Imagem de Vídeo mostra como são 24 horas sem pôr-do-sol na Antártida no megacurioso

Já imaginou se isso acontecesse no verão aqui no Brasil?

thumb-image-2024-02-29T13:59:37.509Z

Vídeo mostra como são 24 horas sem pôr do sol na Antártida

Imagem de Projeto astronômico brasileiro vai transmitir eclipse lunar ao vivo no megacurioso

Criado por um estudante de Porto Alegre, projeto Ciência e Astronomia vai utilizar um telescópio MEADE de 10 polegadas para transmitir o eclipse lunar total em setembro

Agosto finalmente est&aacute; chegando ao fim e todo mundo est&aacute; feliz da vida com isso, n&atilde;o &eacute; mesmo? E nem venham com wake me up when september ends*, porque setembro vai ser um m&ecirc;s muito especial: teremos o &uacute;nico eclipse lunar do ano.
E n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso! Ser&aacute; um <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/75494-atencao-fa-de-astronomia-setembro-tera-eclipse-total-de-superlua-sangrenta.htm" target="_blank">eclipse lunar total durante uma Superlua</a>, o que produz a chamada Lua de Sangue, que &eacute; quando o nosso sat&eacute;lite natural ganha uma colora&ccedil;&atilde;o avermelhada por conta da sombra da Terra.
O fen&ocirc;meno vai acontecer no dia 27 de setembro, a partir das 22h. Cerca de uma hora depois, o eclipse atingir&aacute; seu ponto m&aacute;ximo, deixando a Lua completamente escurecida. Sua luminosidade s&oacute; voltar&aacute; ao normal &agrave;s 1h30 da madrugada do dia 28.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/31/31155532406080.jpg" />Telesc&oacute;pio MEADE de 10 polegadas
E se voc&ecirc; por acaso morar em algum lugar com muitos pr&eacute;dios ou se as nuvens atrapalharem sua vis&atilde;o, n&atilde;o se preocupe. O projeto &ldquo;Ci&ecirc;ncia e Astronomia&rdquo;, fundado pelo estudante Cristian Westphal, vai transmitir o fen&ocirc;meno ao vivo pelo <a href="https://www.youtube.com/user/cienciaeastronomia" target="_blank">YouTube</a>, com um telesc&oacute;pio MEADE de 10 polegadas. Voc&ecirc; pode assistir ao streaming do eclipse clicando <a href="https://www.youtube.com/watch?v=9VdEWKYXvFU" target="_blank">neste link</a>. E n&atilde;o deixe de seguir o projeto no <a href="https://www.facebook.com/cienciaeastronomia" target="_blank">Facebook</a> para saber mais novidades sobre os pr&oacute;ximos eventos astron&ocirc;micos.
***
*<a href="https://www.youtube.com/watch?v=NU9JoFKlaZ0" target="_blank">&ldquo;Wake Me Up When September Ends&rdquo;</a>&nbsp;(&ldquo;Me Acorde Quando Setembro Acabar&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &nbsp;&eacute; uma m&uacute;sica do grupo norte-americano Green Day lan&ccedil;ada em 2005. Desde ent&atilde;o, &eacute; muito compartilhada nas redes sociais no come&ccedil;o de setembro para pedir que o m&ecirc;s acabe o mais depressa poss&iacute;vel.

thumb-image-2024-02-29T13:59:37.401Z

Projeto astronômico brasileiro vai transmitir eclipse lunar ao vivo

Imagem de Atenção fã de astronomia: Setembro terá eclipse total de Superlua Sangrenta no megacurioso

