Imagem de O massacre dos irmãos Bever no megacurioso

Motivados pelo desejo de serem famosos, Michael e Robert Bever assassinaram friamente os pais e os irmãos mais novos

A fam&iacute;lia Bever possu&iacute;a um comportamento muito diferente das outras que tamb&eacute;m habitavam a rua Magnolia, na cidade de Broken Arrow, em Oklahoma. Na casa de n&uacute;mero 709, as cinco crian&ccedil;as nunca eram vistas do lado de fora e apenas os brinquedos espalhados pela entrada&nbsp;denunciavam um rastro infantil. Nenhum vizinho sabia os nomes deles at&eacute; que fossem noticiados pelos canais de televis&atilde;o dos Estados Unidos.

April Bever, a m&atilde;e de 44 anos, praticava o ensino dom&eacute;stico de todos os filhos para evitar que sa&iacute;ssem de casa. Eles n&atilde;o se aproximavam das janelas para n&atilde;o serem vistos. Ningu&eacute;m podia brincar ou praticar qualquer tipo de atividade. Os &uacute;nicos momentos em que a fam&iacute;lia sa&iacute;a de casa era para ir, uma vez&nbsp;ao m&ecirc;s, ao mercado e ao boliche.

A priva&ccedil;&atilde;o de uma vida saud&aacute;vel e social era acompanhada, tamb&eacute;m, por muita agressividade e viol&ecirc;ncia por parte do pai, David Bever, assim como por&nbsp;April, que amea&ccedil;ava os filhos de morte, por vezes os espancavam&nbsp;e os doutrinavam biblicamente. Ambos os pais discutiam muito sobre o Apocalipse e o Dia do Arrebatamento, refor&ccedil;ando que o mundo estava repleto de pessoas que queriam machucar a todos eles (os filhos) e que, por isso, precisavam mant&ecirc;-los longe do pecado&nbsp;a fim de que n&atilde;o fossem corrompidos quando a hora chegasse.

Todos morreriam, e David e April acreditavam que os salvariam da condena&ccedil;&atilde;o.

<h2>Mentes enfraquecidas e doentes</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="295" src="https://ktul.com/resources/media/98cb2b40-f97c-4e32-8e83-90191746814e-large16x9_RobertBeverandMichaelBever.jpg?1465318088273" width="526" />
<figcaption>(Fonte: Ktul.com/Reprodu&ccedil;&atilde;o) 
</figcaption>
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Toda essa solid&atilde;o, agressividade, opress&atilde;o e desajuste social&nbsp;foram demais para a cabe&ccedil;a dos dois irm&atilde;os mais velhos, Robert e Michael Bever, de 18 e 16 anos, respectivamente.

Futuramente diagnosticado com depress&atilde;o profunda, tend&ecirc;ncias psic&oacute;ticas e com uma mente lim&iacute;trofe, Robert Bever&nbsp;aprendeu a odiar os pais. Ele fantasiava com a morte deles todos os dias desde que tinha 13 anos de idade, pondo para fora todo o desafeto, falta de empatia e desamor que sentia&nbsp;atrav&eacute;s de desenhos que retratavam os membros da fam&iacute;lia mortos.

&Agrave; medida que foi amadurecendo, Robert ficou cada vez mais familiarizado com tudo o que lia e assistia na internet, uma vez que era a &uacute;nica ferramenta que o conectava com o mundo de fora, desenvolvendo nele uma sede de vingan&ccedil;a e aproxima&ccedil;&atilde;o obscura ainda maior por massacres. Ele queria se sentir empoderado da mesma maneira que o pai acreditava ser todas as vezes que dizia que poderia mat&aacute;-lo&nbsp;simplesmente por ser o seu pai. Ele queria mostrar ao mundo do que era capaz.

No entanto, Robert n&atilde;o estava sozinho nessa. Michael Bever compartilhava&nbsp;n&atilde;o apenas&nbsp;dos mesmos gostos, mas tamb&eacute;m do mesmo sentimento de ira que o irm&atilde;o. Sempre muito pr&oacute;ximos um do outro, os garotos cada dia mais demonstravam um interesse excessivo por assassinos em s&eacute;rie, armas e homic&iacute;dios. Entre todos os casos, o que mais os inspirava era o massacre na&nbsp;escola&nbsp;Columbine. Os dois jovens admiravam a for&ccedil;a dos assassinos, o poder que possu&iacute;am. Eles queriam ser iguais, ou melhor, desejavam ser&nbsp;mais. Queriam entrar para a hist&oacute;ria com um feito que se equiparasse ao de 1999 realizado&nbsp;na escola. Queriam poder ter o controle da situa&ccedil;&atilde;o. Mas queriam, sobretudo, ser&nbsp;famosos por isso. Ser&nbsp;lembrados.

Michael odiava a sociedade, ao passo que Robert s&oacute; se importava com o n&uacute;mero de pessoas que eles poderiam matar. Ent&atilde;o, no dia 30 de junho de 2015, os irm&atilde;os come&ccedil;aram a construir um plano.

<h2>&quot;Eu te amo&quot;</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://i.dailymail.co.uk/i/pix/2015/07/24/19/2ACF33FD00000578-3173491-Bever_in_a_red_T_shirt_was_arrested_after_his_two_parents_two_of-m-13_1437762051517.jpg" width="414" />
<figcaption>(Fonte: Daily Mail/Reprodu&ccedil;&atilde;o) 
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</figure>

A ideia era simples e objetiva: matar a fam&iacute;lia toda, pegar o carro e dirigir em dire&ccedil;&atilde;o a Washington, atirando em pessoas aleat&oacute;rias ao longo do&nbsp;caminho. No m&iacute;nimo 50 &mdash; era esse o desejo de Robert.

Aos 17 anos, Robert Bever havia trabalho por pouqu&iacute;ssimo tempo em um call center&nbsp;e todo o seu sal&aacute;rio foi usado para comprar facas, armas, coletes &agrave; prova de balas, capacetes e muni&ccedil;&atilde;o. Atrav&eacute;s de compras&nbsp;online, eles aumentaram o arsenal em menos de um m&ecirc;s. O plano seria realizado em setembro, por&eacute;m eles decidiram que estavam preparados o suficiente para realiz&aacute;-lo antes. Sendo assim, Michael encomendou um carregamento de mais de mil cartuchos de muni&ccedil;&atilde;o para ser entregue um dia antes, uma pe&ccedil;a fundamental&nbsp;para que a fase dois do massacre pudesse acontecer.

