Imagem de Coca-Cola produz refrigerante sustentável – e polêmico no site Mega Curioso

As versões de baixa caloria foram adoçadas com stevia, e as garrafas são compostas por 30% de fibra vegetal. Há quem diga que isso seja propaganda enganosa. Será?

H&aacute;bitos saud&aacute;veis de vida est&atilde;o cada vez mais em pauta, felizmente. As pessoas t&ecirc;m se preocupado mais com a qualidade de sua alimenta&ccedil;&atilde;o, com a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e com os efeitos de um dos grandes vil&otilde;es de todos os tempos: o a&ccedil;&uacute;car. No sentido doce da coisa, quem est&aacute; com a reputa&ccedil;&atilde;o meio suja s&atilde;o os refrigerantes, que cont&ecirc;m quantidades enormes e &ldquo;in&uacute;teis&rdquo; de a&ccedil;&uacute;car &ndash; diferente do a&ccedil;&uacute;car de uma fruta, por exemplo, que tem vitaminas e fibras, o refrigerante n&atilde;o traz benef&iacute;cios.
Para tentar mudar a fama dos refrigerantes, a Coca-Cola criou uma nova vers&atilde;o, considerada mais saud&aacute;vel. A mudan&ccedil;a vis&iacute;vel &eacute; nas embalagens da bebida, que perdeu o fundo vermelho de seu logotipo e deu lugar a um fundo verde, mais &ldquo;sustent&aacute;vel&rdquo;.
<h2>Mudan&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/32283325126104527.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.brandinlabs.com/2013/07/25/%E7%94%A8%E9%A1%8F%E8%89%B2%E5%82%B3%E9%81%94%E5%93%81%E7%89%8C%E7%89%B9%E8%89%B2%EF%BC%8C%E9%A9%9A%EF%BC%81%E5%8F%AF%E5%8F%A3%E5%8F%AF%E6%A8%82%E8%AE%8A%E6%88%90%E7%B6%A0%E8%89%B2%E5%8C%85%E8%A3%9D/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Brandinlabs</a>
Nossos hermanos argentinos foram os primeiros a testar a novidade, em junho deste ano. Entre as outras mudan&ccedil;as da marca, a Coca afirma que a vers&atilde;o de baixa caloria agora &eacute; feita com um ado&ccedil;ante fresco e natural, seguro para o consumo.
A vers&atilde;o normal da bebida tamb&eacute;m ganhou um modelo ecologicamente correto, e disponibiliza uma op&ccedil;&atilde;o de refrigerante com uma redu&ccedil;&atilde;o de 60% de calorias. Nomeada como &ldquo;Coca-Cola Life&rdquo;, a edi&ccedil;&atilde;o busca usar produtos mais naturais, como o ado&ccedil;ante stevia, extra&iacute;do de plantas nativas aqui da Am&eacute;rica do Sul.
De acordo com o representante da marca, Bob Mondello, o refrigerante continua com o sabor de sempre, mesmo ap&oacute;s a mudan&ccedil;a do tipo de ado&ccedil;ante utilizado. Al&eacute;m disso, os refrigerantes fabricados com stevia s&atilde;o vendidos em garrafas recicl&aacute;veis, compostas de 30% de fibra vegetal.
<h2>Contrapontos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/32283325126104555.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pluspack.com.br/page/2/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pluspack</a>
Bom demais para ser verdade? &Eacute; l&oacute;gico que a gigante produtora de refrigerantes n&atilde;o sairia triunfando com novos discursos e ideias. Alguns estudos feitos ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o da Coca-Cola sustent&aacute;vel indicam fatores contradit&oacute;rios, como o fato de que a produ&ccedil;&atilde;o dessas garrafas requer grandes quantidades de &aacute;gua. Al&eacute;m disso, a embalagem recicl&aacute;vel e n&atilde;o biodegrad&aacute;vel, segundo alguns especialistas, agrava as condi&ccedil;&otilde;es de aterros sanit&aacute;rios.
O que voc&ecirc; acha? Defende a ideia da Coca-Cola ou acredita que ela est&aacute; resolvendo um problema e criando outro? De qualquer forma, vale reparar que o que provocou a mudan&ccedil;a foi uma demanda maior por produtos sustent&aacute;veis, e isso serve para que voc&ecirc; lembre que, no final das contas, a opini&atilde;o do consumidor vale muito. Quanto mais qualidade e preocupa&ccedil;&atilde;o com o meio ambiente forem exigidas, mais as empresas v&atilde;o se importar com isso.

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Coca-Cola produz refrigerante sustentável – e polêmico

Imagem de Cidade oferece alimentos orgânicos de graça a seus moradores no site Mega Curioso

Em Todmorden, na Inglaterra, existem hortas espalhadas em escolas, hospitais e outros espaços públicos. É só chegar, colher e levar para casa.

