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Pesquisas revelam que o sangue dos jovens pode conter alguns dos principais problemas oriundos da idade avançada

Aparentemente os vampiros guardavam mesmo a chave para a imortalidade. Estudos recentes mostram que receber a infus&atilde;o de sangue de jovens(sem) ajuda os pacientes idosos a reverter algumas caracter&iacute;sticas da idade avan&ccedil;ada. A partir dessa descoberta, o hospital da escola de medicina de Stanford decidiu fazer transfus&otilde;es de &ldquo;sangue jovem&rdquo; para v&iacute;timas de Alzheimer.
Os primeiros testes com humanos ser&atilde;o realizados em outubro. Apesar de esta ser a premissa b&aacute;sica de todas as hist&oacute;rias de vampiro, foi muito f&aacute;cil conseguir aprova&ccedil;&atilde;o para este projeto &mdash;&nbsp;afinal, n&oacute;s j&aacute; fazemos transfus&otilde;es de sangue uns para os outros h&aacute; d&eacute;cadas, mas nunca paramos para observar atentamente os efeitos secund&aacute;rios que isso poderia causar nos organismos.
Se os resultados em pessoas forem t&atilde;o positivos quanto os observados em ratos, as fun&ccedil;&otilde;es cerebrais poderiam aumentar imediatamente. Outras vantagens encontradas no processo foi um aumento das taxas de recupera&ccedil;&atilde;o, cicatriza&ccedil;&atilde;o e renova&ccedil;&atilde;o do tecido muscular, bem como uma desacelera&ccedil;&atilde;o dos efeitos de envelhecimento nos &oacute;rg&atilde;os. O oposto aconteceu quando ratos jovens receberam o sangue de animais em idade avan&ccedil;ada.
&ldquo;No fim das contas, o sangue deve conter mesmo a fonte da juventude&rdquo;, diz o pesquisador Wyss-Coray para a revista New Scientist. &ldquo;E a resposta estava dentro de n&oacute;s; esta &eacute; a coisa mais estranha. Nosso sangue simplesmente perde poder quando envelhecemos&rdquo;.
Ainda que as transfus&otilde;es de sangue sejam comuns hoje em dia, o mais importante &eacute; identificar que caracter&iacute;sticas no plasma nos trazem todos estes benef&iacute;cios. Os cientistas t&ecirc;m uma ideia: uma prote&iacute;na chamada &ldquo;fator de crescimento diferencial 11&rdquo;, que diminui conforme avan&ccedil;amos de idade. Ratos que receberam inje&ccedil;&otilde;es&nbsp;dessa prote&iacute;na desenvolveram c&eacute;rebros mais vascularizados e saud&aacute;veis.
Agora nos resta apenas aguardar como ser&atilde;o os resultados dessas experi&ecirc;ncias em seres humanos e descobrir se no final das contas Bram Stocker, John Willian Polidori e outros grandes nomes da literatura de horror do s&eacute;culo XIX estavam certos sobre o vampirismo.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/22/os-vampiros-estavam-certos-fonte-da-juventude-pode-estar-sangue-dos-mais-novos_34516.html">EmResumo</a>

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Os vampiros estavam certos: fonte da juventude pode estar no sangue jovem

Imagem de  Pessoas criativas são mais propensas à depressão e dependência química no site Mega Curioso

Artistas costumam ser mais sensíveis, sendo mais afetados por suas emoções. Consumo de álcool e drogas também pode contribuir