Por volta das 11h da manh&atilde; do dia 22 de julho de 2015, os irm&atilde;os instalaram c&acirc;meras pela casa com o intuito de as imagens viralizarem na internet depois que fossem pegos. Inventando que tinha algo para mostrar em seu computador, Michael atraiu a sua irm&atilde;, Crystal Bever, de 13 anos de idade, at&eacute; o seu quarto. Robert, por sua vez, veio por tr&aacute;s da garota, tapou a boca dela com a m&atilde;o e lhe cortou a garganta. O sangue vazou em abund&acirc;ncia e ele esperava que a irm&atilde; fosse morrer r&aacute;pido e em sil&ecirc;ncio, mas ela lutou.

Crystal gritou pela m&atilde;e e tentou atacar o irm&atilde;o. Ele enforcou-a at&eacute; que perdesse a consci&ecirc;ncia. April entrou &agrave;s pressas no quarto para tentar interromper a tentativa de assassinato. O garoto, ent&atilde;o, alegou que naquele momento sentiu ter &ldquo;ligado o modo assassino&rdquo; de vez dentro de sua cabe&ccedil;a. Num movimento, Robert puxou uma faca laranja do cinto e come&ccedil;ou a desferir apunhaladas no pesco&ccedil;o da m&atilde;e, em seu peito, cabe&ccedil;a, bra&ccedil;os e m&atilde;os. Ao todo, foram 48 facadas que levaram &agrave; morte imediata de April Bever.

Naquele momento, Christopher Bever, de apenas 10 anos de idade, vendo toda a cena, teve tempo de correr e acionar o alarme de seguran&ccedil;a da casa. Depois de pedir para que Michael desligasse esse&nbsp;sistema de defesa, Robert esfaqueou o garotinho por seis vezes nas costas, na barriga, no peito, ombros e na altura da perna, matando-o na hora.

O pai, David Bever, tentou par&aacute;-los &mdash; &ldquo;como se ele&nbsp;fosse&nbsp;mais poderoso&nbsp;que eu&rdquo;, descreveu Robert &mdash;, antes de levar 28 facadas no rosto, no peito, no pesco&ccedil;o e nos ombros, resultando em&nbsp;sua morte. Robert alegou ter esperado at&eacute; que o patriarca desse o seu &uacute;ltimo suspiro&nbsp;enquanto&nbsp;girava a faca dentro dele.

Em seguida, Michael bateu &agrave; porta do banheiro t&eacute;rreo onde Victoria Bever, com 5 anos de idade, e Daniel Bever, de 12 anos, haviam se trancado para fugir da f&uacute;ria assassina do irm&atilde;o. Ele gritou para que ela deixasse-o entrar antes que Robert o matasse. Ingenuamente, Victoria destrancou a porta e Michael arrebentou-a das dobradi&ccedil;as com um chute. Robert confessou ter hesitado antes de cravar a faca na barriga de Victoria, mas ele precisava &ldquo;terminar a miss&atilde;o&rdquo;. Victoria Bever foi morta com 18 facadas no pesco&ccedil;o, peito, barriga e cabe&ccedil;a. Os &oacute;rg&atilde;os dela foram t&atilde;o brutalmente mutilados que a per&iacute;cia os encontrou espalhados pelo ch&atilde;o.

Em seu &uacute;ltimo movimento, Robert seguiu para o escrit&oacute;rio do pai,&nbsp;onde Daniel havia corrido para escapar dele. O garoto conseguiu ligar para a pol&iacute;cia e dizer o que estava acontecendo, mas a&nbsp;liga&ccedil;&atilde;o foi interrompida assim que Michael estourou a porta do c&ocirc;modo. As &uacute;ltimas palavras que o garoto de 12 anos disse foram: &ldquo;N&atilde;o me mate. Eu te amo&rdquo;. Ainda assim, n&atilde;o impediram que Robert desferisse nove facadas em sua barriga, peito e nas costas. Ele morreu na hora.

Em menos de 15 minutos, quatro membros da fam&iacute;lia foram assassinados fria e cruelmente.

<h2>Cinzas</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="302" src="https://bloximages.newyork1.vip.townnews.com/tulsaworld.com/content/tncms/assets/v3/editorial/c/64/c649ab12-89f9-512c-a40f-df7f4e0db2c0/58cd54f06c2fa.image.jpg?resize=1200%2C733" width="493" />
<figcaption>(Fonte: Tulsa World/Reprodu&ccedil;&atilde;o) 
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Naquela manh&atilde; de 2015, apenas Crystal Bever e Autumm Bever, de 2 anos de idade, sobreviveram ao ataque dos irm&atilde;os. Michael e Robert Bever fizeram quest&atilde;o de procurar as c&acirc;meras de televis&atilde;o quando deixaram a casa, algemados pela pol&iacute;cia.

Robert foi condenado &agrave; pris&atilde;o perp&eacute;tua, sem chance de liberdade condicional. Michael, enquanto isso, tamb&eacute;m foi condenado a passar o resto de sua vida na pris&atilde;o, por&eacute;m com chance de recorrer &agrave; liberdade condicional, pelo fato de ter entregado provas, nomeado o irm&atilde;o como o l&iacute;der e n&atilde;o ter participado ativamente na morte da fam&iacute;lia. Ao total, os irm&atilde;o somaram 253 anos de encarceramento.

E como se fosse algum tipo de rea&ccedil;&atilde;o natural e uma autolimpeza a todo o derramamento de sangue que aconteceu, em mar&ccedil;o de 2017&nbsp;a casa dos Bever pegou fogo por conta de um curto-circuito e queimou durante uma madrugada inteira at&eacute; que sobrassem apenas os alicerces.

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O massacre dos irmãos Bever

Imagem de Preso por ajudar criminosos, idoso só queria alguém para conversar no megacurioso

O homem de 81 anos alegou, no julgamento, que a solidão o levou a fazer amizade com os traficantes aos quais deu fuga

Um homem de 81 anos de idade foi condenado a nove meses de pris&atilde;o na <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/111317-a-inglaterra-nos-deu-o-esporte-mais-popular-do-mundo-e-o-idioma-tambem.htm">Inglaterra</a>, recentemente, por ajudar um traficante de drogas a fugir do pa&iacute;s. At&eacute; a&iacute;, n&atilde;o h&aacute; nada de mais nesta hist&oacute;ria, a n&atilde;o ser a idade avan&ccedil;ada do <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/112383-idoso-e-preso-no-japao-pelo-roubo-de-159-selins-de-bicicleta.htm">idoso preso</a>. Mas um fato curioso foi revelado durante o julgamento: o senhor disse que aceitou o trabalho como motorista dos criminosos&nbsp;porque se sentia s&oacute; e precisava de algu&eacute;m para conversar.

