Imagem de Cientistas descobrem sinais de vida após a morte cerebral no site Mega Curioso

Pesquisa revelou que existe atividade no cérebro em um profundo estado de coma após o que é considerado atualmente o fim vital

Voc&ecirc; sabia que o c&eacute;rebro pode registrar atividade depois do estado que tem sido considerado atualmente como a morte cerebral? Uma nova pesquisa da Universidade de Montreal descobriu que existe um profundo estado de coma, que vai al&eacute;m do que os m&eacute;dicos consideram a linha final.
Tradicionalmente, quando um registo de eletroencefalograma s&oacute; mostra uma linha plana, &eacute; considerado que a atividade do c&eacute;rebro cessou. Mas, a equipe de pesquisa descobriu que a atividade pode retornar novamente atrav&eacute;s de um coma induzido. Em um artigo publicado quarta-feira na revista <a title="Acesse aqui" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0075257" target="_blank">PLOS One</a>, os pesquisadores afirmam que este estado de coma rec&eacute;m-identificado &eacute; "a forma mais profunda de coma obtido at&eacute; agora".
<h2>Pesquisa em felinos</h2>
A descoberta pode afetar o que os m&eacute;dicos consideram hoje como a verdadeira morte cerebral. "No m&iacute;nimo, os resultados atuais devem ser &uacute;teis para os m&eacute;dicos na avalia&ccedil;&atilde;o de profundidade do coma do paciente. Tamb&eacute;m deve chamar a aten&ccedil;&atilde;o para as dificuldades em estabelecer a morte cerebral cl&iacute;nica&rdquo;, afirmam os pesquisadores.
Por&eacute;m, embora ainda n&atilde;o esteja muito claro por que a atividade do c&eacute;rebro retorna neste coma profundo, os pesquisadores sugerem que as principais fun&ccedil;&otilde;es do c&eacute;rebro relaxam, enquanto outras fun&ccedil;&otilde;es podem tornar-se livres de restri&ccedil;&otilde;es anteriores e iniciam novas atividades.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, a pesquisa foi realizada com felinos, sendo que 26 gatos foram anestesiados em um coma induzido profundo. A partir da&iacute;, os pesquisadores mediram as atividades cerebrais dos gatos nas regi&otilde;es corticais superiores e hipocampo. Em todos os gatos, um "evento de ondula&ccedil;&atilde;o" era evidente no hipocampo ap&oacute;s o eletroencefalograma se mostrar com a linha plana.
Os resultados foram similares aos que foram vistos em um paciente humano, cuja atividade cerebral, considerada nula, retornou ap&oacute;s ter sido dada uma medica&ccedil;&atilde;o para epilepsia enquanto em coma profundo.&nbsp;

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Cientistas descobrem sinais de vida após a morte cerebral

Imagem de Brasileiro sofre derrame e se torna extremamente generoso no site Mega Curioso

Depois de acidente vascular cerebral, o homem teve algumas alterações neurológicas e simplesmente não consegue parar de ajudar os outros.