Eclipse lunar total será o único do ano que veremos no Brasil

O m&ecirc;s de Setembro &eacute; um dos mais interessantes para os f&atilde;s de Astronomia aqui no Brasil. Dois eventos ser&atilde;o vis&iacute;veis em nosso pa&iacute;s e um deles n&atilde;o deve se repetir t&atilde;o cedo. Ent&atilde;o pega a sua agenda e anote:
<h2>Netuno em oposi&ccedil;&atilde;o</h2>
No primeiro dia do m&ecirc;s, o planeta Netuno entrar&aacute; em oposi&ccedil;&atilde;o ao Sol, visto da Terra. Ser&aacute; um dos melhores dias do ano para avistar o astro e fotograf&aacute;-lo com equipamentos especiais. Caso voc&ecirc; consiga um bom registro do planeta, mande para a gente!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/25/25181023508886.jpg" />
<h2>Eclipse total da Superlua Sangrenta</h2>
A segunda e maior Superlua do ano acontecer&aacute; no dia 28 de setembro, e n&oacute;s aqui do Brasil poderemos acompanhar o evento de camarote. Al&eacute;m de ser o ponto m&aacute;ximo de aproxima&ccedil;&atilde;o da Terra e seu sat&eacute;lite natural, que faz com que a Lua pare&ccedil;a estar maior, neste dia tamb&eacute;m teremos o &uacute;nico eclipse do ano vis&iacute;vel no Brasil.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/25/25180502567885.jpg" />Etapas de um eclipse lunar completo gerando a Lua de Sangue
E para melhorar: ser&aacute; um eclipse lunar total! Outro desses s&oacute; em 2019, ent&atilde;o n&atilde;o d&aacute; para perder. E tem mais: esse eclipse produzir&aacute; a Lua Sangrenta (ou Lua de Sangue, como voc&ecirc; preferir cham&aacute;-la), que &eacute; quando a sombra da Terra come&ccedil;a a atingir o sat&eacute;lite deixando-o com uma cor avermelhada. Isso dever&aacute; come&ccedil;ar por volta das 22h e cerca de uma hora depois a Lua ter&aacute; &ldquo;sumido&rdquo; completamente. O c&eacute;u s&oacute; voltar&aacute; ao &ldquo;normal&rdquo; perto de 1h30 da madrugada.
E se voc&ecirc; por acaso morar em algum lugar com muitos pr&eacute;dios ou se as nuvens atrapalharem sua vis&atilde;o, n&atilde;o se preocupe. O projeto &ldquo;Ci&ecirc;ncia e Astronomia&rdquo;, fundado pelo estudante Cristian Westphal, vai transmitir o fen&ocirc;meno ao vivo pelo&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/user/cienciaeastronomia" target="_blank">YouTube</a>, com um telesc&oacute;pio MEADE de 10 polegadas. Voc&ecirc; pode assistir ao streaming do eclipse clicando&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=9VdEWKYXvFU" target="_blank">neste link</a>. E n&atilde;o deixe de seguir o projeto no&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/cienciaeastronomia" target="_blank">Facebook</a>&nbsp;para saber mais novidades sobre os pr&oacute;ximos eventos astron&ocirc;micos.
***
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12790398-ja-anotou-no-calendario-o-dia-do-eclipse-total-da.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="J&aacute; anotou no calend&aacute;rio o dia do eclipse total da Superlua de Sangue que vai acontecer em setembro?">J&aacute; anotou no calend&aacute;rio o dia do eclipse total da Superlua de Sangue que vai acontecer em setembro?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T13:59:36.514Z

Atenção, fã de astronomia: setembro tem eclipse total de Superlua Sangrenta

Imagem de Quatro eventos astronômicos que você não pode perder em agosto no megacurioso

O céu está em festa neste mês e você está convidado a participar

O c&eacute;u noturno est&aacute; em festa neste m&ecirc;s de agosto. Quatro eventos marcam esse per&iacute;odo e ser&aacute; poss&iacute;vel at&eacute; mesmo visualizarmos alguns deles a olho nu. Voc&ecirc; pode at&eacute; preparar uma lista de pedidos, j&aacute; que a chuva de &ldquo;estrelas cadentes&rdquo; ser&aacute; intensa neste m&ecirc;s.
Por isso, pegue seu telesc&oacute;pio e vem observar o espa&ccedil;o com a gente:
<h2>1. Chuva de meteoros Perseidas</h2>
Desde o dia 23 de julho, os amantes da astronomia j&aacute; est&atilde;o ligados em feixes de luz cruzando nosso c&eacute;u noturno: s&atilde;o meteoros da constela&ccedil;&atilde;o de Perseu, que atingir&atilde;o seu pico nesta quarta (12) e quinta-feira (13). Alguns, entretanto, defendem que o ponto m&aacute;ximo ser&aacute; entre quinta e sexta-feira (14). Ent&atilde;o, fique de olho e j&aacute; v&aacute; reservando aquele pedido para quando avistar uma &ldquo;estrela cadente&rdquo;.
A chuva de meteoros Perseidas &eacute; mais do que especial, j&aacute; que ela ser&aacute; a mais intensa deste ano. Al&eacute;m disso, a lua crescente contribuir&aacute; para que o fen&ocirc;meno seja vis&iacute;vel a olho nu. Por&eacute;m, em grandes centros urbanos isso fica comprometido por conta da polui&ccedil;&atilde;o e da luminosidade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11154335491534.jpg" />Chuva de meteoros Perseidas vista em 2013
<h2>2. Primeira superlua do ano</h2>
J&aacute; em 29 de agosto, teremos a primeira das tr&ecirc;s superluas de 2015. Esse fen&ocirc;meno acontece quando o sat&eacute;lite natural da Terra est&aacute; em seu ponto da &oacute;rbita no qual fica mais pr&oacute;ximo de nosso planeta. Por estar na fase cheia, d&aacute;-se a impress&atilde;o de que a Lua est&aacute; maior e mais brilhante. A beleza &eacute; indiscut&iacute;vel. As pr&oacute;ximas Superluas ser&atilde;o nos dois meses seguintes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11155035867573.jpg" />Superlua fotografada em Dublin, na Irlanda, no ano passado
<h2>3. Cometa Tchouri se aproxima do Sol</h2>
A sonda espacial Rosetta est&aacute; no cometa Tchouri desde novembro do ano passado, quando a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) conseguiu a proeza de pousar um rob&ocirc; em um astro desse tipo pela primeira vez na Hist&oacute;ria. E agora, nesta quinta-feira (13), o Tchouri passar&aacute; com a sua &oacute;rbita pelo ponto mais pr&oacute;ximo do Sol. A expectativa dos astr&ocirc;nomos &eacute; conseguir coletar part&iacute;culas org&acirc;nicas que estariam congeladas no cometa.
Os cometas possuem um n&uacute;cleo de gelo, mat&eacute;ria org&acirc;nica e rocha. Ao passar perto do Sol, espera-se que uma tempestade de g&aacute;s e poeira seja expelida do n&uacute;cleo e recolhida pela Rosetta, podendo identificar a origem da vida na Terra e do pr&oacute;prio Universo!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11155348903583.jpg" />Cometa Tchouri fotografo pela sonda Rosetta
<h2>4. Chuva de meteoros Eta Aquar&iacute;adeas</h2>
Se voc&ecirc; perder os meteoros da Perseidas, n&atilde;o se preocupe: voc&ecirc; ainda ter&aacute; outra oportunidade de conferir uma chuva de meteoros ainda em agosto. Os detritos deixados pelo cometa Halley tamb&eacute;m produzem esse fen&ocirc;meno todo ano neste mesmo m&ecirc;s. Os astr&ocirc;nomos acreditam que o melhor dia de visualizar a Eta Aquar&iacute;adeas ser&aacute; na quarta-feira (19). Espera-se que at&eacute; 10 meteoros por hora possam ser vistos nesse dia &ndash; apesar de alguns pessimistas falarem em apenas tr&ecirc;s por hora.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/11/11154649509561.jpg" />Chuva de meteoro Eta Aquar&iacute;adeas em 2013
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/10137501-voce-vai-perder-os-eventos-astronomicos-deste-mes.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; vai perder os eventos astron&ocirc;micos deste m&ecirc;s?">Voc&ecirc; vai perder os eventos astron&ocirc;micos deste m&ecirc;s?</a> L&oacute;gico que n&atilde;o! Confira quais s&atilde;o e comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T13:59:34.220Z