Por Dominique Ageorges e Mariette Le Roux
Paris (AFP) &ndash; Fama e fortuna n&atilde;o fazem muita diferen&ccedil;a, a criatividade &eacute; que faz com que atores, m&uacute;sicos e escritores sejam mais propensos &agrave; depress&atilde;o e v&iacute;cios do que a m&eacute;dia das pessoas comuns, de acordo com especialistas entrevistados pela AFP.
Foi a depress&atilde;o que levou o criativo ator <a title="Morre o ator Robin Williams, aos 63 anos" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/11/morre-o-ator-robin-williams-aos-63-anos_31318.html" target="_blank">Robin Williams</a> a supostamente cometer o su&iacute;cidio, o mais recente caso de uma significativa e triste lista.&nbsp;Artistas como Jim Carrey, Catherine Zeta-Jones, Mel Gibson ou Poelvoorde j&aacute; falaram abertamente sobre sua depress&atilde;o, associada ou n&atilde;o ao consumo de &aacute;lcool ou drogas.
Segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de, mais de 350 milh&otilde;es de pessoas de todas as idades sofrem de depress&atilde;o em todo o mundo. &ldquo;Na sua forma mais grave, pode levar ao suic&iacute;dio&rdquo;, ressalta a OMS, que se refere a uma estimativa de &ldquo;1 milh&atilde;o de mortes a cada ano.&rdquo;
A assessora de imprensa de Robin Williams, Mara Buxbaum, explicou que o her&oacute;i de &ldquo;Bom-dia, Vietn&atilde;&rdquo;, &ldquo;Uma bab&aacute; quase perfeita&rdquo;, &ldquo;G&ecirc;nio Indom&aacute;vel&rdquo; e &ldquo;A Sociedade dos Poetas Mortos&rdquo; lutava contra uma depress&atilde;o profunda.&nbsp;Segundo a pol&iacute;cia, a causa prov&aacute;vel de sua morte foi &ldquo;suic&iacute;dio por asfixia&rdquo;.
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Para o professor Michel Reynaud, chefe do departamento de psiquiatria e depend&ecirc;ncia no hotel Paul Brousse em Villejuif, Paris, existe uma liga&ccedil;&atilde;o entre talento criativo, depress&atilde;o e depend&ecirc;ncia.
&ldquo;Os artistas s&atilde;o muitas vezes pessoas mais sens&iacute;veis, sentem mais intensamente as emo&ccedil;&otilde;es. Isso acontece geralmente com escritores, poetas, m&uacute;sicos, atores, de muita qualidade, mas por tr&aacute;s de seres muitas vezes ansiosos, deprimidos, bipolares&rdquo;, observa.
Al&eacute;m disso, produtos com o &aacute;lcool e as drogas, geralmente dispon&iacute;veis em seu ambiente &ndash; &ldquo;meio de divertimento, festivo, de dinheiro&rdquo; &ndash; s&atilde;o vistos como facilitadores da express&atilde;o art&iacute;stica.
Deve-se ainda acrescentar, segundo ele, a press&atilde;o pelo sucesso e atores que vivem &ldquo;numa esp&eacute;cie de exalta&ccedil;&atilde;o narcisista&rdquo;. &ldquo;Eles dizem que representam bem a sua vida e narcisismo em cada filme ou cada pe&ccedil;a&rdquo;.
Sem raz&atilde;o claramente identific&aacute;vel
&ldquo;Existem alguns estudos que ligam o talento criativo &agrave; sa&uacute;de mental, embora o mecanismo exato ainda seja um mist&eacute;rio&rdquo;, observa o professor Vikram Patel, diretor do Centro Brit&acirc;nico para a Sa&uacute;de Mental Mundial (Global Mental Health).
&ldquo;Os circuitos cerebrais que s&atilde;o a fonte da criatividade s&atilde;o os mesmos que os das doen&ccedil;as mentais, ent&atilde;o, ser criativo pode aumentar o risco de doen&ccedil;a mental&rdquo;, diz.
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A liga&ccedil;&atilde;o entre depress&atilde;o, transtorno bipolar e depend&ecirc;ncia tamb&eacute;m pode ocorrer, porque, segundo o professor Reynaud, &ldquo;entre um ter&ccedil;o e 50% dos viciados s&atilde;o deprimidos e a metade dos bipolares t&ecirc;m problemas de depend&ecirc;ncia&rdquo;.
&ldquo;E o v&iacute;cio por si s&oacute; provoca s&iacute;ndromes depressivas, muitas vezes graves, durante as quais as pessoas podem cometer suic&iacute;dio&rdquo;, acrescenta.
Um estudo do Journal of Phenomenological Psychology em 2009 garantia que, ao mesmo tempo em que a celebridade pode trazer riqueza, privil&eacute;gio e &ldquo;imortalidade simb&oacute;lica&rdquo;, h&aacute; um pre&ccedil;o a pagar para o estado mental que isola as pessoas, os torna desconfiados em rela&ccedil;&atilde;o a outros, e que pode levar a uma divis&atilde;o entre &ldquo;celebridade&rdquo; e &ldquo;pessoa privada&rdquo;.
Para Jeffrey Borenstein, presidente da Brain and Behaviour Research de Nova York, &ldquo;as pessoas est&atilde;o lutando para entender por que algu&eacute;m que parece ter tudo pode estar deprimido&rdquo;.
&ldquo;Muitas vezes pensamos que a depress&atilde;o ocorre durante uma vida dif&iacute;cil, e &agrave;s vezes isso acontece, mas muitas vezes a depress&atilde;o ocorre sem causa claramente identificada&rdquo;, diz ele.
Os meios art&iacute;sticos n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos suscet&iacute;veis, revela ainda Reynaud, citando os comerciantes.&nbsp;&rdquo;Algumas profiss&otilde;es s&atilde;o mais vulner&aacute;veis que outras quando o modo de vida &eacute; desregrado, a press&atilde;o &eacute; grande e o acesso a produtos qu&iacute;micos &eacute; f&aacute;cil&rdquo;, resume.
Via <a target="_blank" href="http://www.emresumo.com.br/2014/08/12/pessoas-criativas-sao-mais-propensas-depressao-e-dependencia-quimica_31515.html">EmResumo</a>

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 Pessoas criativas são mais propensas à depressão e dependência química

Imagem de Somos o país que possui mais dias de férias no mundo no site Mega Curioso

Veja como está distribuído o número máximo de dias de férias permitido pelo governo de vários países  

O Brasil &eacute; o &uacute;nico pa&iacute;s no mundo que permite descanso de 30 dias, isso de acordo com o um levantamento realizado por Hotels.com (sim, o site!). O intuito desse levantamento &eacute; servir de base a uma <a href="http://www.vacationequalityproject.com/">peti&ccedil;&atilde;o</a> destinada &agrave; Casa Branca e ao Congresso norte-americano. Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, os EUA n&atilde;o possuem uma legisla&ccedil;&atilde;o que obrigue as empresas a cederem f&eacute;rias remuneradas aos seus funcion&aacute;rios.
Todo esse esfor&ccedil;o &eacute;, em parte, uma maneira barata de fazer publicidade e, quem sabe, conseguir uma lista enorme de emails que ser&atilde;o usados para &ndash; spam &ndash; promo&ccedil;&otilde;es enviadas pelo site. No entanto, &eacute; interessante notar que se trata de uma forma diferente de fazer lobby, sem que seja necess&aacute;rio o disp&ecirc;ndio de grandes somas de dinheiro para levantar um debate no governo. Grandes empresas fazem isso para defender seus interesses comerciais.
Nesse caso, a Hotels.com est&aacute; defendendo um discurso que interessa boa parte da for&ccedil;a trabalhadora. Mas, por tr&aacute;s de toda essa boa inten&ccedil;&atilde;o, a empresa quer mesmo &eacute; alavancar seus pr&oacute;prios neg&oacute;cios &ndash; f&eacute;rias significam viagens, que por sua vez requerem hospedagens por pre&ccedil;os &ldquo;camaradas&rdquo;. Partindo dessa l&oacute;gica b&aacute;sica (pelo menos do ponto de vista da empresa), nada mais justo do que fazer uma compara&ccedil;&atilde;o com outras na&ccedil;&otilde;es.
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Campanhas &agrave; parte, essa peti&ccedil;&atilde;o levanta uma quest&atilde;o interessante, em que o brasileiro sai vitorioso na lista com o maior n&uacute;mero de dias para descansar, e n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso! De acordo com uma pesquisa global realizada pela consultoria Robert Half, que entrevistou diretores de Recursos Humanos brasileiros, 29% disseram que os profissionais demoram entre tr&ecirc;s a quatro dias para voltarem ao padr&atilde;o habitual de trabalho ap&oacute;s as f&eacute;rias e 11% dos colaboradores precisam de at&eacute; uma semana!
Comparados &agrave; m&eacute;dia mundial, os brasileiros s&atilde;o os que mais demoram para se readaptar as rotinas de trabalho. Contudo, a pesquisa n&atilde;o mostra se isso &eacute; resultado do maior per&iacute;odo de paralisa&ccedil;&atilde;o do trabalhador. Seja como for, e dada a posi&ccedil;&atilde;o do Brasil na economia mundial, &eacute; importante para a Hotels.com que o governo americano n&atilde;o coloque as m&atilde;os no resultado dessa pesquisa.