Um brasileiro chamou a aten&ccedil;&atilde;o de especialistas do mundo inteiro, sendo avaliado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro devido ao desenvolvimento de um tipo de patologia chamada &ldquo;generosidade excessiva e persistente&rdquo; ap&oacute;s um acidente vascular cerebral.
O caso, divulgado no <a title="Acesse aqui" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2414951/Brazilian-stroke-victim-stop-helping-developing-pathological-generosity-changes-brain.html" target="_blank">Daily Mail</a>, &eacute; de um homem de 49 anos, que n&atilde;o teve a sua identidade revelada. Ap&oacute;s sofrer um derrame cerebral, ele perdeu o controle de suas finan&ccedil;as e n&atilde;o p&ocirc;de retornar ao seu trabalho em uma grande empresa por causa da mudan&ccedil;a dr&aacute;stica de comportamento que est&aacute; mudando a sua vida e a de outras pessoas.
<h2>Altera&ccedil;&otilde;es cerebrais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/5303472881012217.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2414951/Brazilian-stroke-victim-stop-helping-developing-pathological-generosity-changes-brain.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
Para tentar chegar a uma explica&ccedil;&atilde;o sobre qual &aacute;rea afetada pelo derrame foi a respons&aacute;vel pela generosidade atual do homem, os m&eacute;dicos realizaram v&aacute;rios exames. A tomografia computadorizada mostrou um menor fluxo sangu&iacute;neo no lobo frontal do c&eacute;rebro, embora o derrame tenha ocorrido em uma regi&atilde;o subcortical, que est&aacute; associada a um maior n&iacute;vel de atividade e, consequentemente, pode ter afetado as &aacute;reas de comportamento.
Com esse resultado, os especialistas explicaram que, mesmo sabendo em que local do c&eacute;rebro o acidente ocorreu, n&atilde;o h&aacute; exatamente como prever as mudan&ccedil;as que ele pode causar na personalidade; no entanto, esse caso do brasileiro &eacute; particularmente novo. Os m&eacute;dicos afirmam que o AVC pode causar uma variedade de altera&ccedil;&otilde;es neuropsicol&oacute;gicas e comportamentais, sendo que a depress&atilde;o &eacute; a mais comum.
No entanto, os m&eacute;dicos da Universidade do Rio de Janeiro se voltaram para o caso deste homem justamente por ele apresentar sintomas opostos aos mais comuns ap&oacute;s o derrame. Eles disseram que a condi&ccedil;&atilde;o do Sr. Generoso poderia esclarecer a rela&ccedil;&atilde;o entre o altru&iacute;smo e ego&iacute;smo no c&eacute;rebro, que s&atilde;o cruciais para a tomada de decis&atilde;o.
<h2>Quem quer dinheiro?</h2>
O homem afetado pela &ldquo;generosidade patol&oacute;gica&rdquo; passou a ser mais am&aacute;vel e bondoso com todos &agrave; sua volta. De acordo com a sua esposa, ele come&ccedil;ou a dar dinheiro e comida em excesso para as crian&ccedil;as na rua, tornando-se incapaz de controlar as suas finan&ccedil;as.
Quando foi questionado por pesquisadores se ele gostaria de voltar ao trabalho, ele teria dito que j&aacute; tinha trabalhado o suficiente e que &ldquo;era hora de aproveitar a vida, que &eacute; muito curta&rdquo;. Ele disse ainda que estava ciente das mudan&ccedil;as em seu comportamento e alegou que ele &ldquo;viu a morte de perto e queria ser alto astral&rdquo; a partir de ent&atilde;o.
Apesar da generosidade, o homem relatou estar deprimido e esquecido, al&eacute;m de se sentir incapaz de se concentrar. Ele ent&atilde;o foi tratado e disse que se sentia curado, mas a sua generosidade n&atilde;o foi alterada.&nbsp;Que ela seja bem utilizada ent&atilde;o, n&atilde;o &eacute; verdade?

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Brasileiro sofre derrame e se torna extremamente generoso

Imagem de Neurologistas inserem bactérias fecais em cérebros de pacientes terminais no site Mega Curioso

A ideia era causar uma ferida e tentar fazer com que as células de defesa criadas para combater essa contaminação atacassem também as regiões com câncer.

Uma avalia&ccedil;&atilde;o do Departamento do Centro de Sa&uacute;de P&uacute;blica de Qualidade de Sa&uacute;de do Estado da Calif&oacute;rnia descobriu algumas irregularidades s&eacute;rias no Departamento de Neurologia do Centro M&eacute;dico Davis UC. Aparentemente, alguns m&eacute;dicos foram acusados de inserir bact&eacute;rias fecais propositalmente no c&eacute;rebro de alguns pacientes.
A ideia n&atilde;o era prejudicar os pacientes, mas tentar uma abordagem in&eacute;dita e arriscada no controle de tr&ecirc;s casos de c&acirc;ncer cerebral: inserir bact&eacute;rias para que uma ferida surgisse e o corpo do paciente criasse c&eacute;lulas de defesa que atacassem essa ferida &ndash; a esperan&ccedil;a aqui era a de que esse mecanismo de defesa agredisse tamb&eacute;m as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas.
O que deu errado? A conduta m&eacute;dica adotada foi completamente anti&eacute;tica, j&aacute; que tanto pacientes quanto familiares n&atilde;o foram informados a respeito dos procedimentos. Al&eacute;m disso, os pacientes n&atilde;o receberam os tratamentos de protocolo para cada tipo de c&acirc;ncer, e a farm&aacute;cia do hospital tamb&eacute;m n&atilde;o foi notificada a respeito dos testes com as bact&eacute;rias fecais. Todas essas condutas erradas complementam a maior delas, que &eacute; justamente a realiza&ccedil;&atilde;o de um procedimento n&atilde;o reconhecido nem autorizado pelos &oacute;rg&atilde;os m&eacute;dicos.
Os tr&ecirc;s pacientes, ao contr&aacute;rio do que a equipe de neurologistas esperava, n&atilde;o reagiram bem com as bact&eacute;rias em seus c&eacute;rebros e, eventualmente, morreram. O hospital foi multado em US$ 50 mil, e os m&eacute;dicos respons&aacute;veis pelo caso ainda est&atilde;o em julgamento. &nbsp;

