Imagem de NASA estuda gêmeos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos no megacurioso

Enquanto um ficou em casa, na Terra, o outro passou quase 1 ano trabalhando na Estação Espacial Internacional

Um estudo realizado durante diversos meses pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, em conjunto com algumas universidades dos Estados Unidos, comparou dois g&ecirc;meos id&ecirc;nticos &mdash; um ex-astronauta e outro ainda na ativa &mdash; para identificar os efeitos da perman&ecirc;ncia no espa&ccedil;o sobre o corpo humano.&nbsp;Os pesquisadores avaliaram minuciosamente genes, intestino, sangue, c&eacute;rebro e sistema imunol&oacute;gico da dupla para realizar descobertas sobre como o corpo reage ap&oacute;s longos per&iacute;odos na microgravidade.
Os irm&atilde;os em quest&atilde;o s&atilde;o Scott Kelly (&agrave; esquerda na foto acima), que passou 340 dias na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI), e Mark Kelly, que continuou levando a sua vida de ex-astronauta aqui na Terra. Chamada de "Twin Study" (ou "Estudo dos G&ecirc;meos", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a pesquisa ser&aacute; publicada na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o da revista Science.
<h2>Min&uacute;cias</h2>
Ao todo, o estudo reuniu 10 equipes de 12 universidades para coleta e an&aacute;lise dos dados dos g&ecirc;meos. A conclus&atilde;o inicial b&aacute;sica &eacute; que exposi&ccedil;&otilde;es maiores &agrave; vida no espa&ccedil;o t&ecirc;m mais efeito sobre o corpo humano do que viagens curtas.
Segundo divulgaram os pesquisadores em comunicado, ap&oacute;s o seu per&iacute;odo longe da Terra, Scott sofreu afinamento da art&eacute;ria car&oacute;tida, afinamento da retina, perda de peso, altera&ccedil;&otilde;es nos micr&oacute;bios do intestino, redu&ccedil;&atilde;o das habilidades cognitivas, dano ao DNA, mudan&ccedil;as na express&atilde;o gen&eacute;tica e alongamento dos tel&ocirc;meros &mdash; capas protetoras dos cromossomos que convencionalmente v&atilde;o se encurtando conforme envelhecemos.&nbsp;Apesar do alongamento, assim que retornou &agrave; Terra, Scott teve os seus tel&ocirc;meros rapidamente encurtados novamente, algo que pode ser visto como uma consequ&ecirc;ncia &ldquo;potencialmente negativa&rdquo; para a sa&uacute;de celular do astronauta.
<h2>Acompanhamento preciso</h2>
Scott e Mark foram avaliados constantemente, com coleta de amostras de sangue e fezes durante 6 meses antes da miss&atilde;o espacial, ao longo de todos os 340 dias em que um deles ficou na EEI e por 9 meses ap&oacute;s o seu retorno.&nbsp;Tais an&aacute;lises conclu&iacute;ram que houve altera&ccedil;&otilde;es significativas no corpo do viajante no espa&ccedil;o e, apesar de a maior parte delas ter voltado ao normal assim que ele retornou &agrave; Terra, situa&ccedil;&otilde;es como mudan&ccedil;as em seu quadro cognitivo, danos ao DNA e preju&iacute;zos ao seu sistema imunol&oacute;gico permaneceram.
O n&uacute;mero de altera&ccedil;&otilde;es da express&atilde;o gen&eacute;tica do astronauta tamb&eacute;m foi grande, revelaram os cientistas. As mudan&ccedil;as foram ainda maiores na reta final da viagem, com seis vezes mais modifica&ccedil;&otilde;es apenas na &uacute;ltima metade de sua experi&ecirc;ncia fora da Terra. Contudo, ainda n&atilde;o fica claro como classificar todas essas diferen&ccedil;as.&nbsp;&ldquo;N&atilde;o sabemos ainda se essas mudan&ccedil;as s&atilde;o boas ou ruins&rdquo;, declarou o pesquisador-chefe, Chris Mason. &ldquo;Isso pode ser apenas uma resposta do corpo, mas os genes est&atilde;o perturbados, ent&atilde;o queremos ver por que e rastre&aacute;-los para descobrir por quanto tempo [isso continua]&rdquo;, complementou.
<h2>Efeitos epigen&eacute;ticos</h2>
Uma das equipes envolvidas no estudo avaliou as altera&ccedil;&otilde;es epigen&eacute;ticas do per&iacute;odo de Scott no espa&ccedil;o. Foi identificada uma queda de 4% da metila&ccedil;&atilde;o do DNA do astronauta em compara&ccedil;&atilde;o com o irm&atilde;o que permaneceu em nosso planeta.&nbsp;A metila&ccedil;&atilde;o consiste na modifica&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica da express&atilde;o gen&eacute;tica, mas n&atilde;o causa altera&ccedil;&otilde;es &agrave; sequ&ecirc;ncia original da mol&eacute;cula de DNA, portanto, a redu&ccedil;&atilde;o vista em Scott foi um resultado positivo identificado pelos cientistas.
&ldquo;Foi encorajador ver que n&atilde;o houve um rompimento massivo do epigenoma em Mark ou em Scott&rdquo;, comemorou a cientista Lindsay Rizzardi. &ldquo;As descobertas nos d&atilde;o pistas sobre o que dever&iacute;amos examinar com mais cuidado em estudos futuros com astronautas&rdquo;, completou.
Al&eacute;m disso, os pesquisadores apontam que esse estudo pode trazer resultados positivos para a compreens&atilde;o de como pacientes na Terra podem reagir &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; radia&ccedil;&atilde;o e poss&iacute;veis mudan&ccedil;as gen&eacute;ticas, por exemplo.&nbsp;&ldquo;&Eacute; prov&aacute;vel que esses dois astronautas tenham sido estudados de uma forma mais profunda do que quaisquer outras pessoas na hist&oacute;ria&rdquo;, declarou o doutor Mason. &ldquo;Eles nos d&atilde;o uma vis&atilde;o realmente aprofundada sobre mudan&ccedil;as celulares, moleculares e fisiol&oacute;gicas que podem nos ajudar a descobrir o que est&aacute; no raio daquilo que um ser humano &eacute; capaz de suportar&rdquo;, completou.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/140332-nasa-estuda-gemeos-entender-efeito-viagens-espaciais-humanos.htm">NASA estuda g&ecirc;meos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA estudou gêmeos para entender o efeito de viagens espaciais em humanos

