Imagem de NASA pretende enviar sementes à Lua para produção de alimentos no site Mega Curioso

Projeto em parceria com a Google tem início programado para o ano de 2015

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.telegraph.co.uk/science/space/10483133/Nasa-to-send-seeds-to-Moon-to-grow-lunar-salad.html" target="_blank">The Telegraph</a>, a NASA pretende enviar sementes &agrave; Lua em 2015. Esta ser&aacute; a primeira vez na Hist&oacute;ria em que a ag&ecirc;ncia norte-americana mandar&aacute; esse tipo de material ao espa&ccedil;o, e a iniciativa faz parte de um projeto que tem como objetivo desenvolver no sat&eacute;lite uma esp&eacute;cie de &ldquo;hortinha&rdquo; espacial.
As sementinhas &mdash; de agri&atilde;o, nabo e manjeric&atilde;o &mdash; ser&atilde;o enviadas em recipientes chamados Lunar Plant Growth Chambers (ou C&acirc;maras Lunares para Crescimento de Plantas, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) que foram especialmente desenvolvidos para acomodar os vegetais. Esses recept&aacute;culos contar&atilde;o com oxig&ecirc;nio suficiente para dez dias, permitindo que as plantas brotem e cres&ccedil;am durante cinco dias.
<h2>Hortinha lunar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/183076721410590.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/images/content/2333main_MM_Image_Feature_19_rs4.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Em vez de as sementes serem plantadas diretamente em solo lunar, elas ser&atilde;o semeadas em um filtro de papel enriquecido com nutrientes, e a germina&ccedil;&atilde;o ser&aacute; induzida atrav&eacute;s da exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar. O experimento visa testar a viabilidade de que, no caso de que se instalem bases lunares, os astronautas possam produzir seus pr&oacute;prios alimentos enquanto estiverem habitando o local.
O projeto tamb&eacute;m servir&aacute; para que os cientistas avaliem se algum dia ser&aacute; poss&iacute;vel que formas de vida sobrevivam ao ambiente lunar. Conforme explicaram, se as plantas conseguirem suportar as condi&ccedil;&otilde;es de baixa gravidade e alta radia&ccedil;&atilde;o do sat&eacute;lite, &eacute; bem prov&aacute;vel que os humanos tamb&eacute;m consigam.
As sementes ser&atilde;o enviadas atrav&eacute;s de uma espa&ccedil;onave comercial rob&oacute;tica que deve ser constru&iacute;da como parte de uma competi&ccedil;&atilde;o chamada Google Lunar X Prize. O experimento de enviar sementes &agrave; Lua &eacute; um enorme passo no sentido de pavimentar o caminho para que um dia os seres humanos possam viver e trabalhar na superf&iacute;cie do sat&eacute;lite e, quem sabe, at&eacute; coloniz&aacute;-lo no futuro.

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NASA pretende enviar sementes à Lua para produção de alimentos

Imagem de Hobbits orientais: mais de 30 milhões de pessoas vivem em cavernas na China no site Mega Curioso

As casinhas são muito parecidas com aquelas que todo fã de Tolkien conhece muito bem

Responda r&aacute;pido: como &eacute; a China? N&oacute;s vamos ajudar: &eacute; um pa&iacute;s imenso, com muita gente, muitos carros, muita confus&atilde;o, muita comida estranha, muitos pr&eacute;dios e muitas constru&ccedil;&otilde;es. Tudo grande, imenso, cheio. Em partes, a descri&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; errada, mas o que algumas pessoas desconhecem &eacute; o fato de que muita gente vive na China em cavernas, como se fossem hobbits de olhinhos puxados.
O pa&iacute;s com maior n&uacute;mero de habitantes no mundo tem grandes centros como Shangai, Pequim e Hong Kong, mas fora dessas regi&otilde;es, em lugares desconhecidos por n&oacute;s, mais de 30 milh&otilde;es de chineses vivem em cavernas, ou ainda yaodong, como esses lugares s&atilde;o conhecidos.
<h2>Casa ou cen&aacute;rio?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7508581226122333.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.com/travel/feature/20100915-the-cave-dwellers-of-21st-century-china" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>
Um dos lugares com bastantes casinhas de hobbits se chama Shaanxi. Muitos chineses constru&iacute;ram suas casas l&aacute; devido &agrave; qualidade do solo, ideal para ser cavado.
A arquitetura das cavernas &eacute; realmente parecida com a das casas de hobbits descritas nas obras de Tolkien, contando com portas pequenas, formatos arredondados e praticamente embaixo da terra. No entanto, se voc&ecirc; pensa que esses moradores est&atilde;o l&aacute; porque s&atilde;o todos f&atilde;s das hist&oacute;rias do escritor, voc&ecirc; est&aacute; bastante enganado: as cavernas s&atilde;o bonitinhas, mas s&atilde;o escolhidas como moradia n&atilde;o devido &agrave; sua est&eacute;tica, mas ao pre&ccedil;o alto de aluguel nas maiores cidades chinesas.
<h2>Economia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7508581226122412.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nydailynews.com/news/world/30-million-people-china-live-underground-caves-article-1.1046872" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/nydailynews</a>
Enquanto um apartamento comum pode custar mais de US$ 1 mil por m&ecirc;s, uma caverna custa o equivalente a US$ 30. As vantagens tamb&eacute;m est&atilde;o presentes para aqueles que se importam com quest&otilde;es ambientais, afinal esse tipo de casa &eacute; muito menos poluente do que um apartamento &ndash; sem contar que as estruturas s&atilde;o t&atilde;o resistentes que nem mesmo terremotos as abalam.
As cavernas geralmente t&ecirc;m v&aacute;rios quartos, camas, eletricidade, &aacute;gua encanada e todos os recursos necess&aacute;rios para viver bem. Quem procura esse tipo de moradia, no entanto, s&atilde;o apenas as pessoas mais velhas. E se essas constru&ccedil;&otilde;es existissem aqui no Brasil? Voc&ecirc; moraria em uma delas?