J&aacute; imaginou que bacana seria se voc&ecirc; pudesse comer mais alimentos org&acirc;nicos, colhidos na hora e, ainda por cima, de gra&ccedil;a? Isso n&atilde;o &eacute; uma utopia, pelo menos n&atilde;o se voc&ecirc; morar na cidade inglesa de Todmorden. L&aacute;, os moradores fazem parte do projeto &ldquo;<a href="http://www.incredible-edible-todmorden.co.uk/home" target="_blank">A incrivelmente comest&iacute;vel Todmorden</a>&rdquo;, que espalha hortas p&uacute;blicas em v&aacute;rios pontos da cidade de 17 mil habitantes.
A cofundadora do projeto, Pam Warhurst, explicou, durante apresenta&ccedil;&atilde;o no <a href="http://www.youtube.com/watch?v=RRU8rWJziRY" target="_blank">TEDx</a>, que a cidade de Todmorden j&aacute; foi muito mais cinza do que &eacute; hoje e que essa mudan&ccedil;a ocorreu gra&ccedil;as a um projeto que envolve todos os moradores locais. Segundo ela, demorou algum tempo para que as pessoas decidissem aderir &agrave; causa, mas hoje, alguns anos depois, todos os moradores j&aacute; sentem de perto a diferen&ccedil;a.
<h2>Mudan&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1762567246145137.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.incredible-edible-todmorden.co.uk/home" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Incredible-edible-todmorden</a>
A ideia de Pam foi relativamente simples, mas ela n&atilde;o poderia fazer tudo sozinha e a&iacute; entram alguns conceitos a respeito de trabalho em grupo e de cidadania. Sabe-se, por exemplo, que todos os anos o mundo consome o equivalente a 2,5 milh&otilde;es de toneladas de agrot&oacute;xicos, sendo que s&oacute; no Brasil esse n&uacute;mero &eacute; de 300 mil toneladas, de acordo com o site da <a href="http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_40_210200792814.html" target="_blank">Embrapa</a>. Nos &uacute;ltimos 40 anos a &aacute;rea de produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola aumentou 78%, enquanto o uso de agrot&oacute;xicos subiu 700%. Tudo isso para que voc&ecirc; tenha acesso a uma fruta &ldquo;perfeita&rdquo; &ndash; por fora.
Em seu discurso a favor do projeto, Pam diz que &eacute; simples saber se o cidad&atilde;o comum pode participar, justificando com a seguinte senten&ccedil;a: &ldquo;Se voc&ecirc; come, voc&ecirc; est&aacute; dentro&rdquo;. Ela diz que as pessoas n&atilde;o precisam aprender mais do que j&aacute; sabem a respeito do assunto; elas precisam somente agir. H&aacute; cinco anos Todmorden recebeu um novo centro de sa&uacute;de, o qual foi visitado por Pam e sua equipe, que perguntaram se havia a possibilidade de plantar verduras, frutas e legumes nos terrenos ao lado da constru&ccedil;&atilde;o. A permiss&atilde;o foi garantida e atualmente o centro conta com diversos alimentos naturais e saud&aacute;veis.
<h2>Mudan&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1762567246145222.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.incredible-edible-todmorden.co.uk/home" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Incredible-edible-todmorden</a>
Para Pam, &eacute; importante que as crian&ccedil;as sejam criadas em meio a esse tipo de cultivo, sem a ideia de que as frutas surgem de embalagens de pl&aacute;stico adquiridas no mercado. Ela ainda conta que as pessoas ajudam nas planta&ccedil;&otilde;es e retiram os alimentos quando querem, sem pegar mais do que precisam, conscientemente. O projeto est&aacute; presente em escolas, hospitais, canteiros espalhados em locais p&uacute;blicos e at&eacute; mesmo em esta&ccedil;&otilde;es de trem.
Aos poucos, os cultivos come&ccedil;aram a se tornar parte da comunidade e crian&ccedil;as j&aacute; aprendem a respeito da import&acirc;ncia de todas as vidas de nosso ecossistema, o que, de acordo com a fundadora, faz com que elas entendam que fazem parte de um sistema muito maior, do qual elas precisam tomar conta. Pam afirma tamb&eacute;m que o vandalismo ecol&oacute;gico diminuiu em sua cidade e que os policiais e outras autoridades de seguran&ccedil;a de Todmorden afirmam que o ambiente est&aacute; mais tranquilo do que nunca.
Se voc&ecirc; quiser assistir &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o de Pam, confira o v&iacute;deo a seguir. Infelizmente, ele n&atilde;o est&aacute; legendado, mas voc&ecirc; pode ativar a tradu&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica para entender melhor. Depois, conte para a gente o que voc&ecirc; achou dessa ideia. Esse projeto &eacute; relativamente simples, o segredo est&aacute; na participa&ccedil;&atilde;o de todos os membros da comunidade que se envolva nele. E a&iacute;, ser&aacute; que essa ideia n&atilde;o daria certo no local onde voc&ecirc; vive?
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/RRU8rWJziRY" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Cidade oferece alimentos orgânicos de graça a seus moradores

Imagem de Hambúrguer sintético passa por degustação pública em Londres no site Mega Curioso

Carne desenvolvida artificialmente a partir de células-tronco é preparada durante evento na Inglaterra.