Imagem de Para morrer de aflição: médicos encontram abelhas vivendo em olho de mulher no megacurioso

Se um cisquinho j&aacute; &eacute; suficiente para causar um baita desconforto &ndash; e, potencialmente, um belo estrago! &ndash;, imagine ter mais de um inseto vivo &ldquo;morando&rdquo; em seu olho... Pois foi com essa situa&ccedil;&atilde;o que m&eacute;dicos tailandeses se depararam recentemente, quando encontraram quatro abelhinhas vivendo no olho de uma paciente e se alimentando de suas l&aacute;grimas.
<h2>Inquilinas indesejadas</h2>
De acordo com Ross Ibbetson, do portal <a href="https://www.dailymail.co.uk/news/article-6886353/Doctors-four-bees-inside-womans-EYE-drinking-tears.html" target="_blank" rel="noopener">Daily Mail</a>, os insetos &ldquo;invadiram&rdquo; o olho da mulher enquanto ela estava limpando e removendo pragas na sepultura de um parente em um cemit&eacute;rio local quando bateu uma rajada de vento e ela sentiu algo entrar em seu olho. A mo&ccedil;a &ndash; identificada apenas pelo sobrenome He &ndash; contou que, na hora, pensou que um pouco de terra ou poeira tinha entrado em seu olho, e a primeira coisa que fez foi lavar a &aacute;rea.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/09/09110435807041.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Daily Mail / Asia Wire)
Mas, algumas horas mais tarde a tailandesa come&ccedil;ou a sentir bastante desconforto e a lacrimejar profusamente, e a situa&ccedil;&atilde;o permaneceu assim durante toda a noite. Ent&atilde;o, a jovem &ndash; de 20 e poucos anos &ndash; resolveu procurar ajuda m&eacute;dica e, ao ser examinada por uma equipe do Hospital Universit&aacute;rio de Fooyin, situado na regi&atilde;o sul do pa&iacute;s, oftalmologistas encontraram quatro abelhinhas da fam&iacute;lia Halictidae vivinhas se alimentando alegremente das l&aacute;grimas da mo&ccedil;a.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/09/09110529291042.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Daily Mail / Asia Wire)
Al&eacute;m de apresentar incha&ccedil;o, dor e estar lacrimejando sem parar, a tailandesa desenvolveu celulite e ceratite &ndash; uma infec&ccedil;&atilde;o de pele e uma inflama&ccedil;&atilde;o na c&oacute;rnea, respectivamente &ndash; por conta de ter as abelhinhas em seu olho por tantas horas. Por sorte, os insetos n&atilde;o provocaram maiores danos e, ap&oacute;s receber tratamento para as condi&ccedil;&otilde;es com as quais foi diagnosticada, a mo&ccedil;a foi liberada do hospital e n&atilde;o deve apresentar qualquer sequela.