De acordo com a Sky News, a hist&oacute;ria aconteceu no &uacute;ltimo m&ecirc;s de mar&ccedil;o, em West Sussex, quando o motorista <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110536-homem-com-sindrome-de-down-se-aposenta-apos-32-anos-no-mcdonald-s.htm">aposentado</a>&nbsp;Ian Hemmens ajudou o traficante Mahamud Sami e seu comparsa Akeem Adebayo a fugirem do local de um crime.

Ap&oacute;s uma disputa por espa&ccedil;o entre a dupla e um vendedor de drogas rival chamado Dimitrijs Semelis, os dois o perseguiram e o esfaquearam v&aacute;rias vezes, deixando-o gravemente ferido. A briga teria sido testemunhada por muitas pessoas, inclusive crian&ccedil;as.

<h2>Como se deu a ajuda?</h2>

Em contato com o idoso logo ap&oacute;s o crime, Sami o chamou para busc&aacute;-lo nas proximidades&nbsp;e assim que o aposentado chegou, ele e seu parceiro foram vistos entrando no carro e desaparecendo dali.

<figure class="image"><img alt="" height="394" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/25/25104438423053.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Sky News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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O trabalho foi t&atilde;o eficiente que evitou a pris&atilde;o dos suspeitos, levando-os para longe do local do crime. Al&eacute;m disso, Mahamud Sami acabou fugindo do pa&iacute;s, de avi&atilde;o, com destino ao Bahrein. E a suspeita &eacute; de que esta segunda fuga tamb&eacute;m tenha contado com a ajuda de Hemmens.

<h2>A justificativa do idoso preso</h2>

Durante o julgamento do homem de 81 anos, o seu advogado alegou que o r&eacute;u atuou como motorista de fuga dos traficantes por se sentir pressionado pela solid&atilde;o. Segundo o defensor, ele precisava de algu&eacute;m para conversar e por isso acabou fazendo amizade com os suspeitos.

Mas o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106458-juiz-diz-a-este-homem-vivao-que-ele-esta-oficialmente-morto.htm">juiz</a>&nbsp;do caso n&atilde;o se convenceu com as alega&ccedil;&otilde;es da defesa. Ele afirmou que Ian Hemmens estava totalmente envolvido na jornada e tinha consci&ecirc;ncia de que a sua idade e apar&ecirc;ncia n&atilde;o despertariam suspeitas durante a fuga. Desta forma, o sentenciou a nove meses de pris&atilde;o.

Enquanto isso, Sami continua foragido. J&aacute; Adebayo foi preso e condenado a nove anos de reclus&atilde;o.

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Preso por ajudar criminosos, idoso só queria alguém para conversar

Imagem de Polícia da Califórnia tem robô a serviço, mas ele nega ajuda no megacurioso

Em serviço no Huntington Park desde junho, o robô pediu para mulher que buscava ajuda sair do seu caminho e ainda tocou uma música enquanto se afastava da ocorrência

Quando a Pol&iacute;cia da Calif&oacute;rnia anunciou que o HP RoboCop iniciaria seu servi&ccedil;o no Huntington Park, em junho de 2019, parecia que a seguran&ccedil;a da &aacute;rea estava prestes a se igualar &agrave;quela vista nos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. O rob&ocirc; &eacute;, inclusive, quase hom&ocirc;nimo ao personagem meio humano, meio androide que fez sucesso no cinema na d&eacute;cada de 1980.
A inova&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica de pouco mais de um metro de altura conta com c&acirc;meras de alta defini&ccedil;&atilde;o que filmam em 360 graus, microfones potentes, um bot&atilde;o de emerg&ecirc;ncia para&nbsp;contatar diretamente a pol&iacute;cia, comandos vocais e passaria a fazer parte da patrulha da &aacute;rea. Por&eacute;m, em setembro de 2019, uma transeunte descobriu que as coisas n&atilde;o estavam funcionando exatamente como deveriam.
<h2>A ocorr&ecirc;ncia</h2>
<figure class="image"><img alt=" height="669" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/19/19135009138249.png" width="1200" /><lt-highlighter contenteditable="false" style="display: none;"><lt-div class="lt-highlighter__wrapper" spellcheck="false" style="width: 609px !important; height: 24px !important; margin-top: 346.516px !important;"><canvas class="lt-highlighter__canvas" height="23" style="display: none; margin-top: 0px !important; margin-left: 0px !important;" width="94"></canvas></lt-div></lt-highlighter> <figcaption data-gramm="false" spellcheck="false">(Fonte: KTLA)</figcaption></figure>
Ao presenciar uma briga violenta no parque, Cogo Guebara avistou o rob&ocirc; policial n&atilde;o muito longe. Se aproximou dele e apertou o bot&atilde;o de emerg&ecirc;ncia diversas vezes, tentando contatar a pol&iacute;cia para que os oficiais pudessem apartar a briga.
O que ela n&atilde;o esperava era que, al&eacute;m de o bot&atilde;o parecer n&atilde;o ter nenhuma serventia, o rob&ocirc; pedisse repetidamente&nbsp;para que ela sa&iacute;sse do seu caminho. Quando Cogo desistiu, o rob&ocirc; se distanciou&nbsp;tocando uma m&uacute;sica. HP RoboCop tamb&eacute;m pediu para que outros frequentadores do parque mantivessem o parque limpo, mas continuou completamente alheio &agrave; briga.
A pol&iacute;cia teve que ser contatada de forma tradicional, pelo telefone, e s&oacute; chegou ao local 15 minutos depois de a briga ter acabado. Uma mulher envolvida na encrenca precisou de atendimento emergencial e foi levada de ambul&acirc;ncia ao hospital&nbsp;com um sangramento na cabe&ccedil;a.
<h2>Explica&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia da Calif&oacute;rnia</h2>
Cosme Lozano, &nbsp;chefe de pol&iacute;cia da regi&atilde;o, explicou que o rob&ocirc; ainda est&aacute; em fase de testes. Embora ele conte com diversas fun&ccedil;&otilde;es para garantir a seguran&ccedil;a dos frequentadores do parque, elas ainda n&atilde;o est&atilde;o ativas.
As c&acirc;meras, por exemplo, ainda n&atilde;o arquivam nenhuma imagem e o bot&atilde;o de emerg&ecirc;ncia ainda n&atilde;o tem liga&ccedil;&atilde;o direta com a central de pol&iacute;cia. Ainda segundo Lozano, essas fun&ccedil;&otilde;es devem estar dispon&iacute;veis antes do fim do m&ecirc;s de outubro.
E este sequer foi o primeiro problema envolvendo um rob&ocirc; policial da mesma linha do HP RoboCop: em outra ocasi&atilde;o, tamb&eacute;m na Calif&oacute;rnia, um rob&ocirc; chegou a derrubar uma crian&ccedil;a em um shopping. J&aacute; em Washington, outro rob&ocirc; caiu em um chafariz.&nbsp;
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/gIHXLVr44Nw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Polícia da Califórnia tem robô a serviço, mas ele nega ajuda

