Dois deles apresentaram sinais de que os braços haviam sido decepados &#8211; com um sendo encontrado distante do corpo, ainda com braceletes em torno dos ossos.</p>



<p>Outras <a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/75862-misterio-continua-exames-nao-confirmam-ossada-como-sendo-de-mona-lisa.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">ossadas</a> demonstram características semelhantes. Um homem foi golpeado diversas vezes e depois decapitado. O crânio não estava no local, e pode ter sido levado como um &#8220;prêmio&#8221; pelos invasores.&nbsp;</p>



<h2>Cidade fantasma</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/02/02140406288137.jpg" alt="Ossada permite crer que o ataque foi bastante violenta." /><figcaption>(Fonte: Antiquity/Reprodução).</figcaption></figure></div>



<p>O ataque foi tão bem orquestrado que, a julgar pela posição dos cadáveres no meio das ruas do local, La Hoya ficou séculos sem ser repovoada, tornando-se uma área fantasma marcada por uma brutalidade descomedida. Nesse meio tempo, chuva, vento, erosão e outros agentes naturais cobriram os corpos, até que foram localizados nos últimos anos.</p>



<p>Há também notícias de ocupação romana na península Ibérica, mas, de acordo com as datas inferidas pelos ossos, trata-se de período anterior a esses eventos, razão pela qual os arqueólogos não acreditam se tratar de um ataque desta civilização.</p>


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Ossos em sítio arqueológico na Espanha podem revelar um extermínio brutal

Imagem de Arte em pedra revela desenhos raros de fauna australiana no megacurioso

Um novo estilo de arte em pedra foi encontrado no sítio histórico de Arhem Land, a região mais antiga a ser habitada na Austrália. De acordo com os p


<p>Um novo estilo de arte em pedra foi encontrado no sítio histórico de Arhem Land, a região mais antiga a ser habitada na <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42622-medo-e-morte-19-fotos-que-provam-que-a-natureza-na-australia-e-assustadora.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Austrália</a>. De acordo com os pesquisadores, a descoberta oferece novas informações sobre a rica cultura australiana e sobre a ecologia local, visto que boa parte das figuras retratam animais.</p>



<p>O norte da Austrália é conhecido pela sua vastidão de desenhos em cavernas, que trazem informações de milhares de anos atrás. Para a pesquisadora da Universidade de Griffith, Sally May, o estilo encontrado em Arhem é muito diferente das demais regiões do país e, portanto, foram batizadas de &#8220;pinturas Maliwawa&#8221;.</p>



<h2>Figuras Maliwawa</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/01/01171113572372.jpg" alt="(Fonte: Universidade de Griffith)" /><figcaption>(Fonte: Universidade de Griffith/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Durante diversos anos de análise da região, May e o professor Paul Taçon descobriram 572 pinturas em 87 sítios arqueológicos diferentes que se encaixavam na descrição das pinturas Maliwawa. Os desenhos, na maioria das vezes, retratavam membros da família dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/71420-conheca-roger-o-canguru-de-2-metros-que-adora-esmagar-baldes-de-metal.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">cangurus</a>, mas também poderiam representar figuras humanas realísticas e outros animais.</p>



<p>Em entrevista Sally afirmou ser muito difícil determinar a data exata de cada gravura, visto que elas eram extremamente comuns em Arhem Land e os trabalhos mais recentes eram feitos em cima dos mais antigos.</p>



<p>Após analisar as camadas de arte, os pesquisadores estimam que possam datar de um período entre 6 mil a 9,4 mil anos atrás.&nbsp;</p>



<h2>Conexão com a natureza</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/10/01/01171052900370.jpg" alt="(Fonte: Universidade de Griffith)" /><figcaption>(Fonte: Universidade de Griffith/Reprodução)</figcaption></figure></div>



<p>Nas figuras retratadas, é possível ver humanos vestindo uma variedade de adereços na cabeça enquanto os animais parecem olhar ou participar de uma espécie de ritual local junto deles. &#8220;Enquanto que nas pinturas dinâmicas (tradicionais nas cavernas) 89% das vezes retratam seres humanos, nos Maliwawas isso só ocorre em 42% das pinturas&#8221;, pontuou Taçon.</p>



<p>Isso demonstra como os indivíduos que habitavam a região de Arhem Land tinham um forte contato com a natureza e suas criaturas. O sítio arqueológico também é conhecido por possuir o desenho mais antigo de um dugongo — mamífero marinho que não faz parte da fauna local.</p>