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Para morrer de aflição: médicos encontram abelhas vivendo em olho de mulher

Imagem de Cigarros eletrônicos podem provocar convulsões, diz agência dos EUA no megacurioso

Os cigarros eletr&ocirc;nicos (e-cigarettes) s&atilde;o dispositivos que aquecem &aacute;gua e nicotina l&iacute;quida para que o usu&aacute;rio consiga tragar de modo similar ao cigarro convencional, mas sem a presen&ccedil;a de tabaco e outras subst&acirc;ncias de potencial cancer&iacute;geno. Em todo o mundo, ainda h&aacute; muita controv&eacute;rsia sobre os benef&iacute;cios e malef&iacute;cios de seu uso, tanto que sua comercializa&ccedil;&atilde;o segue proibida em diversos pa&iacute;ses, incluindo o Brasil.
Nos EUA, onde eles j&aacute; s&atilde;o uma realidade, a U.S.Food and Drug Administration (FDA) acaba de colocar mais fogo nessa discuss&atilde;o. Um comunicado publicado em 3 de abril aponta para uma poss&iacute;vel rela&ccedil;&atilde;o entre consumo de cigarros eletr&ocirc;nicos e ocorr&ecirc;ncia de convlus&otilde;es.
Segundo a nota, entre 2010 e 2019 foram reportados 35 casos de adolescentes e adultos jovens que tiveram convuls&otilde;ens ap&oacute;s usarem o dispositivo. Alguns apresentaram o problema depois de algumas tragadas, outros, um dia ap&oacute;s seu uso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/10/e-cigarro-10091408416453.png" alt="e-cigarro" />
A ag&ecirc;ncia reguladora esclarece que ainda &eacute; cedo para afimar que os cigarros eletr&ocirc;nicos tenham sido a causa direta das convuls&otilde;es. O uso concomitante de outras subst&acirc;ncias, como maconha, anfetaminas ou mesmo determinadas medica&ccedil;&otilde;es, reportados por alguns pacientes, podem ter desencadeado as crises convulsivas.
J&aacute; se sabe que convuls&otilde;es podem ser sintoma de envenenamento por nicotina, decorrente da exposi&ccedil;&atilde;o a altos n&iacute;veis dessa subst&acirc;ncia. Isso pode acontecer se, por exemplo, um usu&aacute;rio engolir acidentalmente a nicotina l&iacute;quida presente no cigarro eletr&ocirc;nico. A FDA alerta que alguns modelos oferecem um bot&atilde;o de controle da nicotina ingerida duranto o uso, permitindo que obtenham n&iacute;veis altos de forma muito r&aacute;pida. A entidade convoca m&eacute;dicos, usu&aacute;rios e pais a reportarem eventuais casos de convuls&atilde;o ligados ao uso desses dispositivos para contribuir com as investiga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas.
&ldquo;Relat&oacute;rios adicionais ou informa&ccedil;&otilde;es sobre esses incidentes podem nos ajudar a determinar se h&aacute; um conex&atilde;o, identificar fatores de riscos comuns e se qualquer atributo dos cigarros eletr&ocirc;nicos, como conte&uacute;do ou formula&ccedil;&atilde;o de nicotiva, podem contribuir para as convuls&otilde;es&rdquo; afirma a nota.

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Cigarros eletrônicos podem provocar convulsões, diz agência dos EUA

Imagem de Prevendo epidemia global de gripe, OMS lança nova estratégia de prevenção  no megacurioso

O questionamento que mais ronda os especialistas da saúde gira em torno de quando teremos outra pandemia, para isso, o Brasil precisa estar preparado desde já, afirma diretor-geral da OMS