4 eventos astronômicos que você não pode perder em agosto

Imagem de Conheça o mapa que vai lhe dar uma noção melhor sobre o tamanho do universo no megacurioso

Sua noção do Espaço vai mudar muito ao conhecer a página criada pelo americano Josh Worth

Desde pequenos, n&oacute;s somos bombardeados com informa&ccedil;&otilde;es sobre o universo, seus tamanhos, dist&acirc;ncias, etc. S&atilde;o dados como &ldquo;o planeta Terra est&aacute; a cerca de 400 mil quil&ocirc;metros da Lua&rdquo;, &ldquo;o Sol tem di&acirc;metro superior a um milh&atilde;o de quil&ocirc;metros&rdquo; ou que &ldquo;Plut&atilde;o est&aacute; quase seis bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros do Sol&rdquo;.&nbsp; Entre outros, somados ao tamanho &ldquo;infinito&rdquo; do universo muitas vezes n&atilde;o s&atilde;o nem considerados ou levados em conta pelas crian&ccedil;as. Recentemente, tivemos a not&iacute;cia de que <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/72977-confira-a-primeira-imagem-em-alta-resolucao-da-superficie-de-plutao.htm" target="_blank" title="Confira a primeira imagem em alta resolu&ccedil;&atilde;o da superf&iacute;cie de Plut&atilde;o">a sonda espacial New Horizon, ap&oacute;s nove anos de seu lan&ccedil;amento, se aproximou em dist&acirc;ncia recorde de Plut&atilde;o e nos enviou imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;da superf&iacute;cie do planeta-an&atilde;o.
Mas o qu&ecirc; esses n&uacute;meros representam para n&oacute;s? Alguma vez voc&ecirc; parou pra pensar que medidas absurdas s&atilde;o essas? Ser&aacute; que em sua imagina&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; imagina o Sistema Solar de uma maneira correta? Bem, o designer gr&aacute;fico Josh Worth, como ele pr&oacute;prio descreve em seu site, tentando explicar para sua filha de 5 anos o que representaria uma viagem de f&eacute;rias a marte nos pr&oacute;ximos anos, se deparou com a dificuldade em se mensurar essas dist&acirc;ncias em uma compara&ccedil;&atilde;o com algo existente. Foi a&iacute; que Worth teve a ideia de mapear o sistema solar com a escala da Lua em um pixel, em um trabalho que chamou de &ldquo;Um mapa do Sistema Solar com escala precisamente entediante&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28110721126633.jpg" />"Se a Lua fosse apenas 1 Pixel" &eacute; o t&iacute;tulo da p&aacute;gina criada por Josh Worth
Esque&ccedil;a aquelas memor&aacute;veis maquetes que fez ou viu durante o ensino fundamental. O resultado &eacute; uma p&aacute;gina de navega&ccedil;&atilde;o que apresenta uma viagem realmente mon&oacute;tona e entediante e que, certamente, vai derrubar qualquer no&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar que voc&ecirc; tenha at&eacute; hoje. Entretanto, a quantidade de informa&ccedil;&otilde;es, bem como o detalhamento das dist&acirc;ncias entre os planetas e o astro m&aacute;ximo do Sistema Solar, &eacute; muito interessante e esclarecedora. Aos interessados, a p&aacute;gina pode simular, em escala reduzida, uma viagem que levaria muitas vidas para ser completada.
No site, intitulado &ldquo;Se a Lua fosse apenas 1 pixel&rdquo;, a tela inicial possui um fundo preto e, ao clicar na flecha direita da barra de rolagem inferior, a tela vai te levando para o ponto onde logo inicia a explora&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar em pixels. Como n&atilde;o poderia deixar de ser, o primeiro astro que aparece &eacute; o Sol, com o qual h&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o sobre a escala, mostrando o que seria a lua em um pixel e como ficaria o tamanho do astro. No mapeamento realizado por Josh Worth, o pixel representa o di&acirc;metro da Lua, ou seja, precisos 3474,8 quil&ocirc;metros. Para os visitantes do site terem ainda mais no&ccedil;&atilde;o, h&aacute; a informa&ccedil;&atilde;o de que essa medida tamb&eacute;m &eacute; a dist&acirc;ncia aproximada entre as cidades de Nova York e Las Vegas, nos Estados Unidos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28111146187677.jpg" width="785" height="383" />Um pixel representando o tamanho da lua e como seria o tamanho do sol na mesma escala