H&aacute; algum tempo cientistas tentam produzir em laborat&oacute;rio um <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/invencoes/26025-e-possivel-criar-carne-artificial-.htm" target="_blank">substituto artificial</a> para a carne, e um dos maiores desafios &eacute; o de conseguir um produto final que apresente o mesmo sabor, apar&ecirc;ncia e textura da original. Os esfor&ccedil;os nesse sentido refletem uma s&eacute;ria preocupa&ccedil;&atilde;o com o futuro, j&aacute; que existem in&uacute;meros alertas sobre uma eminente crise mundial, que afetar&aacute; o abastecimento de alimentos no planeta.
Contudo, tudo parece indicar que os experimentos relacionados &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de alimentos em laborat&oacute;rio est&atilde;o avan&ccedil;ando, pois, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theverge.com/2013/8/5/4589744/cultured-beef-burger-public-tasting-mark-post-sergey-brin" target="_blank">The Verge</a>, pesquisadores da Universidade de Maastrich, dos Pa&iacute;ses Baixos, apresentaram o primeiro hamb&uacute;rguer &ldquo;cultivado&rdquo; em laborat&oacute;rio a partir de c&eacute;lulas-tronco durante uma degusta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica em Londres.
O produto &mdash; de aproximadamente 140 gramas &mdash; est&aacute; composto por 20 mil filamentos de prote&iacute;na, obtidos a partir da cultura de c&eacute;lulas-tronco de bovinos, e a sua elabora&ccedil;&atilde;o demorou tr&ecirc;s meses para ser finalizada. Este &eacute; o resultado de cinco anos de estudos financiados &mdash; em grande parte &mdash; por Sergey Brin, um dos fundadores da Google.
<h2>Quase natural</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1052951935133250.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/8/5/4589744/cultured-beef-burger-public-tasting-mark-post-sergey-brin" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Verge </a>
O hamb&uacute;rguer artificial foi degustado por dois volunt&aacute;rios &mdash; a pesquisadora austr&iacute;aca Hanni Rutzler e o cr&iacute;tico culin&aacute;rio norte-americano Josh Schonwald &mdash;, que descreveram o sabor como muito pr&oacute;ximo ao da carne natural e com consist&ecirc;ncia perfeita, mas pouco suculento, devido &agrave; falta de gordura na formula&ccedil;&atilde;o. Os degustadores tamb&eacute;m reclamaram da falta de sal e pimenta, e os pesquisadores pretendem adicionar c&eacute;lulas de gordura na pr&oacute;xima receita.
No entanto, apesar de todos esses avan&ccedil;os, os pesquisadores preveem que ainda vai demorar um bom tempo at&eacute; que a carne sint&eacute;tica chegue aos mercados. Um dos problemas ainda &eacute; o alto <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/15362-hamburguer-de-laboratorio-custa-mais-de-300-mil-dolares.htm" target="_blank">custo de produ&ccedil;&atilde;o</a> que, no caso do hamb&uacute;rguer degustado, foi estimado em US$ 325 mil (cerca de R$ 740 mil), isso sem contar a aceita&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico com rela&ccedil;&atilde;o aos alimentos criados em laborat&oacute;rio e o baixo volume de fabrica&ccedil;&atilde;o atual.
<h2>Desafios</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/1052951935133318.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.elmundo.es/elmundo/2013/08/05/ciencia/1375713452.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/El Mundo </a>
Uma vez o custo de produ&ccedil;&atilde;o seja reduzido, a carne sint&eacute;tica dever&aacute; passar por todos os controles que regulamentam os produtos aliment&iacute;cios, e ser declarada apta para o consumo. De qualquer forma, os pesquisadores est&atilde;o convencidos de que os alimentos desenvolvidos em laborat&oacute;rio podem ajudar a minimizar a eminente crise &mdash; ambiental e na agricultura &mdash; prevista por diversos especialistas.
Segundo o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2013/08/05/ciencia/1375713452.html" target="_blank">El Mundo</a>, conforme explicaram os pesquisadores, existem in&uacute;meras vantagens ecol&oacute;gicas nesse tipo de carne, j&aacute; que a ind&uacute;stria pecu&aacute;ria &eacute; respons&aacute;vel por 20% das emiss&otilde;es de gases de efeito estufa no planeta, ultrapassando, inclusive, as emiss&otilde;es do setor de transporte. Os cientistas tamb&eacute;m mencionaram uma proje&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, que prev&ecirc; que at&eacute; 2050 a demanda de carne no mundo deve dobrar.
Apesar de estar baseada em c&eacute;lulas obtidas a partir de tecidos animais, a produ&ccedil;&atilde;o em laborat&oacute;rio exige apenas 1% do espa&ccedil;o e 4% da &aacute;gua que a produ&ccedil;&atilde;o tradicional precisa, al&eacute;m de empregar 45% menos energia, resultar em uma redu&ccedil;&atilde;o na emiss&atilde;o de gases em 96% e dispensar o sacrif&iacute;cio de animais.

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Hambúrguer sintético passa por degustação pública em Londres

Imagem de A água que escorre do ar-condicionado é boa para beber? no site Mega Curioso

Análises mostram que ela até pode ser mais potável do que a água distribuída em muitos países, mas é melhor deixá-la apenas para as plantas.