Conforme o passar dos anos, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) vem pensando em novos caminhos para combater as gripes, que, &eacute; t&atilde;o temida por todos, afinal, pode causar estragos imensur&aacute;veis se n&atilde;o tiver a preven&ccedil;&atilde;o adequada. Pensando por esse lado, em mar&ccedil;o deste ano, a OMS lan&ccedil;ou uma nova estrat&eacute;gia de preven&ccedil;&atilde;o, prevendo uma pandemia de gripe. &nbsp;
De acordo com as declara&ccedil;&otilde;es do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a amea&ccedil;a da gripe pand&ecirc;mica est&aacute; presente e o risco cont&iacute;nuo de um novo v&iacute;rus influenza transmitido de animais para humanos causando uma pandemia &eacute; real. A estrat&eacute;gia tem car&aacute;ter mais abrangente visando atingir maior alcance em rela&ccedil;&atilde;o ao problema que deve ser seguida pelos 193 pa&iacute;ses-membros da ONU, incluindo o Brasil. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/04/09/09000419804264.jpg" alt="" /> Fonte: B9
O artif&iacute;cio que pode fortalecer ainda mais o combate contra a influenza &eacute; se preocupar com os programas de rotina, consequentemente, estimular o desenvolvimento de melhores ferramentas de preven&ccedil;&atilde;o, como vacinas e tratamentos mais eficazes e acess&iacute;veis a todos os pa&iacute;ses. Al&eacute;m disso, os &oacute;rg&atilde;os de sa&uacute;de n&atilde;o deixam de frisar que a principal recomenda&ccedil;&atilde;o contra a gripe &eacute; a vacina anual. A imuniza&ccedil;&atilde;o &eacute; fundamental para pessoas com maior risco de desenvolver complica&ccedil;&otilde;es da doen&ccedil;a, como crian&ccedil;as, idosos e profissionais da sa&uacute;de. &nbsp;
O questionamento que mais ronda os especialistas da sa&uacute;de gira em torno de quando teremos outra pandemia, para isso, o Brasil precisa estar preparado desde j&aacute;, at&eacute; por que o custo da preven&ccedil;&atilde;o &eacute; muito mais barato se compararmos com o pre&ccedil;o de enfrentar uma gripe j&aacute; instaurada. O v&iacute;rus influenza &eacute; considerado um dos maiores desafios da sa&uacute;de p&uacute;blica, pois estima-se que 1 bilh&atilde;o de pessoas contraem o v&iacute;rus todo ano e entre elas, 3 a 5 milh&otilde;es desenvolvem casos graves. E dessa parcela, de 290 a 650 mil resultam em morte por doen&ccedil;as respirat&oacute;rias relacionadas &agrave; influenza. &nbsp;
Tedros afirma que com parcerias e trabalho espec&iacute;fico de cada pa&iacute;s, o mundo est&aacute; mais bem preparado para o pr&oacute;ximo surto, por&eacute;m, n&atilde;o o suficiente. Elas s&atilde;o essenciais para aumentar o desenvolvimento e a inova&ccedil;&atilde;o de vacinas, facilitando cada vez mais a preven&ccedil;&atilde;o. Portanto, o intuito &eacute; preparar o sistema de sa&uacute;de para manejar os conflitos, que, ocorre quando os sistemas est&atilde;o fortes e saud&aacute;veis, completa.

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Prevendo epidemia global de gripe, OMS lança nova estratégia de prevenção 

Imagem de Descubra como grãos integrais podem auxiliar no funcionamento do seu fígado no megacurioso

Você sabia que a ingestão regular de cereais e grãos integrais pode reduzir o risco de ter câncer de fígado?

A Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Pesquisa do C&acirc;ncer (American Association for Cancer Research &mdash; AACR) apresentou uma <a href="https://www.abstractsonline.com/pp8/#!/6812/presentation/1510" target="_blank" rel="noopener" title="2680 - Intake of whole grain and dietary fiber and risk of hepatocellular carcinoma among U.S. adults">nova descoberta</a> em sua &uacute;ltima reuni&atilde;o anual que ocorreu na primeira ter&ccedil;a-feira desse m&ecirc;s (01/04).&nbsp;
J&aacute; se sabe que dietas ricas em fibras alimentares e gr&atilde;os integrais t&ecirc;m sido associadas a in&uacute;meros benef&iacute;cios na sa&uacute;de e &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o do risco de resist&ecirc;ncia &agrave; insulina e n&iacute;veis muito altos no sangue, al&eacute;m da redu&ccedil;&atilde;o da atividade inflamat&oacute;ria no corpo. Uma informa&ccedil;&atilde;o relevante &eacute; que essas disfun&ccedil;&otilde;es citadas possuem uma liga&ccedil;&atilde;o direta com o carcinoma hepatocelular, o tipo mais comum de c&acirc;ncer de f&iacute;gado.&nbsp;&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dicas de Mulher
Pensando nisso, cientistas decidiram testar&nbsp;&nbsp;&mdash; de modo mais objetivo &mdash; se essas dietas seriam poss&iacute;veis m&eacute;todos de preven&ccedil;&atilde;o contra essa doen&ccedil;a. Para tanto, dois bancos de dados estadounidenses foram utilizados: o Nurses' Health Study, iniciado em 1976 e composto apenas por mulheres e o Health Professionals Follow-Up Study, iniciado em 1986 e exclusivamente masculino.&nbsp;
A cada 4 anos, por um per&iacute;odo de 32 anos, os integrantes de ambas as pesquisas preencheram question&aacute;rios acerca de seus h&aacute;bitos alimentares. Dentro deste intervalo de tempo, 141 dos mais de 125.000 indiv&iacute;duos receberam um diagn&oacute;stico de carcinoma hepatocelular.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Da Magrinha
Xuehong Zhang, professor assistente de medicina na Escola M&eacute;dica de Harvard, afirmou durante uma palestra que a equipe comprovou a interfer&ecirc;ncia da ingest&atilde;o de gr&atilde;os integrais na preven&ccedil;&atilde;o desse tipo de c&acirc;ncer. O estudo foi ainda mais a fundo:&nbsp; uma parte espec&iacute;fica dos gr&atilde;os respons&aacute;vel por esse atributo foi identificada.
S&atilde;o 3 partes principais que comp&otilde;em esses gr&atilde;os: a camada externa, chamada farelo; o endosperma, camada intermedi&aacute;ria e o g&eacute;rmen, n&uacute;cleo da semente. A farinha, o p&atilde;o e o arroz brancos, constituem gr&atilde;os integrais que passam por um processo no qual o farelo e o g&eacute;rmen s&atilde;o removidos. O endosperma, &uacute;nico restante, possui algumas prote&iacute;nas e vitaminas, mas &eacute; composto sobretudo de carboidratos ricos em amido.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mercado Livre
Por outro lado, o farelo e o g&eacute;rmen, cont&ecirc;m vitaminas, minerais, fitoqu&iacute;micos e gorduras saud&aacute;veis &mdash; nutrientes indispens&aacute;veis. Os pesquisadores descobriram que consumir uma quantidade maior de farelo, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s outras partes do gr&atilde;o, diminui ainda mais o risco de ter carcinoma hepatocelular. Essa descoberta, no entanto, n&atilde;o alcan&ccedil;ou relev&acirc;ncia estat&iacute;stica suficiente.
Al&eacute;m disso, algumas falhas foram encontradas no estudo. Uma delas, vale dizer, estava no fato de que 95% dos indiv&iacute;duos estudados eram brancos. "Se o resultado n&atilde;o pode ser generaliz&aacute;vel para outros grupos, &eacute; preciso investigar mais.", declarou o doutor Zhang.