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Hobbits orientais: mais de 30 milhões de pessoas vivem em cavernas na China

Imagem de Fotógrafa registra poluição elétrica em diversas cidades do mundo. Confira! no site Mega Curioso

Christina Seely aproveitou algumas imagens divulgadas pela NASA e mapeou seu projeto. Ela levou cinco anos para fotografar tudo

Ainda ontem n&oacute;s contamos para voc&ecirc; quais s&atilde;o os <a href="https://www.megacurioso.com.br/politica/40061-lista-reune-os-10-paises-mais-seguros-do-mundo-confira-.htm" target="_blank">pa&iacute;ses mais seguros</a> do mundo, mas n&oacute;s tamb&eacute;m j&aacute; citamos as cidades <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/39831-14-capitais-brasileiras-aparecem-entre-as-cidades-mais-perigosas-do-mundo.htm" target="_blank">mais perigosas</a> e at&eacute; mesmo as <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/39533-tampe-o-nariz-e-prepare-se-para-conhecer-as-cidades-mais-fedidas-do-mundo.htm" target="_blank">mais fedidas</a>, voc&ecirc; lembra? Hoje n&oacute;s vamos apresentar outra lista de cidades pelo mundo, mas dessa vez vai ser de uma maneira diferente.
A fot&oacute;grafa Christina Seely resolveu aproveitar algumas das muitas informa&ccedil;&otilde;es que a NASA j&aacute; nos deu a respeito de nosso planeta e fazer uma reuni&atilde;o de fotos das cidades consideradas as mais iluminadas &ndash; o excesso de luz no mundo faz com que muitas regi&otilde;es sejam vis&iacute;veis mesmo do espa&ccedil;o.
O projeto de Christina foi chamado de <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Lux</a> e pretende retratar a polui&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica em diferentes partes do mundo. Para conseguir visitar todas as cidades que precisava, Christina levou cinco anos em viagens pelo Jap&atilde;o, pela Europa e pelos EUA. Ela escolhia cidades que a permitissem fazer fotos a longas dist&acirc;ncias, a fim de capturar a verdadeira luminosidade de cada regi&atilde;o.
<h2>Holofote</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422124853.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
Para explicar seu projeto, ela disse que &ldquo;essas regi&otilde;es politica e economicamente poderosas n&atilde;o t&ecirc;m apenas um grande impacto no c&eacute;u noturno, mas essa luminosidade reflete um impacto dominante e acumulativo no planeta&rdquo;.
E continua sua explica&ccedil;&atilde;o: &ldquo;Na maior parte da hist&oacute;ria da humanidade, a luz feita pelo homem significava esperan&ccedil;a e progresso dentro de &aacute;reas locais ou globais. Neste projeto, a luz tamb&eacute;m, paradoxalmente, denota um &iacute;ndice maior de negatividade dos impactos humanos na sa&uacute;de e no futuro do planeta&rdquo;.
Confira algumas dessas cidades nas imagens a seguir, com todo seu excesso de luminosidade:
<h2>1 &ndash; Atlanta, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422124957.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>2 &ndash; Kansas, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125028.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>3 &ndash; Houston, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/7604420742212516.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>4 &ndash; Miami, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125134.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>5 &ndash; Seattle, EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125257.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>6 &ndash; Yokohama, Jap&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125413.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>7 &ndash; Kyoto, Jap&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125551.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>8 &ndash; Saporo, Jap&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125650.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>9 &ndash; Londres</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125727.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>10 &ndash; Madrid</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125818.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>11 &ndash; Amsterd&atilde;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125857.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>12 &ndash; Paris</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76044207422125952.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>
<h2>13 &ndash; Col&ocirc;nia, Alemanha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760442074221317.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.christinaseely.com/luxdiagram.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christinaseely</a>

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Fotógrafa registra poluição elétrica em diversas cidades do mundo. Confira!

