Imagem de 4 hábitos alimentares nocivos à saúde mental no megacurioso

De acordo com pesquisadores, alguns hábitos alimentares relacionados à má alimentação podem conduzir a distúrbios de saúde mental

<head></head><body>Não é novidade, mas não custa ressaltar: nosso corpo é um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122517-conheca-os-7-tipos-de-descanso-de-que-seu-organismo-precisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">organismo</a> totalmente interligado. Desta maneira, cada vez mais estudos têm conseguido relacionar alguns problemas entre saúde física e mental e maus hábitos alimentares.Se uma alimentação equilibrada é capaz de trazer benefícios, não é de se estranhar que alguns comportamentos também podem ser prejudiciais. Recentemente, um estudo conectou o consumo de alimentos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243355-comida-ultraprocessada-levar-declinio-cognitivo-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ultraprocessados</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/100836-16-fatos-interessantes-sobre-a-depressao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depressão</a>.No ano 2000, <a href="https://www.nature.com/articles/s41431-020-00726-4?utm_medium=affiliate&amp;utm_source=commission_junction&amp;utm_campaign=CONR_PF018_ECOM_GL_PHSS_ALWYS_DEEPLINK&amp;utm_content=textlink&amp;utm_term=PID100107147&amp;CJEVENT=a8125dcc2d4811ed82da12710a82b82d#Abs1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma pesquisa publicada no European Journal of Human Genetics</a> foi a primeira a colocar no papel uma conexão entre má alimentação e distúrbios relacionados à nossa saúde mental. Trazemos aqui os 4 principais apontamentos do pesquisador Anthony P. Monaco, presidente da Tufts University.<h2>1. Controle excessivo sobre o que se come e bebe</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05140320982077.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Existe um sistema para redução de peso muito conhecido baseado no controle sobre o que os integrantes ingerem, sejam alimentos ou líquidos. Há pesquisas que já indicaram como pessoas que seguem essa dieta obtêm melhores resultados. Porém, o cálculo de calorias, segundo até mesmo os desenvolvedores do método, é um sistema ultrapassado.No estudo do Dr. Monaco, ele também correlacionou as pessoas que fazem esse controle excessivo sobre sua alimentação e problemas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122704-excesso-de-empatia-pode-afetar-sua-saude-mental.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde mental</a>. Ainda que rastrear sua alimentação seja uma ferramenta considerada útil (em especial, nos momentos de estabelecimento de novos hábitos alimentares), se feito de maneira desmedida pode desencadear uma espécie de obsessão.Nos piores níveis, essa obsessão tomaria tanto espaço na sua vida que, além de distúrbios psicológicos, pode desequilibrar sua dieta e levar você a se alimentar pior. Não por outro motivo, <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122364-5-mitos-da-nutricao-que-voce-achava-que-fossem-verdades.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nutricionistas</a> tendem a defender que uma dieta equilibrada, com ênfase em alimentos saudáveis, pode ser tão efetivo quanto contar calorias.<h2>2. Consumir muito açúcar</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05140458613078.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)A comparação com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/publicidade-e-marketing/40390-tem-coca-ai-na-geladeira-mas-sera-que-tem-cocaina-na-coca-cola-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cocaína</a> não é à toa. O consumo excessivo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122212-mascavo-demerara-ou-cristal-6-tipos-de-acucar-e-suas-diferencas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">açúcar</a> é condenado por todo nutricionista - e demais especialistas da área da saúde. Um bom exemplo desse efeito nocivo foram os estudos que mostraram que uma dieta baseado em consumo elevado de açúcar resulta em indivíduos com maior tendência ao mau humor e à depressão, ainda que nosso cérebro prefira a glicose como fonte de combustível.O açúcar é responsável pelo aumento de processos inflamatórios no nosso organismo, além de potencializar o risco de desenvolvimento de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121697-tipos-de-diabetes-saiba-quais-sao-e-como-prevenir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">diabetes tipo 2&nbsp;</a>e doenças cardiovasculares, que também impactam a saúde neurológica, segundo pesquisa conduzida pela Frontiers of Psychiatry. No estudo, os cientistas defenderam a redução no consumo de bebidas açucaradas como refrigerantes.<h2>3. Consumo excessivo de ultraprocessados</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05142358666102.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Outro vilão bem conhecido da saúde são os alimentos ricos em gordura satura, mas principalmente os ultraprocessados. Um artigo disponível na <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3520961/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">National Library of Medicine</a> mostrou que o consumo elevado deste tipo de produto aumenta o risco de sintomas de depressão.Ninguém nega que alimentos prontos e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119566-os-perigos-associados-aos-alimentos-processados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ultraprocessados</a> carreguem uma imensa praticidade à rotina tão atribulada dos dias atuais. Porém, o estudo prega que é necessário estar atento à quantidade ingerida e que, no caso incontornável de necessitar recorrer a uma comida de menor qualidade, que tente escolher uma que não seja tão prejudicial.Pode parecer estranho, mas é uma questão de redução de danos.<h2>4. Não consumir produtos anti-inflamatórios</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05143434285117.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Determinados alimentos são fundamentais à saúde mental, mas não somente. Eles desempenham papel importante na regulação de processos pelos quais nosso organismo passa, incluindo a defesa natural do corpo à inflamação.O consumo adequado de alguns produtos conhecidos como "anti-inflamatórios naturais", como vegetais, frutas e peixes, auxilia na redução do risco de depressão. Inserir o consumo dele pode representar uma saúde mental melhor e economia em medicina tradicional. Curioso de quais alimentos são benéficos?<a href="https://www.megacurioso.com.br/boa-forma/84554-estudo-revela-que-azeite-de-oliva-pode-ser-aliado-na-dieta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Azeite de oliva</a>, abacaxi, maça, castanhas, legumes e até cebola e alho vão garantir uma saúde melhor. Também integram a lista recomendada por nutricionistas, chocolate amargo, arroz integral, uvas, cerejas, chá verde, chá preto, brócolis, peixes, soja, cogumelos, chucrute, feijão e abacate.</body>