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Descubra como grãos integrais podem auxiliar no funcionamento do seu fígado

Imagem de Dietas ruins podem ser responsáveis por 1 em cada 5 mortes no mundo no megacurioso

Falta de nutrientes é um fator tão importante quando o excesso de alimentos açucarados e gordurosos

Excesso de sal e falta de alimentos integrais pode ser uma combina&ccedil;&atilde;o fatal. &Eacute; o que diz um recente estudo publicado no tradicional peri&oacute;dico cient&iacute;fico, The Lancet. Os pesquisadores analisaram diferentes h&aacute;bitos alimentares em 195 pa&iacute;ses e relacionaram o impacto de dietas pobres em nutrientes e sua&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/nutricao-e-saude" target="_blank" title="Nutri&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de">rela&ccedil;&atilde;o com doen&ccedil;as</a> cardiovasculares, canceres e diabete.
Na contram&atilde;o de estudos que pesquisam a influ&ecirc;ncia de fatores como o alto consumo de a&ccedil;&uacute;car e gordura, essa buscou entender como a falta de nutrientes tamb&eacute;m tem grande import&acirc;ncia na sa&uacute;de e pode causar doen&ccedil;as que levam a morte. O excesso mais not&aacute;vel nos pa&iacute;ses com o maior n&uacute;mero de mortes ligados &agrave; dieta, segundo a pesquisa, &eacute; o de s&oacute;dio.
A pesquisa concluiu que uma dieta pobre pode levar a uma em cada cinco mortes, o que &eacute; um resultado mais alto do que as fatalidades causadas pelo cigarro, por exemplo. Ela poderia servir de alerta para que possamos prestar aten&ccedil;&atilde;o principalmente no que n&atilde;o estamos comendo e como isso pode afetar a nossa longevidade.&nbsp;
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sue Tallon
Falta de ingest&atilde;o de alimentos como frutas; verduras; nozes e sementes; peixes e fibras est&aacute; diretamente ligada a uma alimenta&ccedil;&atilde;o pobre em nutrientes importantes para uma vida saud&aacute;vel. Pa&iacute;ses que consomem mais esses alimentos, como os da regi&atilde;o do mediterr&acirc;neo, apresentam um n&uacute;mero menor de mortes relacionadas a h&aacute;bitos alimentares.
Pa&iacute;ses da &Aacute;sia como Uzbequist&atilde;o e Afeganist&atilde;o tiveram o maior grau de mortes, enquanto pa&iacute;ses da regi&atilde;o mediterr&acirc;nica como Israel, Fran&ccedil;a e Espanha apresentaram os menores. Em pa&iacute;ses ocidentais desenvolvidos, como os da Europa e Estados Unidos, o alto consumo de carne vermelha, carnes processadas e refrigerantes tamb&eacute;m &eacute; destacado.
O estudo recebeu cr&iacute;ticas positivas e negativas de outros pesquisadores da &aacute;rea. Entre os pontos contra est&aacute; o fato de que o consumo de &aacute;lcool e exerc&iacute;cios f&iacute;sicos n&atilde;o foram fatores considerados na pesquisa.

