Imagem de A carne estraga no freezer desligado? [vídeo] no megacurioso

Todo mundo já sabe que desligar o freezer de notch ajuda a economizar na conta de luz... Mas e a carne que está lá dentro? Ela estraga? Vamos responder essas perguntas na animação de hoje!

Todo mundo j&aacute; sabe que desligar o freezer de notch ajuda a economizar na conta de luz... Mas e a carne que est&aacute; l&aacute; dentro? Ela estraga? Ela faz mal? Ela d&aacute; intoxica&ccedil;&atilde;o alimentar? Vamos responder essas perguntas na anima&ccedil;&atilde;o de hoje!
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DIRE&Ccedil;&Atilde;O E ROTEIRO: Mike Ale ANIMA&Ccedil;&Atilde;O: Vanessa Velozo NARRA&Ccedil;&Atilde;O: Douglas Ciriaco ARTE DA THUMB: Gustavo Silva ARTE: Lucas Alves dos Santos ARTE: Gustavo Silva SONORIZA&Ccedil;&Atilde;O: Pablo Mello

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A carne estraga no freezer desligado? [vídeo]

Imagem de Saliva não mata a sede, e o motivo é simples. Saiba por quê no megacurioso

Apesar de ser composta de 98% de água, a saliva é um fluido concentrado. Quanto mais concentrada a substância, mais difícil é o processo de absorção pelo corpo

<img alt="" src="https://giphy.com/gifs/drooling-Zk9mW5OmXTz9e" />Voc&ecirc; produz de um a dois litros por dia &ndash; e grande parte fica no seu travesseiro, fala a verdade. Estamos falando da saliva! Dentro de suas bochechas, duas gl&acirc;ndulas s&atilde;o respons&aacute;veis por toda essa baba, que, em 70 anos, poderia, inclusive, encher uma piscina.

Voc&ecirc; j&aacute; conferiu <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/42390-5-curiosidades-sobre-a-saliva-que-voce-talvez-desconheca.htm">5 curiosidades sobre o &ldquo;produto&rdquo;</a>, mas uma pergunta ainda precisa ser respondida. Afinal, por que &eacute; que saliva n&atilde;o mata a sede? Em entrevista ao Life Science, o Dr. Len Horovitz, de Nova York, trouxe a resposta.

Apesar de ser <a href="https://www.tribunapr.com.br/arquivo/tecnologia/quanta-saliva-uma-pessoa-produz/">composta por&nbsp;98% de &aacute;gua</a>, ela &eacute; um fluido concentrado repleto de enzimas e prote&iacute;nas. Quanto mais concentrada a subst&acirc;ncia, mais dif&iacute;cil &eacute; o processo de absor&ccedil;&atilde;o pelo corpo &ndash; o que exige uma quantidade maior de &aacute;gua para o processo de osmose, levando, consequentemente, &agrave; desidrata&ccedil;&atilde;o.

Sabe aquela sede que s&oacute; pode ser saciada com um copo de &aacute;gua bem gelado? Isso acontece justamente porque, ao tom&aacute;-la, o trabalho de absor&ccedil;&atilde;o &eacute; muito menor. As c&eacute;lulas desidratadas &eacute; que s&atilde;o beneficiadas e recebem a &aacute;gua, n&atilde;o havendo mais perda de l&iacute;quido para o &ldquo;preparo&rdquo; do que foi ingerido. Resumindo: a saliva n&atilde;o &eacute; l&iacute;quida o suficiente para matar a sede.

<figure class="image"><img alt="" height="480" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/08/08100942008158.jpg" width="1200" />
<figcaption>(Fonte: Nickelodeon / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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<h2>Sede de qu&ecirc;?</h2>

&Eacute; preciso lembrar que, quanto mais sede temos, mais concentrada fica a saliva. Nosso corpo &eacute; feito de subst&acirc;ncias salinas &ndash; e &eacute; justo que elas sejam repostas, certo? Quando o sistema fica &ldquo;descompensado&rdquo;, o organismo acaba ficando com menos &aacute;gua para &ldquo;desperdi&ccedil;ar&rdquo; com outros processos, como a produ&ccedil;&atilde;o de saliva. At&eacute; mesmo a urina fica mais escura na desidrata&ccedil;&atilde;o devido ao mesmo motivo.