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4 hábitos alimentares nocivos à saúde mental

Imagem de Roid Rage: a erupção de fúria assassina causada por anabolizantes no megacurioso

A doença está associada ao uso excessivo dos hormônios sintéticos, muito comum em fisiculturistas

<head></head><body>Sally McNeil, também conhecida como 'Killer' McNeil, foi uma fisiculturista profissional norte-americana antes de se tornar uma criminosa ao assassinar com dois tiros – um na cabeça e outro no abdômen – seu marido Ray McNeil, em 19 de março de 1996.Poderia ser mais um caso de crime passional, visto que o casal enfrentava uma crise no casamento de 7 anos com as novas aspirações profissionais de Ray e o comportamento raivoso de Sally, que a fez perder sua licença de lutadora livre ao espancar uma das amantes do marido –, se os médicos não tivessem testado o casal e encontrado uma quantidade alarmante de esteroides em seu organismo, principalmente no de Sally.A lutadora foi considerada culpada pelo crime, apesar de ter alegado legítima defesa, e condenada a 19 anos de prisão na Califórnia, com liberdade condicional apenas em 2022. No entanto, o que fez o caso ser amplamente divulgado foi que o crime pode ter acontecido por um episódio associado à Roid Rage, uma doença provocada pela alta concentração de anabolizantes no sangue.<h2>Uma erupção de fúria</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Plague of Strength&nbsp;" data-fonte-url="https://plagueofstrength.com/valentines-day-massacre-edition-killer-workouts-sally-killer-mcneil-part-1-let-v-day-ring-with-a-shotgun-blast/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05142632475104.jpg" alt="Sally McNeil. (Fonte: Plague of Strength)">Sally McNeil. (Fonte: Plague of Strength)O professor clínico de medicina associado à Universidade de Nova York, Gary Wadler, em entrevista ao WebMd, definiu a doença "Roid Rage" como uma forma de perda do controle dos impulsos, que acaba provocando reações exageradas com base em um estímulo qualquer que normalmente não produz uma reação tão grave.“Quando alguém diz algo que você não gosta, você pode socar uma parede ou não. Ou seja, o impulso está lá, mas seria uma reação exagerada. É essa raiva precipitada pela exposição do cérebro a esteroides e anabolizantes”, explicou Wadler.Desde a década de 1970, quando os esteroides se tornaram popular entre os fisiculturistas, que os pesquisadores têm se preocupado com o quanto a droga pode afetar o comportamento e humor de uma pessoa.&nbsp;Quando testada em animais, cerca de 80% das pesquisas indicaram que a droga os deixaram extremamente agressivos. Mas demorou para que fosse declarado que o mesmo acontecia com os humanos que injetavam altas doses, causando o fenômeno 'Roid Rage'.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05143053464109.jpg" alt="(Fonte: Muscle &amp; Strength/Reprodução)">(Fonte: Muscle &amp; Strength/Reprodução)Rich Melloni, psicólogo PhD da Northeeastern University, observou que a ligação entre as variações normais no nível da testosterona e a agressão é fraca, porém há uma forte correlação quando são considerados os níveis anormalmente altos de testosterona alcançados por profissionais usuários de esteroides. Isso deixa claro que d<a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/40691-5-casos-absurdos-envolvendo-pessoas-que-usaram-esteroides.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">oses superfisiológicas&nbsp;</a>estimulam a raiva.Em um artigo publicado em 2000, o psiquiatra da Harvard Medical School, Harrison Pope, ressaltou que altas concentrações da droga podem aumentar a agressividade até mesmo em homens que não são fisiculturistas, mostrando também que as reações individuais podem variar drasticamente, ainda que sob condições experimentais rigidamente controladas.Pope disse que as reações as<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119592-ostarina-o-que-e-a-substancia-detectada-no-antidoping-de-tandara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;anabolizantes</a> não podem ser explicadas por características de personalidade pré-mórbidas ou fatores de expectativa. Ou seja, deve haver um fenômeno biológico real que ocorre em algumas pessoas que desencadeia a raiva, mas não é possível saber em quais pessoas. Ele ressalta que a maioria dos homens que tomam a <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122798-dopesic-a-tragica-epidemia-silenciosa-de-opioides-nos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">droga&nbsp;</a>não têm problemas, mas uma pessoa pode ter uma reação muito grave de repente.</body>

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Roid Rage: a erupção de fúria assassina causada por anabolizantes

Imagem de Por que ter alergias reduz o risco de contrair covid-19? no megacurioso