Imagem de Ursos na piscina? Vídeo flagra a brincadeira nos EUA no megacurioso

As imagens foram compartilhadas pela polícia, que brincou: “não fomos convidados”

O calor aumenta e o famoso pedido completamente desinteressado por &ldquo;amigos com piscina para amizades sinceras&rdquo; se multiplicam. As brincadeiras t&ecirc;m raz&atilde;o de ser:&nbsp;o calor parece aumentar a cada ano e sem conseguir &ldquo;pedir&rdquo; por essas tais &ldquo;amizades sinceras&rdquo;, dois ursos resolveram usar a piscina alheia escondidinhos, mas foram flagrados.
Um v&iacute;deo foi compartilhado pela pol&iacute;cia do estado do Colorado no Twitter e mostra os dois ursos se esbaldando na piscina. Os policiais entraram na brincadeira e a mensagem compartilhada servia de alento. &ldquo;N&atilde;o se sinta mal por n&atilde;o ter recebido um convite, n&oacute;s tamb&eacute;m n&atilde;o fomos convidados&rdquo;, dizia o tweet.
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="687" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/19/19212945620013.jpg" width="1365" /> <figcaption>Os dois foram flagrados se divertindo na piscina em uma tarde de calor. (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Twitter) </figcaption></figure>
</div>
De acordo com as autoridades locais, no momento em que eles foram flagrados no banho de piscina, no dia 9 de outubro, por volta das 16h, os term&ocirc;metros marcavam aproximadamente 30 &deg;C.
Especialistas acreditam que os ursos filmados sejam de uma esp&eacute;cie j&aacute; extinta em v&aacute;rias regi&otilde;es dos Estados Unidos, o Ursus americanus ou ursos pretos americanos, como s&atilde;o conhecidos. Eles s&atilde;o a menor das tr&ecirc;s esp&eacute;cies de urso nativas e podem pesar at&eacute; 300 kg.
A estimativa &eacute; de que atualmente existem entre 850 mil e 950 mil ursos pretos em todo o continente.

<blockquote class="twitter-tweet">
<a href="https://twitter.com/hashtag/TBT?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#TBT</a> to yesterday&rsquo;s perfect pool party weather in <a href="https://twitter.com/hashtag/Boulder?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Boulder</a> <a href="https://t.co/RGDQwAmEwh">pic.twitter.com/RGDQwAmEwh</a>
&mdash; Boulder Police Dept. (@boulderpolice) <a href="https://twitter.com/boulderpolice/status/1182360980551958528?ref_src=twsrc%5Etfw">October 10, 2019</a></blockquote>

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Ursos na piscina? Vídeo flagra a brincadeira nos EUA

Imagem de Cheiro do jantar de procurado ajuda polícia chinesa a prendê-lo no megacurioso

A polícia de Jiangsu, no leste da China, em perseguição a um criminoso que se escondia num flat conseguiu localizá-lo graças ao aroma do seu jantar, conseguindo prendê-lo pelo olfato

A tecnologia de reconhecimento facial na China &eacute; hoje um dos orgulhos nacionais e est&aacute; num est&aacute;gio t&atilde;o avan&ccedil;ado que consegue reconhecer de forma positiva cerca de 98,1% das faces humanas numa fra&ccedil;&atilde;o de tempo&nbsp;de 0,8 segundos, segundo o&nbsp;China Daily, jornal em l&iacute;ngua inglesa publicado pelo Departamento de Publicidade do Partido Comunista.

Mas&nbsp;se o que os olhos n&atilde;o veem, o cora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sente, pode ser que o nariz o sinta. E foi o que aconteceu na prov&iacute;ncia de Jiangsu, onde a pol&iacute;cia local conseguiu &quot;farejar&quot; um fugitivo procurado&nbsp;gra&ccedil;as &agrave; sua afinidade ao&nbsp;hot pot&nbsp;&mdash; um tipo de&nbsp;fondue,&nbsp;como falamos aqui &mdash;, uma das comidas mais populares da culin&aacute;ria chinesa.

<h2>A persegui&ccedil;&atilde;o</h2>

O suspeito, um homem chamado Guo Bing, procurado por crimes de fraude e extors&atilde;o, estava se escondendo na cidade de Nantong desde que a pol&iacute;cia reprimiu atividades de sua quadrilha em maio passado.

Ap&oacute;s meses de busca, as autoridades conseguiram localizar o edif&iacute;cio onde Guo estava vivendo, mas n&atilde;o conseguiram determinar exatamente em qual unidade&nbsp;devido &agrave; grande quantidade de moradores. Eles perceberam, atrav&eacute;s das c&acirc;meras de seguran&ccedil;a, que ele havia ido num mercado local no domingo e comprado ingredientes para preparar Huo Guo, nome chin&ecirc;s do hot pot.&nbsp;

<img alt="Maior sistema de reconhecimento facial do mundo" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/1024/branded_news/C4CD/production/_99118305_p05qg09d.jpg" />

&quot;Vimos o suspeito comprando legumes e um preparado para sopa de hot pot de tarde no mercado&quot;, afirmou a detetive Ge Lei, respons&aacute;vel pela investiga&ccedil;&atilde;o. E concluiu: &quot;assim, imaginamos que ele iria jantar hot pot naquele dia&quot;. Foi uma maneira um tanto inusitada&nbsp;de perseguir um suspeito, mas os policiais n&atilde;o tinham outra op&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Tendo em mente o aroma delicioso da comida, come&ccedil;aram uma busca r&aacute;pida na pr&eacute;dio, tentando identificar de onde viria o cheiro da refei&ccedil;&atilde;o de Guo.&nbsp;Demorou um pouco, mas&nbsp;quando atingiram o s&eacute;timo andar do pr&eacute;dio, os policiais conseguiram captar o cheiro do hot pot. A persegui&ccedil;&atilde;o havia chegado ao fim, gra&ccedil;as &agrave; precis&atilde;o dos seus narizes.