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Dietas ruins podem ser responsáveis por 1 em cada 5 mortes no mundo

Imagem de Por que você não deve comer as sobras do arroz no megacurioso

O arroz mal armazenado pode causar intoxicação alimentar

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar se aquele arroz que sobrou do almo&ccedil;o realmente vale a pena reaquecer para comer em outra refei&ccedil;&atilde;o? Apesar de parecer algo inofensivo, saiba que a pr&aacute;tica pode causar problemas de sa&uacute;de. Ainda mais aqui no Brasil, onde o &ldquo;feij&atilde;o com arroz&rdquo; &eacute; um dos pratos t&iacute;picos do pa&iacute;s.<o:p></o:p>
De acordo com site de Sa&uacute;de Nacional do Reino Unido, manter o arroz em temperatura ambiente pode fazer com que esporos de uma bact&eacute;ria existente no arroz cru se desenvolvam. O problema, nesse caso, &eacute; que a bact&eacute;ria em quest&atilde;o, a Bacillus cereus, podem sobreviver ao cozimento e acabar causando intoxica&ccedil;&atilde;o alimentar.<o:p></o:p>
Para evitar altas chances desse tipo de problema acontecer &eacute; bom que, ap&oacute;s preparar o arroz, voc&ecirc; tome algumas precau&ccedil;&otilde;es: para come&ccedil;ar, &eacute; importante guardar os gr&atilde;os na geladeira assim que prontos e, caso n&atilde;o seja poss&iacute;vel, acelerar o resfrio o m&aacute;ximo poss&iacute;vel para ent&atilde;o guardar na geladeira.<o:p></o:p>
Por mais que a vontade de preparar a maior quantidade de comida poss&iacute;vel para que voc&ecirc; n&atilde;o precise cozinhar mais vezes durante a semana, tamb&eacute;m &eacute; recomendado n&atilde;o guardar o arroz por mais de um dia, mesmo na geladeira. Al&eacute;m disso, se a sua m&atilde;e nunca lhe ensinou a regra de ouro, vale aproveitar a &uacute;ltima dica: nunca reaque&ccedil;a os mesmos alimentos mais de uma vez. &nbsp;

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Por que você não deve comer as sobras do arroz

Imagem de Estudo diz que refrigerante aumenta riscos de câncer e doenças cardíacas no megacurioso

Cientistas de Harvard descobriram que o consumo de refrigerante pode colocar a sua vida em risco