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Somos o país que possui mais dias de férias no mundo

Imagem de Qual é o cumprimento mais higiênico? Certamente não é o aperto de mão! no site Mega Curioso

Se quisermos evitar a transmissão de bactérias, talvez seja melhor pararmos de nos cumprimentar com apertos de mão urgentemente

Todos os dias n&oacute;s cumprimentamos nossos amigos, colegas ou familiares quando os vemos, de diversas maneiras. Com esse comportamento, &eacute; inevit&aacute;vel que propaguemos algumas milhares de bact&eacute;rias simplesmente ao nos encostarmos em outras pessoas. Pensando nisso, um estudo bastante inusitado foi realizado no Reino Unido: qual &eacute; o cumprimento que menos transmite bact&eacute;rias?
Como estamos falando dos brit&acirc;nicos, os t&iacute;picos beijinhos nos rostos aqui do Brasil nem foram analisados, j&aacute; que para eles esse j&aacute; &eacute; um comportamento excessivamente invasivo. Os dois exemplos que foram estudados s&atilde;o: o tradicional aperto de m&atilde;os, popular em diversos pa&iacute;ses do mundo, e o soquinho, aquele cumprimento quando duas pessoas cerram os punhos em batem eles de leve e de frente.
<h2>Uma mudan&ccedil;a de comportamento</h2>
De acordo com os estudos da Universidade de Aberystwyth, no Pa&iacute;s de Gales, o cumprimento do soquinho &eacute; muito mais higi&ecirc;nico do que o aperto de m&atilde;os e do popular hi-five (quando duas pessoas passem batem rapidamente as palmas das m&atilde;os no ar). Os exames feitos em luvas apresentaram resultados em que o aperto de m&atilde;o transmite quase o dobro de germes do que os outros dois cumprimentos, sendo o pequeno soco o mais higi&ecirc;nico de todos.
David Whiteworth, um dos autores do estudo, disse o seguinte: &ldquo;Adotar o soquinho como cumprimento pode reduzir substancialmente a transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as infecciosas. &Eacute; improv&aacute;vel que um cumprimento sem contato f&iacute;sico substitua o aperto de m&atilde;o, mas, pelo bem da sa&uacute;de p&uacute;blica, encorajamos a ado&ccedil;&atilde;o do soquinho como alternativa&rdquo;, declarou Whiteworth. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou disso?

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Qual é o cumprimento mais higiênico? Certamente não é o aperto de mão!

Imagem de Exame de sangue pode indicar propensão ao suicídio no site Mega Curioso

Examinaram mais de 325 participantes em seu estudo para ver se era possível identificar os cérebros que apresentavam o risco mais elevado de suicídio.

Um simples exame de sangue poder&aacute;, um dia, determinar a propens&atilde;o de uma pessoa ao suic&iacute;dio, segundo cientistas que encontraram um indicador gen&eacute;tico da vulnerabilidade do c&eacute;rebro aos efeitos do estresse e da ansiedade.
Cientistas da Universidade Johns Hopkins estudaram a forma como algumas subst&acirc;ncias qu&iacute;micas, os metilos, agem no gene SKA2, que tem um papel determinante porque suprime os efeitos dos horm&ocirc;nios produzidos pelo estresse.
De acordo com os cientistas, se o funcionamento deste gene for afetado por uma mudan&ccedil;a qu&iacute;mica, o c&eacute;rebro &eacute; incapaz de lidar com os efeitos dos horm&ocirc;nios secretados pelo estresse e a ansiedade, o que poderia levar uma pessoa ao suic&iacute;dio.
Os cientistas, que tiveram o trabalho publicado nesta quarta-feira na revista American Journal of Psychiatry, estudaram amostras de 150 c&eacute;rebros, entre eles os de pessoas mentalmente sadias e os de outras que sofriam de doen&ccedil;as mentais, algumas das quais tinham se suicidado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/31/31191832743007.jpg" />
Eles constataram que aqueles que tinham se suicidado apresentaram n&iacute;veis muito altos de subst&acirc;ncias qu&iacute;micas que alteram o gene SKA2, impedindo-lhes de diminuir ou eliminar os efeitos dos horm&ocirc;nios produzidos pelo estresse.
Em seguida, fizeram exames de sangue em mais de 325 participantes em seu estudo para ver se era poss&iacute;vel identificar os c&eacute;rebros que apresentavam o risco mais elevado de suic&iacute;dio, usando o mesmo biomarcador.
Os resultados mostraram que &eacute; poss&iacute;vel determinar com exatid&atilde;o entre 80% e 90% se uma pessoa teve pensamentos suicidas ou tinha tentando tirar a pr&oacute;pria vida apenas examinando o gene SKA2, se forem levados em conta a idade, o sexo e os n&iacute;veis de estresse e ansiedade.
Este tipo de exame de sangue n&atilde;o estar&aacute; dispon&iacute;vel antes de pelo menos cinco anos e pode levar at&eacute; dez at&eacute; ser colocado em pr&aacute;tica, disse o doutor Zachary Kaminsky, professor adjunto da Universidade Johns e autor principal desta pesquisa, citado pela rede americana CNN.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/07/31/exame-de-sangue-pode-indicar-propensao-ao-suicidio_29064.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Exame de sangue pode indicar propensão ao suicídio