Apesar de seu uso ainda ser controverso, pelo mal uso que pode advir nas m&atilde;os de governantes totalit&aacute;rios, o reconhecimento facial&nbsp;provou que tamb&eacute;m consegue localizar ingredientes de uma sopa. O resto fica por conta do que pode ser uma nova ferramenta de persegui&ccedil;&atilde;o: o reconhecimento olfativo.

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Cheiro do jantar de procurado ajuda polícia chinesa a prendê-lo

Imagem de 3 assassinatos de crianças que nunca foram solucionados no megacurioso

Da África do Sul à Inglaterra, conheça três desses casos trágicos

Todos os anos, milhares de assassinatos de crian&ccedil;as nunca s&atilde;o resolvidos e seus assassinos nunca s&atilde;o levados &agrave; justi&ccedil;a. A pol&iacute;cia passa d&eacute;cadas tentando solucionar os casos, mas os pais morrem sem saber quem foi o respons&aacute;vel pelo assassinato de seus filhos. Nesta lista, h&aacute; tr&ecirc;s&nbsp;desses casos.&nbsp;

Confira abaixo:

<h2>3. Siphamandla Madikane</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/14/14231738173000.jpg" width="990" />
<figcaption>Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse??????</figcaption>
</figure>

Em novembro de 2013, Siphamandla Madikane, de 10 anos, desapareceu enquanto brincava com amigos no assentamento informal Ramaphosa, em Ekurhuleni, Joanesburgo, na &Aacute;frica do Sul. Quando seus amigos foram interrogados pela pol&iacute;cia, todos relataram um homem os observando&nbsp;jogar. O homem perguntou se um dos meninos queria ir com ele para fazer uma liga&ccedil;&atilde;o para sua namorada. Ele lhes ofereceu dinheiro. Aparentemente, Siphamandla concordou em acompanhar o homem.&nbsp;

Alguns dias depois, um membro da comunidade estava andando pela lama quando trope&ccedil;ou no corpo de Siphamandla. A cal&ccedil;a e a cueca haviam sido puxadas para baixo, uma meia estava enfiada na boca, havia facadas no pesco&ccedil;o e ele havia sido queimado. Ao lado do corpo, havia um preservativo usado. O assassinato chocou os moradores e devastou os pais do garoto. A investiga&ccedil;&atilde;o continua, mas at&eacute; o momento, nenhum suspeito foi preso.

<h2>2. Rikki Neave</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/14/14231807595001.jpg" width="990" />
<figcaption>Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse.&nbsp; 
</figcaption>
</figure>

Rikki Neave teve uma vida terr&iacute;vel antes de morrer aos seis&nbsp;anos. Quando ele tinha tr&ecirc;s&nbsp;anos de idade, sua m&atilde;e o deixou v&aacute;rias vezes para fora de casa, de noite e no frio, chorando, at&eacute; os vizinhos chamarem os servi&ccedil;os sociais. Moradores de Peterborough, na Inglaterra, relataram ter visto Ruth Neave balan&ccedil;ando o filho sobre uma ponte e escrevendo &quot;idiota&quot; com uma&nbsp;caneta em sua testa. Ela lavou a boca dele com detergente e o queimou com f&oacute;sforos. Ruth tamb&eacute;m deu um soco no rosto de Rikki, chutou-o e muitas vezes o mandava sair &agrave; noite para buscar drogas.&nbsp;

Mas no dia 28 de novembro de 1994, Rikki partiu para a escola e nunca mais voltou. Seu corpo nu foi encontrado no dia seguinte na floresta perto de sua casa. Ruth Neave foi julgada pelo assassinato de seu filho dois anos depois, mas foi absolvida por um j&uacute;ri. No entanto, ela foi condenada a sete&nbsp;anos de pris&atilde;o por neglig&ecirc;ncia infantil. O assassinato de Rikki Neave permanece sem solu&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

<h2>1. Clare Morrison</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/14/14231831111002.jpg" width="990" />
<figcaption>Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listverse 
</figcaption>
</figure>

Em 18 de dezembro de 1992, Clare Morrison, de 13 anos, e sua amiga visitaram o Geelong Mall, em Victoria, Austr&aacute;lia. Clare disse &agrave; amiga que iria pegar o &ocirc;nibus para casa para buscar dinheiro para as compras de Natal. Ela nunca voltou. No dia seguinte, seu corpo quase nu foi descoberto perto de Bells Beach. Ela havia sido espancada, estrangulada e mordida por um tubar&atilde;o. Shane McLaren, de 18 anos, disse &agrave; pol&iacute;cia que a viu entrando em um carro azul com dois homens. Levou v&aacute;rios meses para a pol&iacute;cia perceber que a McLaren mentiu e o prenderam por falso testemunho. Ele tamb&eacute;m continua sendo o &uacute;nico suspeito do assassinato, mas mant&eacute;m sua inoc&ecirc;ncia. Recentemente, o irm&atilde;o de Clare, Andrew, ofereceu uma recompensa de US$ 50 mil por qualquer informa&ccedil;&atilde;o que levasse a uma pris&atilde;o por seu assassinato. A investiga&ccedil;&atilde;o continua, mas at&eacute; o momento nenhuma informa&ccedil;&atilde;o nova foi obtida.&nbsp;

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3 assassinatos de crianças que nunca foram solucionados

Imagem de Asilo nos EUA tinha "Clube da Luta" entre idosos no megacurioso

Pacientes com demência da clínica Danby House eram incentivados a brigar entre si; funcionárias foram presas

Um grupo de funcion&aacute;rias de um asilo localizado na Carolina do Norte (Estados Unidos) est&aacute; sendo acusado de criar um &ldquo;clube da luta&rdquo; entre idosos com <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111609-terapia-de-idosos-com-demencia-tem-ajuda-de-poneis-e-o-resultado-e-otimo.htm">dem&ecirc;ncia</a>. Conforme as den&uacute;ncias, elas incentivavam as lutas e filmavam os combates, al&eacute;m de agredirem alguns pacientes e n&atilde;o prestarem socorros.

De acordo com o BuzzFeed News, as funcion&aacute;rias Marilyn Latish McKey, Taneshia DeShawn Jordan e Tonacia Yvonne Tyson foram presas no in&iacute;cio de outubro, ap&oacute;s o vazamento de um v&iacute;deo em que duas pacientes do centro de cuidados geri&aacute;tricos Danby House eram vistas lutando. As imagens mostram uma delas caindo e pedindo socorro, enquanto a outra continua a agred&iacute;-la.