Segundo o estudo, apenas alguns tipos de alergias reduzem a chance de infecção

<head></head><body>Alguns estudos apresentam resultados que surpreendem até mesmo os próprios pesquisadores.&nbsp;Esse é o caso de uma pesquisa financiada pelo National Institutes of Health (NIH), EUA, e publicada&nbsp;no Journal of Allergy and Clinical Immunology, apontando que pessoas portadoras de algumas alergias alimentares são menos propensas a contraírem covid-19, em relação a quem não tem <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121319-6-alergias-de-pele-bem-comuns-em-humanos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alergias</a>.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05163637522209.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)O estudo em questão ainda obteve evidências significativas de que a asma não é um fator de risco&nbsp;para cargas virais mais altas, sintomas mais graves ou maior possibilidade de transmissão do SARS-CoV-2.<h2>Por dentro da pesquisa</h2>O estudo intitulado Human Epidemiology and Response to SARS-CoV-2 (HEROS)&nbsp;foi conduzido com base no monitoramento de 1.400 famílias, onde cerca da metade dos indivíduos participantes apontaram ter alergias alimentares, asma, eczema ou rinite alérgica.&nbsp;O acompanhamento foi feito entre maio de 2020 e fevereiro de 2021, mas os resultados foram somente divulgados agora.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05163639886210.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Segundo as análises apresentadas pelos pesquisadores, as pessoas com <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122465-os-5-alimentos-que-mais-causam-alergias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alergia alimentar&nbsp;</a>tinham quase 50% menos chances de serem infectadas pelo vírus causador da covid-19. Por outro lado, indivíduos com outras condições alérgicas não foram relacionados a riscos menores.Conforme os cientistas, a intenção inicial do estudo era chegar a uma conclusão mais clara sobre se a asma autorreferida, bem como outras doenças alérgicas, podiam ser associadas a um nível maior de transmissão da doença ou infecções mais graves.Aliás, a asma diagnosticada clinicamente foi descartada como fator de risco para infecção por SARS-CoV-2, assim como eczema atópico, rinite, febre do feno e alergia respiratória das vias superiores.Para entrar no organismo humano, o SARS-CoV-2 se liga a uma proteína receptora chamada ACE2. Nas pessoas com as <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122017-os-5-lugares-que-mais-causam-alergia-dentro-da-sua-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alergias alimentares</a>, esse receptor existe em menor quantidade, logo, o vírus tem menos chances de invadir e se espalhar pelas células do corpo.Por outro lado, pessoas com diabetes, obesidade e fumantes, tem quantidades maiores do receptor ACE2, sem contar que por si só essas condições são consideradas fatores de risco para quadros mais graves de covid-19.<h2>Cautela</h2>Embora seja uma descoberta interessante, isto é, saber que determinadas condições que se pensava serem capazes de piorar um quadro de infecção por SARS-CoV-2 tem o efeito oposto, os pesquisadores alertam ser preciso ter cuidado.&nbsp;Ou seja, não é para o indivíduo com alergia alimentar achar que está imune a doença.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/05/05163641557211.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Os cientistas responsáveis por essa pesquisa dizem ser provável que outros fatores, além das alergias e da expressão da proteína ACE2, ajudem a explicar o resultado do estudo.&nbsp;Por exemplo, é comum que pessoas com as condições citadas evitem ambientes fechados, o contato com objetos e outros indivíduos. Ou seja, devido as suas alergias, elas já adotam comportamentos que as ajudam a se proteger da covid-19.Por fim, vale lembrar que, independentemente de qual alergia você tenha, a vacinação é a melhor maneira de se proteger contra a infecção por covid-19, especialmente quando aliada a outras boas práticas, como higienização das mãos.</body>

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Por que ter alergias reduz o risco de contrair covid-19?

Imagem de Como as substâncias do cigarro se 'se agarram' às coisas? no megacurioso

Substâncias liberadas na queima do cigarro podem impregnar objetos, tecidos e paredes, fazendo mal à saúde para pessoas ao redor

<head></head><body>O cigarro não faz mal apenas para aqueles que o fumam, mas também pode provocar problemas para todas as pessoas ao redor do fumante. O motivo? Quando as substâncias são liberadas durante a queima do cigarro, elas possuem a capacidade de impregnar móveis, tecidos e até mesmo paredes.Sendo assim, elas conseguem permanecer grudadas nesses objetos por dias, semanas, meses ou até mesmo anos — oferendo uma constante ameaça a saúde daqueles em contato. O "fumo de terceira mão", como também é chamado, não pode ser eliminado apenas arejando os ambientes e precisa de grandes cuidados ao longo do tempo.<h2>Falta de preocupação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01234218397034.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Embora o fumo de terceira mão seja um problema real e recorrente no domicílio de fumantes, pesquisas feitas nos Estados Unidos em 2009 mostram que apenas 43% dos tabagistas realmente acreditam que o seu hábito de fumar pode gerar problemas para as crianças, ao mesmo tempo em que 84% dizem saber os riscos do fumo passivo.De acordo com os especialistas, somente o contato com esses compostos químicos já é o suficiente para provocar danos à saúde, inclusive com pesquisas preliminares mostrando como roedores apresentam problemas comportamentais, como a hiperatividade, e até mesmo lesões em órgãos.Conforme informa o Ministério da Saúde, cada <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122665-pessoas-fumam-cigarros-de-escorpiao-e-se-tornam-dependentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cigarro</a> carrega em média 4,7 mil substâncias tóxicas, sendo as principais a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118905-dia-mundial-sem-tabaco-como-a-nicotina-mata-milhoes-todo-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nicotina</a>, a naftalina e os formaldeídos. Essas substâncias são liberadas no processo de queima e vagam pelo ambiente quando são misturadas na fumaça. Com o passar do tempo, elas vão grudando na superfície dos objetos, principalmente os que possuem revestimento de tecidos.&nbsp;<h2>Prevenção ao fumo de terceira mão</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01234151313033.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Para evitar os riscos do fumo de terceira mão, a recomendação mais óbvia seria simplesmente parar de fumar. Inclusive, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece alguns tratamentos para ajudar os brasileiros a saírem do vício. Segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), ao menos 8 milhões de pessoas morrem por culpa do cigarro todos os anos.Para piorar a situação, as substâncias tóxicas do cigarro contribuem para o desenvolvimento de mais de 15 tipos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122193-novo-tratamento-consegue-curar-pacientes-com-cancer-de-colon.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">câncer</a> diferentes, além de sua relação com infarto, acidente vascular cerebral (AVC), tuberculose, infecções respiratórias e inúmeros outros fatores.Porém, para aqueles que não estão pensando em parar de fumar agora, o melhor conselho para evitar que o fumo de terceira mão vire um problema para outras pessoas seria nunca fumar em ambientes fechados, muito próximos de casa ou de ampla circulação de pessoas.Segundo os Centros de Tratamento do Câncer dos Estados Unidos, os métodos de limpeza corriqueiros não são efetivos contra esses poluentes e o pior dos casos pode exigir com que você precise trocar seus carpetes e pintar novamente as paredes da casa. Afinal de contas, o ato de fumar está longe de ser uma ação nociva para você, mas também para todos ao seu redor.&nbsp;</body>