Outros fluidos mais concentrados que a saliva s&atilde;o o sangue e o pus. Tirando vampiros, que se alimentam muito bem de fluido, obrigado, infelizmente a saliva n&atilde;o &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o para a escassez de &aacute;gua pot&aacute;vel no mundo. Entretanto, ela &eacute; extremamente importante. Al&eacute;m de lubrificar os alimentos para facilitar a mastiga&ccedil;&atilde;o e a digest&atilde;o, suas enzimas ajudam a quebrar carboidratos, gorduras e prote&iacute;nas. &Eacute; tamb&eacute;m uma poderosa subst&acirc;ncia antibacteriana.

Agora voc&ecirc; sabe por que acorda com tanta sede mesmo babando tanto durante a noite, n&atilde;o &eacute;?

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Saliva não mata a sede, e o motivo é simples. Saiba por quê

Imagem de Verme parasita de boi é encontrado nos olhos de mulher nos EUA no megacurioso

Normalmente, esses parasitas infestam bois e vacas. Esse foi o segundo caso registrado de infestação em humanos nos Estados Unidos

Uma nova forma de infec&ccedil;&atilde;o por parasitas bovinos em seres humanos foi descoberta: atrav&eacute;s dos olhos. De acordo com a Vice, um dos primeiros casos foi encontrado em uma atleta de 68 anos do Nebraska. Ap&oacute;s sentir os olhos ardendo, ela decidiu lavar com &aacute;gua corrente. O choque veio ao perceber uma min&uacute;scula lombriga saindo do seu olho junto com a &aacute;gua. A causa da infec&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi esclarecida, mas suspeita-se de contato com moscas infectadas.

Ap&oacute;s se lavar, a mulher resolveu olhar mais de perto e acabou encontrando outro verme. Rapidamente, marcou uma consulta com um oftalmologista para entender o que estava acontecendo. No consult&oacute;rio, o m&eacute;dico encontrou uma terceira lombriga. O parasita foi retirado e enviado para o Laborat&oacute;rio de Sa&uacute;de P&uacute;blica do Estado da Calif&oacute;rnia para uma an&aacute;lise aprofundada sobre a patologia. O resultado concluiu que o verme pertencia a esp&eacute;cie de Thelazia gulosa, um parasita comumente encontrado em bovinos.

<figure class="image"><img alt="" height="1035" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/12/12201009559327.jpg" width="600" />
<figcaption>Um exemplar desse parasita</figcaption>
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<h2>Apenas um registro da anomalia</h2>

A equipe de pesquisa s&oacute; havia registrado um caso de hospedeiro humano com essa esp&eacute;cie. Em 2016, uma mulher de Oregon descobriu 14 vermes vivendo e se reproduzindo em seu olho. A T. gulosa &eacute; considerada uma lombriga dificilmente encontrada em humanos. O relato do caso foi publicado em outubro na revista de medicina Clinical Infectious Diseases.

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Verme parasita de boi é encontrado nos olhos de mulher nos EUA

Imagem de Dieta do pântano infectava humanos com vermes de 1 metro no megacurioso

Nova pesquisa mostra como os habitantes pré-históricos do leste da Inglaterra foram infectados por vermes intestinais na busca por alimentos

Uma pesquisa feita com fezes de 3 mil anos de idade revelou que parasitas gigantes vivIam nos rins e no intestino de brit&acirc;nicos da Idade do Bronze, tudo gra&ccedil;as a uma dieta baseada em sapos, peixe cru e moluscos.

Os pesquisadores da Universidade de Cambridge fizeraM essa descoberta em achados de colonos pr&eacute;-hist&oacute;ricos que viviam em um assentamento na regi&atilde;o de Must Farm, pr&oacute;ximo da atual Peterborough.

Esses ancestrais brit&acirc;nicos faziam cal&ccedil;adas e pequenas pontes de madeira para conectar as ilhas no p&acirc;ntano. Eles tamb&eacute;m criaram canoas para serem usadas em viagens mais longas nos canais de &aacute;gua.

<figure class="image"><img alt="" height="876" src="https://static.independent.co.uk/s3fs-public/thumbnails/image/2019/08/15/12/must-farm-excavation.jpg?w660" width="1169" />
<figcaption>(Fonte: Independent/Cambridge Archaeological Unit/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>

O problema&nbsp;&eacute; que essa regi&atilde;o era especialmente prop&iacute;cia para o desenvolvimento de parasitas que iam parar nos rins e nos intestinos das pessoas. Na realidade, n&atilde;o &eacute; complicado entender o motivo disso: a alimenta&ccedil;&atilde;o (peixes, sapos&nbsp;etc.) era retirada de cursos de rios&nbsp;e lagos com &aacute;gua estagnada.