Imagem de Javalis contaminados por césio-137 são descobertos no norte da Itália no site Mega Curioso

Presença de radiação nos animais é resultado direto do desastre nuclear de Chernobyl

O desastre nuclear de Chernobyl aconteceu em 1986 &mdash; ou seja, h&aacute; quase 30 anos &mdash;, no entanto, os efeitos da contamina&ccedil;&atilde;o provocada podem ser vistos at&eacute; os dias de hoje. De acordo com uma not&iacute;cia divulgada pelo <a href="http://torino.repubblica.it/cronaca/2014/06/19/news/allarme_cinghiali_radioattivi_in_piemonte_l_onda_lunga_del_disatro_di_cernobyl-89459522/" target="_blank">la Repubblica</a>, foram descobertos javalis radioativos em uma zona de ca&ccedil;a no norte da It&aacute;lia, o que &eacute; bastante s&eacute;rio, j&aacute; que a carne dos animais seria consumida pelos ca&ccedil;adores.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, quem lan&ccedil;ou o alerta foi o Instituto Zooprofil&aacute;tico Experimental de Piemonte, Lig&uacute;ria e Valle d'Aosta, que passou um ano analisando os javalis ca&ccedil;ados na regi&atilde;o piemontesa. A institui&ccedil;&atilde;o iniciou um controle mais minucioso da &aacute;rea em mar&ccedil;o do ano passado, depois da descoberta de 27 javalis contaminados por c&eacute;sio-137.
<h2>Nuvem radioativa</h2>
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De um ano para c&aacute;, o instituto analisou 1.441 animais e apurou que 166 deles, isto &eacute;, mais de 10% do total examinado, ultrapassam significativamente o &iacute;ndice de radioatividade m&iacute;nimo permitido pela Uni&atilde;o Europeia, cujo limite &eacute; de 600 becquerel &mdash; unidade utilizada para medir a radia&ccedil;&atilde;o &mdash; por quilo. A constata&ccedil;&atilde;o &eacute; bem preocupante, visto que, comparado ao monitoramento realizado em 2013, o n&uacute;mero de javalis radioativos aumentou consideravelmente.
De acordo com o <a href="http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2014/07/28/italia-enfrenta-invasao-de-javalis-radioativos-quase-30-anos-apos-chernobyl.htm" target="_blank">UOL</a>, a institui&ccedil;&atilde;o explicou que a contamina&ccedil;&atilde;o dos animais &eacute; resultado do desastre nuclear de Chernobyl, cuja explos&atilde;o provocou a forma&ccedil;&atilde;o de uma nuvem radioativa que se espalhou por diversos pa&iacute;ses europeus, incluindo o norte da It&aacute;lia. Contudo, na &eacute;poca do desastre, as fortes chuvas que atingiram a regi&atilde;o na qual os javalis foram detectados contribu&iacute;ram para que o c&eacute;sio penetrasse no solo, intensificando o problema.
A presen&ccedil;a do elemento no organismo dos animais provavelmente &eacute; consequ&ecirc;ncia de seus h&aacute;bitos alimentares, j&aacute; que os javalis costumam &ldquo;fu&ccedil;ar&rdquo; a terra em busca de comida e sua dieta consiste &mdash; basicamente &mdash; no consumo de ra&iacute;zes, castanhas, frutos e sementes. Depois das an&aacute;lises, o instituto solicitou que haja um maior controle sobre os animais abatidos na regi&atilde;o, pois atualmente apenas 50% do que &eacute; transportado pelos ca&ccedil;adores &eacute; verificado.
<h2>E o problema pode ser pior</h2>
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Segundo Massimo Bonfatti, m&eacute;dico que trabalha com pol&iacute;ticas de conten&ccedil;&atilde;o de contamina&ccedil;&atilde;o em &aacute;reas expostas &agrave; radia&ccedil;&atilde;o, o problema pode ser ainda pior. Conforme explicou, isso se deve ao fato de a Uni&atilde;o Europeia apenas considerar o c&eacute;sio-137 na hora de emitir o &iacute;ndice de valida&ccedil;&atilde;o de contamina&ccedil;&atilde;o.
Entretanto, a nuvem radioativa de Chernobyl contava com outros is&oacute;topos radioativos al&eacute;m do c&eacute;sio-137, sem falar que Bonfatti considera o limite de 600 becquerel/quilo extremamente elevado. Nesse sentido, o m&eacute;dico contou que existe uma proposta para um projeto de lei que visa baixar o limite para apenas 10 becquerel/quilo.
Com respeito &agrave;s consequ&ecirc;ncias da contamina&ccedil;&atilde;o para os humanos, Bonfatti explicou que os danos podem ser muito graves. Segundo ele, existem evid&ecirc;ncias de que o c&eacute;sio-137 pode se aderir &agrave;s fibras do cora&ccedil;&atilde;o e provocar diversos problemas graves. Al&eacute;m disso, para o m&eacute;dico, &eacute; poss&iacute;vel que a epidemia de c&acirc;ncer que afeta o mundo atualmente seja resultado da radia&ccedil;&atilde;o liberada no planeta desde o p&oacute;s-guerra.