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Como as substâncias do cigarro se 'se agarram' às coisas?

Imagem de Tecnologia que lê mentes está cada dia mais perto de existir no megacurioso

Pesquisadores de uma universidade holandesa utilizaram inteligência artificial para recriar imagens vistas por voluntários

<head></head><body>Uma equipe de pesquisadores da Universidade Radbound, na Holanda, realizou um estudo no qual dois voluntários tiveram as áreas do cérebro responsáveis pela visão escaneadas por ressonância magnética. Após esse escaneamento, os dados foram passados por um algoritmo e inteligência artificial (IA) para que recriasse as imagens vistas pelos voluntários. Os resultados foram impressionantes.<h2>A pesquisa</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01171833463408.jpg" alt="A pesquisa combinou ressonância magnética com inteligência artificial. (Fonte: Shutterstock)">A pesquisa combinou ressonância magnética com inteligência artificial. (Fonte: Shutterstock)Os dois voluntários foram colocados dentro de um equipamento scanner de ressonância magnética funcional de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/39532-cientistas-ja-podem-ler-pensamentos-relacionados-as-quantidades-numericas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">leitura cerebral</a>, conhecido como fMRI. Esse equipamento capta a atividade cerebral através das alterações no fluxo sanguíneo.Dentro do equipamento, os voluntários visualizaram imagens de rostos. A atividade da área do cérebro responsável pela visão foi então lida pelo scanner e enviada para uma inteligência artificial. O papel da IA foi o de recriar as imagens visualizadas pelos participantes.<h2>Os resultados</h2>As imagens mostradas aos voluntários são as que estão dentro do quadro tracejado. As que estão ao lado destas são as que foram criadas pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107304-5-vitorias-da-inteligencia-artificial-contra-humanos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inteligência artificial</a>.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/30/30103741922066.jpg" alt="Semelhança de algumas das imagens recriadas pela IA impressiona. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)">Semelhança de algumas das imagens recriadas pela IA impressiona. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/30/30103838489067.jpg" alt="Imagens à direita foram criadas pela IA a partir de ondas cerebrais dos voluntários. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)">Imagens à direita foram criadas pela IA a partir de ondas cerebrais dos voluntários. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/30/30104147799068.jpg" alt="Essa tecnologia pode ter diversos usos no futuro. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)">Essa tecnologia pode ter diversos usos no futuro. (Fonte: Gizmodo / Reprodução)<h2>Usos futuros</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01171835229409.jpg" alt="A leitura de mentes pode ser uma realidade no futuro. (Fonte: Shutterstock)">A leitura de mentes pode ser uma realidade no futuro. (Fonte: Shutterstock)A neurocientista coordenadora da pesquisa, Thirza Dado, apontou que os resultados obtidos abrem margem para usos tanto na medicina quanto em outras áreas no futuro. Ela sugere que o algoritmo poderia ler tanto rostos que você está vendo quanto aqueles que você está imaginando.Exemplos do uso da tecnologia seriam a comunicação com <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121767-pessoas-em-coma-ainda-podem-escutar-o-que-acontece-ao-seu-redor.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pacientes em coma</a> profundo, a construção de retrato falados mais fiéis de criminosos e até mesmo a restauração da capacidade de visão de pessoas que ficaram cegas após uma doença ou acidente.</body>

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Tecnologia que lê mentes está cada dia mais perto de existir

Imagem de 6 questões para entender melhor a varíola dos macacos no megacurioso

Com a confirmação de 50 mil casos de varíola dos macacos em todo mundo, é importante conhecer dados sobre a doença que tem assustado a humanidade