Nos dias quentes, de vez em quando levamos um baita de um pingo-d&rsquo;&aacute;gua na cabe&ccedil;a vindo de aparelhos de ar-condicionado nos pr&eacute;dios. E s&atilde;o milhares desses equipamentos produzindo certa quantidade de &aacute;gua que tem como destinos as cal&ccedil;adas das cidades ou as cabe&ccedil;as dos cidad&atilde;os.
Nos atuais modelos split, o gotejamento &eacute; menor, mas existe em um compartimento para drenagem. Ser&aacute; que essa &aacute;gua poderia ser aproveitada para outros fins mais &uacute;teis, por exemplo, para o consumo humano? O pessoal do site <a title="Acesse aqui" href="http://www.slate.com/articles/news_and_politics/explainer/2011/08/how_gross_is_the_water_that_drips_from_air_conditioners.html" target="_blank">Slate</a> reuniu alguns testes e pesquisas sobre esse l&iacute;quido que pinga dos aparelhos.
<h2>Limpa at&eacute; certo ponto</h2>
Segundo eles, de forma geral, a maior parte do gotejamento do ar-condicionado &eacute; apenas de vapor de &aacute;gua condensada que vem do ar do interior dos edif&iacute;cios. Os aparelhos s&atilde;o projetados para drenar essa &aacute;gua na parte de tr&aacute;s, fazendo com que ela escorra para fora.
Na maioria dos aspectos, essa &aacute;gua &eacute; como a da chuva (que tamb&eacute;m se forma pelo vapor de &aacute;gua condensado) ou da umidade que se acumula por fora da lata de refrigerante gelado, n&atilde;o representando grandes riscos. No entanto, em casos raros, pequenas quantidades de &aacute;gua podem ficar estagnadas no interior do ar condicionador, tornando-se um meio f&eacute;rtil para as bact&eacute;rias.
<h2>Bact&eacute;rias</h2>
Em um dia quente e &uacute;mido, um aparelho pode gotejar at&eacute; dois litros de &aacute;gua, que se acumula em sua bobina de evapora&ccedil;&atilde;o enquanto ele esfria e desumidifica o ar. Esta bobina, como muitas canaliza&ccedil;&otilde;es utilizadas para a &aacute;gua pot&aacute;vel, &eacute; feita de cobre, sendo muito mais limpa do que voc&ecirc; poderia esperar ao olhar para um filtro de ar empoeirado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/93297120722183816.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
No entanto, basta uma estagna&ccedil;&atilde;o ou falha na drenagem para as bact&eacute;rias se aproveitarem da situa&ccedil;&atilde;o, especialmente uma batizada de Legionella sp., famosa devido a um caso famoso de contamina&ccedil;&atilde;o de ar-condicionado em um pr&eacute;dio durante uma conven&ccedil;&atilde;o da Legi&atilde;o Americana em 1976, na Filad&eacute;lfia.
Apesar disso, as bact&eacute;rias mais nocivas parecem n&atilde;o atacar os aparelhos menores e, para os especialistas, essa &aacute;gua at&eacute; pode ser pot&aacute;vel e nem t&atilde;o suja quanto pensamos, mas &eacute; mais seguro deix&aacute;-la apenas para regar as plantas.

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A água que escorre do ar-condicionado é boa para beber?

Imagem de Entenda como o descarte indevido de plástico está destruindo nosso planeta no site Mega Curioso

O encontro de correntes marítimas acaba por reunir quantidades imensas de lixo que matam animais e poluem o meio ambiente.