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Javalis contaminados por césio-137 são descobertos no norte da Itália

Imagem de Afinal, precisamos de 8 horas de sono por noite? no site Mega Curioso

Recentes pesquisas revelam que mesmo uma diferença de alguns minutos pode provocar uma ruptura na rotina natural de sono e causar diversos males à saúde física e mental

&Eacute; o Santo Graal das perguntas: quantas horas de sono por noite seria o ideal? Para esse questionamento, a resposta da maioria das pessoas &eacute; instant&acirc;nea &ndash; 8. Por&eacute;m, os especialistas est&atilde;o trabalhando para chegar a um n&uacute;mero com base em provas mais concretas.
<h2>De quantas horas de sono voc&ecirc; realmente precisa?</h2>
Alguns profissionais recomendam geralmente de 7 a 9 horas por noite para adultos saud&aacute;veis. Cientistas do sono dizem que novas diretrizes s&atilde;o necess&aacute;rias e que se deve levar em conta uma grande quantidade de pesquisas recentes.
V&aacute;rios estudos descobriram que dormir 7 horas &eacute; a quantidade ideal de sono &ndash; e n&atilde;o 8, como foi muito tempo aceito &ndash;, levando em considera&ccedil;&atilde;o certos marcadores cognitivos e de sa&uacute;de, embora muitos m&eacute;dicos questionem essa conclus&atilde;o.
Outra pesquisa recente mostrou que a redu&ccedil;&atilde;o do per&iacute;odo de sono necess&aacute;rio, mesmo que por 20 minutos antes de completar o ciclo, prejudica o desempenho e a mem&oacute;ria no dia seguinte. Por outro lado, o excesso dele est&aacute; associado a problemas de sa&uacute;de, incluindo diabetes, obesidade e doen&ccedil;as cardiovasculares com altas taxas de mortalidade.
"A menor mortalidade e morbidade &eacute; de sete horas dormidas", disse Shawn Youngstedt, professor na Faculdade de Enfermagem e Inova&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de da Universidade Estadual do Arizona, em Phoenix. "Oito horas ou mais tem sido demonstrado, consistentemente, ser perigoso", diz ele, que pesquisa os efeitos de dormir demais.
Os Centros de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as est&atilde;o ajudando a financiar um painel (encontro de profissionais para debates e defini&ccedil;&atilde;o de pesquisas) de m&eacute;dicos especialistas e pesquisadores para uma revis&atilde;o da literatura cient&iacute;fica sobre o sono e o desenvolvimento de novas recomenda&ccedil;&otilde;es. A expectativa &eacute; que os trabalhos se iniciem em 2015.
Daniel F. Kripke, professor em&eacute;rito de Psiquiatria na Universidade da Calif&oacute;rnia, San Diego, acompanhou dados em um per&iacute;odo de seis anos de 1,1 milh&atilde;o de pessoas que participaram de um estudo de grande porte sobre c&acirc;ncer. Pessoas que relataram que dormiam 6,5 a 7,4 horas tiveram uma taxa de mortalidade mais baixa do que aqueles com sono mais curto ou mais longo. O estudo foi publicado na revista Archives of General Psychiatry, em 2002, levando em considera&ccedil;&atilde;o 32 fatores de sa&uacute;de, incluindo efeitos do uso de medicamentos.
Em outro estudo, publicado na revista Sleep Medicine em 2011, Dr. Kripke encontrou mais evid&ecirc;ncias de que a quantidade ideal de sono pode ser menos do que as tradicionais oito horas. Os pesquisadores registraram a atividade sono de cerca de 450 mulheres idosas que usaram um dispositivo medidor em seus pulsos durante uma semana.
Cerca de 10 anos depois, os pesquisadores descobriram que aquelas que dormiam menos de 5 horas ou mais de 6,5 horas tiveram uma taxa maior de mortalidade. Outros especialistas contestam os estudos que mostram efeitos nocivos do excesso de sono. Uma doen&ccedil;a poderia causar maior sonol&ecirc;ncia ou fazer a pessoa passar mais tempo na cama, dizem eles. Ou seja, seria trocar o efeito pela causa. Al&eacute;m disso, estudos baseados no relato de pessoas sobre seus pr&oacute;prios padr&otilde;es de sono s&atilde;o imprecisos.
&ldquo;O problema com esses estudos &eacute; que eles lhe d&atilde;o uma boa informa&ccedil;&atilde;o sobre a associa&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o a causa&rdquo;, disse Timothy Morgenthaler, presidente da Academia Americana de Medicina do Sono, que representa os m&eacute;dicos e pesquisadores do sono e professor de Medicina da Mayo Clinic Centro de Medicina do Sono.
Outro especialista, o dr. Morgenthaler, aconselha os pacientes a dormirem de 7 a 8 horas por noite e se autoavaliarem, descrevendo como se sentem. As necessidades de sono tamb&eacute;m variam entre os indiv&iacute;duos, em grande parte devido &agrave;s diferen&ccedil;as culturais e gen&eacute;ticas, disse ele.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174238211560.jpg" /></div>
<h2>Seria sete o n&uacute;mero ideal?</h2>
Obter a quantidade certa de sono &eacute; importante para estar alerta no dia seguinte e v&aacute;rios estudos recentes t&ecirc;m encontrado uma associa&ccedil;&atilde;o entre a quantidade de sete horas de sono e o desempenho cognitivo ideal.