<head></head><body>Nesta semana, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119391-a-gripe-espanhola-deu-origem-a-organizacao-mundial-da-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Organização Mundial da Saúde</a> (OMS) confirmou que o surto da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119438-a-controversa-origem-da-vacina-da-variola.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">varíola</a>&nbsp;dos macacos registrou, em números oficiais, 50 mil casos. A maior parte dos infectados estão na América do Norte e na Europa, mas o surto já chegou ao Brasil.O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, tem tranquilizado a população mostrando que os indícios são de queda nos números, provando que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122069-variola-dos-macacos-tudo-que-se-sabe-sobre-a-doenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">monkeypox</a>&nbsp;(outra maneira de se referir à doença) está sob controle. No intuito de acalmar a população, apresentamos alguns fatos conhecidos sobre a ela. Confira!<h2>1. O que é a varíola dos macacos e como ela infectou humanos?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145739583268.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)O primeiro registro de varíola dos macacos foi feito em um centro de pesquisa na capital dinamarquesa, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119611-5-cidades-que-estao-fazendo-um-bom-planejamento-urbano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Copenhague</a>, no ano de 1958. Eram macacos que viviam em cativeiro, mas cujas pesquisas sugerem não ser o real reservatório animal do vírus causador da enfermidade.O primeiro grande surto conhecido ocorreu em 2003, provavelmente trazido da África por animais infectados, acomodados junto a cães, que seriam vendidos como animais de estimação. A atual cepa da monkeypox, diferente dos casos anteriores, está se transmitindo entre humanos e surgiu a partir de várias mutações.<h2>2. Como a varíola dos macacos é transmitida?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145741880269.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Segundo informações trazidas do órgão de controle e prevenção de doenças dos Estados Unidos, a varíola dos macacos tem sido transmitida por meio de contato físico próximo e sustentado. Até o momento, cerca de 99% dos casos foram registrados em homens, sendo que negros e latinos têm sido mais afetados pela doença (54% dos casos).É importante ressaltar que, ainda que a maioria dos casos tenham ocorrido entre homens gays, a varíola dos macacos não é uma doença que afeta grupos específicos, mas, sim, todos os humanos. Não há ligação entre <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/103954-10-coisas-que-precisamos-conversar-sobre-homossexualidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">orientação sexual</a> e a doença.Ainda não há consenso se a monkeypox é uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122468-dst-ou-ist-qual-e-a-nomenclatura-correta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doença sexualmente transmissível</a> ou não, mas já há dados suficientes para afirmar que ela se espalha, principalmente, pelo contato sexual, através da troca de fluidos corporais e contato entre peles com lesões.<h2>3. Quais são os sintomas da varíola dos macacos?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145743942270.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Segundo um estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine, conduzido com mais de 500 pacientes infectados pela varíola dos macacos em 16 países diferentes, o sintoma clássico da doença são as erupções cutâneas, que inicialmente tem aspecto <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/122540-de-urina-a-mercurio-como-a-acne-era-tratada-na-antiguidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">semelhante à acne</a> ou bolhas.O período de infecção é de duas a quatro semanas, tempo em que as lesões podem progredir a quatro estágios: 1) planas ou elevadas, 2) cheias de líquidos, 3) cheias de pus e, finalmente, 4) formação de crostas.Na pesquisa, 70% das lesões relatadas atingiram as regiões próximas aos genitais e ao ânus. A boca também foi bastante afetada. No demais, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/240464-diferenca-entre-gripe-resfriado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os sintomas são muito semelhantes aos da gripe</a>: dor de cabeça, febre e gânglios inchados.<h2>4. Existem testes e tratamentos para a monkeypox?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145748739271.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Há um teste capaz de detectar a varíola dos macacos. Trata-se do PCR, o mesmo que ficou conhecido durante a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122036-por-que-algumas-pessoas-nunca-pegaram-covid.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia de coronavírus</a>. Porém, o método de coleta para a realização do exame é diferente. No caso da monkeypox, o teste é feito tendo como base o material genético presente nas lesões da pele, sintoma característico da enfermidade.Várias amostras de diferentes partes do corpo são coletados, através do furo da bolha e raspagem com o cotonete na base. Segundo os médicos, o melhor momento para a realização do teste é na fase de bolha, já que as secreções armazenam maior quantidade de vírus.Isso, no entanto, não significa que a varíola dos macacos seja indetectável em outras fases, incluindo na cicatrização. O teste pode ser feito nas redes públicas e privadas.<h2>5. A vacina para a varíola dos macacos está disponível?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145750380272.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Quem já foi contaminado em alguma fase da vida por varíola humana, possivelmente possui imunidade para a varíola dos macacos. A vacinação foi aplicada no Brasil até 1979, e, desde 1973, possuímos certificação internacional de erradicação da doença. As vacinas que têm sido utilizadas partem do mesmo produto existente para a varíola comum. Alguns países no exterior já a estão aplicando.No Brasil, ainda não há previsão de uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121839-vacina-como-descobrimos-a-imunizacao-contra-doencas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">campanha de imunização</a> em massa. Os nascidos até 1979 (último ano da aplicação do imunizante nos postos de saúde) que foram vacinados devem estar protegidos contra a monkeypox — a faixa média de contaminação está abaixo de 38 anos.<h2>6. A monkeypox pode se tornar uma nova pandemia?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01145752125273.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)A Covid-19 deixou o mundo em alerta. Porém, apesar do risco, no momento (ênfase nisso), os <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121631-6-mentiras-que-contam-sobre-os-resfriados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">infectologistas</a> acham pouco provável que a varíola dos macacos se torne uma nova pandemia. Os números estão sob controle, como mostram dados da OMS, e os governos estão mapeando e agindo com maior seriedade do que ocorreu com o coronavírus.Porém, acredita-se que a doença posse se tornar endêmica. De toda forma, os estudos precisam ser mais prolongados, tanto para entender a transmissão, como para descobrir quem são os animais reservatórios do vírus.</body>