<h2>Vermes gigantes</h2>

Se um verme de um metro enrolado nos rins j&aacute; &eacute; algo um tanto assustador, ent&atilde;o&nbsp;o que pensar de uma t&ecirc;nia de peixe que pode chegar a 10 metros de comprimento e viver perfeitamente bem no intestino da pessoa?

Os vermes que iam parar nos rins causavam preju&iacute;zos a sa&uacute;de desses colonos pr&eacute;-hist&oacute;ricos pouco a pouco. De forma gradual e &agrave; medida em que cresciam, destru&iacute;am o &oacute;rg&atilde;o, levando a pessoa a sofrer com insufici&ecirc;ncia renal.

J&aacute; os vermes intestinais provocavam infec&ccedil;&otilde;es graves, fazendo com que a pessoa&nbsp;desenvolvesse anemia severa e inflama&ccedil;&otilde;es complicadas do revestimento do intestino.

Por fim, &eacute; interessante lembrar que apesar de todos os esfor&ccedil;os ainda se conhece muito pouco sobre as doen&ccedil;as que afetavam os rins, intestinos e outras partes do corpo humano na&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/40661-conheca-3-das-maiores-fraudes-arqueologicas-da-historia.htm">Idade do Bronze</a>. O principal motivo, claro, &eacute; a falta de registros hist&oacute;ricos &mdash; at&eacute; porque demorou muito para que esses grupos ancestrais criassem algum tipo de m&eacute;todo de registro.

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Dieta do pântano infectava humanos com vermes de 1 metro

Imagem de Homem produz cerveja em seu próprio intestino no megacurioso

O sujeito é vítima de uma rara síndrome, uma condição rara que fermenta os carboidratos ingeridos dentro do próprio corpo

A cerveja &eacute; uma bebida bastante popular e movimenta muito dinheiro. Segundo a Forbes, a expectativa &eacute; de que o mercado mundial de cerveja movimente, at&eacute; 2021, US$ 309 bilh&otilde;es por ano, ou cerca de R$ 1,2 trilh&atilde;o. Portanto, &eacute; consenso que todo mundo gosta da bebida.

Mas existem algumas pessoas que podem n&atilde;o ter uma simpatia assim t&atilde;o grande pela famosa cerveja e, inclusive, desenvolvem uma doen&ccedil;a chamada s&iacute;ndrome da fermenta&ccedil;&atilde;o intestinal. Foi o que aconteceu com um homem de 46 anos nos Estados Unidos. O que come&ccedil;ou com uma simples les&atilde;o no polegar se transformou na doen&ccedil;a que faz com que seu&nbsp;intestino se transforme em uma cervejaria, fermentando o carboidrato consumido.

A s&iacute;ndrome &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica rara que faz com que a simples ingest&atilde;o de carboidratos seja suficiente para &ldquo;embebedar&rdquo; o paciente. E foi o que aconteceu com o homem que, antes disso, era apenas uma pessoa que bebia&nbsp;socialmente, como muitas ao redor do mundo.

Em 2011, ele tratou uma les&atilde;o no polegar com antibi&oacute;ticos, mas uma semana ap&oacute;s o t&eacute;rmino do tratamento, teve sintomas estranhos, como altera&ccedil;&atilde;o de humor e personalidade, incluindo depress&atilde;o, comportamento agressivo e perda de mem&oacute;ria. Encaminhado ao psiquiatra, ele recebeu antidepressivos. Na manh&atilde; seguinte, foi detido pela pol&iacute;cia por dirigir embriagado, mas ele n&atilde;o havia bebido.

Ao ser parado, o homem se recusou a fazer o teste do baf&ocirc;metro e foi hospitalizado ap&oacute;s o exame de sangue apontar que o n&iacute;vel de &aacute;lcool no sangue era de 200 mg/dl. &ldquo;O pessoal do hospital e a pol&iacute;cia se recusaram a acreditar nele quando ele negou a ingest&atilde;o de &aacute;lcool&rdquo;, contaram os pesquisadores do Centro M&eacute;dico da Universidade de Richmond em relat&oacute;rio.