Materiais descart&aacute;veis surgiram h&aacute; algumas d&eacute;cadas, para facilitar a vida de donas de casa e soldados durante a Segunda Guerra Mundial. E, desde ent&atilde;o, nos acostumamos com a facilidade que esse tipo de material proporciona. O problema &eacute; que o fato de um material ser considerado descart&aacute;vel n&atilde;o significa que ele vai sublimar ap&oacute;s o uso, muito pelo contr&aacute;rio: eles podem levar mais de 400 anos para completar o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o.
&Eacute; uma quest&atilde;o de l&oacute;gica: quanto mais se utiliza esse tipo de material, mais lixo &eacute; acumulado. A reciclagem &eacute; um processo bacana que ajuda a diminuir o ac&uacute;mulo de lixo, mas mesmo assim muita gente por a&iacute; insiste que uma tampinha de uma garrafa de refrigerante &eacute; t&atilde;o pequena que n&atilde;o faz diferen&ccedil;a se descartada indevidamente.
Considerando que o mundo todo serve de casa a 7 bilh&otilde;es de pessoas, se todas elas tiverem esse mesmo pensamento, teremos grandes problemas pela frente. O ocean&oacute;grafo Charles Moore, em apresenta&ccedil;&atilde;o do TEDx, explicou que menos de 5% do lixo recicl&aacute;vel produzido &eacute;, de fato, recicl&aacute;vel. Se apenas aqui no Brasil se produz <a href="http://www.fecea.br/userfiles/Palestra%20PGRS_parte1.pdf" target="_blank">260 toneladas de lixo por dia</a>, podemos concluir que apenas 13 toneladas s&atilde;o recicladas, enquanto 247 s&atilde;o simplesmente descartadas. Isso falando apenas sobre o Brasil. Em um dia.
<h2>O lix&atilde;o do Pac&iacute;fico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/19343640216132047.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcompany.com/1690136/so-long-pacific-trash-vortex-hello-diesel-fuel" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/FastCompany</a>
Entre o litoral da Calif&oacute;rnia e o Hava&iacute; existe uma &aacute;rea conhecida, tristemente, como &ldquo;O lix&atilde;o do Pac&iacute;fico&rdquo;. O local acumula quantidades assustadoras de pl&aacute;stico em uma regi&atilde;o maior do que a uni&atilde;o dos estados de S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goi&aacute;s. Voc&ecirc; consegue conceber um espa&ccedil;o desse tamanho cheio de lixo, no mar?
O problema vai al&eacute;m da polui&ccedil;&atilde;o, que por si s&oacute; j&aacute; &eacute; um crime. S&atilde;o muitos os casos de animais mortos por comer embalagens de pl&aacute;stico ou que t&ecirc;m suas vidas mudadas, como a tartaruga que cresceu com um anel de pl&aacute;stico em volta do casco e ficou deformada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/19343640216132117.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://debemcomoplaneta.com.br/pratique/garrafas-pet-um-beneficio-para-milhares-de-maleficios/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Debemcomoplaneta</a>
Antes que voc&ecirc; se defenda dizendo que faz tempo que n&atilde;o vai &agrave; praia, fique sabendo que isso n&atilde;o &eacute; desculpa. O lixo que voc&ecirc; joga no ch&atilde;o pode chegar at&eacute; o mar mesmo assim a partir do momento que caia em algum bueiro da sua cidade. Isso se os detritos n&atilde;o vierem de rios polu&iacute;dos que acabam chegando ao mar.
<h2>Redemoinho de sujeira</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/19343640216132151.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/paolomargari/2469760871/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Flickr</a>
O fluxo de nossos oceanos passa por uma regi&atilde;o conhecida como &ldquo;Giro do Pac&iacute;fico Norte&rdquo;, que forma uma esp&eacute;cie de redemoinho entre as v&aacute;rias correntes mar&iacute;timas vindas dos lados da &Aacute;sia e da Am&eacute;rica do Norte. Esse fluxo envolve, nos &uacute;ltimos anos, uma imensa quantidade de pl&aacute;stico &ndash; um lixo n&atilde;o deixa de se mover e, em alguns casos, chega a viajar at&eacute; a costa.
Uma praia do Hava&iacute;, repleta de belezas da natureza, &eacute; constantemente bombardeada com o lixo que vem do mar. Estamos falando de Kamilo Beach, a mais de 1 mil km de dist&acirc;ncia do Giro do Pac&iacute;fico, mas que tem seu cen&aacute;rio natural destru&iacute;do por n&oacute;s, humanos poluidores do nosso pr&oacute;prio habitat.
Da mesma forma que o Giro do Pac&iacute;fico Norte re&uacute;ne essa quantidade absurda de lixo e pl&aacute;stico descart&aacute;vel, outras &aacute;reas oce&acirc;nicas tamb&eacute;m formam esses redemoinhos misturadores desses materiais. Nas Ilhas Maldivas, no Oceano &Iacute;ndico, uma ilha inteira foi destinada a abrigar essa grande parte do lixo produzido na regi&atilde;o. L&aacute;, os trabalhadores separam o lixo recicl&aacute;vel do org&acirc;nico, sendo que, nesse segundo caso, os materiais s&atilde;o queimados na hora. A m&atilde;o de obra &eacute; formada por pessoas vindas de Bangladesh, que trabalham por uma remunera&ccedil;&atilde;o que chega a US$ 100 por m&ecirc;s.
<h2>Do lixo &agrave; arte</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/19343640216132223.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.tecnoetc.com.br/2013/06/04/chinelos-velhos-viram-brinquedos-e-retiram-400-toneladas-de-lixo-dos-oceanos/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecnoetc</a>
No Qu&ecirc;nia, h&aacute; uma funda&ccedil;&atilde;o, a <a href="http://www.ocean-sole.com/" target="_blank">Ocean Sole</a>, que trabalha com a reciclagem de chinelos &ldquo;recebidos&rdquo; do mar. De acordo com a institui&ccedil;&atilde;o, 400 toneladas de lixo vindas do oceano s&atilde;o reaproveitadas todos os anos e transformadas em itens art&iacute;sticos, que s&atilde;o vendidos para remunerar os artes&atilde;os envolvidos no projeto.
Se voc&ecirc; quiser ver a apresenta&ccedil;&atilde;o do ocean&oacute;grafo Charles Moore, citada no in&iacute;cio desse texto, acompanhe o v&iacute;deo abaixo, que est&aacute; legendado em portugu&ecirc;s:
<iframe src="http://embed.ted.com/talks/lang/pt-br/capt_charles_moore_on_the_seas_of_plastic.html" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:57:39.272Z

Entenda como o descarte indevido de plástico está destruindo nosso planeta

Imagem de Amazon japonesa contrata bodes para trabalhar nos seus jardins no site Mega Curioso

Os animais serão encarregados de manter os jardins da companhia aparados e livres de ervas daninhas.