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6 questões para entender melhor a varíola dos macacos

Imagem de DGH: a deficiência que acomete Hasbulla Magomedov, sensação do TikTok no megacurioso

O russo Hasbulla Magomedov é um fenômeno do TikTok e do Instagram

O jovem Hasbulla Magomedov &eacute; um fen&ocirc;meno das redes sociais. Com mais de 3 milh&otilde;es de seguidores no Instagram, ele faz muito sucesso tamb&eacute;m no TikTok, onde seus v&iacute;deos costumam viralizar.&nbsp;
Uma das raz&otilde;es para tanta fama &eacute; que Hasbulla sofre de um tipo espec&iacute;fico de nanismo, causado pela defici&ecirc;ncia de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121260-gigantismo-a-doenca-rara-que-causa-crescimento-descontrolado.htm#:~:text=Trata%2Dse%20do%20chamado%20%E2%80%9Chorm%C3%B4nio,do%20crescimento%E2%80%9D%20(GH).&amp;text=Se%20o%20corpo%20da%20crian%C3%A7a,A%20resposta%20%C3%A9%20nenhum." rel="noopener noreferrer" target="_blank">horm&ocirc;nio do crescimento</a>. Por isso, o jovem de 20 anos possui a apar&ecirc;ncia de uma crian&ccedil;a. Neste texto, contamos como &eacute; a condi&ccedil;&atilde;o que acomete o tiktoker.
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122829-o-que-e-o-nanismo-entenda-a-condicao-genetica.htm" target="_blank">O que &eacute; o nanismo? Entenda a condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica</a>
<h2>Quem &eacute; Hasbulla?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01131132732171.jpg" alt="(Fonte: Sporting News)" />(Fonte: Sporting News)
Hasbulla Magomedov vive em Makhachkala, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/so-podia-ser-na-russia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">R&uacute;ssia</a>. Em 2020, ele come&ccedil;ou a publicar seus conte&uacute;dos no Instagram, se tornando realmente famoso a partir do ano seguinte. Sua caracter&iacute;stica mais marcante &eacute; que ele mede cerca de 1 metro de altura e pesa cerca de 16 quilos, al&eacute;m de ter tra&ccedil;os infantis.
Ele passou a viralizar quando come&ccedil;ou a publicar v&iacute;deos reencenando cenas do <a href="https://www.megacurioso.com.br/trajes-e-armaduras/69999-o-mma-da-russia-acaba-de-ficar-ainda-mais-medieval.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">MMA</a>, modalidade de esporte de combate com mais adeptos e f&atilde;s no mundo todo. Ele se tornou muito amigo do lutador russo Khabib Nurmagomedov, o que o levou a receber o apelido de "Mini Khabib".
Um de seus v&iacute;deos mais conhecidos &eacute; um clipe em que ele simula uma cabine de imprensa com o lutador Abdu Rozik, parecendo insultar um ao outro.
Por conta de tanto sucesso, Hasbulla se tornou milion&aacute;rio. N&atilde;o se sabe ao certo qual &eacute; o tamanho de sua fortuna, mas as suas imagens com roupas de grife e carros de luxo sugerem que ele esteja lucrando muito pelo trabalho que mant&eacute;m em suas redes sociais.
<h2>A condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica de Hasbulla Magomedov</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/09/01/01131244775172.jpg" alt="(Fonte: We Got This Covered)" />(Fonte: We Got This Covered)
Hasbulla Magomedov sofre de uma defici&ecirc;ncia de horm&ocirc;nio do crescimento (DGH), ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122829-o-que-e-o-nanismo-entenda-a-condicao-genetica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nanismo</a> hipofis&aacute;rio ou pituit&aacute;rio, tipo causado por quantidades insuficientes deste horm&ocirc;nio no crescimento do organismo. As crian&ccedil;as com defici&ecirc;ncia de DGH costumam ter estatura anormalmente baixa, mas propor&ccedil;&otilde;es normais do corpo. &Eacute; diferente do chamado "nanismo desproporcional", em que o indiv&iacute;duo costuma ter o tronco normal, mas pernas e bra&ccedil;os mais curtos e arqueados, e cabe&ccedil;a grande em rela&ccedil;&atilde;o ao corpo.
N&atilde;o se sabe com certeza o que causa esta condi&ccedil;&atilde;o. O GHD pode estar associado a n&iacute;veis mais baixos de outros horm&ocirc;nios, como vasopressina (que controla a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua), gonadotrofinas (que controla a produ&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios sexuais), tireotropinas (que controlam a tireoide) ou horm&ocirc;nio adrenocorticotr&oacute;fico (que controla a gl&acirc;ndula adrenal).
Uma curiosidade acerca desta defici&ecirc;ncia &eacute; que ela foi identificada tamb&eacute;m em <a href="https://www.megacurioso.com.br/publicidade-e-marketing/37481-comercial-com-messi-tem-cenas-hipnotizantes-a-1-000-fps.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lionel Messi</a>. O jogador do Paris Saint Germain foi diagnosticado com nanismo pelo endocrinologista argentino Diego Schwarzstein quando tinha 9 anos e media 1,25 metros - o que o levou a receber o apelido "La Pulga".
Messi passou por um tratamento em que recebeu inje&ccedil;&otilde;es nas pernas e bra&ccedil;os diariamente por tr&ecirc;s anos. Por consequ&ecirc;ncia, ele conseguiu atingir 1,69 metro de altura. Os m&eacute;dicos especializados afirmam que, quando este nanismo n&atilde;o &eacute; diagnosticado e tratado na inf&acirc;ncia, o paciente pode n&atilde;o conseguir estimular o crescimento mais tarde &mdash; o que parece ser o caso de Hasbulla Magomedov.