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Neurologistas inserem bactérias fecais em cérebros de pacientes terminais

Imagem de Mulher britânica foi dormir com enxaqueca e acordou com sotaque chinês no site Mega Curioso

Quando Sarah Colwill foi hospitalizada devido às fortes dores de cabeça, nem imaginava que sua fala mudaria tanto depois.

Sarah Colwill, de 38 anos, &eacute; uma mulher brit&acirc;nica comum e sem nenhum tipo de parentesco com algum chin&ecirc;s, coreano ou qualquer outro asi&aacute;tico. Entretanto, certo dia em 2010, ela teve uma enxaqueca t&atilde;o forte que teve que ser internada no hospital. Ap&oacute;s um cochilo enquanto era medicada, Sarah simplesmente acordou falando com um sotaque chin&ecirc;s. Como isso &eacute; poss&iacute;vel?
Os m&eacute;dicos ficaram intrigados com o que aconteceu com ela e, pouco tempo depois, confirmaram que ela sofreu de uma condi&ccedil;&atilde;o neurol&oacute;gica rara chamada s&iacute;ndrome do sotaque estrangeiro. O caso de Sarah &eacute; um dos apenas 150 confirmados dessa s&iacute;ndrome no mundo, de acordo com o <a title="Acesse aqui" href="http://www.huffingtonpost.com/2013/09/04/sarah-colwill-_n_3869077.html?utm_hp_ref=weird-news" target="_blank">Huffington Post</a>.
<h2>Sintomas e acompanhamento</h2>
No entanto, o que causou a s&iacute;ndrome nesta mulher permanece um mist&eacute;rio, pois, de acordo com os m&eacute;dicos, a condi&ccedil;&atilde;o &eacute; mais frequentemente causada por danos provocados por uma les&atilde;o traum&aacute;tica ou acidente vascular cerebral. Os sintomas da doen&ccedil;a ainda incluem perda de vocabul&aacute;rio e dor f&iacute;sica quando ela tenta escrever em ingl&ecirc;s.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/3r2yJwQVmIE" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>
A brit&acirc;nica tem sofrido bastante com isso e s&oacute; deseja o seu sotaque como era antes. &ldquo;Tem sido horr&iacute;vel passar por isso. Voc&ecirc; nem sabe mais quem &eacute;. &Eacute; como se voc&ecirc; estivesse preso dentro de si mesmo&rdquo;, disse ela em um document&aacute;rio da BBC.
Para ajudar a superar as dificuldades da s&iacute;ndrome, Sarah tem o acompanhamento de terapeutas para auxili&aacute;-la no lado psicol&oacute;gico e da fala. Al&eacute;m disso, ela tem contato com outra pessoa que sofre dessa s&iacute;ndrome: Kay Russell, de 52 anos, uma mulher tamb&eacute;m inglesa que ap&oacute;s uma terr&iacute;vel enxaqueca ficou com um sotaque franc&ecirc;s.
<h2>Outros casos</h2>
Os especialistas afirmam que, em alguns casos, os sintomas desaparecem ao longo do tempo. Enquanto n&atilde;o h&aacute; atualmente nenhuma cura para a s&iacute;ndrome, uma pista que pode ajudar os cientistas a compreender a condi&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as enxaquecas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/174837798615742.jpg" alt=" />Sarah Colwill Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://it.paperblog.com/si-svegliano-dal-coma-e-parlano-una-lingua-sconosciuta-il-mistero-di-una-sindrome-che-divide-gli-scienziati-1860162/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/It Paper Blog</a>
Sarah disse que ela tinha essas dores terr&iacute;veis em torno de dez vezes por m&ecirc;s, assim como Kay Russel. Nos &uacute;ltimos anos, os casos semelhantes ao de Sarah foram igualmente, se n&atilde;o ainda mais, surpreendentes. Em 2012, um ingl&ecirc;s, <a title="Acesse aqui" href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2012/12/27/englishman-wakes-coma-speaks-welsh_n_2369850.html?just_reloaded=1" target="_blank">Alun Morgan</a>, acordou de um derrame e descobriu que ele falava fluentemente Welsh &mdash; um idioma celta que era falado pelos nativos do pa&iacute;s de Gales &mdash;, apesar de nunca ter aprendido a l&iacute;ngua antes.
Em junho, uma mulher australiana falou sobre sua luta pessoal com a s&iacute;ndrome, durante oito anos, tendo desenvolvido um sotaque franc&ecirc;s depois de sobreviver a um acidente de carro em que ela quebrou as costas e o maxilar. Voc&ecirc; pode conferir esse caso <a title="Acesse aqui" href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/36993-australiana-sofre-acidente-de-carro-e-acorda-falando-com-sotaque-frances.htm" target="_blank">neste outro artigo</a> do Mega Curioso.&nbsp;