Imagem de Abastecimento de água em São Paulo pode sofrer colapso até 2024 no site Mega Curioso

Autoridades e responsáveis estão buscando alternativas para que a capital e algumas cidades do interior não sofram cortes no abastecimento

Na semana passada, o jornal <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.estadao.com.br/noticias/geral,secretaria-de-saneamento-diz-que-construir-represas-em-sp-e-prioridade,1094656,0.htm" target="_blank">O Estado de S. Paulo</a> e outros ve&iacute;culos nacionais deram destaque para um problema que acomete a cidade de S&atilde;o Paulo e pode se agravar caso n&atilde;o sejam tomadas as devidas solu&ccedil;&otilde;es: o abastecimento de &aacute;gua na capital e em algumas cidades da regi&atilde;o pode entrar em colapso at&eacute; 2024.
De acordo com especialistas, &eacute; preciso investir na constru&ccedil;&atilde;o de novos reservat&oacute;rios dentro de cinco anos para que metade da Grande S&atilde;o Paulo, al&eacute;m das cidades de Campinas, Jundia&iacute;, Limeira e Piracicaba n&atilde;o acabem com um dr&aacute;stico corte do abastecimento nos pr&oacute;ximos anos.
Hoje, &eacute; o Sistema Cantareira que atende essas cidades, sendo respons&aacute;vel pelo abastecimento de 14 milh&otilde;es de paulistas. Mas com o crescimento demogr&aacute;fico e industrial previsto para o per&iacute;odo, o sistema n&atilde;o ter&aacute; como atender adequadamente &agrave; popula&ccedil;&atilde;o. Tal constata&ccedil;&atilde;o vem de &oacute;rg&atilde;os t&eacute;cnicos e empresas ligadas ao saneamento que alertam desde j&aacute; que ser&aacute; necess&aacute;rio buscar novas fontes de recursos h&iacute;dricos para dar conta do aumento no consumo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/14977011512171342.jpg" alt=" />Esta&ccedil;&atilde;o de tratamento do Sistema Cantareira. Fonte da imagem: <a href="http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=226427&amp;c=5322#1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Governo do Estado de S&atilde;o Paulo</a>
<h2>Crescimento populacional</h2>
Estima-se que o crescimento populacional m&eacute;dio na Grande S&atilde;o Paulo &eacute; de 1% ao ano, enquanto a regi&atilde;o de Campinas registra um aumento anual de 4%. Esses n&uacute;meros representam mais 400 mil moradores por ano que precisaram contar com o abastecimento de &aacute;gua.
&ldquo;Vamos come&ccedil;ar com racionamento de &aacute;gua e terminar no colapso. Se tr&ecirc;s reservat&oacute;rios previstos n&atilde;o forem constru&iacute;dos, o colapso &eacute; certo. Eles s&atilde;o priorit&aacute;rios, quest&atilde;o de vida ou morte&rdquo;, explica Francisco Lahoz, secret&aacute;rio executivo do Cons&oacute;rcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundia&iacute; (PCJ).
Com o crescimento e desenvolvimento acelerado das cidades do interior do estado, o PCJ aprovou na semana passada um pedido de aumento da vaz&atilde;o de &aacute;gua, que passaria a liberar 8 mil litros por segundo para essas cidades. No entanto, isso est&aacute; longe de ser a solu&ccedil;&atilde;o para o problema, j&aacute; que atualmente a regi&atilde;o de Campinas utiliza 5 mil litros por segundo e a proje&ccedil;&atilde;o para daqui a dez anos &eacute; que a regi&atilde;o precise de 18 mil litros por segundo para poder atender seus moradores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/14977011512171414.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=111505166&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>Interior contra capital</h2>
Sem a constru&ccedil;&atilde;o de novas represas, a &uacute;nica alternativa para dar conta da demanda crescente das cidades do interior seria diminuir o fornecimento que hoje &eacute; dedicado &agrave; Grande S&atilde;o Paulo. "Com a demanda que existe na Regi&atilde;o Metropolitana de S&atilde;o Paulo, &eacute; fundamental que seja mantida essa vaz&atilde;o de 33 mil litros de &aacute;gua por segundo para que n&atilde;o exista o colapso", revela Paulo Massatto, diretor metropolitano da Companhia de Saneamento B&aacute;sico do Estado de S&atilde;o Paulo (Sabesp).
Preocupada com a poss&iacute;vel falta de &aacute;gua na capital, a Sabesp encaminhou documentos aos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis defendendo a manuten&ccedil;&atilde;o da divis&atilde;o da &aacute;gua que &eacute; produzida no Sistema Cantareira. A Secretaria Estadual de Saneamento e Recursos H&iacute;dricos est&aacute; trabalhando para que n&atilde;o haja conflitos entre os munic&iacute;pios.