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DGH: a deficiência que acomete Hasbulla Magomedov, sensação do TikTok

Imagem de 7 dicas para ter melhores noites de sono no megacurioso

Precisa dormir melhor? Temos as melhores dicas para te ajudar com isso!

<head></head><body>Dormir é uma das melhores coisas do mundo, não é mesmo? Mas não é sempre que conseguimos ter uma noite de sono ideal. Responsável por garantir a preservação da imunidade e mesmo reduzir a chance de desenvolver doenças como <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118484-6-sintomas-que-podem-indicar-hipertensao-arterial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pressão alta</a>, o sono vai muito além de garantir aquele descanso tão merecido. Confira 6 dicas importantes para dormir melhor.<h2>1. Respeite as horas de sono</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29154730937394.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Há algumas pessoas que ficam prontas para enfrentar um novo dia após 6 horas de sono, mas é preciso ficar de olho. O ideal é ver se o repouso noturno realmente está sendo o suficiente e se a sonolência, cansaço e mau humor não aparecem durante o dia. O recomendado continua sendo dormir cerca de&nbsp;8 horas por noite – sem ficar ativando o modo soneca, viu?<h2>2. Prepare o quarto para uma boa noite de descanso</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160426275400.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)As distrações ou mesmo a desordem podem ser inimigas de quem deseja dormir bem. Por isso, até mesmo deixar a TV no quarto pode ser arriscado. O ideal é transformar o quarto num ambiente destinado exclusivamente para o repouso, o que significa escolher colchão, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121461-qual-e-a-melhor-maneira-de-lavar-o-travesseiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">travesseiro</a> e cobertores confortáveis.<h2>3. Crie uma rotina de sono</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160016490399.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Se render àquele cochilinho pode não ser uma boa, principalmente porque a chance dele se estender por longos períodos é gigantesca. Ter um horário definido para dormir e ter um quarto preparado para repousar é uma forma poderosa de dormir rapidamente, afastando a temida insônia.<h2>4. Fique de olho na alimentação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29160729735401.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Ver aquele filme no final da noite pode ser muito melhor com um lanche e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122123-refrigerante-6-danos-que-o-consumo-causa-a-nossa-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">refrigerante</a>, mas é necessário se atentar. Consumir alimentos com alto teor de sódio, açúcar, gordura e mesmo cafeína pode atrapalhar a hora de dormir. Mesmo o álcool, que também pode dar maior sonolência, é um dos principais responsáveis por interromper o sono durante a noite. Então todo cuidado é pouco!<h2>5. Atenção ao uso de eletrônicos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29161325802409.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)O celular pode ser um dos maiores inimigos da produtividade e também do sono! Os celulares, tablets e monitores emitem luz azul, responsável tanto por causar cansaço e desconforto ocular quanto por reduzir a produção do hormônio do sono, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120825-melatonina-o-que-e-e-quais-os-seus-beneficios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">melatonina</a>. Isso prejudica na hora de dormir, ou seja, para garantir a qualidade do sono, vale a pena desligar a TV e aparelhos pelo menos 1 hora antes de deitar, para evitar ter dificuldade para repousar e não afastar a sonolência.<h2>6. Faça algo relaxante</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29161121320408.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)O dia a dia de trabalho e estudo pode ser puxado ao ponto de não sobrar tempo para fazer algo relaxante. E mesmo seguindo as outras dicas, ainda pode ser difícil repousar adequadamente. Por isso, tão importante quanto cultivar hábitos que ajudem o corpo a dormir sem interrupções, é importante se dedicar a um tempo para ajudar a mente e o corpo a relaxarem. Isso pode ser feito de diversas formas, seja tomando um chá sem pressa, fazendo uma leitura leve ou ouvindo músicas mais calmas. O importante é reservar um período para relaxar.<h2>7. Descubra o que funciona melhor</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/29/29162351608415.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)E claro, praticar atividades físicas e cultivar hábitos saudáveis também desempenham um papel essencial para uma boa noite de sono. O importante é analisar o que funciona e produz melhores resultados a longo prazo. Afinal, investir num sono de qualidade também significa ter mais saúde, alegria e disposição para viver.</body>

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7 dicas para ter melhores noites de sono

Imagem de Para onde vão os membros amputados? no megacurioso

Sempre teve curiosidade de saber para onde vão os membros amputados? Descubra aqui algumas possibilidades para eles