Junto com o Sol e as informa&ccedil;&otilde;es iniciais, no p&eacute; da p&aacute;gina, h&aacute; uma r&eacute;gua que representa a escala explicitada, para que o visitante acompanhe a dist&acirc;ncia que est&aacute; &ldquo;percorrendo&rdquo; virtualmente. Aqui h&aacute; um ponto bem interessante, pois a pessoa pode escolher a unidade que lhe couber melhor. A unidade padr&atilde;o &eacute; o quil&ocirc;metro, mas h&aacute; as op&ccedil;&otilde;es de milha, unidade astron&ocirc;mica, minutos luz, &ldquo;terras&rdquo;, pixels, &ocirc;nibus, &ldquo;baleias azuis&rdquo; e &ldquo;Muralhas da China&rdquo;. Sim, dessa forma o visitante pode saber quantas muralhas da China precisam ser constru&iacute;das para ir da Terra ao Sol ou quantas baleias azuis dariam o tamanho da dist&acirc;ncia entre a terra e marte, por exemplo.
Entre um astro e outro, percorrendo a p&aacute;gina pela barra de rolagem, a experi&ecirc;ncia &eacute; demorada, mas apresenta v&aacute;rias mensagens irreverentes e informa&ccedil;&otilde;es interessantes. Logo no in&iacute;cio, por exemplo, no ponto que representa os 30 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros, h&aacute; o aviso &ldquo;bem vazio aqui&rdquo; e logo voc&ecirc; chega no primeiro planeta, Merc&uacute;rio, aos &ldquo;58 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros rodados&rdquo;. Outras mensagens que aparecem s&atilde;o &ldquo;a maior parte do espa&ccedil;o &eacute; apenas espa&ccedil;o&rdquo;, &ldquo;No meio do caminho para casa&rdquo;, entre V&ecirc;nus e a Terra, ou logo depois, &ldquo;levaria cerca de sete meses para viajar esta dist&acirc;ncia em uma nave espacial (...) voc&ecirc; precisaria de 2 mil filmes de longa metragem para ocupar tantas horas de vig&iacute;lia&rdquo;.
Ao chegar na Terra, h&aacute; o pixel que representa a Lua, mostrando o quanto nosso sat&eacute;lite natural est&aacute; pr&oacute;ximo do nosso planeta. H&aacute; tamb&eacute;m a informa&ccedil;&atilde;o &ldquo;voc&ecirc; est&aacute; aqui&rdquo;, para evitar que as pessoas &ldquo;se percam&rdquo; no mapa universal. No final, ao chegar em Plut&atilde;o, a p&aacute;gina esclarece: &ldquo;&Eacute; melhor parar por aqui. N&oacute;s precisar&iacute;amos rolar por mais 6.771 mapas como este, caso quis&eacute;ssemos ver mais alguma coisa&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/28/28111600625713.jpg" />O pixel da Lua e o ligeiramente maior que representa a Terra. N&atilde;o se perca, voc&ecirc; est&aacute; aqui!
Para navegar no espa&ccedil;o em pixels, voc&ecirc; t&ecirc;m tr&ecirc;s op&ccedil;&otilde;es: escolhendo o planeta por um menu localizado na parte superior da tela; pela barra de rolagem inferior; ou pelo equivalente &agrave; velocidade da luz. Para ativar essa op&ccedil;&atilde;o, h&aacute; um &iacute;cone no canto inferior direito e, ao clicar, a p&aacute;gina come&ccedil;a a navegar sozinha. Na escala correta, a velocidade da luz se mostra mais lenta do que se espera, por isso o site diz &ldquo;Assim &eacute; a velocidade da luz. &Eacute; a velocidade mais r&aacute;pida permitida pelo Universo. S&eacute;rio&hellip; se voc&ecirc; tiver pressa para chegar em algum lugar do espa&ccedil;o, vai ter que se entender com o Sr. Einstein&rdquo;.
Se quiser acessar a p&aacute;gina &ldquo;Se a Lua fosse apenas 1 pixel&rdquo;, <a href="http://joshworth.com/dev/pixelspace/pixelspace_solarsystem.html" target="_blank">clique aqui e sinta como seria uma viagem pelo Espa&ccedil;o na velocidade da Luz.</a>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/15448162-sonha-em-conhecer-o-espaco-alem-do-mapa-feito-por.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Sonha em conhecer o espa&ccedil;o al&eacute;m do mapa feito por Josh Worth?">Sonha em conhecer o Espa&ccedil;o al&eacute;m do mapa feito por Josh Worth?</a> Descreva como seria a sua "aventura" no F&oacute;rum do Mega Curioso!