A Amazon Jap&atilde;o contratou bodes para fazer a manuten&ccedil;&atilde;o dos jardins de seu centro de distribui&ccedil;&atilde;o na prov&iacute;ncia de Gifu. Os animais ir&atilde;o prestar seus servi&ccedil;os &agrave; empresa uma vez por semana at&eacute; o outono japon&ecirc;s, que come&ccedil;a em setembro. Cada um deles recebeu um crach&aacute; de identifica&ccedil;&atilde;o, que cont&eacute;m seu nome e fotografia.
A fun&ccedil;&atilde;o dos bodes se resume a comer a grama e devorar as ervas daninhas nos terrenos da distribuidora. Al&eacute;m do &oacute;bvio efeito c&ocirc;mico, a escolha desses funcion&aacute;rios inusitados foi feita como uma alternativa ecol&oacute;gica para manter o jardim em ordem &ndash; desconsiderando a produ&ccedil;&atilde;o de metano dos novos &ldquo;cortadores&rdquo;, &eacute; claro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7076977164145337.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://kotaku.com/goats-work-at-amazon-japan-like-actual-goats-668018890" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kotaku</a>
No entanto, cabe ressaltar que a Amazon n&atilde;o &eacute; a primeira empresa a contratar os famigerados devoradores de folhas. Em 2009, a Google publicou uma nota em seu blog oficial afirmando terem alugado o servi&ccedil;o de bodes para substituir os barulhentos e poluentes cortadores de grama. &ldquo;Isso nos custa mais ou menos o mesmo que os aparadores, e os animais s&atilde;o muito mais bonitinhos de olhar do que as m&aacute;quinas&rdquo;, diz o texto.

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Amazon japonesa contrata bodes para trabalhar nos seus jardins

Imagem de Projeto de edifício em Londres pode transformar ar poluído em gás natural no site Mega Curioso

O projeto não tem data para ser aplicado, já que pretende utilizar um dos mais icônicos prédios da cidade, o BT Tower, como base para despoluição.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7990734653161149.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dezeen.com/2013/06/24/synthetechecology-by-chang-yeob-lee/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dezeen</a>
Londres &eacute; uma das maiores cidades do mundo e, como tal, possui uma grande quantidade de polui&ccedil;&atilde;o no ar, principalmente por conta do alto n&uacute;mero de carros presentes na metr&oacute;pole.
O arquiteto Chang-Yeob Lee, formado pelo Royal College of Art (Universidade Real de Artes, em tradu&ccedil;&atilde;o literal) criou um projeto conceitual com uma solu&ccedil;&atilde;o bastante diferente para esse problema urbano.
O conceito, batizado de "Synth[e]tech[e]cology", &eacute; caracterizado por um agrupamento de cabos que se entrela&ccedil;am no topo em edif&iacute;cios mais altos e purificam o ar, al&eacute;m de produzirem g&aacute;s natural no decorrer do processo. Como exemplo, Lee escolheu o BT Tower, um dos maiores arranha-c&eacute;us de Londres.
Nas artes conceituais da proposta, fibras de carbono e um irregular aparelhamento de a&ccedil;o abra&ccedil;am todo topo do edif&iacute;cio. Por conta do formato bizarro, o projeto &eacute; chamado por muitos de "teia de aranha", j&aacute; que o topo do pr&eacute;dio fica inteiramente encoberto pelas estruturas.
<h2>Teia de aranha sustent&aacute;vel</h2>
Para funcionar corretamente, o "Synth[e]tech[e]cology" tem que ser aplicado em constru&ccedil;&otilde;es altas. As estruturas de a&ccedil;o coletam as fuligens e outras part&iacute;culas pequenas presentes no ar da cidade, assim como o di&oacute;xido de carbono. O equipamento tamb&eacute;m cont&eacute;m nanotubos de di&oacute;xido de tit&acirc;nio que s&atilde;o capazes de transformar o di&oacute;xido de carbono em g&aacute;s natural atrav&eacute;s da utiliza&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar. O sistema imaginado por Lee tamb&eacute;m pode produzir metanol no processo; cerca de toneladas por ano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7990734653161934.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dezeen.com/2013/06/24/synthetechecology-by-chang-yeob-lee/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dezeen</a>
O projeto, se sair do papel algum dia, pode ser aplicado em outras edif&iacute;cios pelo mundo. Lee disse que muitos pr&eacute;dios altos n&atilde;o possuem qualquer utilidade especial e podem ser melhor utilizados. "A polui&ccedil;&atilde;o pode gerar outra economia", frisou o estudante rec&eacute;m-graduado.&nbsp;Outras propostas semelhantes j&aacute; foram criadas em Chicago e na Cidade do M&eacute;xico, por&eacute;m com estruturas mais modestas e sem todas as fun&ccedil;&otilde;es que Lee imaginou.&nbsp;
Se o projeto&nbsp;"Synth[e]tech[e]cology"&nbsp;pode virar realidade ou n&atilde;o, n&oacute;s n&atilde;o sabemos dizer; mas ele &eacute; mais uma das interessantes propostas &nbsp;de sustentabilidade que podem transformar nosso futuro.&nbsp;
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/41575-projeto-de-edificio-em-londres-pode-transformar-ar-poluido-em-gas-natural.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Projeto de edifício em Londres pode transformar ar poluído em gás natural

Imagem de Reator de Tório pode revolucionar conceitos de obtenção de energia nuclear no site Mega Curioso