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="639" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/25/25195644129005.jpg" width="960" />
<figcaption>Fonte: Pixabay 
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<h2 style="margin-bottom: 11px;">Tratamento na Universidade revelou o problema</h2>

Ap&oacute;s receber alta, o homem procurou tratamento em Ohio e, embora a maioria dos exames m&eacute;dicos parecerem normais, sua amostra de fezes apontou a presen&ccedil;a de Saccharomyces cerevisiae (tamb&eacute;m conhecida como levedura de cerveja) e um fungo.

A S. cerevisiae ajuda a fermentar carboidratos e produzir &aacute;lcool e, enquanto era tratado na cl&iacute;nica, o paciente passou a ter crises mais constantes da s&iacute;ndrome da fermenta&ccedil;&atilde;o interstinal a ponto de uma crise provocar uma queda que resultou em um sangramento intracraniano.

O &aacute;lcool no sangue aumentou at&eacute; 400 mg/dl enquanto ele se recuperava no hospital e a equipe m&eacute;dica continuava se recusando a acreditar que ele n&atilde;o estava se embebedando, contam os pesquisadores.&nbsp;Ao procurar tratamento com os especialistas da Universidade de Richmond, o paciente foi submetido a uma combina&ccedil;&atilde;o de terapias antif&uacute;ngicas e probi&oacute;ticos para tratar a microflora intestinal.

O crescimento dos fungos foi tratado com sucesso, apesar de uma reca&iacute;da que ele teve ao ingerir compulsivamente pizza e refrigerante. &ldquo;Depois de um ano e meio, ele continua assintom&aacute;tico e retomou seu estilo de vida anterior, com uma dieta normal enquanto verifica esporadicamente os n&iacute;veis de &aacute;lcool&rdquo;, explicam os pesquisadores.

Eles suspeitam que os fungos come&ccedil;aram a montar sua &ldquo;f&aacute;brica de cerveja&rdquo; depois da les&atilde;o no polegar. &ldquo;Acreditamos que os sintomas do nosso paciente foram desencadeados pela exposi&ccedil;&atilde;o a antibi&oacute;ticos, o que resultou em uma altera&ccedil;&atilde;o em seu microbioma gastrointestinal, permitindo o crescimento excessivo de fungos&rdquo;, disseram os pesquisadores.

O estudo e os resultados foram publicados no BMJ Open Gastroenterology.

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Homem produz cerveja em seu próprio intestino

Imagem de Alta ingestão de frutose leva ao acúmulo de gordura no fígado no megacurioso

A frutose, o açúcar presente em frutas e alimentos industrializados, foi objeto de um estudo observacional