thumb-image-2024-02-29T13:59:31.898Z

Conheça o mapa que vai lhe dar uma noção melhor sobre o tamanho do Universo

Imagem de Em 15 anos, Terra pode enfrentar mini ‘era do gelo’, dizem pesquisadores no megacurioso

De acordo com previsões e monitoramento da atividade solar por computador, redução no movimento da matéria pode fazer a Terra reviver condição de “mini era glacial” vivida no século 17”

A humanidade deve se preparar para uma mini &ldquo;era do gelo&rdquo; dentro de aproximadamente 15 anos, de acordo com um pronunciamento feito por cientistas no Encontro Nacional de Astronomia, em Gales. A previs&atilde;o ainda n&atilde;o pode ser confirmada, mas segundo a professora da Universidade de Northumbria, Valentina Zharkova, a respons&aacute;vel pela informa&ccedil;&atilde;o, a descoberta foi revelada por um modelo solar computadorizado que analisa a atividade do Sol, cujo &iacute;ndice de acertos apresentou 97% de precis&atilde;o em previs&otilde;es anteriores.
O programa mapeou movimentos das manchas e reproduziu a atividade solar entre 1976 e 2008, conseguindo acertar quase todos os acontecimentos nesse per&iacute;odo. Em ciclos que duram aproximadamente 11 anos, o movimento dos elementos solares corresponde aos per&iacute;odos do clima na Terra. Assim sendo, se essa margem continuar na mesma linha, uma onda de frio intenso pode atingir a terra por volta do ano 2030.
O computador apresentou a possibilidade de uma redu&ccedil;&atilde;o significativa na atividade solar a partir do ano 2022, quando duas ondas de fluidos da superf&iacute;cie solar come&ccedil;am a se mover entre os hemisf&eacute;rios norte e sul na dire&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria. Nesse ano, o ciclo dos movimentos ser&aacute; o de n&uacute;mero 25, e essa a&ccedil;&atilde;o, aos poucos, vai perdendo sincronia e deixando a atividade solar cada vez menor at&eacute; atingir o &aacute;pice no ciclo seguinte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/15/15113806367663.jpg" width="674" height="506" />Fotos registram pequenos pontos escuros no Sol: s&atilde;o as manchas solares que, apesar do tamanho aparentemente pequeno, s&atilde;o muitas vezes maiores que as dimens&otilde;es da Terra 
De acordo com a professora Zharkova, no ciclo 26, as duas ondas, com intensidades exatamente iguais, devem chegar ao pico ao mesmo tempo, mas cada uma em um dos hemisf&eacute;rios opostos do Sol. &ldquo;A intera&ccedil;&atilde;o das duas ser&aacute; conflitante, com as duas ondas praticamente cancelando uma &agrave; outra&rdquo;, completou.
Com menos movimenta&ccedil;&otilde;es no Sol, menor &eacute; incid&ecirc;ncia de calor sobre a Terra, e menor ser&aacute; a temperatura do planeta. Valentina ressaltou que a atividade solar deve ser reduzida em 60%, resultando em um clima frio intenso semelhante a um per&iacute;odo conhecido como M&iacute;nimo de Maunder, ocorrido entre os anos de 1645 a 1715. Foi nesse tempo que aconteceu uma esp&eacute;cie de &ldquo;mini era do gelo&rdquo; em decorr&ecirc;ncia da baixa produ&ccedil;&atilde;o de manchas pelo sol.
As manchas solares s&atilde;o causadas por campos magn&eacute;ticos intensos que repelem e direcionam a subst&acirc;ncia quente solar para outras partes, ocasionando o aparecimento de partes escuras na superf&iacute;cie do sol, vis&iacute;veis em algumas imagens j&aacute; registradas. Elas podem durar de 1 a 100 dias e apresentam temperatura um pouco reduzida (4.200&deg;C, enquanto que o normal seria cerca de 6.000&deg;C).
Com o fluxo do fluido solar, essas manchas acabam se movendo ao redor do astro de maneira que acabam passando por ciclos de intensidade influenciados por esse movimento. Duas ondas principais, que permanecem em movimento constante, s&atilde;o as respons&aacute;veis pela altera&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o da atividade solar.
A professora Valentina Zharkova explicou que as ondas podem demonstrar uma grande intera&ccedil;&atilde;o quando est&atilde;o em fases pr&oacute;ximas, acarretando no aumento da atividade solar. J&aacute; quando est&atilde;o em fases d&iacute;spares, h&aacute; a diminui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Quando elas est&atilde;o em fases totalmente separadas, n&oacute;s temos condi&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;s enfrentadas durante o per&iacute;odo ocorrido h&aacute; 370 anos&rdquo;, completou. Conforme informou Zharkova, durante o per&iacute;odo do &ldquo;M&iacute;nimo de Maunder&rdquo;, foi a &uacute;ltima vez em que essa condi&ccedil;&atilde;o foi vista.
Durante a mini era glacial ocorrida no s&eacute;culo 17, a Europa e a Am&eacute;rica do Norte enfrentaram temperaturas baixas e invernos muito rigorosos. Registros d&atilde;o conta que nessa &eacute;poca, o T&acirc;misa, um grande rio que banha Londres, ficou completamente congelado, de forma que podia ser atravessado &agrave; p&eacute; e suportava a realiza&ccedil;&atilde;o de &ldquo;feiras de gelo&rdquo; em sua superf&iacute;cie.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/32584-o-que-voce-acha-da-possibilidade-de-ocorrer-uma-mini.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha da possibilidade de ocorrer uma mini " era="" do="" gelo="" em="" 2030="">O que voc&ecirc; acha da possibilidade de ocorrer uma mini "era do gelo" em 2030?</a>&nbsp;D&ecirc; sua opini&atilde;o no F&oacute;rum do Mega Curioso

thumb-image-2024-02-29T13:59:29.582Z

Em 15 anos, Terra pode enfrentar mini ‘era do gelo’, dizem pesquisadores

Imagem de 7 comparações chocantes do derretimento glacial desde a década de 20 no site Mega Curioso