<figure class="image"><img alt="" height="486" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/16/16103319349044.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Facebook/Danby House)</figcaption>
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O v&iacute;deo, supostamente gravado no dia 19 de junho, mostra ainda as funcion&aacute;rias incentivando uma das <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105580-conheca-a-agencia-de-modelos-que-so-contrata-idosos.htm">idosas</a>&nbsp;a socar o rosto de&nbsp;outra e mandando-as parar de gritar. Tamb&eacute;m h&aacute; imagens de uma paciente estrangulando a outra sob os olhares das trabalhadoras. Na delegacia, uma das detidas teria afirmado que a mulher estrangulada era dif&iacute;cil de lidar, merecia a surra e que por isso filmou a a&ccedil;&atilde;o.

As funcion&aacute;rias presas, que t&ecirc;m entre 26 e 32 anos de idade, foram indiciadas por agress&atilde;o a deficientes e ser&atilde;o julgadas no pr&oacute;ximo dia 14 de novembro. At&eacute; l&aacute;, elas ficam soltas sob fian&ccedil;a.

<h2>Asilo proibido de receber novos pacientes</h2>

Depois que o caso tomou as manchetes dos jornais americanos, o Departamento de Sa&uacute;de e Servi&ccedil;os Humanos da <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/108667-teria-um-ovni-sido-avistado-na-carolina-do-norte.htm">Carolina do Norte</a>&nbsp;entrou&nbsp;em a&ccedil;&atilde;o e proibiu&nbsp;o Danby House de receber novos pacientes.

Ao visitar o local, as autoridades descobriram uma s&eacute;rie de irregularidades, a come&ccedil;ar pela falta de treinamento dos funcion&aacute;rios do asilo, o que levou a in&uacute;meras falhas na administra&ccedil;&atilde;o de rem&eacute;dios aos pacientes.

<figure class="image"><img alt="" height="394" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/16/16104947241051.jpg" width="700" />
<figcaption>As funcion&aacute;rias presas. (Fonte: Winston-Salem Journal/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Conforme o Winston-Salem Journal, registros de sete pacientes foram revisados pelos funcion&aacute;rios do Departamento de Sa&uacute;de e, em seis deles, os idosos n&atilde;o receberam medicamentos para tratar problemas como press&atilde;o alta, ac&uacute;mulo de l&iacute;quidos, depress&atilde;o, dem&ecirc;ncia e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/112000-novo-medicamento-promete-minimizar-sintomas-do-alzheimer.htm">Alzheimer</a>. Em outro caso, um paciente com transtorno bipolar ficou sem ser medicado&nbsp;por 17 dias.

Depois de tudo isso, a administra&ccedil;&atilde;o do asilo informou que demitiu as funcion&aacute;rias acusadas e passou a adotar um processo de avalia&ccedil;&atilde;o mais rigoroso para novas contrata&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de oferecer treinamentos aos colaboradores.

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Asilo nos EUA tinha 'clube da luta' entre idosos

Imagem de 3 crimes que abalaram os Estados Unidos durante o Dia das Bruxas no megacurioso

Para alguns, a noite é doentia e, em casos como esses, acabaram em crimes sanguinários

Gostosuras ou travessuras?

Nem para todo mundo o famoso Dia das Bruxas &mdash; ou Halloween &mdash; &eacute; sin&ocirc;nimo de gostosuras, fantasias engra&ccedil;adas e sustos infantis. Para alguns, a noite &eacute;&nbsp;doentia e, em casos como esses abaixo, acabaram em crimes sanguin&aacute;rios. Seja numa rua escura, por detr&aacute;s da porta fechada de uma casa, num galp&atilde;o ou qualquer outro lugar da cidade. Vestido de Jason ou apenas de cidad&atilde;o comum. Com arma branca ou de fogo...



<h3>&ldquo;Eu achei que era uma pegadinha de Halloween&rdquo;</h3>



<img alt="" height="257" src="http://www.sanduskyregister.com/image/2010/11/22/400x_a16-9_b0_q80_p2/F-Inqueue-SR-StoryArchive-FEA-liske-11022010b-0-jpg.jpg" width="456" />

(Fonte: Sandusky Register/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

&nbsp;

Foi a primeira coisa que o jovem de 16 anos chamado Devon Griffin disse ao delegado naquela manh&atilde; do dia 31 de outubro de 2010. O garoto havia voltado para a sua casa no Michigan depois de cantar no coral da igreja. Ao chegar, foi direto para o seu quarto e ficou jogando v&iacute;deo game at&eacute; por volta de 13h30 da tarde, que foi quando percebeu a falta de movimenta&ccedil;&atilde;o pela casa, principalmente por parte de sua m&atilde;e, Susan Liske, que costumava j&aacute; estar em p&eacute; naquele hor&aacute;rio.

Curioso, ele seguiu at&eacute; o quarto de seus pais para encontr&aacute;-los ainda na cama e com os cobertores puxados por cima de suas cabe&ccedil;as. Foi conversando com a m&atilde;e, cuja perna pendia para fora da cama, na tentativa de despert&aacute;-la aos poucos, muito embora n&atilde;o obtivesse nenhuma resposta.

At&eacute; que resolveu puxar o len&ccedil;ol e se deparou com a mulher afogada de cara numa po&ccedil;a de seu pr&oacute;prio sangue. Por um instante, Devon considerou ser uma pegadinha, pois os pais costumavam ser espirituosos com rela&ccedil;&atilde;o a brincadeiras no Halloween. No entanto, ele acabou percebendo que de fato a m&atilde;e estava morta, assassinada friamente.

Susan havia sido violentamente estuprada e levado tr&ecirc;s tiros de seu assassino. Ao lado dela, deitava-se o corpo do padrasto de Devon, William Liske, com cinco tiros &agrave; queima roupa. No outro quarto, Derek Griffin, na &eacute;poca com 23 anos, fruto do relacionamento anterior de Susan, havia sido esquartejado por m&uacute;ltiplas machadadas e tivera os &oacute;rg&atilde;os espalhados pelo c&ocirc;modo.



<img alt="" height="276" src="https://i.dailymail.co.uk/i/pix/2010/11/01/article-1325697-0BDE3D93000005DC-278_468x286.jpg" width="451" />

(Fonte: Daily Mail/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

&nbsp;

Descobriram que o assassino era William Liske Jr., que mantinha um longo hist&oacute;rico de problemas mentais, como esquizofrenia, e quadros de viol&ecirc;ncia descomunal. A chacina aconteceu apenas um dia depois de ele e o pai sa&iacute;rem para ca&ccedil;ar e beber.