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Mulher britânica foi dormir com enxaqueca e acordou com sotaque chinês

Imagem de Conheça a história do menino que não para de sorrir no site Mega Curioso

A criança tem uma doença genética rara, que causa também dificuldade para andar e falar, mas ele está sempre feliz.

O sorriso de uma crian&ccedil;a &eacute; capaz de derreter o cora&ccedil;&atilde;o de qualquer m&atilde;e. Mas e quando esse sorriso &eacute; permanente em todos os momentos da vida de um menino? Essa caracter&iacute;stica incomum chamou a aten&ccedil;&atilde;o da brit&acirc;nica Annie Campbell, que notou que o seu filho de dois anos nunca parou de sorrir desde os seus primeiros meses.
Al&eacute;m disso, a m&atilde;e percebeu tamb&eacute;m que ele era incapaz de se concentrar corretamente, tendo ainda dificuldades motoras e de fala. Foi quando ela decidiu investigar qual era o problema do menino Ollie, apesar do sorriso dele iluminar todos os seus dias.
<h2>Doen&ccedil;a gen&eacute;tica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6895263155144934.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2411154/Angelman-syndrome-The-boy-stops-SMILING.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
De acordo com o <a title="Acesse aqui" href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2411154/Angelman-syndrome-The-boy-stops-SMILING.html" target="_blank">Daily Mail</a>, peri&oacute;dico em que o caso foi divulgado, o pequeno garoto de cabelos loiros e olhos claros tem a s&iacute;ndrome de Angelman, uma condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica rara que provoca graves dificuldades de aprendizagem, mas tamb&eacute;m faz com que a crian&ccedil;a esteja sempre com a alegria estampada no rosto.
Essa doen&ccedil;a rara tem menos de mil casos registrados no Reino Unido. A m&atilde;e de Ollie, Annie, disse ao Daily Mail: &ldquo;O sorriso de Ollie e sua personalidade feliz fazem tudo valer a pena. Eu posso estar h&aacute; noites sem dormir, mas o seu sorriso nunca deixa de me animar&rdquo;. Ela conta que o menino foi um beb&ecirc; muito tranquilo e sereno.
A m&atilde;e come&ccedil;ou a perceber algo estranho quando o menino tinha seis meses, notando que o desenvolvimento dele estava atrasado em rela&ccedil;&atilde;o ao seu filho mais velho, que era muito mais avan&ccedil;ado na mesma idade de Ollie. Ela disse que realizou um teste, tentando fazer com que o garoto seguisse o dedo dela com os olhos, mas ele n&atilde;o acompanhou; na manh&atilde; seguinte, ela o levou ao m&eacute;dico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6895263155145026.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2411154/Angelman-syndrome-The-boy-stops-SMILING.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
Entretanto, Annie j&aacute; havia pesquisado sobre a s&iacute;ndrome de Angelman antes de o menino ter sido oficialmente diagnosticado com essa condi&ccedil;&atilde;o e tinha quase certeza do resultado, pois os sintomas que ela leu eram exatamente os mesmos de seu filho. Ollie passou por uma bateria de exames em mais de um hospital.
<h2>Al&iacute;vio e futuro incerto</h2>
Depois do diagn&oacute;stico, a m&atilde;e se disse aliviada, pois agora saberia como cuidar melhor e ajudar o seu filho. Ela disse que se preocupa bastante com o futuro de Ollie, pois ele n&atilde;o ser&aacute; capaz de andar ou falar facilmente. &ldquo;Ollie n&atilde;o vai ser capaz de falar ou caminhar com facilidade quando crescer, o que &eacute; perturbador. Eu me preocupo com ele no futuro e me pergunto como eu vou saber se ele est&aacute; chateado ou triste, quando a s&iacute;ndrome de Angelman o deixa t&atilde;o feliz o tempo todo. Mas, no momento, eu apenas desfruto do menino lindo que eu tenho&rdquo;.