Um novo estudo conduzido por Ronald Kahn, diretor acad&ecirc;mico da Joslin&nbsp;Diabetes Center, e Mary K. Iacocca, professora de medicina da Universidade de Harvard, buscava analisar o papel que altos &iacute;ndices de frutose desempenhariam numa dieta, vendo como o metabolismo do corpo se comportaria. O estudo, que foi publicado no peri&oacute;dico&nbsp;Cell Metabolism&nbsp;no in&iacute;cio de outubro, teve como base a alimenta&ccedil;&atilde;o de ratos com diversos tipos de dietas e a forma como se processou a absor&ccedil;&atilde;o de gordura em seus organismos.
<figure class="image" style="float: left;"><img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/25/25114441976084.jpg" width="960" /> <figcaption>A frutose est&aacute; presente em frutas, doces e ado&ccedil;antes (Fonte: Pixabay)</figcaption></figure>
<h2>Mudan&ccedil;as no metabolismo realizado pelo f&iacute;gado</h2>
Os pesquisadores descobriram que altos n&iacute;veis de frutose eram ruins para dieta, pois faziam o f&iacute;gado acumular mais gordura.&nbsp;E nesse caso, n&atilde;o seria devido &agrave;s calorias da frutose, e sim devido &agrave;&nbsp;inibi&ccedil;&atilde;o da capacidade do f&iacute;gado de metabolizar a gordura.
A longo prazo, portanto, a frutose em excesso pode causar doen&ccedil;a hep&aacute;tica gordurosa&nbsp;uma vez que o f&iacute;gado ficaria inflamado, danificando as c&eacute;lulas e&nbsp;aumentando tamb&eacute;m o risco de desenvolver cirrose ou mesmo um c&acirc;ncer no &oacute;rg&atilde;o.
<h3>O papel da glicose na dieta</h3>
Um fato interessante que tamb&eacute;m foi percebido &eacute; que quando a frutose era substitu&iacute;da pela glicose, mesmo contendo as mesmas calorias, o efeito seria o oposto e a glicose auxiliaria no metabolismo dos alimentos no f&iacute;gado.
<figure class="image"><img alt="" height="1440" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/25/25114406710083.jpg" width="1920" /> <figcaption>(Fonte: Pixabay)</figcaption></figure>
<h3>A frutose dos alimentos</h3>
Vale destacar, no entanto, que a frutose contida em frutas n&atilde;o representa perigo numa dieta equilibrada, pois o problema se encontra no fato de que esse <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/37161-algumas-coisas-que-voce-ainda-nao-sabe-sobre-o-acucar.htm">a&ccedil;&uacute;car</a>&nbsp;est&aacute; presente em doses acima do recomendado em muitos alimentos industrializados, como cereais, doces&nbsp;e ado&ccedil;antes.&nbsp;Alguns estudos j&aacute; vinham apontando, inclusive, que em muitos casos, a ingest&atilde;o da frutose seria mais prejudicial que a do a&ccedil;&uacute;car de mesa, tamb&eacute;m conhecido&nbsp;como&nbsp;sacarose.&nbsp;
Sobre a frutose, &eacute; importante destacar que ela passou a estar presente na composi&ccedil;&atilde;o de diversos alimentos industrializados a partir da d&eacute;cada de 1970, quando muitos produtores inseriram altas doses de glicose e frutose no xarope de milho - ingrediente&nbsp;presente em muitas receitas ainda hoje. Por isso, vale a pena se atentar &agrave; composi&ccedil;&atilde;o dos alimentos que s&atilde;o consumidos no dia a dia.

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Alta ingestão de frutose leva ao acúmulo de gordura no fígado

Imagem de Sono pode ser o novo culpado por sabotar a sua dieta no megacurioso

Nova pesquisa idealizada pela cientista de nutrição Maryam Hamidi aponta que o sono ajuda a diminuir a capacidade de tomada de decisão sobre os alimentos

Aquela regrinha&nbsp;das <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111792-voce-pode-ate-nao-dormir-8-horas-por-noite-mas-deveria.htm" style="color: blue; text-decoration: underline;">oito horas de sono</a> tem os seus fundamentos e comprova&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas. Mas se voc&ecirc; &eacute; ou j&aacute; foi um jovem universit&aacute;rio ou mesmo trabalha com plant&otilde;es intermin&aacute;veis na &aacute;rea da medicina, sabe que &eacute; demasiadamente complicado manter o sono e a alimenta&ccedil;&atilde;o correta em dia. A boa not&iacute;cia &eacute; que uma nova pesquisa divulgada no American Journal of Lifestyle Medicine, com autoria de Mickey Trockel,&nbsp;aponta que voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico culpado por preferir comer uma pizza &agrave; noite ao inv&eacute;s de recorrer &agrave;s frutas.
A cientista de nutri&ccedil;&atilde;o Maryam Hamidi conduziu uma experimenta&ccedil;&atilde;o com 245 m&eacute;dicos de Stanford sobre os efeitos do sono na alimenta&ccedil;&atilde;o&nbsp;e vice-versa. A ideia inicial para o estudo veio dos pr&oacute;prios desejos alimentares de Hamidi durante os seus plant&otilde;es. Segundo a cientista, quanto maior o tempo trabalhado, maior o desejo por alimentos n&atilde;o saud&aacute;veis. Embora a profissional responsabilize, de certa forma, os pr&oacute;prios estabelecimentos, como os hospitais, que costumam oferecer m&aacute;quinas com salgadinhos e refrigerantes como op&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas, a pesquisa tamb&eacute;m fala sobre o aspecto fisiol&oacute;gico ligado &agrave; tomada de decis&otilde;es alimentares.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://cdn.pixabay.com/photo/2016/03/09/09/22/girl-1245773_960_720.jpg" /> <figcaption>Fonte: Pixabay</figcaption></figure>
</div>
<h2 style="text-align: justify;">O sono e as decis&otilde;es alimentares</h2>
Segundo a pesquisa, o sono inadequado tende a diminuir a fun&ccedil;&atilde;o cerebral, prejudicando diretamente o racioc&iacute;nio l&oacute;gico para a tomada de decis&otilde;es assertivas, tamb&eacute;m, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;&nbsp;alimenta&ccedil;&atilde;o. Outro agravante entra na lista dos sabotadores de dieta se pensarmos na fun&ccedil;&atilde;o dos alimentos n&atilde;o saud&aacute;veis no organismo. O a&ccedil;&uacute;car, por exemplo, fornece uma solu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida para o corpo ganhar energia, por&eacute;m, com esse tipo de alimento, outros males como o aumento de gordura e do s&oacute;dio podem causar outros danos a&nbsp;longo prazo.
A solu&ccedil;&atilde;o, por outro lado, tamb&eacute;m &eacute; levantada pela pr&oacute;pria pesquisa. Segundo Hamidi, que vive essa realidade em seu dia-a-dia na &aacute;rea da&nbsp;medicina,&nbsp;com plant&otilde;es prolongados, ter op&ccedil;&otilde;es saud&aacute;veis por perto pode auxiliar tamb&eacute;m a combater a fadiga durante o trabalho.&nbsp;A sugest&atilde;o da especialista &eacute; deixar alimentos, como frutas, nozes, vegetais ou mesmo barras de cereais, sempre por perto. 
"Aumentar o acesso dos m&eacute;dicos a op&ccedil;&otilde;es saud&aacute;veis de lanches perto de suas &aacute;reas de trabalho e criar um ambiente com muitas op&ccedil;&otilde;es saud&aacute;veis pode ajudar a reduzir a fadiga durante o dia", concluiu a especialista.