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Abastecimento de água em São Paulo pode sofrer colapso até 2024

Imagem de Cientistas utilizam fezes humanas para criar energia no site Mega Curioso

Novidade pode resultar em uma solução inesperada para o trabalho com energia limpa e de fonte ilimitada

Isto pode parecer algo nojento a princ&iacute;pio, mas voc&ecirc; j&aacute; imaginou que os seus excrementos &mdash; e estamos falando de fezes e urina &mdash; podem ser utilizados para realizar diferentes tarefas? Um exemplo disso &eacute; o fato de que j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel carregar o seu celular com a parte l&iacute;quida dos seus dejetos, como &eacute; poss&iacute;vel conferir <a style="line-height: 2;" href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/42060-que-tal-ir-ao-banheiro-e-voltar-com-o-celular-carregado-.htm" target="_blank">clicando aqui</a>.
Agora, a novidade &eacute; que pesquisadores da Nanyang Technological University de Cingapura tamb&eacute;m criaram um m&eacute;todo para que &ldquo;os s&oacute;lidos&rdquo; tenha um destino mais digno do que o esgoto. E, por mais incr&iacute;vel que possa parecer para alguns, esse esfor&ccedil;o resultou em uma nova maneira de se criar energia.
O nome da cria&ccedil;&atilde;o &eacute; No-Mix Vacuum Toilet, sendo que a fun&ccedil;&atilde;o dela &eacute; a de utilizar as fezes das pessoas para obter energia limpa. Isso &eacute; feito atrav&eacute;s de um sistema a v&aacute;cuo que separa a urina do que &eacute; s&oacute;lido. Com isso, o material separado &eacute; processado e &ldquo;transformado&rdquo; em biog&aacute;s, enquanto o que &eacute; l&iacute;quido passa por processos qu&iacute;micos para virar fertilizante.
<h2>Uma grande chance para o futuro</h2>
De acordo com o que foi divulgado, o aparelho deve ficar conectado ao vaso sanit&aacute;rio de alguma maneira. Desse modo, &eacute; poss&iacute;vel comprimir o biog&aacute;s para a utiliza&ccedil;&atilde;o em autom&oacute;veis ou aeronaves &mdash; as possibilidades de utiliza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o enormes, j&aacute; que o produto pode servir de fonte de energia para diversos tipos de aparelhos.
Ainda n&atilde;o se sabe ao certo como isso vai ser feito, mas a novidade abre portas para que um novo tipo de trabalho com energia limpa surja. Al&eacute;m disso, como dejetos deste g&ecirc;nero s&atilde;o produzidos todos os dias e de forma necess&aacute;ria, a fonte para a produ&ccedil;&atilde;o &eacute; infinita e n&atilde;o atinge o meio ambiente &mdash; ou seja, a solu&ccedil;&atilde;o para a quest&atilde;o de um tipo de energia do futuro talvez venha do seu banheiro.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia-limpa/46265-cientistas-utilizam-fezes-humanas-para-criar-energia.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Cientistas utilizam fezes humanas para criar energia

Imagem de Supermercado sustentável é exemplo em Londres no site Mega Curioso

Lá, consumidor ajuda na manutenção do estabelecimento e não existe chefe, cliente final e subordinados