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Conheça a história do menino que não para de sorrir

Imagem de Implante transparente no crânio pode criar uma janela para o cérebro no site Mega Curioso

Cientistas desenvolvem um material de cerâmica transparente para substituir partes do crânio em procedimentos cirúrgicos.

Cientistas americanos da Universidade da Calif&oacute;rnia, em Riverside, desenvolveram um material para substituir partes do cr&acirc;nio em pacientes que realizam opera&ccedil;&otilde;es delicadas no c&eacute;rebro.
Feito com um tipo de cer&acirc;mica transparente, a nova t&eacute;cnica possibilita um melhor acompanhamento dos tratamentos, al&eacute;m de abrir caminho para outras formas de procedimentos cir&uacute;rgicos.
De acordo com os m&eacute;dicos, &eacute; comum hoje em dia que doen&ccedil;as como o c&acirc;ncer e a epilepsia sejam tratadas por meio de cirurgias a laser. Isso significa que muitas vezes o cr&acirc;nio precisa ser aberto, e &agrave;s vezes ter partes inteiras removidas para a realiza&ccedil;&atilde;o de procedimentos.
Como em alguns casos os pacientes precisam passar por mais de uma cirurgia, os especialistas acreditam que o novo material pode criar uma janela para o c&eacute;rebro e facilitar o tratamento continuado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/191880161592226.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.medicalnewstoday.com/articles/265634.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Medical News Today</a>
Al&eacute;m disso, a equipe de cientistas aposta em outras aplica&ccedil;&otilde;es ainda mais ambiciosas para este material transparente no cr&acirc;nio dos pacientes. Procedimentos utilizando medicamentos fotossens&iacute;veis, com compostos dormentes que s&atilde;o ativados por laser, s&atilde;o promissores no campo da medicina.
Ter uma janela para o c&eacute;rebro pode solucionar os limites com os tratamentos fotodin&acirc;micos, que hoje em dia exigiriam sucessivas interven&ccedil;&otilde;es cir&uacute;rgicas. Com esse implante transparente, procedimentos poderiam ser realizados sem precisar abrir a cabe&ccedil;a dos pacientes.

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Implante transparente no crânio pode criar uma janela para o cérebro

Imagem de Cientistas desenvolvem cérebro humano a partir de células-tronco no site Mega Curioso

Avanço da ciência permitirá a realização de testes e trará uma nova perspectiva para o estudo de doenças cerebrais.

Desde o in&iacute;cio das pesquisas com as c&eacute;lulas-tronco, o n&uacute;mero de &oacute;rg&atilde;os criados a partir do material s&oacute; cresceu. Orelhas, olhos, f&iacute;gados, bexigas at&eacute; mesmo cora&ccedil;&otilde;es fazem parte da lista que promete nos trazer novos tratamentos para as mais diversas doen&ccedil;as. E agora &eacute; a hora de acrescentar mais um &oacute;rg&atilde;o vital a essa rela&ccedil;&atilde;o: o c&eacute;rebro.
A boa not&iacute;cia vem do site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://mashable.com/2013/08/29/scientists-grow-brain/" target="_blank">Mashable</a> e conta que uma equipe de cientistas europeus conseguiu reproduzir partes de um c&eacute;rebro humano a partir de uma cultura de c&eacute;lulas-tronco. Juergen Knoblich, diretor do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia Austr&iacute;aca de Ci&ecirc;ncias, acredita que esse trabalho permitir&aacute; aos pesquisadores descobrir as origens da esquizofrenia e do autismo, al&eacute;m de levar ao desenvolvimento de medicamentos para tratar essas doen&ccedil;as, por exemplo.
O portal nos lembra que t&atilde;o importante quanto descobrir novos tratamentos para doen&ccedil;as &eacute; o fato de que o desenvolvimento de c&eacute;rebros a partir de c&eacute;lulas-tronco elimina a necessidade de realizar experimentos em animais, j&aacute; que seus c&eacute;rebros n&atilde;o representam o modelo perfeito para testar medicamentos que ser&atilde;o usados em humanos.
<h2>O m&eacute;todo cient&iacute;fico</h2>
Para desenvolver as primeiras estruturas cerebrais &ndash; chamadas de organoides &ndash; os cientistas utilizaram as c&eacute;lulas-tronco, que podem se transformar em qualquer tipo de c&eacute;lula presente no organismo. As c&eacute;lulas-tronco foram colocadas em uma solu&ccedil;&atilde;o formulada especialmente para promover o crescimento de c&eacute;lulas nervosas. Part&iacute;culas de gel dispersadas na solu&ccedil;&atilde;o deram &agrave;s c&eacute;lulas uma estrutura para que elas pudessem crescer tridimensionalmente.
Dentro de 8 a 10 dias, as c&eacute;lulas-tronco se transformaram em c&eacute;lulas cerebrais. Depois de 20 a 30 dias, as c&eacute;lulas amadureceram e apresentaram de 3 a 4 mil&iacute;metros de tamanho. As estruturas foram relacionadas a regi&otilde;es espec&iacute;ficas do c&eacute;rebro, como o c&oacute;rtex e o rombenc&eacute;falo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/88802091418410.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=109083881&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Criar tecidos cerebrais dessa maneira representa um grande avan&ccedil;o, pois as c&eacute;lulas utilizadas pelos cientistas se desenvolveram sozinhas e apresentaram padr&otilde;es de crescimento que podem ser identificados no c&eacute;rebro de um feto em desenvolvimento.
No momento, os organoides t&ecirc;m um limite de crescimento que n&atilde;o pode ser ultrapassado porque a estrutura n&atilde;o possui um sistema circulat&oacute;rio que possa carregar nutrientes. Depois de resolver esse problema, os pesquisadores acreditam que ser&aacute; poss&iacute;vel desvendar uma s&eacute;rie de doen&ccedil;as cerebrais a partir das c&eacute;lulas-tronco.