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Sono pode ser o novo culpado por sabotar a sua dieta

Imagem de Estudo afirma: caminhar devagar é sinal de envelhecimento precoce no megacurioso

Examinados que caminhavam mais lentamente demonstravam sinais de envelhecimento cerebral e físico; processo pode ser diagnosticado precocemente

Um recente estudo feito na Nova Zel&acirc;ndia revelou que a velocidade de caminhada de pessoas com 45 anos de idade pode dar indica&ccedil;&otilde;es do ritmo de envelhecimento de seus&nbsp;organismos. Pessoas que andam mais lentamente demonstrariam maior ritmo de envelhecimento, enquanto que quem se desloca&nbsp;mais rapidamente estaria&nbsp;em melhor forma&nbsp;e envelheceria&nbsp;mais devagar.&nbsp;

O estudo, de longo prazo, foi realizado com 904 pessoas da cidade de Dunedin, na Nova Zel&acirc;ndia. Todas elas haviam nascido no mesmo ano.

<h2>Descobertas do estudo&nbsp;</h2>

Os participantes do estudo foram testados ao longo de toda a vida, o que permitiu aos atuais pesquisadores coletar dados interessantes. Testes cognitivos aplicados &agrave;s pessoas aos tr&ecirc;s anos de idade puderam prever quem caminharia lentamente, tudo isso&nbsp;a partir de dados como QI e coordena&ccedil;&atilde;o motora.

Os participantes que caminham devagar apresentam, hoje, sinais de envelhecimento acelerado. Seus dentes, pulm&otilde;es e sistema imunol&oacute;gico estavam em piores condi&ccedil;&otilde;es.

Al&eacute;m disso, a &aacute;rea de superf&iacute;cie e o volume cerebral eram menores. Havia&nbsp;menos &aacute;reas densas e maior n&uacute;mero de pequenas les&otilde;es nas veias cerebrais, indicando o envelhecimento acelerado. Curiosamente, em um teste visual com fotografias, os mais lentos tamb&eacute;m pareciam ser mais velhos.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="(Fonte: Pixabay)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/21/21093520980056.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Pixabay)</figcaption>
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</div>

<h2>Previsibilidade e aplica&ccedil;&otilde;es&nbsp;</h2>

H&aacute;bitos individuais foram levados em conta,&nbsp;no entanto, o que impressionou os pesquisadores &eacute; a possibilidade de previs&atilde;o em idade precoce.&nbsp;Os testes de marcha, que calculam a velocidade da caminhada e suas implica&ccedil;&otilde;es na sa&uacute;de, s&atilde;o geralmente aplicados em pessoas idosas. E os resultados obtidos j&aacute; eram conhecidos desde uma faixa de idade inferior, por volta dos tr&ecirc;s&nbsp;anos.