Um estudo publicado na revista Frontiers in Humans Neuroscience, no ano passado, usou dados de usu&aacute;rios do site de treinamento cognitivo Lumosity. Os pesquisadores analisaram os h&aacute;bitos de sono relatados pelos cerca de 160 mil participantes que fizeram testes de mem&oacute;ria espacial e de correspond&ecirc;ncia. Al&eacute;m deles, cerca de 127 mil usu&aacute;rios tamb&eacute;m fizerem um teste de aritm&eacute;tica. Eles descobriram que o desempenho cognitivo aumentou &agrave; medida que as pessoas dormiam mais at&eacute; atingirem um pico de sete horas, antes de come&ccedil;ar a declinar.
Depois de sete horas, &ldquo;aumentar o sono n&atilde;o era mais ben&eacute;fico&rdquo;, disse Murali Doraiswamy, professor e psiquiatra do Centro M&eacute;dico e Universidade de Duke, em Durham, Carolina do Norte. Ele &eacute; coautor do estudo com cientistas da Lumos Labs Inc., dona do site Lumosity. Doraiswamy disse que o estudo replica uma pesquisa anterior, incluindo um resultado ligado &agrave; falta de sono e &agrave; perda de mem&oacute;ria. "Se voc&ecirc; pensar em todas as causas de perda de mem&oacute;ria, o sono &eacute; provavelmente um dos fatores mais influenci&aacute;veis", disse ele.
A maioria das pesquisas tem se concentrado nos efeitos relacionados a poucas horas de sono, incluindo o impacto cognitivo, perda de sa&uacute;de e ganho de peso. David Dinges, um cientista do sono na Universidade de Perelman School of Medicine, na Pensilv&acirc;nia, que estudou a priva&ccedil;&atilde;o do sono, enfatiza que, se ficarmos (apenas) 20 ou 30 minutos a menos do que a recomenda&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de sete horas, isso pode retardar a velocidade cognitiva e aumentar os lapsos de aten&ccedil;&atilde;o.
Especialistas dizem que as pessoas devem ser capazes de descobrir a sua quantidade ideal de sono em um teste de tr&ecirc;s dias a uma semana, que deve ser realizado de prefer&ecirc;ncia durante as f&eacute;rias.
N&atilde;o use um despertador. V&aacute; dormir quando voc&ecirc; se cansa. Evite o excesso de cafe&iacute;na ou &aacute;lcool &ndash; e fique longe de dispositivos eletr&ocirc;nicos, como smartphones e tablets algumas horas antes de ir para a cama. Durante o teste, fa&ccedil;a anota&ccedil;&otilde;es em um di&aacute;rio sobre a qualidade do sono ou use um dispositivo que registre o tempo real em que voc&ecirc; esteve dormindo. Se voc&ecirc; se sentir revigorado e bem desperto durante o dia, voc&ecirc; provavelmente descobriu o seu tempo ideal de sono.
As novas diretrizes do sono ser&atilde;o elaboradas por um painel de especialistas que est&aacute; sendo montado pela Academia Americana de Medicina do Sono, a Sociedade de Pesquisa do Sono, uma organiza&ccedil;&atilde;o de pesquisadores do sono e o CDC. As recomenda&ccedil;&otilde;es s&atilde;o destinadas a refletir evid&ecirc;ncias que surgirem a partir de estudos cient&iacute;ficos e devem levar em conta quest&otilde;es como g&ecirc;nero e idade, diz o Dr. Morgenthaler, presidente da Academia.
A Funda&ccedil;&atilde;o Nacional do Sono, um grupo de pesquisa e advocacia sem fins lucrativos, tamb&eacute;m montou um painel de especialistas que espera lan&ccedil;ar recomenda&ccedil;&otilde;es atualizadas para o tempo de sono, estimado para come&ccedil;ar em janeiro de 2015.
Estes grupos atualmente recomendam de 7 a 9 horas de sono por noite para adultos saud&aacute;veis. O Instituto Nacional do Cora&ccedil;&atilde;o, Pulm&atilde;o e Sangue recomenda 7 a 8 horas, incluindo a&iacute; o grupo dos idosos. A maioria das diretrizes atuais dizem que as crian&ccedil;as em idade escolar devem obter pelo menos 10 horas de sono por noite, e os adolescentes, de 9 a 10.
"Eu n&atilde;o acho que voc&ecirc; possa exagerar na dose de sono saud&aacute;vel. Quando voc&ecirc; dorme o suficiente, seu corpo vai acord&aacute;-lo", disse Safwan Badr, chefe da divis&atilde;o de sa&uacute;de pulmonar, cuidados intensivos e medicina do sono na Wayne State University School of Medicine, em Detroit.
<div class="imgcenter"><img alt="Tecnico e Minera&ccedil;&atilde;o" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/28/28174008653552.jpg" /></div>
<h2>De volta &agrave;s origens</h2>
Um estudo publicado na edi&ccedil;&atilde;o atual do Journal of Clinical Sleep Medicine parecia confirmar isso. Cinco adultos saud&aacute;veis foram colocados em isolamento, no que os pesquisadores chamaram de &ldquo;idade da pedra&rdquo;, na Alemanha, por mais de dois meses. Eles foram privados de eletricidade, rel&oacute;gios e at&eacute; &aacute;gua corrente. Os participantes dormiram cerca de duas horas mais cedo e tinham, em m&eacute;dia, 1,5 horas a mais de sono do que foi estimado (por eles) em suas vidas normais, segundo o estudo. O total de horas que eles dormiram?
A quantidade m&eacute;dia de sono deles por noite foi de 7,2 horas.
E voc&ecirc; caro leitor? Concorda com os estudos e acha que dormimos demais? Voc&ecirc; se sente bem quando acorda pelo tempo que dorme? Comente abaixo.