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Cientistas desenvolvem cérebro humano a partir de células-tronco

Imagem de Você já ouviu falar da Síndrome de Moebius? no site Mega Curioso

Essa condição genética é conhecida por paralisar os músculos da face. Saiba um pouco mais sobre ela.

Quantas vezes voc&ecirc; j&aacute; sorriu hoje? Vale tudo: desde a risada amarela para cumprimentar algu&eacute;m no elevador at&eacute; o sorriso de bom dia, que voc&ecirc; d&aacute; &agrave;quele seu colega de trabalho. &Eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; tenha sorrido, mas talvez voc&ecirc; n&atilde;o saiba que existem pessoas por a&iacute; que simplesmente n&atilde;o podem fazer o mesmo.
Em alguns casos, devido a condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e cl&iacute;nicas espec&iacute;ficas, algumas pessoas podem nascer com uma disfun&ccedil;&atilde;o neuronal que praticamente impossibilita o movimento dos m&uacute;sculos da face. Estamos falando da S&iacute;ndrome de Moebius, que ficou conhecida por esse nome ap&oacute;s seus primeiros relatos, em 1892, pelo m&eacute;dico Julius Moebius.
Desde ent&atilde;o, ela continua sendo diagnosticada em crian&ccedil;as rec&eacute;m-nascidas. A causa para essa condi&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; desconhecida, mas, em alguns casos, ela pode estar relacionada com o uso de medicamentos durante a gesta&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m da paralisia dos m&uacute;sculos faciais, a s&iacute;ndrome pode comprometer o desenvolvimento ortop&eacute;dico dos pacientes, fazendo com que alguns ossos sejam congenitamente curvados &ndash; na maioria dos casos, &eacute; poss&iacute;vel fazer reparos cir&uacute;rgicos.
<h2>Tratamentos</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/a1J51WZauu4" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Infelizmente, n&atilde;o h&aacute; cura para a Moebius, mas &eacute; poss&iacute;vel fazer tratamentos e terapias para melhorar a qualidade de vida dos portadores. Essas terapias devem auxiliar o paciente em v&aacute;rios aspectos, possibilitando melhores condi&ccedil;&otilde;es motoras, cognitivas, dent&aacute;rias, sociais e emocionais. O desenvolvimento mental e intelectual de quem tem a s&iacute;ndrome &eacute; normal. Por&eacute;m, essas pessoas podem enfrentar problemas psicol&oacute;gicos devido &agrave; aceita&ccedil;&atilde;o do problema, mas isso n&atilde;o &eacute; necessariamente uma das caracter&iacute;sticas da s&iacute;ndrome.
Essas quest&otilde;es psicol&oacute;gicas e emocionais s&atilde;o tratadas diariamente, ao longo da vida, seja com a ajuda de profissionais ou pelo apoio de amigos, familiares e at&eacute; mesmo desconhecidos. Existem grupos de discuss&atilde;o em redes sociais, nos quais pessoas portadoras dividem informa&ccedil;&otilde;es, desabafos e d&atilde;o suporte umas &agrave;s outras. A aceita&ccedil;&atilde;o social &eacute; outro fator importante, j&aacute; que a falta de informa&ccedil;&atilde;o sobre o assunto &eacute; uma porta aberta ao preconceito.
Atualmente, estima-se que pouco mais de 350 pessoas tenham o diagn&oacute;stico de Moebius em todo o mundo. Algumas delas vivem aqui no Brasil, inclusive, e relatam que muitas vezes as pessoas as olham com express&otilde;es de susto, julgamento e, infelizmente, at&eacute; mesmo desprezo.
A mexicana Dra. Roxana Lizbeth Canchola Gonz&aacute;lez &eacute; uma paciente que teve sucesso em seus esfor&ccedil;os. Depois de muitos tratamentos e exerc&iacute;cios faciais, ela conseguiu sorrir pela primeira vez aos 26 anos.&nbsp; Se voc&ecirc; quiser conhecer a hist&oacute;ria dela, <a href="http://www.manyfacesofmoebiussyndrome.com/from_tears_to_smiles_by_dr_roxana_lizbeth_canchola_gonz%C3%A1lez" target="_blank">clique aqui</a> (em espanhol e ingl&ecirc;s).