A temperatura do nosso planeta vem aumentado significativamente e as consequências estão cada vez mais evidentes. 14 imagens, que valem mais que mil palavras, comprovam isso.

Localizada no conjunto de ilhas de Svalbard, no norte da Noruega, a geleira de Blomstrandbreen recuou quase dois quil&ocirc;metros desde 1928. Por&eacute;m, desde 1960, a taxa de recuo vem aumentando 35 metros, e a cada ano cresce mais. As fotos foram tiradas por <a href="http://www.christian.se/" target="_blank">Christian Aslund</a>&nbsp;para o Greenpeace, &nbsp;e todos esses dados foram coletados at&eacute; 2002, ou seja, n&atilde;o se sabe ao certo qual o tamanho do problema atualmente. Confira na galeria a seguir:
Galeria 1

thumb-image-2024-02-29T13:59:12.139Z

7 comparações chocantes do derretimento glacial desde a década de 20

Imagem de 7 imagens espetaculares que já foram capturadas do Sol no site Mega Curioso

Confira uma seleção de cliques incríveis registrados pela sonda SDO da NASA

Aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank" title="Sol">Mega Curioso</a>&nbsp;j&aacute; trouxemos para voc&ecirc; diversas mat&eacute;rias nas quais mostramos imagens magn&iacute;ficas do <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=sol" target="_blank">Sol</a>. Por sorte, sua superf&iacute;cie &eacute; extremamente din&acirc;mica e a sonda espacial Solar Dynamics Observatory &mdash; SDO &mdash; da NASA n&atilde;o se cansa de nos brindar com fotografias incr&iacute;veis da nossa estrela, o que significa que sempre temos belas novidades solares para alegrar os nossos olhos.
Ali&aacute;s, um dos instrumentos da nave clica inacredit&aacute;veis 57 mil fotos por dia, e no dia 19 de janeiro registrou sua milion&eacute;sima imagem, voc&ecirc; sabia? Pois a seguir voc&ecirc; pode conferir uma sele&ccedil;&atilde;o com 7 fotos espetaculares que j&aacute; foram capturadas por esta prol&iacute;fica sonda espacial &mdash; e contar nos coment&aacute;rios qual, em sua opini&atilde;o, &eacute; a mais interessante:
<h2>1 &ndash; An&eacute;is coronais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190422251194.jpg" />
A imagem que voc&ecirc; acabou de ver &mdash; com esses an&eacute;is extraordin&aacute;rios que alcan&ccedil;am dist&acirc;ncias que v&atilde;o muito al&eacute;m da superf&iacute;cie solar &mdash; foi registrada pela SDO em outubro do ano passado. Segundo a NASA, os arcos s&atilde;o, na verdade, part&iacute;culas espiralando ao longo de linhas do campo magn&eacute;tico do Sol sobre uma regi&atilde;o ativa da superf&iacute;cie, e a extens&atilde;o dos an&eacute;is &eacute; equivalente a mais de 15 vezes o tamanho da Terra.
<h2>2 &ndash; Rosto do homem velho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190453062195.jpg" />
Observe a foto acima com cuidado e repare como a atividade na superf&iacute;cie solar parece formar o rosto de um velhinho. Mas, a imagem tamb&eacute;m serve para que possamos visualizar diferentes regi&otilde;es do Sol. Os olhos, por exemplo, s&atilde;o formados por material mais quente do que a linha que forma a boca, que &eacute; composta por material mais frio, e os cabelos s&atilde;o compostos pelo material presente na atmosfera da estrela.
<h2>3 &ndash; Bling, bling</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190506634196.jpg" />
Reparou como o Sol parece estar brilhando muito mais intensamente do que o normal na imagem? Pois parte do truque se deve ao fato de ela ser composta por 25 fotos capturadas ao longo de um ano inteiro. Al&eacute;m disso, as imagens foram registradas em 10 comprimentos de onda diferentes e, depois, combinadas para alcan&ccedil;ar o efeito acima.
<h2>4 &ndash; Tr&acirc;nsito venusiano</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190536727197.jpg" />
N&atilde;o, a NASA n&atilde;o acrescentou bolinhas aleat&oacute;rias na imagem que voc&ecirc; acabou de ver. Na verdade, a foto mostra o tr&acirc;nsito do planeta <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/61924-que-tal-conhecer-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-planeta-venus.htm" target="_blank">V&ecirc;nus</a> diante do Sol que ocorreu entre os dias 5 e 6 de junho de 2012, e que foi acompanhado por astr&ocirc;nomos &mdash; profissionais e amadores &mdash; do mundo inteiro. E sabe por que a oportunidade de assistir a esse evento foi t&atilde;o especial? Por que o pr&oacute;ximo tr&acirc;nsito de V&ecirc;nus s&oacute; ocorrer&aacute; novamente em dezembro de 2117!
<h2>5 &ndash; &ldquo;Photobomb&rdquo; lunar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190550408198.jpg" />
Voc&ecirc; algum dia imaginaria que a Lua pudesse fazer um &ldquo;photobomb&rdquo;? Pois na imagem acima, capturada em novembro do ano passado, o nosso sat&eacute;lite ficou posicionado entre o Sol e a sonda SDO bem no momento do clique, e resultado foi essa interessante foto. Ali&aacute;s, se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, poder&aacute; ver algumas irregularidades na superf&iacute;cie lunar.
<h2>6 &ndash; Explos&atilde;o de cores</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190603403199.jpg" />
Ao contr&aacute;rio do que possa parecer, na foto acima o Sol n&atilde;o est&aacute; explodindo em milh&otilde;es de cores. A imagem, registrada em janeiro deste ano, &eacute; composta por um mosaico que mostra a nossa estrela em diversos comprimentos de onda diferentes &mdash; e o resultado, &eacute; espetacular, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
<h2>7 &ndash; Pintura</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/02/03/03190620220200.jpg" />
O que parece ser um desenho abstrato &eacute;, na verdade, uma composi&ccedil;&atilde;o de outubro do ano passado que mostra campos magn&eacute;ticos produzidos por an&eacute;is coronais. As cores, evidentemente, s&atilde;o de mentirinha, e foram adicionadas pela NASA para facilitar a visualiza&ccedil;&atilde;o da atividade solar.