William Liske Jr se declarou culpado pelo homic&iacute;dio triplamente qualificado e foi condenado &agrave; pena de morte. &ldquo;Eu amava muito meu pai, e isso me deixa enojado de mim mesmo toda vez que lembro o que fiz&rdquo;, o garoto confessou &agrave; corte.

Em 2015, ele cometeu suic&iacute;dio em sua cela.

&nbsp;

<h3>Os Assassinos da caixa de ferramentas</h3>



<img alt="" height="301" src="https://www.thoughtco.com/thmb/kRdNUrMBmilamjhQBYZjFVnjBN0=/768x0/filters:no_upscale():max_bytes(150000):strip_icc()/toolbox-515125590-58e150183df78c5162a82dd8.jpg" width="452" />

(Fonte: ThoughtCo/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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Ou em ingl&ecirc;s &ldquo;The Toolbox Killers&rdquo;, como ficou conhecida a dupla de criminosos que sequestrava somente mulheres, fez a sua quinta e &uacute;ltima v&iacute;tima no Dia das Bruxas de 1979. Com dezesseis anos de idade, Shirley Ledford esperava uma carona para casa num posto de gasolina no sub&uacute;rbio de Los Angeles, depois de uma festa. Uma van branca parou e ela reconheceu Lawrence Bittaker, que estava ao volante com Roy Norris no banco do passageiro, de seu &uacute;ltimo trabalho como gar&ccedil;onete no ver&atilde;o.

Instantes depois de aceitar a carona, Lawrence dirigiu at&eacute; uma &aacute;rea isolada onde, com a ajuda de Roy, amarrarou&nbsp;e amorda&ccedil;ou&nbsp;Shirley com fita adesiva. Os dois revezaram tanto a condu&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo quanto os epis&oacute;dios de estupros seguidos na garota. Shirley foi atingida com uma marretada, teve os seus genitais e reto rasgados com um alicate. Depois de toda a sess&atilde;o de tortura, Roy Norris estrangulou-a com um cabide e os dois abandonaram o corpo dela com as pernas abertas, em seu ato final de misoginia e degrada&ccedil;&atilde;o, em um terreno gramado. Ela foi encontrada por um corredor.



<img alt="" height="335" src="http://crimemagazine.com/images/Victim%205%20Lynette%20Ledford.jpg" width="476" />

(Fonte: Crime Magazine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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Uma fita de dezoito minutos de grava&ccedil;&atilde;o foi descoberta na van dos assassinos com os pedidos de socorro em pura agonia de Shirley Ledford durante todo o atentado, capturando, inclusive, os incentivos de Lawrence Bittaker, como: &ldquo;Grite, querida. Grite!&rdquo;. O caso ganhou repercuss&atilde;o nacional e&nbsp;outros ataques da dupla foram costurados at&eacute; esse &uacute;ltimo, apelidando-os como &ldquo;Os Assassinos da caixa de ferramentas&rdquo;.

Jimmy Dalton, um preso que Roy Norris visitava com frequ&ecirc;ncia, divulgou &agrave;s autoridades detalhes dos crimes cometidos pelo homem, possibilitando que a pol&iacute;cia descobrisse onde estavam os outros corpos.

Lawrence Bittaker foi condenado &agrave; pena de morte depois de negar o seu envolvimento em tudo. Roy Norris, por outro lado, cooperou com a investiga&ccedil;&atilde;o, nomeou Lawrence como o grande orquestrador, declarou-se culpado das acusa&ccedil;&otilde;es e foi condenado a 45 anos de pris&atilde;o.

O assassinato de Shirley Ledford foi abordado durante um dos epis&oacute;dios da s&eacute;rie &quot;Mindhunter&quot;, da Netflix.

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<h3>O Homem que destruiu o Halloween</h3>



<img alt="" height="327" src="https://www.metimeforthemind.com/uploads/1/7/1/3/1713253/6204453_orig.jpg" width="492" />

(Fonte: Me Time For The Mind/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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Em 1974, a cultura das crian&ccedil;as sa&iacute;rem para coletar doces de porta em porta estava prestes a mudar para sempre. Depois de um dia todo de doces e travessuras, Timothy O&rsquo;Bryan, de 8 anos, comeu o seu &uacute;ltimo doce do dia dado pelo seu pai, Ronald: a famosa bala em p&oacute; Pixy&nbsp;Stix. Instantes depois, o garotinho come&ccedil;ou a sentir dores estomacais, a vomitar, teve uma crise de convuls&atilde;o e morreu a caminho do hospital.

A causa da morte foi envenenamento por cianureto de pot&aacute;ssio, numa quantidade o suficiente para matar dois adultos de uma vez. A pequena cidade Deer Park, no Texas, entrou em p&acirc;nico com a not&iacute;cia. Todos come&ccedil;aram a investigar os doces de seus filhos, imaginando que um estranho tivesse os batizados, mas acabaram descobrindo que tudo n&atilde;o passava de um plano do pr&oacute;prio pai de Timothy.



<img alt="" height="336" src="http://midnightsocietytales.com/wp-content/uploads/2016/04/candyman001_38041a.jpg" width="381" />

(Fonte: The Midnight Society/Reprodu&ccedil;&atilde;o)

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Ronald tinha uma d&iacute;vida de 100 mil d&oacute;lares e ap&oacute;lices de seguro de vida de seus filhos em valores alt&iacute;ssimos. Ele havia dado tamb&eacute;m balas envenenadas para a sua filha e outras tr&ecirc;s crian&ccedil;as na tentativa de apagar os rastros de seu crime. Felizmente elas n&atilde;o chegaram a ingerir o doce.

Apesar de tudo, a partir desse caso, as autoridades norte-americanas abriram pol&iacute;ticas p&uacute;blicas a respeito da coleta de doces, e campanhas em n&iacute;vel nacional foram espalhadas para que os pais checassem os baldes de doces&nbsp;de seus filhos antes que eles os comessem.

Apelidado de &ldquo;O Homem dos doces&rdquo; ou &ldquo;O Homem que destruiu o Halloween&rdquo;, Ronald foi condenado &agrave; morte e executado em 1984.

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3 crimes que abalaram os Estados Unidos durante o Dia das Bruxas

Imagem de Idoso é preso no Japão pelo roubo de 159 selins de bicicleta no megacurioso

Investigado pela polícia de Tóquio por aparecer num vídeo de segurança roubando o selim de uma bicicleta, idoso admite que o fez por vingança

A Pol&iacute;cia Metropolitana de T&oacute;quio prendeu, na semana passada, um idoso de 61 anos que confessou o roubo de 159 selins de bicicleta na regi&atilde;o de Ota, na capital japonesa. O motivo do crime, segundo reportagem publicada na edi&ccedil;&atilde;o de 3 de outubro do&nbsp;Sankei Shimbun, teria sido &quot;vingan&ccedil;a&quot;.