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Afinal, precisamos de 8 horas de sono por noite?

Imagem de Sabia que no passado a cerveja era considerada um tônico para a saúde? no site Mega Curioso

Conheça a origem da crença popular de recomendar o consumo da bebida para lactantes e anêmicos

Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/bebidas-alcoolicas" target="_blank">Mega Curioso</a>, j&aacute; publicamos incont&aacute;veis mat&eacute;rias sobre a <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=cerveja" target="_blank">cerveja</a>, incluindo not&iacute;cias sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/37699-pesquisadores-australianos-criam-cerveja-antirressaca.htm" target="_blank">pesquisas cient&iacute;ficas</a> que comprovam alguns <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/37513-eu-ja-sabia-cerveja-pode-deixar-os-homens-mais-inteligentes-.htm" target="_blank">benef&iacute;cios </a>que essa bebida oferece para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/42607-a-cerveja-pode-reduzir-os-agentes-cancerigenos-presentes-na-carne-grelhada.htm" target="_blank">sa&uacute;de</a>. No entanto, apesar de esses estudos serem relativamente recentes, a fama da cerveja como elixir milagroso &eacute; pra l&aacute; de antiga. Ou voc&ecirc; vai dizer que nunca ouviu falar que a cerveja faz bem para quem est&aacute; amamentando?
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175014344797.png" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175014344797.png" /></div>
Pois no passado, a cerveja era considerada um t&ocirc;nico vital para a sa&uacute;de, e seu consumo inclusive era recomendado para gestantes, lactantes e at&eacute; mesmo crian&ccedil;as. Segundo se acreditava, a bebida era um &oacute;timo fortificante e tinha propriedades capazes de curar a anemia. E mais: no final do s&eacute;culo 19 e in&iacute;cio do 20, diversas campanhas publicit&aacute;rias chegaram a se apoiar nessas cren&ccedil;as para comercializar o produto.
Com isso em mente, Renan Suchmacher &mdash; um dos nossos dedicados leitores &mdash; nos enviou uma s&eacute;rie de informa&ccedil;&otilde;es bem interessantes sobre o passado &ldquo;medicinal&rdquo; da cerveja, e inclusive conversou com a nutricionista M&ocirc;nica Maia, da <a href="http://www.oncoclinica.com.br/" target="_blank">Oncocl&iacute;nica</a> (localizada no Rio de Janeiro), que esclareceu de onde &eacute; que tiraram essa ideia de receitar a bebida como t&ocirc;nico para mam&atilde;es que est&atilde;o amamentando e para curar criancinhas an&ecirc;micas.
<h2>A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s da cren&ccedil;a</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175102065798.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175102065798.jpg" /></div>
Segundo M&ocirc;nica, a ideia de receitar a cerveja como &ldquo;rem&eacute;dio&rdquo; n&atilde;o surgiu em nenhuma mesa de bar, e inclusive tem embasamento cient&iacute;fico. O levedo da bebida &eacute; rico em vitaminas do complexo B, que s&atilde;o compostos importantes para prevenir e tratar casos de anemia. Essa disfun&ccedil;&atilde;o afeta a capacidade do sangue de transportar oxig&ecirc;nio para os tecidos, e alguns dos sintomas mais comuns nos casos mais leves s&atilde;o fraqueza, cansa&ccedil;o, tontura, palidez e falta de apetite.
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175605971804.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175605971804.jpg" /></div>
Al&eacute;m disso, como a cerveja &eacute; rica em calorias, seu consumo era recomendado para aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de leite de lactantes, assim como para crian&ccedil;as em fase de crescimento, j&aacute; que nas duas situa&ccedil;&otilde;es o consumo de energia pelo organismo &eacute; bastante alto.
<h2>Mas...</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175147165799.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24175147165799.jpg" /></div>
Contudo, de acordo com a nutricionista, hoje se sabe que em vez de a cerveja &ldquo;curar&rdquo; a anemia, ela provoca uma piora no quadro. Conforme explicou, o &aacute;lcool presente na bebida aumenta a demanda de vitaminas do complexo B pelo f&iacute;gado, provocando uma redu&ccedil;&atilde;o na disponibilidade desses compostos para o resto do organismo.
Para piorar, ao contr&aacute;rio do que se acreditava,&nbsp;o &aacute;lcool da cerveja prejudica o sistema imunol&oacute;gico,&nbsp;interfere na absor&ccedil;&atilde;o de vitaminas e minerais pelo organismo e,&nbsp;consequentemente, afeta o desenvolvimento estatural e psicomotor das crian&ccedil;as. Assim, a verdade &eacute; que atualmente os m&eacute;dicos contraindicam o consumo de cerveja como fortificante para a molecada ou para aumentar o leite de mulheres que est&atilde;o amamentando.
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
N&oacute;s aqui do Mega Curioso gostar&iacute;amos de agradecer &mdash; enormemente &mdash; ao leitor Renan Suchmacher e &agrave; nutricionista M&ocirc;nica Maia, da Oncocl&iacute;nica, pela participa&ccedil;&atilde;o, sugest&atilde;o de pauta e esclarecimentos enviados &agrave; nossa equipe de reda&ccedil;&atilde;o.

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Sabia que no passado a cerveja era considerada um tônico para a saúde?

Imagem de Mulher gasta US$ 30 mil para se parecer com Kim Kardashian no site Mega Curioso

Para se parecer com a atriz, modelo e empresária Kim Kardashian, uma inglesa gastou US$ 30 mil e não se arrepende de nada. Você faria o mesmo?