thumb-image-2024-02-29T13:59:05.518Z

7 imagens espetaculares que já foram capturadas do Sol

Imagem de Mancha solar gigante deixa astrônomos pasmos com atividade bizarra no site Mega Curioso

Região mais escura na superfície do Sol mostra atividade completamente fora do normal

Em meados de outubro os astr&ocirc;nomos come&ccedil;aram a observar atentamente uma mancha solar gigante na superf&iacute;cie da nossa estrela com tamanho estimado em quase 130 mil quil&ocirc;metros de largura &mdash; a maior detectada nos &uacute;ltimos 24 anos. Em outras palavras, a mancha &eacute; grande o suficiente para comportar o planeta J&uacute;piter &mdash; ou 10 Terras em seu interior.
<h2>Manchas, erup&ccedil;&otilde;es e eje&ccedil;&otilde;es de massa coronal</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05121047881271.jpg" />
Basicamente, as manchas solares s&atilde;o regi&otilde;es menos aquecidas na superf&iacute;cie do Sol que concentram uma quantidade incr&iacute;vel de energia magn&eacute;tica. Nossa estrela, ao contr&aacute;rio do que muita gente pensa, n&atilde;o &eacute; um corpo s&oacute;lido, mas sim uma gigantesca esfera formada por g&aacute;s ionizado absurdamente quente que &eacute; mantido &ldquo;concentrado&rdquo; nesse formato devido &agrave; sua incr&iacute;vel for&ccedil;a gravitacional, criada pela pr&oacute;pria massa do Sol, atuando da mesma maneira em todas as dire&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
Al&eacute;m disso, segundo explicou Jenny Marder do site <a href="http://www.pbs.org/newshour/updates/theres-giant-spot-sun-acting-weird/" target="_blank">PBS.org</a>, o Sol gira mais rapidamente na altura de seu equador, fazendo com que parte desse campo magn&eacute;tico acabe sendo arrastado, contorcendo-se e acumulando-se em algumas regi&otilde;es formando as manchas. Ent&atilde;o, essas &aacute;reas de ac&uacute;mulo magn&eacute;tico v&atilde;o ganhando mais press&atilde;o, energia e fluidez, e eventualmente parte dessa energia magn&eacute;tica alcan&ccedil;a a superf&iacute;cie e &eacute; ejetada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05121138581276.jpg" />
Essa libera&ccedil;&atilde;o pode ocorrer tanto na forma de uma erup&ccedil;&atilde;o solar &mdash; ou seja, uma explos&atilde;o que expele energia e radia&ccedil;&atilde;o &mdash; como na forma de uma eje&ccedil;&atilde;o de massa coronal, que consiste em enormes quantidades de g&aacute;s composto por part&iacute;culas carregadas e pelo campo magn&eacute;tico solar, capaz de viajar pelo espa&ccedil;o a at&eacute; 150 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros por dia.
As erup&ccedil;&otilde;es s&atilde;o bem menores e menos duradouras do que as eje&ccedil;&otilde;es de massa coronal e, depois de lan&ccedil;ar material atrav&eacute;s do espa&ccedil;o, o g&aacute;s ionizado liberado pela explos&atilde;o esfria e volta para do Sol &mdash; chocando-se contra a superf&iacute;cie a velocidades que podem chegar a 100 quil&ocirc;metros por segundo. Mesmo assim, elas podem interferir com as part&iacute;culas presentes na atmosfera terrestre e provocar interfer&ecirc;ncias nas telecomunica&ccedil;&otilde;es.
<h2>Comportamento bizarro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05121200296277.gif" />
Entretanto, de acordo com Jenny, embora os astr&ocirc;nomos tenham observado in&uacute;meras erup&ccedil;&otilde;es na mancha descoberta em outubro, em vez de expelir o g&aacute;s ionizado ao espa&ccedil;o por meio da eje&ccedil;&atilde;o de massa coronal &mdash; como seria o normal &mdash;, a mancha est&aacute; mantendo o plasma pr&oacute;ximo &agrave; superf&iacute;cie do Sol, liberando energia pouco a pouco atrav&eacute;s das explos&otilde;es.
Conforme explicou Alex Young da NASA, o que os astr&ocirc;nomos v&ecirc;m observando pode ser comparado a uma banda el&aacute;stica que vai sendo torcida at&eacute; come&ccedil;ar a formar n&oacute;s. Segundo Young, o mesmo est&aacute; acontecendo com os campos magn&eacute;ticos do Sol: eles est&atilde;o se tornando cada vez mais contorcidos e concentrados e, uma hora essa energia toda ter&aacute; que ser liberada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/05/05121302322278.jpg" />
Os astr&ocirc;nomos dizem que nunca haviam visto uma mancha solar se comportar dessa maneira, ou seja, produzindo tantas erup&ccedil;&otilde;es solares e quase nenhuma eje&ccedil;&atilde;o de massa. Essa &aacute;rea produziu 10 erup&ccedil;&otilde;es bem grandes, seis delas de classe X &mdash; que libera uma quantidade de energia equivalente a 1 bilh&atilde;o de bombas nucleares como a de Hiroshima. Ali&aacute;s, 20% de todas as erup&ccedil;&otilde;es de classe X observadas no presente ciclo solar foram produzidas por essa mancha.
Por sorte &mdash; ou talvez azar dos terr&aacute;queos &mdash;, essa complexa mancha se encontra voltada para a Terra, e os astr&ocirc;nomos est&atilde;o aproveitando a oportunidade para observar e tentar compreender sua atividade. Mas, at&eacute; o momento, todos parecem pasmos com o que est&atilde;o vendo, e os cientistas ainda s&atilde;o incapazes de prever o pr&oacute;ximo evento que ser&aacute; produzido pela mancha.