A pol&iacute;cia confirmou que acusou formalmente Akio Hatori, um trabalhador de meio per&iacute;odo, de furtar um selim&nbsp;&mdash; avaliado em 1000 yenes (cerca de 38 reais)&nbsp;&mdash; de uma bicicleta estacionada numa rodovia da regi&atilde;o de Nakarokugo por volta das 7 horas da noite do dia 29 de agosto passado.

<h2>A vingan&ccedil;a</h2>

Levado para a delegacia de Kamata, Hatori fez uma revela&ccedil;&atilde;o surpreendente: &quot;No ver&atilde;o de 2018, tive que comprar um selim novo pois o meu foi roubado&quot;. E concluiu: &quot;A&iacute;, comecei a roubar por vingan&ccedil;a, fazendo os outros sentirem o mesmo que eu&quot;.

Ap&oacute;s o furto de&nbsp;seu selim, o que ele fez foi comprar um novo &mdash; que nem &eacute; t&atilde;o caro. Por&eacute;m, o idoso ficou muito irritado com o incidente, e n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imaginar o motivo. Quem roubou aquela parte do ve&iacute;culo&nbsp;certamente n&atilde;o o fez por dinheiro, pois n&atilde;o existe um mercado negro de selins, nem &eacute; uma coisa que voc&ecirc; necessita comprar de uma hora pra outra, ou mesmo um objeto que voc&ecirc; se sente tentado a roubar para escapar do t&eacute;dio.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Absolutamente n&atilde;o. A &uacute;nica raz&atilde;o para roubar um assento de bicicleta no Jap&atilde;o &eacute; ser um completo idiota e querer incomodar algu&eacute;m. Psicologicamente, tanto o vandalismo quanto o roubo causam o mesmo dano. Da&iacute; ser compreens&iacute;vel que Hatori tenha ficado t&atilde;o chateado.

<h2>Raiva eterna</h2>

O outono chegou, mas Hatori n&atilde;o conseguiu superar a sua raiva, e teve a certeza de que deveria fazer alguma coisa. Mas, o qu&ecirc;? Usar as redes sociais para rastrear o ladr&atilde;o? Sair com sua bicicleta de selim novo pelo bairro para evitar que esse tipo de roubo se transforme numa mania no Jap&atilde;o?

Nada disso. Ele simplesmente come&ccedil;ou a roubar um monte de selins das bicicletas de outras pessoas. E quando falamos num monte &eacute; um monte mesmo. Imaginem empilhar 159 selins de bicicleta!

O julgamento de Hatori ainda n&atilde;o foi marcado.

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Idoso é preso no Japão pelo roubo de 159 selins de bicicleta

Imagem de Conheça Alaska Davidson, a 1ª agente especial feminina do FBI no megacurioso

Ela trabalhou na agência entre os anos de 1922 e 1924, sendo demitida pelo polêmico diretor J. Edgar Hoover

Muitas vezes acusado de ser um clube exclusivo para homens, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/74097-veja-7-dicas-de-um-especialista-do-fbi-para-que-as-pessoas-gostem-de-voce.htm">FBI</a>&nbsp;teve apenas tr&ecirc;s agentes especiais femininas at&eacute; 1972. E a respons&aacute;vel por abrir as portas da institui&ccedil;&atilde;o para as mulheres foi Alaska Packard Davidson, contratada em 1922 para atuar em casos relacionados &agrave; Lei Mann.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="646" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10181334996308.jpg" width="450" />
<figcaption>(Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption>
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</div>

Nascida em 1868, ela tinha 54 anos de idade quando se tornou a primeira agente especial feminina do FBI, no dia 11 de outubro de 1922, ap&oacute;s ser nomeada pelo ent&atilde;o diretor William Burns. Ganhando US$ 7 por dia, al&eacute;m do aux&iacute;lio para viagens de US$ 4, Alaska enfrentou dificuldades para exercer sua fun&ccedil;&atilde;o.

O trabalho para o qual foi designada n&atilde;o p&ocirc;de ser cumprido, pois seus superiores a consideraram &ldquo;muito refinada&rdquo; para atuar em casos mais &aacute;speros. Treinada em Nova York, posteriormente ela acabou transferida para o escrit&oacute;rio de campo em Washington, onde se envolveu em um processo contra outro agente acusado de vender informa&ccedil;&otilde;es sigilosas.

<h2>Vida curta no FBI</h2>

A chegada de J. Edgar Hoover &agrave; ag&ecirc;ncia, em maio de 1924, foi decisiva para o fim da carreira de Davidson no <a href="https://www.megacurioso.com.br/aliens/89492-o-arquivo-mais-visto-do-fbi-e-sobre-extraterrestres-e-nao-e-de-roswell.htm">FBI</a>. Com o objetivo de eliminar a corrup&ccedil;&atilde;o dentro do Bureau ap&oacute;s o esc&acirc;ndalo de Teapot Dome, o novo diretor determinou a demiss&atilde;o de agentes n&atilde;o qualificados&nbsp;e ela&nbsp;se tornou um dos alvos.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="568" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10181417808309.jpg" width="450" />
<figcaption>(Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption>
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Logo depois, o respons&aacute;vel pelo escrit&oacute;rio na capital americana informou que n&atilde;o tinha trabalho espec&iacute;fico para uma mulher. E como Hoover sempre acreditou que apenas os homens podiam ser agentes especiais, solicitiou&nbsp;a demiss&atilde;o de Alaska em 10 de junho de 1924.

Mesmo ficando menos de dois anos no cargo, Alaska Davidson fez hist&oacute;ria como a primeira mulher a se tornar agente especial do FBI. Ela morreu em julho de 1934, aos 66 anos de idade.

<h2>Outras contratadas na d&eacute;cada de 1920</h2>

Alaska n&atilde;o foi a &uacute;nica agente especial feminina a trabalhar no FBI naquela d&eacute;cada: Jessie Duckstein e Lenore Houston, contratadas em 1923 e 1924, respectivamente. A primeira ficou poucos meses no emprego e a segunda saiu em 1928, amea&ccedil;ando atirar em Hoover se o encontrasse pela frente.

Depois disso, o FBI s&oacute; voltou a contratar mulheres a partir de 1972, quando aprovada a Lei de&nbsp;Igualdade de Oportunidades de Emprego.

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