Todos sabem que refrigerantes fazem mal &agrave; sa&uacute;de, mas a maioria das pessoas n&atilde;o entende o real perigo, principalmente se forem consumidoras ass&iacute;duas desse tipo de bebida. Diversas an&aacute;lises e pesquisas j&aacute; foram realizadas acerca do assunto, mas na &uacute;ltima segunda-feira (18) um estudo publicado na revista <a href="https://www.ahajournals.org/doi/pdf/10.1161/CIRCULATIONAHA.118.037401" target="_blank" rel="noopener" title="Long-Term Consumption of SugarSweetened and Artificially Sweetened Beverages and Risk of Mortality in US Adults">Circulation</a>&nbsp;revelou informa&ccedil;&otilde;es extremamente importantes.
Ci&ecirc;ncias nutricionais, no geral, n&atilde;o podem ser consideradas totalmente exatas. A raz&atilde;o disso &eacute; que muitos dados s&atilde;o coletados a partir de declara&ccedil;&otilde;es pessoais, como massa muscular, quantidade de exerc&iacute;cios di&aacute;rios e dietas; portanto, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel precisar se as pessoas entrevistadas est&atilde;o exagerando ou omitindo algo.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIT.PT
Para tornar o estudo o mais confi&aacute;vel poss&iacute;vel, uma equipe de Harvard analisou o estilo de vida de 37.716 homens e 80.647 mulheres entre os anos de 1986 e 2014. Eles relacionaram o consumo de longo prazo de bebidas adocicadas (artificialmente ou n&atilde;o) ao risco de mortalidade nos Estados Unidos, e, obviamente, os t&atilde;o amados refrigerantes e sucos de caixinha entraram na lista.
A equipe acompanhou a sa&uacute;de dessas pessoas durante d&eacute;cadas e, dessa forma, p&ocirc;de estudar os impactos causados por cada estilo alimentar. Al&eacute;m de outras informa&ccedil;&otilde;es, os indiv&iacute;duos analisados comunicaram a quantidade de bebidas gaseificadas com a&ccedil;&uacute;car ou ado&ccedil;ante que consumiam por semana e por m&ecirc;s.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Minha Vida
<h2>Por que evitar o refrigerante?</h2>
Os resultados revelaram que consumidores frequentes de tais bebidas estavam mais propensos a ter doen&ccedil;as card&iacute;acas ou j&aacute; possu&iacute;am esse diagn&oacute;stico. Al&eacute;m disso, aqueles que bebiam refrigerante mais de duas vezes por dia apresentaram um&nbsp;aumento de 31% no risco de mortalidade e de doen&ccedil;as no cora&ccedil;&atilde;o. Se&nbsp;voc&ecirc; quiser fazer as contas, descobrir&aacute; que cada refrigerante ingerido aumenta em 10% as suas chances de ter uma doen&ccedil;a card&iacute;aca, sobretudo se essa pr&aacute;tica acontecer no longo prazo.&nbsp;
O estudo constatou que at&eacute; um consumo "moderado" desses produtos pode ser altamente prejudicial. Pessoas que bebem refrigerante vez ou outra tamb&eacute;m devem ficar atentas: de acordo com os cientistas, elas possuem chances maiores de desenvolver doen&ccedil;as como c&acirc;ncer de mama ou c&acirc;ncer cervical.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Aqui Tem PE
<h2>A&ccedil;&uacute;car ou ado&ccedil;ante?</h2>
Apesar de tantos riscos, ningu&eacute;m &eacute; de ferro e grande parte da popula&ccedil;&atilde;o continuar&aacute; consumindo refrigerantes. Mas eis a pergunta: qual &eacute; a "melhor" alternativa para reduzir os danos? Com base nos resultados do estudo, substituir o refrigerante comum por uma op&ccedil;&atilde;o com ado&ccedil;ante artificial pode reduzir em at&eacute; 4% o risco de morrer e em 5% o risco de desenvolver uma doen&ccedil;a grave.

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Estudo diz que refrigerante aumenta riscos de câncer e doenças cardíacas

Imagem de Poluição do ar já causa mais mortes do que o tabagismo no megacurioso

Poluição do ar mata mais do que tabagismo, diz estudo alemão

Segundo pesquisa conduzida pelo Instituto de Qu&iacute;mica&nbsp;Max Planck, recentemente publicada no European Heart Journal, o n&uacute;mero anual de mortes prematuras causadas pela polui&ccedil;&atilde;o do ar &eacute; o dobro de estimativas passadas. Estudos anteriores estimaram que esse n&uacute;mero seria de 4,5 milh&otilde;es, no entanto, a nova pesquisa mostrou que a contamina&ccedil;&atilde;o do ar pode ser respons&aacute;vel por quase 9 milh&otilde;es de mortes.
"Isso significa que a polui&ccedil;&atilde;o do ar causa mais mortes extras por ano do que o tabagismo, o qual a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de estimou ser respons&aacute;vel por mais de 7,2 milh&otilde;es de mortes em 2015", disse Thomas M&uuml;nzel, professor do Departamento de Cardiologia no Centro M&eacute;dico da Universidade de Mainz, na Alemanha, e coautor do estudo. "Fumar &eacute; evit&aacute;vel, mas a polui&ccedil;&atilde;o do ar n&atilde;o &eacute;.".
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Cr&eacute;ditos: Pixabay
O estudo combinou dados sobre os n&iacute;veis de contamina&ccedil;&atilde;o do ar em diferentes pa&iacute;ses, os impactos da polui&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de e v&aacute;rios fatores relacionados aos indiv&iacute;duos estudados, como densidade populacional e idade. Outra conclus&atilde;o alcan&ccedil;ada &eacute; de que, embora a polui&ccedil;&atilde;o do ar atinja primeiro&nbsp;os pulm&otilde;es, seu impacto na corrente sangu&iacute;nea sobre doen&ccedil;as card&iacute;acas e derrames &eacute; respons&aacute;vel por duas vezes mais mortes do que doen&ccedil;as respirat&oacute;rias.
Para o professor do Instituto de Qu&iacute;mica&nbsp;Max Planck e tamb&eacute;m coautor do estudo, Jos Lelieveld, os dados alertam para a import&acirc;ncia de, cada vez mais, optarmos por fontes alternativas de energia, j&aacute; que a maior parte dos poluentes do ar &eacute; proveniente da queima de combust&iacute;veis f&oacute;sseis. &ldquo;Quando usamos energia limpa e renov&aacute;vel, n&atilde;o estamos apenas cumprindo o Acordo de Paris para mitigar os efeitos da mudan&ccedil;a clim&aacute;tica mas tamb&eacute;m podemos reduzir&nbsp;em at&eacute; 55%&nbsp;as taxas de mortalidade relacionadas &agrave; polui&ccedil;&atilde;o do ar&rdquo;, ressaltou.
Os n&uacute;meros de mortes no continente europeu superam a m&eacute;dia global, resultando em cerca de 800 mil &oacute;bitos por ano devido &agrave; polui&ccedil;&atilde;o do ar. A densidade populacional elevada e o ar de m&aacute; qualidade s&atilde;o dos dois principais fatores para a alta taxa de mortalidade.
A grande varia&ccedil;&atilde;o no resultado em rela&ccedil;&atilde;o a pesquisas anteriores se justifica pois havia poucos dados dispon&iacute;veis sobre o efeito de elevados n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o do ar na sa&uacute;de humana, levando a uma subestimativa de mortes. Hoje, existem mais de 40 grandes estudos, incluindo importantes pesquisas na China.