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Você já ouviu falar da Síndrome de Moebius?

Imagem de 5 pessoas que mudaram depois de sofrer um AVC no site Mega Curioso

O popular derrame cerebral pode causar mudanças comportamentais estranhas, como as que você vai ver a seguir.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como &ldquo;derrame&rdquo;, &eacute; um evento que se caracteriza pela obstru&ccedil;&atilde;o ou pelo rompimento de algum vaso sangu&iacute;neo cerebral. Muitas s&atilde;o as causas do AVC, sendo que entre as mais conhecidas est&atilde;o a hipertens&atilde;o, o tabagismo e o diabetes. Muitos pacientes t&ecirc;m sequelas ap&oacute;s a ocorr&ecirc;ncia de um AVC, como a paralisa&ccedil;&atilde;o de algumas regi&otilde;es do corpo, dificuldades na fala e perda de mem&oacute;ria. H&aacute; ainda alguns casos extremamente raros de pessoas que sofreram mudan&ccedil;as bizarras ap&oacute;s um AVC, como voc&ecirc; pode conferir nos casos a seguir:
<h2>1 &ndash; Orienta&ccedil;&atilde;o sexual</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/5345888072910455.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.oddee.com/item_98694.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddee</a>
Chris Birch era um jogador de rugby e, durante um treino na academia, ele quis fazer gracinhas erguendo pesos e acabou sofrendo um acidente que ocasionou um AVC. Ap&oacute;s acordar, no hospital, Birch j&aacute; se sentia diferente e n&atilde;o demorou para entender que sua orienta&ccedil;&atilde;o sexual tinha mudado completamente. Antes do ocorrido, ele estava noivo e iria se casar em breve. Depois, terminou o compromisso com sua noiva, namora um homem e trabalha como cabeleireiro.
<h2>2 &ndash; S&oacute; alegria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/53458880729104539.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.oddee.com/item_98694.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddee</a>
Malcom Myatt &eacute; um homem de 68 anos que teve um AVC que afetou o l&oacute;bulo frontal de seu c&eacute;rebro, especificamente a regi&atilde;o respons&aacute;vel por governar emo&ccedil;&otilde;es. Como efeito, Myatt perdeu a habilidade de ficar triste, o que considera uma vantagem.
Especialistas explicam que AVCs frequentemente causam altera&ccedil;&otilde;es comportamentais e at&eacute; mesmo de personalidade e que isso depende da &aacute;rea do c&eacute;rebro que &eacute; afetada. Myatt, portanto, parece ser realmente uma pessoa de sorte.
<h2>3 &ndash; Artista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/53458880729104630.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.oddee.com/item_98694.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddee</a>
Ken Walters trabalhou a vida toda como engenheiro, mas acabou sofrendo um acidente que resultou na perda dos movimentos de suas pernas. Ap&oacute;s 15 anos do ocorrido e j&aacute; vivendo em uma cadeira de rodas, sem poder trabalhar, Walters estava seriamente deprimido. Quando as coisas j&aacute; estavam ruins, ele teve um AVC, em 2005.
O problema, que parecia ter tudo para atrapalhar ainda mais a vida de Walters, na verdade acabou o ajudando, j&aacute; que ele descobriu habilidades art&iacute;sticas at&eacute; ent&atilde;o desconhecidas. Ele logo conseguiu trabalhar com um tipo de arte digital e, aos 51 anos, deu in&iacute;cio &agrave; sua pr&oacute;pria empresa de softwares, fechando parcerias com produtoras de video games.
<h2>4 &ndash; Bra&ccedil;o-fantasma</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/5345888072910479.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.oddee.com/item_98694.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddee</a>
Uma paciente do Hospital Universit&aacute;rio de Genebra passou a acreditar que tinha um terceiro bra&ccedil;o. A sensa&ccedil;&atilde;o do membro-fantasma &eacute; comum em pessoas que perderam esses membros, mas continuam a senti-los, como se estivessem ali. Em compensa&ccedil;&atilde;o, a cren&ccedil;a de que se tem um terceiro bra&ccedil;o &eacute; extremamente rara.
Os m&eacute;dicos analisaram as fun&ccedil;&otilde;es cerebrais da paciente e perceberam que, quando eles a pediam para movimentar o bra&ccedil;o-fantasma, regi&otilde;es espec&iacute;ficas do c&eacute;rebro eram ativadas. O mesmo aconteceu quando ela foi orientada a olhar esse terceiro bra&ccedil;o: ao que tudo indica, ela consegue at&eacute; mesmo enxergar o membro inexistente.
<h2>5 &ndash; Sotaque jamaicano</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/53458880729104913.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.oddee.com/item_98694.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddee</a>
Linda Walker acordou, depois de ter sofrido um AVC, falando de maneira estranha, com um sotaque diferente, t&iacute;pico do ingl&ecirc;s jamaicano e bem diferente do ingl&ecirc;s brit&acirc;nico, seu idioma materno. Esse foi o 50&deg; caso registrado em 65 anos.
A paciente n&atilde;o ficou confort&aacute;vel com o acontecido e afirma que se sente uma pessoa diferente &ndash; &eacute; como se um brasileiro come&ccedil;asse a falar com um sotaque de Portugal. Estranho, n&atilde;o &eacute;?