<p>Além disso, um desenhos parece claramente retratar um bilby-grande, uma espécie de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115060-fosseis-descobertos-em-gaveta-de-museu-revelam-marsupial-gigante.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">marsupial</a> ameaçada na Austrália. Segundo Sally, isso pode significar que essas criaturas um dia fizeram parte deste habitat, mas foram sumindo com o tempo em decorrência dos impactos do homem na natureza.</p>


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Arte em pedra revela desenhos raros de fauna australiana

Imagem de Saara: o maior deserto do mundo pode ficar cheio de vida novamente no megacurioso

O Saara é o maior deserto quente do mundo, de modo que até existe vida por lá, mas há muito pouca vegetação e praticamente nada de água. Mas você já 


<p>O Saara é o maior deserto quente do mundo, de modo que <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107201-conheca-alguns-animais-que-vivem-no-deserto-do-saara.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">até existe vida por lá</a>, mas há muito pouca vegetação e praticamente nada de água. Mas você já imaginou que, ao invés disso, essa região da África poderia ser uma grande planície coberta por grama e arbustos, habitada por animais como elefantes e hipopótamos?</p>



<p>Parece impossível, mas isso já aconteceu há alguns milhares de anos. Tudo por causa da inclinação da Terra, que era de 24,1° em vez dos 23,5° atuais. Essa pequena variação fez com que o hemisfério norte — onde o Saara está localizado — ficasse mais quente nos meses de verão. Esse calor criava um sistema de baixa pressão que trazia uma corrente de ar úmido do Atlântico para a região onde hoje <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/74135-11-coisas-que-voce-provavelmente-nao-sabe-sobre-desertos.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">fica o deserto</a>.&nbsp;</p>



<p>Com mais água, era possível que a região fosse verde, com gramas, arbustos e criações de animais por humanos na região — mais ou menos como as estepes da Ásia central ou os pampas gaúchos. Mas, depois que a inclinação da Terra mudou, levou menos de dois séculos para que ele se tornasse o deserto seco que é hoje.&nbsp;</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/28/28190554895268.jpg" alt="Um belo gramado para curtir uma sombra debaixo das árvores (Fonte: Wikimedia Commons)" /><figcaption>Um belo gramado para curtir uma sombra debaixo das árvores (Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption></figure></div>



<h2>E como a inclinação da Terra mudou?</h2>



<p>Os cientistas explicam que a inclinação de planetas pode mudar periodicamente, por conta de suas relações com outros corpos celestes com maior gravidade e ou com seus satélites. No nosso caso, na Terra, esse tipo de oscilação ocorre a cada 23 mil anos, de modo que o planeta vai voltar à inclinação que gerou o &#8220;Saara Verde&#8221;. Ou seja, é bem provável que esse fenômeno aconteça novamente.&nbsp;</p>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/28/28190937756271.png" alt="A inclinação da Terra está em 23,5º, mas muda para 24,1º a cada 23 mil anos (Fonte: Wikimedia Commons)" /><figcaption>A inclinação da Terra está em 23,5º, mas muda para 24,1º a cada 23 mil anos (Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption></figure></div>



<p>A grande dúvida que os cientistas têm, nesse sentido, é se as emissões de gases do efeito estufa e as mudanças climáticas causadas por eles podem evitar o retorno do &#8220;Saara Verde&#8221;. Em contrapartida, os cientistas calcularam que o fenômeno tem ocorrido periodicamente há 23 milhões de anos, pelo menos, sem deixar de acontecer mesmo em outras épocas com altos índices de dióxido de carbono na atmosfera.&nbsp;</p>



<p>Isso quer dizer que, mesmo que os seres humanos continuem emitindo gases poluentes, a Terra vai dar seu jeito de deixar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107604-o-deserto-do-saara-visto-do-espaco-parece-uma-obra-de-arte-confira.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Saara</a> cheio de plantas e vida novamente. A questão é que isso vai demorar um pouco para acontecer: a próxima oscilação está prevista para daqui a 10 ou 15 mil anos, aproximadamente.&nbsp;</p>


thumb-image-2024-02-29T14:05:02.805Z

Saara: o maior deserto do mundo pode ficar cheio de vida novamente

Imagem de Pesquisa decifra drogas que ameríndios usavam há 1.500 anos no megacurioso

A relação das pessoas com as drogas não é de hoje. Registros de civilizações antigas demonstram que há séculos elas estão presentes na vida humana, s