<head></head><body>Acidentes muitas vezes são inevitáveis, e em alguns casos a vítima precisa <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122210-pessoas-nao-amputadas-tambem-podem-ter-a-dor-do-membro-fantasma.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">amputar</a> um ou mais membros por conta do impacto. E aí pode ficar uma dúvida: o que acontece com essa parte do corpo em seguida?<h2>Afinal, para onde vão os membros amputados?</h2>Antes de falarmos propriamente da amputação do membro, vale mencionar que a equipe médica do hospital faz todo acompanhamento com o paciente e a família, geralmente com ortopedistas, psicólogos e assistentes sociais até o momento da <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/40567-confira-uma-breve-historia-da-cirurgia-atraves-de-imagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cirurgia</a>.Após a realização do procedimento, existem dois destinos para o membro amputado. A primeira possibilidade é que essa parte do corpo seja enviada para a incineração, muitas vezes dentro do próprio hospital. Em casos de câncer, uma amostra é enviada para análise mais minuciosa antes da realização desse procedimento.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/31/31150814520298.jpg" alt="Após o consentimento da família e do paciente para a cirurgia, o membro amputado é incinerado ou enterrado. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)">Após o consentimento da família e do paciente para a cirurgia, o membro amputado é incinerado ou enterrado. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)Outra possibilidade seria realizar um "<a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/75478-a-origem-do-enterro-do-velorio-e-de-outros-costumes-ligados-a-morte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">enterro</a>" desse membro. Antes disso acontecer, entretanto, o médico precisa emitir um "termo de sepultamento", documento que autoriza o sepultamento dessa parte, que muitas vezes acaba indo para uma vala comum em um serviço que é geralmente oferecido pelas prefeituras municipais. Entretanto, se a família tiver um jazigo privado, ele pode ser acomodado neste local.No caso de enterro, geralmente são utilizados caixões infantis, já que não existem urnas destinadas a membros do corpo (apesar de essa prática não ser muito comum no Brasil). Outro ponto é importante é que, por lei, não é permitido manter membros amputados em casa, e quem não segue essa regra pode ser punido com base nas Leis 6.437/77 e 12.305/10 (institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos) ou mesmo no Código Penal.</body>

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Para onde vão os membros amputados?

Imagem de Autismo: como entender seu amplo espectro? no megacurioso

Saiba mais sobre o autismo e como ele pode se manifestar em crianças e adultos 

<head></head><body>O autismo faz parte da realidade de muitas pessoas hoje, ainda que nem sempre seja tão simples identificá-lo como tal. Pouco compreendido, pode ser confundido com outras condições e mesmo visto com certo preconceito, dificultando a integração daqueles que apresentam o espectro na sociedade.Segundo a ONU, estima-se que mais de 70 milhões de pessoas no mundo sejam autistas. Já no Brasil, o número é próximo de 2 milhões. E mesmo com os avanços obtidos ao longo dos últimos anos, ainda há um longo caminho a ser percorrido.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26104053567077.jpg" alt="Devido a dificuldade no diagnóstico, algumas pessoas só descobrem que são autistas depois de adultas. (Fonte: Unsplash)">Devido a dificuldade no diagnóstico, algumas pessoas só descobrem que são autistas depois de adultas. (Fonte: Unsplash)<h2>Uma definição complexa</h2>O que o torna muito mais complexo do que o esperado é que o autismo é uma condição que pode apresentar uma ampla variedade de sintomas comportamentais. A partir de seis meses, já é possível identificar alguns sinais que indicam uma forma diferente de se processar informações e mesmo de se relacionar, variando de intensidade e mesmo na sua forma de se manifestação.Enquanto alguns apresentam certa limitação na linguagem, outros têm nela seu ponto forte na hora de se expressar. Também é possível apresentar diferenças na coordenação motora, certos padrões comportamentais, presença de superdotacão ou uma maior aptidão e preferência para realizar determinadas atividades.Hipersensibilidade a sons e a luz, texturas, contato visual reduzido, dificuldade para entender piadas ou captar emoções dos outros também podem ser manifestações observadas no dia a dia.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26090110486034.jpg" alt="O autismo pode se manifestar em crianças a partir de seis meses. (Fonte: Unsplash)">O autismo pode se manifestar em crianças a partir de seis meses. (Fonte: Unsplash)<h2>Diagnóstico</h2>Não existe, atualmente, uma causa amplamente definida para o desenvolvimento do autismo, mas há investigações que buscam determinar o que poderia impactar no surgimento das mutações que determinam a condição dos genes.O diagnóstico, por sua vez, é feito por meio de diversas avaliações de psicólogos, psiquiatras e mesmo de neurologistas. E o acompanhamento por profissionais especializados tem peso tanto no melhor desenvolvimento quanto auxilia a família a compreender e a lidar com as particularidades do autista, o que gera um impacto bastante positivo no convívio a longo prazo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/08/26/26090428233037.jpg" alt="Detectar a condição é importante para trabalhar o melhor desenvolvimento do autista. (Fonte: Unsplash)">Detectar a condição é importante para trabalhar o melhor desenvolvimento do autista. (Fonte: Unsplash)<h2>Compreender é fundamental</h2>Apesar dos avanços científicos, ainda ocorre do autismo ser tratado como uma doença, o que se trata de um equívoco. O autista também é uma pessoa com inteligência, desejos e sentimentos, e ainda que processe isso de uma forma particular, é digno de respeito como todas as pessoas.A falta de conhecimento sobre o autismo também dificulta o acolhimento. Não é possível enquadrar o autista num grupo isolado determinando quais são suas características sem análise, pois, assim como ocorre com as pessoas, os autistas também apresentam características únicas e mesmo o nível do espectro pode variar bastante, sendo imperceptível para as pessoas ao redor em alguns casos.</body>

Medicina e Psicologia

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