thumb-image-2024-02-29T13:58:54.600Z

Mancha solar gigante deixa astrônomos pasmos com atividade bizarra

Imagem de Cientistas podem ter comprovado teoria sobre como a energia do Sol é gerada no site Mega Curioso

Pesquisadores recriam reações de fusão que ocorrem no núcleo da estrela e detectam neutrinos através de instrumento ultrassensível

De acordo com o site <a href="http://www.space.com/26959-solar-neutrinos-sun-fusion-detection.html" target="_blank">Space.com</a>, uma equipe composta por mais de 100 cientistas parece ter detectado os neutrinos criados pelo processo de fus&atilde;o que ocorre no n&uacute;cleo solar. A descoberta pode revelar mais informa&ccedil;&otilde;es a respeito dessas part&iacute;culas e como elas completam sua jornada de milhares de anos desde o cora&ccedil;&atilde;o da estrela at&eacute; chegarem &agrave; superf&iacute;cie do nosso planeta.
Os neutrinos provenientes do Sol s&atilde;o produzidos durante as rea&ccedil;&otilde;es de fus&atilde;o &mdash; conhecidas como pr&oacute;ton-pr&oacute;ton &mdash; que ocorrem no n&uacute;cleo solar. Ent&atilde;o, essas part&iacute;culas s&atilde;o emitidas pela estrela quase na velocidade da luz, e um n&uacute;mero estimado em 420 bilh&otilde;es delas atinge cada mil&iacute;metro do nosso planeta por segundo.
O mais interessante &eacute; que enquanto a luz e o calor que vemos e sentimos diariamente leva cerca de oito minutos para viajar do Sol at&eacute; a Terra, a energia produzida pelo n&uacute;cleo da estrela demora centenas de milhares de anos para chegar do n&uacute;cleo at&eacute; a superf&iacute;cie e, ent&atilde;o, ser emitida at&eacute; n&oacute;s.
<h2>Detector</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/30/30140252263002.jpg" />
O problema em se confirmar esse processo &eacute; que os neutrinos s&atilde;o capazes de passar pela mat&eacute;ria praticamente sem sofrer maiores altera&ccedil;&otilde;es, o que os torna bem dif&iacute;ceis de detectar. Assim, durante os experimentos, os pesquisadores evidentemente n&atilde;o foram at&eacute; o Sol nem mandaram sondas espaciais at&eacute; l&aacute;, mas empregaram um instrumento ultrassens&iacute;vel chamado Borexino que fica localizado na It&aacute;lia.
Esse equipamento fica enterrado a 1,4 km de profundidade e &eacute; um dos detectores de neutrinos mais sens&iacute;veis do mundo. O que os cientistas fizeram foi reproduzir as rea&ccedil;&otilde;es de fus&atilde;o que ocorrem no n&uacute;cleo do Sol e depois comparar os dois tipos de energia solar irradiada &mdash; na forma de neutrinos e na forma de luz que chega &agrave; superf&iacute;cie &mdash;, confirmando o processo que d&aacute; origem &agrave; energia emitida pelo astro. &nbsp;

Sol

Novidades