<p>A <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/98124-as-5-substancias-mais-viciantes-da-terra.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">relação das pessoas com as drogas</a> não é de hoje. Registros de civilizações antigas demonstram que há séculos elas estão presentes na vida humana, seja para recreação (a curto prazo, elas podem proporcionar <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/90594-11-formas-bizarras-e-nao-recomendadas-de-ficar-doidao.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">sensação de bem-estar físico e psíquico</a>) ou para fins medicinais. O ópio é um dos exemplos mais cabais: <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/39965-estas-5-drogas-que-hoje-sao-ilegais-ja-foram-liberadas-no-passado.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">na China, usava-se ópio</a> para cólicas menstruais e até mesmo para acalmar crianças choronas.</p>



<p>A novidade é que agora também conhecemos as drogas que os ameríndios usavam muito antes de os europeus chegarem por aqui. Quer saber mais sobre isso? Então fique de olho no que a pesquisa revelou.</p>



<h2>Tabaco</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://cdn.pixabay.com/photo/2012/02/24/17/07/tobacco-16773_960_720.jpg" alt="Tabaco, Folhas De Tabaco, Tabaco Grave, Leitura" /><figcaption>Ao redor do mundo, há inúmeros tipos de tabaco. (Fonte: Pixabay)</figcaption></figure></div>



<p>A pesquisa ocorreu por um método chamado metabolômico, que permite identificar e quantificar o conjunto de pequenas moléculas chamadas de metabólitos, que são produzidos e/ou modificados por um organismo e, portanto, permitem identificá-lo.</p>



<p>O objetivo da pesquisa foi identificar formas de tabaco e outras ervas presentes em artefatos antigos (cachimbos e outros meios de consumo) de diferentes períodos, como dos séculos IV e V. &nbsp;Além disso, foi possível verificar um período mais recente — estima-se que alguns dos fragmentos sejam do século XVIII.</p>



<p>Assim, além de listar o que os indígenas consumiam, foi possível criar uma temporalidade e comparar com o uso após a chegada dos europeus, que trouxeram consigo outras drogas e outras formas de acessá-las. Os pesquisadores sugerem, por exemplo, pelo tipo de droga encontrada nos artefatos, que no período pós-invasão europeia as ervas fumadas vinham da América do Sul.</p>



<h2>Cultura</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://cdn.pixabay.com/photo/2018/04/13/08/26/man-3315868_960_720.jpg" alt="Homem, Índios, Oeste Selvagem, Tippi, Peles, Fogueira" /><figcaption>Pela reconstituição do DNA das plantas, é possível compreender mais sobre civilizações antigas. (Fonte: Pixabay)</figcaption></figure></div>



<p>Além de demonstrar que os indígenas comercializavam tabaco com os europeus, o estudo chama a atenção pela inovação tecnológica. O método de análise metabolômico tende a abrir um novo campo de descobertas.</p>



<p>Esse é mais um exemplo de como esse tipo de pesquisa pode contribuir para o desenvolvimento da antropologia, que passa a contar com técnicas cada vez mais refinadas para a análise de culturas antigas.</p>


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Pesquisa decifra drogas que ameríndios usavam há 1.500 anos

Imagem de Cidades perdidas: 3 ruínas de civilizações submersas no megacurioso

Quantos segredos são escondidos nas profundezas do planeta Terra? Um dos mitos mais conhecidos e difundidos através dos anos é o da lendária ilha de 


<p>Quantos segredos são escondidos nas profundezas do planeta Terra? Um dos mitos mais conhecidos e difundidos através dos anos é o da lendária ilha de <a rel="noopener noreferrer" href="https://www.megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/36266-atlantida-que-nada-voce-ja-ouviu-falar-na-mitologica-ilha-de-hy-brasil-.htm" target="_blank">Atlântida</a>, que foi descrita por Platão como uma &#8220;potência naval afundada no oceano&#8221; em meados de 9600 a.C.</p>



<p>Fato é que o fundo do mar é repleto de ruínas com histórias obscuras e algumas construções que sugerem a existência de civilizações submersas. Entre inscrições de símbolos e línguas desconhecidas, estruturas metalicas extremamente elaboradas e designs inteligentes, os mistérios surgem por todos os lados.</p>



<p>Por isso, nós separamos três histórias de vezes em que o ser humano decidiu explorar as águas do oceano e se deparou com essas curiosas obras arquitetônicas. Olha só!</p>



<h2>1. A pirâmide de Yonaguni Jima &nbsp;</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/29/29222122389128.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)"/><figcaption>(Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption></figure></div>



<p>Após duas décadas analisando a costa de Yonaguni Jima, no Japão, o geólogo Masaaki Kimura descobriu diversas estruturas artificiais escondidas em baixo das ondas da região. A maior e mais impressionante delas? Uma construção em formato de pirâmide em degraus com mais de 24 metros de altura.</p>