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5 pessoas que mudaram depois de sofrer um AVC

Imagem de Você sabe qual lado do seu cérebro é mais ativo? no site Mega Curioso

Pesquisa mostrou que a atividade cerebral pode se concentrar mais em um lado, mas não chega a ser dominante o tempo todo.

Muito tem se falado que as pessoas mais criativas utilizam o lado direito do c&eacute;rebro com mais intensidade, enquanto aquelas mais anal&iacute;ticas usam melhor o lado esquerdo. Entretanto, um estudo divulgado na semana passada na revista cient&iacute;fica <a title="Acesse aqui" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0071275" target="_blank">PLOS ONE</a> revelou que as pessoas n&atilde;o mostram essas tend&ecirc;ncias de atividades cerebrais, de acordo com as avalia&ccedil;&otilde;es feitas pelos pesquisadores.
O coautor do estudo, Jeff Anderson, da Universidade de Utah, afirmou que &eacute; certo que algumas fun&ccedil;&otilde;es cerebrais ocorrem em um lado espec&iacute;fico do c&eacute;rebro. Por exemplo, a linguagem tende a ser do lado esquerdo e a aten&ccedil;&atilde;o, no direito. No entanto, o pesquisador concluiu que as pessoas n&atilde;o tendem a ter uma rede mais forte do lado esquerdo ou direito do c&eacute;rebro. A atividade parece ser determinada mais por conex&otilde;es.
<h2>Avalia&ccedil;&otilde;es</h2>
Para chegar ao resultado, Anderson e sua equipe analisaram imagens de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional (fMRI) do c&eacute;rebro de mais de mil pessoas em repouso. Apesar de os pesquisadores constatarem que v&aacute;rias regi&otilde;es do c&eacute;rebro dos indiv&iacute;duos foram "lateralizadas"&mdash; com certos processos mentais ocorrendo mais em um lado do que no outro &mdash;, no geral nenhum dos lados realmente pareciam dominar totalmente as atividades.
Dessa forma, a equipe verificou que os tipos de personalidade podem n&atilde;o ter nada a ver com a quest&atilde;o de um hemisf&eacute;rio ser mais ativo, mais forte ou mais conectado do que o outro.&nbsp;

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