Elemento químico pode substituir o urânio e permitir a produção de energia de uma forma mais segura e limpa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5143881912154356.png" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.snorgtees.com/thorium" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SnorgTees</a>
Um dos grandes obst&aacute;culos na utiliza&ccedil;&atilde;o de <a style="line-height: 2;" title="Energia nuclear" href="http://www.tecmundo.com.br/energia-nuclear" target="_blank">reatores nucleares</a> para a produ&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica est&aacute; no fato de que h&aacute; muitos res&iacute;duos perigosos no processo. O enriquecimento de ur&acirc;nio, por exemplo, resulta na gera&ccedil;&atilde;o de plut&ocirc;nio, que continua emitindo radia&ccedil;&atilde;o por milhares de anos &mdash; o que n&atilde;o &eacute; exatamente seguro para quase nenhuma esp&eacute;cie de seres vivos, como voc&ecirc; deve imaginar.
Mas agora cientistas noruegueses est&atilde;o com um projeto que pode revolucionar tudo o que sabemos a respeito da obten&ccedil;&atilde;o de energia el&eacute;trica por meio de rea&ccedil;&otilde;es nucleares. E isso acontece com a substitui&ccedil;&atilde;o do ur&acirc;nio por t&oacute;rio, em fus&otilde;es frias que podem resultar em um combust&iacute;vel mais seguro e limpo &mdash; pois h&aacute; menos produ&ccedil;&atilde;o de res&iacute;duos t&oacute;xicos e isso significa que h&aacute; menos deposi&ccedil;&atilde;o de lixo radioativo.
<h2>Os problemas do ur&acirc;nio</h2>
Apesar de ser poss&iacute;vel reciclar o ur&acirc;nio, isso gera custos bem altos para os pa&iacute;ses. Nos Estados Unidos, por exemplo, boa parte dos res&iacute;duos do ur&acirc;nio enriquecido &eacute; apenas levada aos reservat&oacute;rios de lixo radioativo. Pouco seguro, o processo pode resultar em danos para as pessoas e para os outros seres vivos (animais, vegetais e &aacute;guas pr&oacute;ximas) em m&eacute;dio e longo prazo.
<h2>Nova fase de testes</h2>
Antes que seja poss&iacute;vel aplicar o sistema comercialmente, os pesquisadores noruegueses precisam realizar alguns testes de seguran&ccedil;a e efici&ecirc;ncia do sistema. Ser&atilde;o cinco anos de utiliza&ccedil;&atilde;o de um reator de t&oacute;rio-MOX, para que uma an&aacute;lise completa deixe claro se &eacute; mesmo poss&iacute;vel utilizar a nova tecnologia em um modo comercial ou se o projeto ter&aacute; que ser abandonado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/5143881912154315.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.extremetech.com/extreme/160131-thorium-nuclear-reactor-trial-begins-could-provide-cleaner-safer-almost-waste-free-energy" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ExtremeTech</a>
O t&oacute;rio &eacute; abundando e relativamente barato, mas ele n&atilde;o cont&eacute;m material de fiss&atilde;o suficiente para sustentar grandes rea&ccedil;&otilde;es em cadeia. Por isso, &eacute; preciso misturar o elemento com &oacute;xido de plut&ocirc;nio, o que torna todo o processo mais poderoso &mdash; a liga est&aacute; sendo chamada de T&oacute;rio-MOX. Al&eacute;m disso, trata-se de uma forma eficiente de reciclar o plut&ocirc;nio, que ficaria sem destino ap&oacute;s o enriquecimento.
<h2>B&ocirc;nus: "T&oacute;rio significa o que eu estou pensando?"</h2>
Significa sim! O nome do elemento foi escolhido para homenagear o deus do trov&atilde;o, Thor &mdash; o mesmo que inspirou a cria&ccedil;&atilde;o do personagem da Marvel Comics. Coincid&ecirc;ncia ou n&atilde;o, os raios de Thor tamb&eacute;m s&atilde;o dotados de muita energia.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-nuclear/41502-reator-de-torio-pode-revolucionar-conceitos-de-obtencao-de-energia-nuclear.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Reator de Tório pode revolucionar conceitos de obtenção de energia nuclear

Imagem de Supermaterial feito à base de fungos pode substituir o plástico no site Mega Curioso

Saiba mais sobre o produto biodegradável que poderia tornar o plástico obsoleto dentro de alguns anos.