<p>Para Kimura, a estrutura fazia parte de Mu, um lendário continente perdido no Pacífico. O pesquisador acreditava que a pirâmide possuía entre 3 mil e 10 mil anos de idade. Em 2007, a Universidade de Boston surgiu com a hipótese das ruínas serem apenas uma formação natural marítima.&nbsp;</p>



<h2>2. Stonehenge no Lago Michigan</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/29/29222419933129.jpg" alt="(Fonte: Universidade de Michigan/Divulgação)"/><figcaption>(Fonte: Universidade de Michigan/Divulgação)</figcaption></figure></div>



<p>O Lago Michigan, um dos cinco grande lagos dos Estados Unidos, talvez seja detentor de uma das ruínas mais intrigantes já vistas no mundo. Enquanto buscavam por destroços de navios na região, pesquisadores descobriram uma estrutura muito parecida com o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/85342-7-fatos-mitos-e-curiosidades-que-voce-talvez-desconheca-sobre-stonehenge.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Stonehenge</a> — o famoso círculo de pedras no Reino Unido.</p>



<p>Uma das pedras foi lapidada com a imagem de um mastodonte, o que dá fortes indícios de uma civilização antiga já ter habitado o local antes dele ser inundado. Os cientistas estimam que essa ruína tenha entre 10 mil e 12 mil anos.</p>



<h2>3. A cidade submersa de Pavlopetri</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/09/29/29222006563127.jpg" alt="(Fonte: Cambridge/Divulgação)"/><figcaption>(Fonte: Cambridge/Divulgação)</figcaption></figure></div>



<p>Em 2011, geólogos confirmaram a descoberta de Pavlopetri, a mais antiga <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110776-voce-soube-da-cidade-perdida-que-foi-descoberta-na-africa-do-sul.htm" target="_blank" rel="noopener noreferrer">cidade perdida</a> já conhecida e que fica na costa da Grécia. Entre 2009 e 2011, os pesquisadores da Universidade de Cambridge, do Reino Unido, encontraram cerca de 15 prédios enterrados a 4 metros de profundidade.&nbsp;</p>



<p>As estimativas indicam que a civilização ancestral ocupava uma região de 2 acres e servia como uma importante indústria têxtil há 5 mil anos.</p>


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Cidades perdidas: 3 ruínas de civilizações submersas

Imagem de 5 JOGOS DE MESA PARA PASSAR O TEMPO [LISTA] no megacurioso

Diariamente, no Mega Curioso, publicamos artigos sobre ciências, saúde, folclore, arte e cultura. Dessa vez, vamos fugir um pouco do assunto e trazer


<p>Diariamente, no Mega Curioso, publicamos artigos sobre ciências, saúde, folclore, arte e cultura. Dessa vez, vamos fugir um pouco do assunto e trazer uma seleção de jogos de tabuleiro — popularmente conhecidos como jogos de mesa — para você se distrair um pouco, passar o tempo e testar suas habilidades.</p>



<p>Eles são oferecidos pelo <a href="https://clickjogos.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Click Jogos</a>, o maior portal brasileiro de jogos online, casuais e divertidos. Publicando novidades há 15 anos, atualmente o site conta com mais de 30 mil títulos. Esta lista é um grão de areia no vasto acervo desse gigante; por isso, acesse o site para conferir muito mais, como jogos de corrida, jogos de cozinhar, entre outros.</p>



<h2>1. Jogo de Damas Online</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/htpIPPmZ5cYlfx9wdRjQIC1ywIXkYj_G-OmcgLQSFUYdqlARqrUQr4HYYlTgIvObDPkIgsY8Zrh-Vhb41kmiqgRO5UltMU0_Nt8dSv6wPc6t1_OcXmY4iriPZZy9dpCIEP5e3zHo" alt=""/></figure></div>



<p>Também conhecido como <em>Checkers</em>, o <a href="https://www.clickjogos.com.br/Jogos-online/Puzzle/Damas" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jogo de Damas</a> faz jus ao adjetivo de clássico. Apesar de existir muita incerteza sobre sua origem, há registros que remontam ao Egito Antigo (2000 a.C.) e relatos de que foram os africanos que criaram a “promoção” de peças comuns para damas.</p>



<p>Na Grécia de Platão, o jogo ficou tão famoso que até uma expressão foi criada em referência à linha central da versão do tabuleiro usada na época: “abandonar a linha sagrada”, ou seja, abandonar uma posição favorável.</p>