O estudo abre caminho para que cientistas busquem maneiras de prever as condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de futura j&aacute; na inf&acirc;ncia e desacelerar o envelhecimento precoce. Tratamentos como dietas de baixas calorias e drogas, como a metformina, podem reduzir a taxa de envelhecimento em pessoas cuja taxa &eacute; alta.&nbsp;

Outro ponto positivo &eacute; possibilitar que, uma vez que tenham sido informadas de suas taxas de envelhecimento, as pessoas possam optar por h&aacute;bitos saud&aacute;veis enquanto ainda s&atilde;o jovens.

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Estudo afirma: caminhar devagar é sinal de envelhecimento precoce

Imagem de Aumenta número de mortes por uso de vapes adulterados nos EUA no megacurioso

Efeitos foram fatais em alguns casos; venda do dispositivo no Brasil ainda não foi regulamentada

O vape, tamb&eacute;m conhecido no Brasil como vaporizador, ou cigarro eletr&ocirc;nico, est&aacute; ligado a uma s&eacute;rie de mortes recentes nos Estados Unidos. O que j&aacute; foi classificado como &ldquo;epidemia&rdquo; fez aproximadamente 23 v&iacute;timas fatais e outros 1.300 casos de danos ao pulm&atilde;o.&nbsp;

O crescente n&uacute;mero de afetados por danos decorrentes do uso do vape t&ecirc;m preocupado autoridades americanas, pois o dispositivo &eacute; amplamente utilizado tanto para consumo de subst&acirc;ncias da cannabis quanto de nicotina.&nbsp;

<h2>Poss&iacute;vel causa e sintomas</h2>

N&atilde;o h&aacute; detalhes sobre as causas&nbsp;e nenhum dispositivo ou subst&acirc;ncia espec&iacute;ficos foram responsabilizados. Pesquisadores fazem uma poss&iacute;vel conex&atilde;o com o acetato de vitamina E, presente em produtos de cannabis com THC para vapes. No entanto, nem todas as v&iacute;timas relataram ter usado este tipo de produto.

As v&iacute;timas apresentam uma doen&ccedil;a parecida &agrave; pneumonia bacteriana ou viral. Dificuldade para respirar, dores no pulm&atilde;o, febre e tosse s&atilde;o alguns dos sintomas apresentados. A rapidez da doen&ccedil;a e o prolongamento dos malef&iacute;cios est&atilde;o entre as caracter&iacute;sticas observadas por m&eacute;dicos.

Al&eacute;m do acetato e da nicotina, h&aacute; outras subst&acirc;ncias potencialmente cancer&iacute;genas e prejudiciais nos l&iacute;quidos saborizados para vaporizadores. Uma delas &eacute; o diacetil, relacionado a alguns sabores, que causa bronquiolite.&nbsp;

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="(Fonte: Pixabay)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/18/18142933491031.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Pixabay)</figcaption>
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</div>

<h2>O vape</h2>

O dispositivo funciona aquecendo o material ou l&iacute;quido a ser consumido, permitindo a inala&ccedil;&atilde;o. No caso de materiais s&oacute;lidos, h&aacute; uma pequena c&acirc;mara chamada de atomizador, onde ocorre a fragmenta&ccedil;&atilde;o do material. Uma bateria interna fornece a energia necess&aacute;ria para o processo.&nbsp;

O com&eacute;rcio e propaganda do vape &eacute; ilegal no Brasil. O uso, por sua vez, n&atilde;o &eacute; proibido. N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar o dispositivo e outros produtos relacionados em lojas especializadas ou na internet.

Por n&atilde;o estar regulamentado, n&atilde;o h&aacute; qualquer controle sobre os produtos vendidos no pa&iacute;s. Nos Estados Unidos, o governo americano adiou a implementa&ccedil;&atilde;o de regras e inspe&ccedil;&otilde;es sobre o mercado dos vapes, que deve come&ccedil;ar a ocorrer somente a partir de 2022.