Responda r&aacute;pido: o que &eacute; um supermercado? F&aacute;cil, n&atilde;o &eacute;? &Eacute; um estabelecimento comercial, que vende produtos de uso cotidiano. Uns s&atilde;o imensos, outros, nem tanto. Uns parcelam suas compras em cart&otilde;es de cr&eacute;dito, outros aceitam cheques, vales e afins. Quase todos investem em propagandas e promo&ccedil;&otilde;es e h&aacute;, inclusive, aqueles mercados colaborativos, que n&atilde;o est&atilde;o 100% preocupados com a l&oacute;gica capitalista do lucro total e absoluto. Espera. Existe isso mesmo? Mercado colaborativo?
Pois &eacute;, existe. E o conceito de colabora&ccedil;&atilde;o aqui &eacute; bem simples e inteligente. O <a href="http://www.thepeoplessupermarket.org/" target="_blank">Supermercado das Pessoas</a>, como foi batizado, surgiu em Londres, h&aacute; quatro anos. A ideia do estabelecimento n&atilde;o foi totalmente original, j&aacute; que, na verdade, eles se inspiraram em um projeto semelhante, que j&aacute; existia em Nova York &ndash; o fato &eacute; que isso &eacute; o que menos importa.
<h2>Iniciativa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/1248855194125918.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/thepeoplessupermarket/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thepeoplessupermarket</a>
Tr&ecirc;s cidad&atilde;os chamados Arthur Potts-Dawson, Kate Bull e David Barrie decidiram colocar em pr&aacute;tica uma ideia bastante sensata: diminuir os pre&ccedil;os dos produtos e chamar cada cliente para se tornar um funcion&aacute;rio do mercado, prestando algumas horas de trabalho volunt&aacute;rio.
A ideia n&atilde;o &eacute; usar apenas uma esp&eacute;cie de escambo no qual um lado cede o produto e o outro, a m&atilde;o de obra; ainda h&aacute; o uso de dinheiro, mas os pre&ccedil;os dos itens passam a ser bem menores e, consequentemente, mais justos. N&atilde;o &eacute; isso, afinal, o que todos n&oacute;s queremos?
E por que algu&eacute;m abriria um neg&oacute;cio/empresa/estabelecimento se n&atilde;o fosse para obter lucro? Voc&ecirc;, leitor, n&atilde;o gosta de dinheiro? &Eacute; l&oacute;gico que gosta. Se gostar n&atilde;o for o verbo, talvez voc&ecirc; prefira &ldquo;precisar&rdquo;. Todos os meses n&oacute;s temos contas para pagar: aluguel, luz, internet, condom&iacute;nio, presta&ccedil;&otilde;es, contas de telefone... Isso sem falar em compras b&aacute;sicas cotidianas, como aquele rem&eacute;dio para dor de cabe&ccedil;a ou um guarda-chuva novo. Voc&ecirc; pode at&eacute; n&atilde;o gostar de dinheiro, mas precisa dele.
<h2>Vida moderna</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/1248855194125949.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/thepeoplessupermarket/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thepeoplessupermarket</a>
A quest&atilde;o do Supermercado das Pessoas n&atilde;o &eacute; ignorar a exist&ecirc;ncia e a utilidade da moeda, mas propor um relacionamento mais org&acirc;nico, sustent&aacute;vel e justo. Os donos do estabelecimento n&atilde;o querem acumular bens, eles desejam ter o que precisam, apenas.
Esse assunto renderia muitas discuss&otilde;es interessantes a respeito dos rumos dessa nossa desenfreada vida moderna, que tem alguns bens de consumo programados para deixar de funcionar em pouco tempo &ndash; assim as vendas n&atilde;o diminuem. &Eacute; a famosa obsolesc&ecirc;ncia programada.
Todos os dias voc&ecirc; volta do trabalho cansado, liga a televis&atilde;o e &eacute; bombardeado com todos os comerciais de comprimidos que d&atilde;o &acirc;nimo, para que voc&ecirc; talvez consiga fazer alguma coisa depois do expediente; comidas congeladas, para que voc&ecirc; passe menos tempo cozinhando; brinquedos que fazem tudo, para que seu filho fique aos cuidados de alguma coisa &agrave; bateria.
<h2>Possibilidades</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/124885519413022.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/thepeoplessupermarket/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thepeoplessupermarket</a>
Quando uma ideia mais r&uacute;stica e sustent&aacute;vel aparece &eacute; comum que ela cause espanto e d&uacute;vida, afinal, quem &eacute; que n&atilde;o quer viver as maravilhas do capitalismo? Algumas pessoas n&atilde;o querem. Ou at&eacute; querem, mas com menos &ecirc;nfase.
O Supermercado das Pessoas funciona assim, sem ignorar o poder do dinheiro, mas n&atilde;o se curvando diante dele. L&aacute;, o lema &eacute; &ldquo;Para as pessoas, pelas pessoas&rdquo;. Ou seja: n&atilde;o existe aquela ideia de consumidor final, de chefe e subordinado: contanto que voc&ecirc; seja uma pessoa, pode trabalhar e comprar ali.
<h2>Regras</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/124885519413249.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://www.facebook.com/thepeoplessupermarket/photos_stream" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thepeoplessupermarket</a>
S&oacute; porque o neg&oacute;cio n&atilde;o vive de lucros n&atilde;o significa que n&atilde;o tenha regras e algumas delas s&atilde;o as seguintes: a partir do momento em que voc&ecirc; &eacute; um membro do mercado, voc&ecirc; passa a ser dono dele tamb&eacute;m e deve, portanto, trabalhar no local voluntariamente por 4 horas uma vez por m&ecirc;s, al&eacute;m de divulgar a ideia sempre que lembrar e, claro, fazer suas compras no seu mercado.
Outra das expectativas do neg&oacute;cio &eacute; criar v&iacute;nculos entre as comunidades urbanas e rurais, encorajar a produ&ccedil;&atilde;o local de alimentos e promover reciclagem e compostagem, que nada mais &eacute; do que aproveitar restos de alimentos para produzir adubo org&acirc;nico. Ou seja: desperd&iacute;cio zero. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha dessa ideia? Ser&aacute; que ela teria espa&ccedil;o na comunidade onde voc&ecirc; vive?

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Supermercado sustentável é exemplo em Londres

Imagem de Arquitetura une design e natureza em hotel com jardins suspensos [galeria] no site Mega Curioso

Em meio à modernidade de Cingapura, o estabelecimento ainda conta com piscinas, quedas de água, terraços e paredes vivas