<h2>2. Xadrez Online</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://lh3.googleusercontent.com/G4W6IcCd356hKoQ0iKlwy7KB5QovdkwmSuFh2kiMfGYUByRBLCZU1FyS1ClBwYynL_K7yOn-FQguHLy0AZbj3NNi4jCCOk8TuLgC4CWGu-ptrFetdGOY7J5hTnX-vcahD8Cl4N6M" alt=""/></figure></div>



<p>O jogo dos matemáticos… Na verdade, o <a href="http://www.clickjogos.com.br/jogos/master-chess/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jogo de Xadrez</a> transcende o rótulo, sendo considerado um esporte para muitos e uma arte para tantos outros. Foi criado na Índia, no século VI, com o nome Shaturanga: “os quatro elementos de um exército”. Na época, era uma referência direta ao exército indiano, com peças de bigas, elefantes, cavalaria e infantaria.Apenas ao desembarcar na Pérsia o jogo recebeu o nome persa <em>shah</em>, que quer dizer rei, dando prioridade ao título. No modelo atual, é possível dar xeque-mate no adversário em apenas duas rodadas, mas há um total de 5.949 jogadas possíveis.</p>



<h2>3. Dominó</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://lh4.googleusercontent.com/-BuI_bg33RFWJp548k8g3Y8JIYT4YUyUcd18ti2fHG_gePqoIR7DgWow7Fs_uBQxemlUfOZW0rxS8wA2pCE7nUrnHE1iGM6_f8vPK631MXTXR6bKsnDIEy9Um5dZSA7ytWeDmSal" alt=""/></figure></div>



<p>Os primeiros relatos do <a href="https://www.clickjogos.com.br/jogos/domino-block" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jogo de Dominó</a>, consagrado entre adultos e crianças, são da China, por volta de 181 a.C. E isso até faz sentido, já que é de origem chinesa o clássico Mahjong, no qual claramente esse divertido jogo de mesa foi inspirado.Há relatos de que chegou até a corte de Nápoles e Veneza por volta do século XVIII. A versão europeia contava com 28 peças, enquanto o modelo chinês possuía apenas 21. Já o nome Dominó vem de <em>domino gratias</em>, expressão que pode ser traduzida como “graças a Deus”.</p>



<h2>4. Ludo</h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://lh3.googleusercontent.com/t55zuFrfGuftlgdtWTdIUoKfPcNF2NvAzS5h0-jAkLJhTQS1UnVFsov44jgVwjpOuuP-i1xeP7PSrix6Ev6cBv2CWWjAElJ8V53QMjIqAZxeb7kwz3BO-iqej98VICUPcAln39pF" alt=""/></figure></div>



<p>Os primeiros vestígios do <a href="https://www.clickjogos.com.br/jogos/ludo-legend" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jogo de Ludo</a> apareceram na Índia, em meados do século VI. Batizado de <em>Pachisi </em>por lá, é considerado um jogo nacional. Figuras pintadas nas paredes das grutas de Ajanta dão a entender que elas eram utilizadas como tabuleiro.</p>



<p>As partidas de Ludo são disputadas por até quatro pessoas. Como suas mecânicas envolvem sorte com dados e a possibilidade de atrapalhar o avanço dos adversários, o jogo se torna uma divertida opção para brincar entre amigos e familiares.</p>



<h2>5. <strong>Gamão</strong></h2>



<div class="mt-2"><figure class="aligncenter"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/Kg1mxUXte-rmA1nQr9aSPtYDHTozA3WjnJ_SdDWEdxY2dMLvmIkSbxZm06gN51GZQRVvVc37cnfiaoL_NOZLjnAhzP83KDTsgqXazaRPQHl9H2ygBfa-a8AmaZRo1XvOS5oiY5vh" alt=""/></figure></div>



<p>O <a href="http://www.clickjogos.com.br/jogos/backgammon-classic/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jogo de Gamão</a> teve origem na Mesopotâmia e foi sendo aperfeiçoado ao longo de sua história até chegar no conceito usado atualmente. Veio para o Brasil depois da Europa, onde é conhecido até hoje como <em>Backgammon</em>. Pode não parecer, mas o jogo de tabuleiro é bastante popular e está disponível até mesmo em sites de apostas online.</p>



<p>Na Índia, há a seguinte simbologia: o tabuleiro de Gamão tem 24 casas, que representam as horas do dia; já a metade simboliza a quantidade de meses do ano e/ou os 12 signos do zodíaco. Com um total de 30 peças para 30 dias, os dados usados para jogar (que são dois) são como o dia e a noite. Por fim, a soma dos extremos de um dado (1 e 6) simboliza os sete dias da semana.</p>


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