O pl&aacute;stico, apesar de suas incont&aacute;veis utilidades, &eacute; considerado por muitos como uma cria&ccedil;&atilde;o do lado negro da for&ccedil;a. Al&eacute;m de estar entulhando o nosso planeta e provocando a morte de in&uacute;meras esp&eacute;cies animais, ele tamb&eacute;m passou a ser associado a diversos problemas de sa&uacute;de, como a infertilidade e o c&acirc;ncer, por exemplo.
&Eacute; por essa raz&atilde;o que cientistas de todo o mundo v&ecirc;m buscando poss&iacute;veis alternativas para substituir esse material "maldito" por subst&acirc;ncias menos poluentes. E de acordo com o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2013/06/the-supermaterial-that-could-make-plastic-obsolete-is-mushrooms/" target="_blank">Gizmodo</a>, um supermaterial que pode um dia pode fazer isso &eacute; um composto feito &agrave; base de fungos.
<h2>Org&acirc;nico e eficiente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164727.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
Esse novo material foi desenvolvido pelo pessoal da empresa Ecovative, de Nova York, que vem realizando experimentos com o mic&eacute;lio, um emaranhado de filamentos que serve de mecanismo de sustenta&ccedil;&atilde;o e absor&ccedil;&atilde;o de nutrientes para os fungos. Acontece que o mic&eacute;lio &eacute; supergrudento, aderindo-se facilmente a qualquer superf&iacute;cie. Al&eacute;m disso, ele se desenvolve incrivelmente depressa, formando uma esp&eacute;cie de rede densa.
Assim, a Ecovative &ldquo;cria&rdquo; o mic&eacute;lio durante alguns dias e submete o emaranhado resultante a alt&iacute;ssimas temperaturas, para frear sua evolu&ccedil;&atilde;o e evitar o desenvolvimento de esporos t&oacute;xicos ou alerg&ecirc;nicos. O interessante &eacute; que em apenas cinco dias o mic&eacute;lio pode chegar a 13 quil&ocirc;metros de comprimento, o que o torna um organismo ideal para a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala. Al&eacute;m disso, ele pode adotar qualquer formato, dependendo da &ldquo;forma&rdquo; na qual ele &eacute; colocado para crescer.
<h2>Supermaterial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164821.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
O resultado &eacute; uma esp&eacute;cie de espuma densa que lembra o isopor, mas que &eacute; resistente ao fogo, vapor e &agrave; umidade, funciona como isolante t&eacute;rmico e ac&uacute;stico e &eacute; 100% biodegrad&aacute;vel. Assim, esse supermaterial pode servir para in&uacute;meras finalidades &mdash; tal como o pl&aacute;stico &mdash;, como para fabricar grandes pain&eacute;is de isolamento para edif&iacute;cios e resid&ecirc;ncias ou embalagens para produtos eletr&ocirc;nicos e objetos fr&aacute;geis.
Al&eacute;m disso, dependendo do momento em que o processo de desenvolvimento do mic&eacute;lio &eacute; freado, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel controlar qual ser&aacute; a densidade de cada produto.
<h2>Desafios para o futuro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164912.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
Segundo o pessoal da Ecovative, o maior desafio agora se refere &agrave; forma como o p&uacute;blico encara os produtos feitos &agrave; base de fungos. Aparentemente, existe muito receio quanto &agrave; qualidade e funcionalidades desses materiais, mas as negocia&ccedil;&otilde;es com empresas fabricantes de embalagens e eletr&ocirc;nicos est&atilde;o come&ccedil;ando a render bons frutos.
Ao contr&aacute;rio da Dupont e da Down, que passaram o &uacute;ltimo s&eacute;culo transformando o petr&oacute;leo e outros recursos naturais em todo tipo de material &agrave; custa de enormes danos para o meio ambiente, a Ecovative almeja se tornar uma gigante do ramo ainda nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, s&oacute; que com materiais sustent&aacute;veis. Se esse supermaterial for tudo isso que ele promete ser, tomara que a ideia acabe pegando logo, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Supermaterial feito à base de fungos pode substituir o plástico

Imagem de Menor biblioteca do mundo tem capacidade para apenas uma pessoa no site Mega Curioso

Estrutura superpequena está localizada em Nova York e tem como ideal espalhar o hábito da leitura de maneira prática e sustentável.

Se voc&ecirc; acha que uma boa biblioteca &eacute; aquela imensa e recheada de livros talvez precise rever um pouco seus conceitos. A menor biblioteca do mundo, localizada em Nova York, consegue provar que funcionalidade e charme nada t&ecirc;m a ver com tamanho, afinal, existem bibliotecas por a&iacute; que est&atilde;o cheias de acervos empoeirados e sem leitores.
A ideia da estrutura superpequena em Nova York &eacute; justamente aumentar a rotatividade, j&aacute; que o local &eacute; ideal para que o leitor possa escolher um livro, emprest&aacute;-lo e ir embora. De acordo com o portal do <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2335595/Perfect-Borrowers-Worlds-smallest-library-pops-New-York-sidewalk-just-40-books.html#ixzz2VGLZHtNZ" target="_blank">Daily Mail</a>, a pequena estrutura amarela abriga 40 livros e permite a entrada de apenas um leitor de cada vez.
<h2>Projeto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/385616889612356.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2335595/Perfect-Borrowers-Worlds-smallest-library-pops-New-York-sidewalk-just-40-books.html#ixzz2VGLZHtNZ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
A minibiblioteca foi projetada por uma equipe de arquitetos que usou materiais recicl&aacute;veis na constru&ccedil;&atilde;o da estrutura que mant&eacute;m os livros bem protegidos em seu interior. Entre os materiais usados est&atilde;o tanques de &aacute;gua feitos de pl&aacute;stico e madeira. A bibliotecazinha tem buracos que permitem que o leitor confira os livros do lado de fora.
Instalada em maio, a biblioteca tem atra&iacute;do um bom n&uacute;mero de leitores e curiosos. O interior da estrutura tem a seguinte e simples instru&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Pegue um livro, devolva um livro&rdquo;. A ideia, que concilia literatura e sustentabilidade, j&aacute; existe em outras cidades dos EUA, totalizando 5 mil minibibliotecas s&oacute; naquele pa&iacute;s. O que voc&ecirc; acha dessa iniciativa?

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