Qualquer semelhan&ccedil;a com os Jardins Suspensos da Babil&ocirc;nia n&atilde;o &eacute; mera coincid&ecirc;ncia, de acordo com o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.architizer.com/blog/when-buildings-mimic-nature-singapores-parkroyal-hotel/" target="_blank">Architizer</a>. De fato, o pr&eacute;dio do <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.parkroyalhotels.com/en/hotels/singapore/pickering_street/parkroyal_on_pickering/location/index.html" target="_blank">PARKROYAL Hotel</a>, em Cingapura, impressiona turistas que n&atilde;o esperam encontrar uma constru&ccedil;&atilde;o cercada por vegeta&ccedil;&atilde;o em um cen&aacute;rio de encher os olhos.
Com uma &aacute;rea total de 15 mil metros quadrados, o hotel conta com jardins suspensos, piscinas, quedas de &aacute;gua, terra&ccedil;os, corredores a c&eacute;u aberto, orquid&aacute;rios e paredes vivas em um lugar que atrai visitantes &ndash; assim como alguns p&aacute;ssaros e insetos &ndash; e incentiva a biodiversidade bem no cora&ccedil;&atilde;o da cidade.
<h2>Detalhes do projeto</h2>
O site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Design Boom</a> informa que o projeto do hotel &eacute; assinado pela renomada WOHA Architects, uma empresa tamb&eacute;m baseada em Cingapura. A arquitetura do estabelecimento ganhou destaque por surpreender seus h&oacute;spedes com lindos jardins que brotam de cada uma das janelas em quartos naturalmente iluminados que est&atilde;o a uma altura de 10 andares. Al&eacute;m chamar a aten&ccedil;&atilde;o pela fachada suntuosa adornada por plantas, folhagens e flores, a base da constru&ccedil;&atilde;o ainda apresenta camadas de concreto que criam ondas e trazem movimento para o pr&eacute;dio.
Localizado na Upper Pickering Street, esse lindo jardim que parece que foi constru&iacute;do para abrigar o hotel prova que &eacute; poss&iacute;vel unir a natureza e a arquitetura em um projeto que conserva o meio ambiente e ainda promove a sustentabilidade atrav&eacute;s do uso consciente da &aacute;gua e da energia el&eacute;trica.
<h2>Foto #1</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/4365914062115754.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #2</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/4365914062115854.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #3</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/4365914062115929.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #4</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/43659140621206.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.aasarchitecture.com/2013/04/PARKROYAL-on-Pickering-WOHA.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/A As Architecture</a>
<h2>Foto #5</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/436591406212037.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #6</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/436591406212124.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.thecoolist.com/parkroyal-on-pickering-hotel-singapore/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Coolist</a>
<h2>Foto #7</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/43659140621227.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #8</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/436591406212238.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #9</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/436591406212450.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>
<h2>Foto #10</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/436591406212553.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.designboom.com/architecture/wohas-parkroyal-hotel-features-curved-hi-rise-gardens/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Design Boom</a>

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Arquitetura une design e natureza em hotel com jardins suspensos [galeria]

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Saiba por que muitos cientistas têm defendido essa fonte de alimentação

Voc&ecirc; j&aacute; experimentou um gafanhotinho assado ou uma cigarra frita? O que pode parecer nojent&iacute;ssimo para muitos lugares ocidentais j&aacute; &eacute; bastante difundido em pa&iacute;ses do Oriente, como China, Coreia e Tail&acirc;ndia. Os insetos usados como alimenta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o uma realidade que pode at&eacute; fazer parte do mundo inteiro em um futuro n&atilde;o muito remoto.
Antes que voc&ecirc; fa&ccedil;a cara de asco, saiba que as pessoas que experimentaram garantem que o gosto n&atilde;o &eacute; ruim, podendo at&eacute; ser muito crocante e ainda mais saboroso com a ajuda de um molhinho. Com certeza, o que nos deixa com afli&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as perninhas, asinhas e o pr&oacute;prio inseto mesmo como um todo.
Afinal, como ter coragem de colocar na boca uma barata asquerosa ou mesmo um escorpi&atilde;o? Pois esse pensamento pode mudar, assim como mudou em rela&ccedil;&atilde;o ao sushi, por exemplo, que h&aacute; 30 anos era visto como intrag&aacute;vel e hoje &eacute; um dos pratos mais consumidos no mundo.&nbsp;
<h2>O alimento do futuro</h2>
Com uma popula&ccedil;&atilde;o em crescimento acelerado, j&aacute; se aproximando de 7 bilh&otilde;es de pessoas no mundo, nossos m&eacute;todos atuais de agricultura e pecu&aacute;ria podem se tornar simplesmente insuficientes para alimentar a todos n&oacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/48790158225121224.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Shutterstock</a>
Por essa raz&atilde;o, a Organiza&ccedil;&atilde;o para a Alimenta&ccedil;&atilde;o e Agricultura das Na&ccedil;&otilde;es Unidas come&ccedil;ou a defender uma solu&ccedil;&atilde;o interessante. Em um relat&oacute;rio publicado em maio passado, a Organiza&ccedil;&atilde;o afirma: &ldquo;&Eacute; amplamente conhecido que em 2050 o mundo ter&aacute; 9 bilh&otilde;es de pessoas. Para acomodar esse n&uacute;mero, a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos atual ter&aacute; de ser quase o dobro. Precisamos encontrar novas formas de cultivo de alimentos&rdquo;. E essa nova forma pode ser a entomofagia, que &eacute; a pr&aacute;tica de criar e comer insetos.
E voc&ecirc; pensa que somente os orientais aderem &agrave; pr&aacute;tica? A entomofagia j&aacute; domina a alimenta&ccedil;&atilde;o de muitas pessoas em 80% dos pa&iacute;ses do mundo, somando cerca de 2 bilh&otilde;es que j&aacute; comem mais de 1.400 esp&eacute;cies de artr&oacute;podes. Fora a maioria dos pa&iacute;ses do primeiro mundo, essa &ldquo;gastronomia&rdquo; &eacute; muito comum e presente em v&aacute;rios povos, sendo vista na Am&eacute;rica Latina, na &Aacute;frica e, &eacute; claro, na &Aacute;sia.
<h2>Por que &eacute; bom para voc&ecirc;?</h2>
Al&eacute;m de ser uma fonte de alimenta&ccedil;&atilde;o f&aacute;cil de ser encontrada e abundante, os insetos s&atilde;o &oacute;timas fontes de prote&iacute;nas e gordura &ldquo;boa&rdquo;, sendo que 100 gramas de grilos, por exemplo, cont&ecirc;m 12,9 g de prote&iacute;na e 5,5 g de gorduras insaturadas. A mesma por&ccedil;&atilde;o de gafanhotos tem 20,6 g de prote&iacute;na e 6 g de gordura, enquanto uma quantidade de carne bovina magra vem com 30,5 g de prote&iacute;na e 5,8 g de gordura. Al&eacute;m de tudo, tem poucas calorias!
<h2>Onde encontrar?</h2>
Por enquanto, os pa&iacute;ses do ocidente n&atilde;o t&ecirc;m insetos no com&eacute;rcio assim como a&ccedil;ougues existem por a&iacute;. Em alguns lugares, por&eacute;m, existem fazendas de cria&ccedil;&atilde;o que podem disponibilizar as iguarias. Ali&aacute;s, essa pode ser uma boa forma para ganhar dinheiro no futuro, n&atilde;o &eacute; mesmo? No Brasil, j&aacute; existem comunidades incentivando a pr&aacute;tica, como voc&ecirc; pode conferir nessa <a href="https://www.facebook.com/EntomofagiaParaOsNovatos">p&aacute;gina do Facebook</a>.&nbsp;