Voc&ecirc; desembolsaria uma boa quantia para ter os l&aacute;bios da Angelina Jolie ou o olhar sedutor da Megan Fox? Quem sabe at&eacute; o sorriso da Katy Perry? Resumindo: voc&ecirc; gastaria milhares de d&oacute;lares para se parecer com o seu/sua artista preferido(a)? A maioria das pessoas responderia que n&atilde;o, mas algumas arriscariam tudo por uma bonita apar&ecirc;ncia.
Esse &eacute; o caso de Claire Leeson, uma inglesa que gastou cerca de US$ 30 mil para se parecer com a bela atriz, modelo, produtora e empres&aacute;ria Kim Kardashian. Ela n&atilde;o poupou esfor&ccedil;os (e dinheiro) para ter o mesmo rosto, corpo, cabelo, sapatos e roupas de Kim.
Foram inclu&iacute;das despesas com implantes mam&aacute;rios, clareamento dos dentes, extens&atilde;o de cabelo, maquiagens, unhas posti&ccedil;as, e muitas pe&ccedil;as para o arm&aacute;rio da mo&ccedil;a. Ah, tamb&eacute;m teve um pequeno enchimento no bumbum!
<h2>Por que tudo isso?</h2>
Al&eacute;m, &eacute; claro, de ter Kim Kardashian como modelo de beleza, Claire Leeson ainda diz que tudo isso &eacute; porque ela sofreu bullying na inf&acirc;ncia. Foi chamada de feia e ficou traumatizada. A mudan&ccedil;a da apar&ecirc;ncia fez com que ela superasse o trauma.
Confira abaixo as mudan&ccedil;as e os tweets da mo&ccedil;a e conte-nos o que voc&ecirc; acha sobre isso!
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122625033359.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122625033359.jpg" /></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122608918357.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122608918357.jpg" /></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122545830355.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122545830355.jpg" /></div>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122444568353.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16122444568353.jpg" /></div>

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Mulher gasta US$ 30 mil para se parecer com Kim Kardashian

Imagem de Evite tocar os botões dos elevadores quando você for ao hospital! no site Mega Curioso

Estudo revela que o índice de bactérias presentes nos números dos painéis é bem maior do que as que existem nos banheiros

Voc&ecirc; &eacute; do tipo que, quando vai visitar algu&eacute;m no hospital e, de repente, se v&ecirc; apertado para ir ao banheiro, entra em p&acirc;nico por morrer de medo de &ldquo;pegar&rdquo; alguma doen&ccedil;a? Afinal, esses locais est&atilde;o repletos de pessoas enfermas, ent&atilde;o, imagine o que n&atilde;o deve existir nos sanit&aacute;rios! Pois segundo um estudo realizado no Canad&aacute;, se voc&ecirc; quiser evitar o contato com germes, o lugar que voc&ecirc; deve evitar n&atilde;o s&atilde;o os banheiros, mas sim os elevadores.
N&atilde;o &eacute; nenhum segredo que os hospitais sofrem bastante com as temidas infec&ccedil;&otilde;es hospitalares e com agentes patog&ecirc;nicos que se espalham por todas as partes, de equipamentos a roupas. Mas, de acordo com o site <a href="http://www.vox.com/2014/7/9/5883777/why-you-should-never-ever-touch-that-hospital-elevator-button" target="_blank">Vox</a>, uma pesquisa publicada recentemente revelou que os bot&otilde;es dos elevadores tamb&eacute;m s&atilde;o grandes focos de bact&eacute;rias.
<h2>Patrulha dos germes</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/11/11152727764613.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/11/11152727764613.jpg" /></div>
O estudo foi conduzido por tr&ecirc;s m&eacute;dicos que avaliaram um total 120 bot&otilde;es de elevadores e as superf&iacute;cies de 96 banheiros de tr&ecirc;s hospitais de Toronto, no Canad&aacute;. O trio coletou amostras dos s&iacute;mbolos presentes nos pain&eacute;is dos elevadores, assim como de ma&ccedil;anetas e de bot&otilde;es de descarga dos sanit&aacute;rios, e enviou o material para um laborat&oacute;rio.
A an&aacute;lise revelou que a preval&ecirc;ncia de bact&eacute;rias nos banheiros era de 43%, enquanto que nos elevadores esse n&uacute;mero subia para 61%. Segundo explicaram, esse resultado coloca os bot&otilde;es no mesmo patamar de contamina&ccedil;&atilde;o que pode ser encontrado em controles remotos de hot&eacute;is e em revistas que ficam espalhadas em salas de recep&ccedil;&atilde;o.
Entretanto, a pesquisa tamb&eacute;m revelou que tanto as superf&iacute;cies de banheiros como as de elevadores ainda s&atilde;o mais limpas do que os teclados de computadores e do que os transdutores de aparelhos de ultrassom. Eca!
<h2>Cuidado</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/11/11152753582614.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/11/11152753582614.jpg" /></div>
Sabe o pior disso tudo? As amostras foram coletadas durante o inverno, ou seja, em pleno per&iacute;odo da gripe, portanto, muitas pessoas provavelmente estavam fazendo uso de bactericidas para as m&atilde;os. Al&eacute;m disso, como fazia bastante frio, muita gente tamb&eacute;m estava usando luvas, o que significa que, na verdade, as superf&iacute;cies analisadas possivelmente estavam &ldquo;menos sujas&rdquo; do que o normal.
Por outro lado, como a gripe estava &agrave; solta na &eacute;poca em que as amostras foram coletadas, pode ser que o tr&aacute;fego de pessoas nos hospitais tamb&eacute;m fosse maior. Independente dessas coloca&ccedil;&otilde;es, apesar de a descoberta parecer assustadora, o estudo revelou que as bact&eacute;rias encontradas nos bot&otilde;es dos elevadores possuem baixa patogenicidade, desta forma, as chances de que elas causem doen&ccedil;as s&atilde;o bem reduzidas.
Ainda assim, &eacute; importante lembrar que muitos dos doentes internados nos hospitais &mdash; e com a imunidade baixa &mdash; continuam vulner&aacute;veis ao risco de contamina&ccedil;&atilde;o. Isso porque, embora as bact&eacute;rias encontradas em elevadores e banheiros n&atilde;o sejam perigosas para pessoas saud&aacute;veis, na grande maioria das vezes s&atilde;o os visitantes quem entram em contato com essas superf&iacute;cies contaminadas em de pacientes, tornando-se vetores de transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as.

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