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Aumenta número de mortes por uso de vapes adulterados nos EUA

Imagem de Estudo minimiza relação do consumo de carne vermelha com câncer  no megacurioso

Grupo formado por pesquisadores de sete países afirma que as evidências de estudos anteriores sobre o assunto são frágeis

Um novo estudo assinado por cientistas de sete pa&iacute;ses tem causado pol&ecirc;mica ao sugerir que o consumo de carne vermelha n&atilde;o causa <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/51329-15-alimentos-cancerigenos-que-provavelmente-estao-na-sua-mesa.htm">c&acirc;ncer</a>. De acordo com os pesquisadores, n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias suficientes de que a ingest&atilde;o do alimento esteja relacionada ao aumento dos casos da doen&ccedil;a e tamb&eacute;m de outras patologias, como diabetes, press&atilde;o alta e derrame cerebral.

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<figcaption>(Fonte: Freepik)</figcaption>
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Publicada no peri&oacute;dico Annals of Internal Medicine, a <a href="https://annals.org/aim/fullarticle/2752328/unprocessed-red-meat-processed-meat-consumption-dietary-guideline-recommendations-from">pesquisa feita por cientistas das universidades McMaster e Dalhousie</a>, no Canad&aacute;, afirmou que a carne vermelha e tamb&eacute;m a processada &mdash; carne seca, bacon, presunto, salsicha e lingui&ccedil;a, entre outros &mdash;&nbsp;em excesso n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o prejudiciais&nbsp;&agrave; sa&uacute;de quanto dizem m&eacute;dicos e nutricionistas.&nbsp;

Para chegar a esta conclus&atilde;o&nbsp;eles revisaram sistematicamente dezenas de estudos feitos ao longo dos &uacute;ltimos anos, envolvendo milhares de pessoas, e descobriram que n&atilde;o existem dados estat&iacute;sticos significativos para associar a ingest&atilde;o de carne ao c&acirc;ncer e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103758-fique-esperto-12-curiosidades-relacionadas-com-doencas-cardiacas.htm">doen&ccedil;as cardiovasculares</a>. Segundo os pesquisadores, esse v&iacute;nculo &eacute; pequeno e a quantidade de evid&ecirc;ncias muito baixa.

<h2>Contrariando a Ag&ecirc;ncia Internacional de Pesquisa em C&acirc;ncer</h2>

Em 2015, a Ag&ecirc;ncia Internacional de Pesquisa em C&acirc;ncer da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) fez um alerta sobre os efeitos nocivos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/111437-carne-branca-causa-colesterol-igual-a-carne-vermelha-diz-pesquisa.htm">carne vermelha</a>, determinando que eles provavelmente estariam ligados ao surgimento da doen&ccedil;a. O Instituto Nacional do C&acirc;ncer (INCA) tem o mesmo aviso em sua <a href="https://www.inca.gov.br/alimentacao/carnes-vermelhas">p&aacute;gina</a>.

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<figcaption>(Fonte: Freepik)</figcaption>
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Mas a equipe comandada pelos&nbsp;cientistas das universidades canadenses, que contou com a participa&ccedil;&atilde;o de 14 pesquisadores, usou uma metodologia diferente para analisar os estudos anteriores, ao longo de tr&ecirc;s anos.

Segundo Gordon Guyatt, em <a href="https://brighterworld.mcmaster.ca/articles/no-need-to-cut-down-red-and-processed-meat-says-study/">comunicado da Universidade McMaster</a>, um dos respons&aacute;veis pelo estudo, a metodologia foi mais rigorosa e por isso os resultados divergiram das pesquisas convencionais. Isso at&eacute; fez com que muitos grupos de sa&uacute;de e m&eacute;dicos solicitassem a retirada do material da internet &agrave; revista cient&iacute;fica respons&aacute;vel por publicar&nbsp;o artigo.

<h2>Um importante esclarecimento</h2>

Bradley Johnston, um dos participantes do estudo, fez um importante esclarecimento a respeito do resultado ao qual a pesquisa chegou.&nbsp;

Em entrevista &agrave; BBC, ele disse: &ldquo;N&atilde;o estamos dizendo que n&atilde;o h&aacute; risco, estamos dizendo que h&aacute; apenas evid&ecirc;ncias de baixa certeza de uma redu&ccedil;&atilde;o muito pequena no c&acirc;ncer e outras consequ&ecirc;ncias adversas &agrave; sa&uacute;de da redu&ccedil;&atilde;o do consumo de carne vermelha.&rdquo;.

Nutrição e Saúde

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