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Será que comer insetos fará parte do nosso futuro?

Imagem de Poluição do ar em São Paulo corresponde a fumar quase 1500 cigarros por ano no site Mega Curioso

Iniciativa pretende conscientizar as pessoas sobre os riscos que a poluição traz diariamente para os moradores da maior metrópole do país

N&atilde;o &eacute; preciso visitar S&atilde;o Paulo para saber que a polui&ccedil;&atilde;o &eacute; um dos maiores problemas da cidade. Os dados s&atilde;o mostrados na televis&atilde;o e as informa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dispon&iacute;veis na internet, mas ser&aacute; que as pessoas t&ecirc;m no&ccedil;&atilde;o dos riscos de sa&uacute;de que est&atilde;o correndo diariamente apenas por morar na maior cidade do pa&iacute;s?
Por mais que o tempo que os moradores passam no tr&acirc;nsito pare&ccedil;a um atraso de vida, a real quest&atilde;o &eacute; que o ar a que elas est&atilde;o expostas &eacute; nocivo para a sa&uacute;de e pode desencadear uma s&eacute;rie de doen&ccedil;as como Alzheimer, Parkinson ou problemas de infertilidade.
Os casos de mortes prematuras, por exemplo, superam os &oacute;bitos causados pela AIDS, tuberculose e H1N1. Por dia, a polui&ccedil;&atilde;o inalada por uma pessoa corresponde a 4 cigarros. Uma simples conta nos permite concluir que &eacute; como se um morador de S&atilde;o Paulo fumasse obrigatoriamente 1460 cigarros por ano.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/67di511EUF4" width="560" height="420" frameborder="0"></iframe>
Todos esses n&uacute;meros e alguns outros podem ser conferidos nos <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.youtube.com/user/spmerece?feature=watch" target="_blank">v&iacute;deos</a> do projeto &ldquo;<a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.spmereceumarmaislimpo.com.br/" target="_blank">S&atilde;o Paulo Merece Um Ar Mais Limpo</a>&rdquo;. O objetivo do projeto &eacute; conscientizar as pessoas para que elas possam mudar essa situa&ccedil;&atilde;o e desfrutar de uma vida mais saud&aacute;vel. Confira algumas das propostas da iniciativa:
<ul>
<li>Prefira o transporte coletivo;</li>
<li>Na hora de comprar um carro, leve em considera&ccedil;&atilde;o o pre&ccedil;o, o modelo e a polui&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>O carro tem 5 lugares, aproveite todos eles;</li>
<li>N&atilde;o deixe o motor do seu ve&iacute;culo ligado &agrave; toa;</li>
<li>Fa&ccedil;a a inspe&ccedil;&atilde;o veicular, pois um carro regulado consome menos combust&iacute;vel e polui menos;</li>
<li>Deixe o carro em casa e v&aacute; a p&eacute; sempre que poss&iacute;vel;</li>
<li>Use a bicicleta &ndash; ela &eacute; um meio de transporte econ&ocirc;mico, sustent&aacute;vel, saud&aacute;vel e divertido;</li>
<li>Divulgue a causa e fa&ccedil;a a sua parte por uma cidade mais limpa.</li>
</ul>
Logicamente, as medidas propostas pelo grupo valem para qualquer cidade. Se voc&ecirc; conseguir seguir esses princ&iacute;pios sempre que poss&iacute;vel, estar&aacute; contribuindo para um mundo melhor onde que quer voc&ecirc; esteja.