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Poluição do ar já causa mais mortes do que tabagismo

Imagem de Médicos descobrem quais genes e células cerebrais interferem na insônia no megacurioso

Você tem problemas para dormir? Um novo estudo revela como sua genética e seu cérebro podem torná-lo propenso a ter insônia

Grande parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial sofre de ins&ocirc;nia: estima-se que, atualmente, 770 milh&otilde;es de pessoas no Planeta precisem lidar com esse problema. A ci&ecirc;ncia j&aacute; descobriu que a gen&eacute;tica tem grande influ&ecirc;ncia quando se trata do assunto, mas os diversos tipos de genes e c&eacute;lulas que atuam nos bastidores eram um grande mist&eacute;rio &mdash; at&eacute; mais um estudo ser realizado.
Um grupo composto por especialistas do mundo todo conduziu pesquisas sobre as ra&iacute;zes gen&eacute;ticas da ins&ocirc;nia e revelou um mosaico complexo de genes relacionados &agrave; condi&ccedil;&atilde;o. Por meio de uma an&aacute;lise mais profunda, foi poss&iacute;vel identificar como os genes s&atilde;o capazes de condicionar a atua&ccedil;&atilde;o de diversas c&eacute;lulas cerebrais.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Revista Veja&nbsp;
Os pesquisadores descobriram que alguns desses genes desempenham um papel importante na funcionalidade dos ax&ocirc;nios, partes do neur&ocirc;nio respons&aacute;veis por conduzir impulsos el&eacute;tricos at&eacute; outros neur&ocirc;nios ou demais tecidos, como os m&uacute;sculos. Outros genes est&atilde;o associados a atividades cerebrais localizadas no c&oacute;rtex frontal e n&uacute;cleos subcorticais, locais ligados &agrave; falta de sono cr&ocirc;nica.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFL Science
"Esses genes por si s&oacute; n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o interessantes", declarou a professora de gen&eacute;tica estat&iacute;stica, Danielle Posthuma: &ldquo;O que conta &eacute; o seu efeito combinado ao risco de ins&ocirc;nia. N&oacute;s utilizamos um novo m&eacute;todo em nossa investiga&ccedil;&atilde;o, o que nos permitiu identificar tipos espec&iacute;ficos de c&eacute;lulas cerebrais&rdquo;.&nbsp;Bancos de dados gen&eacute;ticos foram essenciais para a pesquisa, sobretudo UK Biobank e&nbsp;23andMe,&nbsp;uma empresa privada de gen&ocirc;mica pessoal e biotecnologia; esses mecanismos norteiam diversos estudos, uma vez que possuem uma quantidade sem precedentes&nbsp;de informa&ccedil;&otilde;es.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Not&iacute;cias ao Minuto
No total, mais de 1,3 milh&atilde;o de pessoas tiveram seus dados examinados, com os quais o grupo de especialistas mapeou 956 variantes gen&eacute;ticas associadas ao aumento do risco dessa doen&ccedil;a, conforme publicado na revista cient&iacute;fica&nbsp;<a href="https://www.nature.com/articles/s41588-018-0333-3" target="_blank" rel="noopener" title="Genome-wide analysis of insomnia in 1,331,010 individuals identifies new risk loci and functional pathways" data-darkreader-inline-bgcolor="">Nature Genetics</a>. Ademais, vale dizer que os pesquisadores tamb&eacute;m relataram a exist&ecirc;ncia de uma forte semelhan&ccedil;a gen&eacute;tica entre a depress&atilde;o e a ansiedade.
Espera-se que os resultados encontrados auxiliem tratamentos no futuro, mas, at&eacute; que isso aconte&ccedil;a, muitas an&aacute;lises ainda devem ser realizadas.

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