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Poluição do ar em São Paulo corresponde a fumar quase 1500 cigarros por ano

Imagem de Jovem cria projeto para retirar os detritos dos oceanos em apenas 5 anos no site Mega Curioso

Depois de diversas pesquisas, o jovem de 19 anos chegou a uma solução para despoluir os principais oceanos com baixo custo e muita eficiência.

Basta ir a qualquer praia para notar que a polui&ccedil;&atilde;o dos rios e oceanos alcan&ccedil;ou n&iacute;veis inimagin&aacute;veis. Embalagens, sacolas e muitos outros tipos de pl&aacute;sticos j&aacute; fazem parte &ndash; infelizmente &ndash; da paisagem de algumas praias ao redor do mundo.
Pensando em mudar um pouco essa realidade, o estudante holand&ecirc;s Boyan Slat criou um projeto batizado de <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.boyanslat.com/plastic/" target="_blank">The Ocean Cleanup</a> que, se vi&aacute;vel, pode retirar milh&otilde;es de toneladas de detritos em apenas 5 anos. O objetivo principal do projeto &eacute; desenvolver uma plataforma que recolheria toda a sujeira espalhada nos oceanos sem causar danos &agrave; fauna.
<h2>O problema</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/294208234121913.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.boyanslat.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Ocean Cleanup</a>
O consumo excessivo de pl&aacute;stico e incidentes marinhos &ndash; como a ruptura de containers de carregamento em alto-mar &ndash; s&atilde;o alguns dos fatores respons&aacute;veis pela polui&ccedil;&atilde;o dos oceanos. Nos estudos conduzidos pelo aluno de engenharia, Boyan Slat concluiu que a maior concentra&ccedil;&atilde;o de detritos est&aacute; localizada em 5 grandes &aacute;reas.
Caso a humanidade n&atilde;o tome nenhuma atitude para reverter essa situa&ccedil;&atilde;o, o risco que corremos &eacute; a morte de milhares de esp&eacute;cies aqu&aacute;ticas, al&eacute;m do transporte de subst&acirc;ncias nocivas, o que pode acabar chegando &agrave; cadeia alimentar e contaminando a popula&ccedil;&atilde;o. Outro ponto importante &eacute; que a polui&ccedil;&atilde;o gera altos custos para o governo e a ind&uacute;stria, que perde a chance de explorar o turismo e precisa constantemente restaurar os danos causados &agrave;s embarca&ccedil;&otilde;es.
Controlar o consumo de pl&aacute;stico por parte das pessoas &eacute; parte da solu&ccedil;&atilde;o do problema. No entanto, isso n&atilde;o far&aacute; com que os detritos j&aacute; depositados nos oceanos desapare&ccedil;am. Por esse motivo, limpar as &aacute;guas &eacute; a necessidade mais urgente.
<h2>O projeto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/294208234121942.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.boyanslat.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Ocean Cleanup</a>
Reunindo seus conhecimentos de engenharia, meio ambiente e tecnologia, Boyan Slat pode ter encontrado uma sa&iacute;da para esse grande problema ambiental. Depois de fazer alguns testes e recolher detritos do mar, o objetivo do estudante &eacute; desenvolver um dispositivo capaz de recolher a sujeira para que ela possa ser trazida &agrave; terra e reaproveitada.
Batizada de Ocean Cleanup Array, a m&aacute;quina teria a forma de uma arraia e seria equipada com barreiras de conten&ccedil;&atilde;o. De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.boyanslat.com/plastic5/" target="_blank">site</a> do projeto, as barreiras s&atilde;o mais eficazes do que as redes e oferecem menos riscos &agrave; vida marinha.
Para diminuir custos e aumentar a efici&ecirc;ncia do dispositivo, o projeto prev&ecirc; que a plataforma seja autossustent&aacute;vel, funcionando com energia proveniente do sol, das correntes e das ondas. O formato garante o contato constante da m&aacute;quina com a superf&iacute;cie da &aacute;gua.
<h2>O futuro</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/ROW9F-c0kIQ" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
As pesquisas desenvolvidas pelo estudante &ndash; que s&atilde;o explicadas com mais detalhes na <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.youtube.com/watch?v=ROW9F-c0kIQ#t=642" target="_blank">palestra</a> que ele deu no TEDx &ndash; estimam que teremos 7,25 milh&otilde;es de toneladas de pl&aacute;stico para recolher dos oceanos em 2020, o que equivale a mil vezes o peso da Torre Eiffel flutuando nas correntes marinhas. Enquanto alguns pesquisadores defendem que seria necess&aacute;rio 79 mil anos para reverter esse problema, Boyan Slat acredita na possibilidade de limpar os oceanos em apenas 5 anos com algumas dessas plataformas funcionando em diferentes partes do mundo.
Se todo o pl&aacute;stico retirado da &aacute;gua fosse vendido, ele poderia render 500 milh&otilde;es de d&oacute;lares, o que cobre o valor do projeto e ainda gera lucro. O site do projeto ressalta que a proposta est&aacute; sendo estudada e ainda &eacute; preciso analisar uma s&eacute;rie de fatores para garantir que o projeto &eacute; execut&aacute;vel. Enquanto isso, ficamos na torcida para que essa ideia n&atilde;o morra na praia.

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