Imagem de 15 formas estúpidas de dirigir carros milionários no site Mega Curioso

Vídeo mostra o que motoristas não muito inteligentes podem fazer com seus carros incríveis.

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15 formas estúpidas de dirigir carros milionários

Imagem de Avião de papel gigante sobrevoa o deserto do Arizona no site Mega Curioso

Modelo foi desenvolvido por engenheiros para homenagear garoto vencedor de concurso de lançamento de aviõezinhos de papel.

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Avião de papel gigante sobrevoa o deserto do Arizona

Imagem de Homem constrói asas de pássaro e as usa para levantar voo [vídeo] no site Mega Curioso

Projeto se baseou no design dos albatrozes para criar mecanismo.

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Homem constrói asas de pássaro e as usa para levantar voo [vídeo]

Imagem de Primeira nave particular já tem data para chegar à Estação Internacional no site Mega Curioso

Empresa SpaceX anuncia que deseja enviar nave à ISS ainda em abril.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/91864463716124957.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.spacex.com/index.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SpaceX</a>)
A <a href="http://www.spacex.com/" target="_blank">SpaceX</a>, primeira empresa de transporte espacial comercial a conseguir lan&ccedil;ar &mdash; e trazer com seguran&ccedil;a &mdash; uma nave em &oacute;rbita, anunciou que ir&aacute; enviar uma nave &agrave; ESta&ccedil;&atilde;o Internacional no dia 30 de abril. Esta ser&aacute; a primeira acoplagem espacial privada com a ISS.
Os planos fazem parte do programa COTS 2/3 &mdash; sigla em ingl&ecirc;s para um programa de servi&ccedil;os comerciais de transporte orbital &mdash;, e a import&acirc;ncia do lan&ccedil;amento vai muito al&eacute;m do que simplesmente viabilizar e baratear o transporte espacial. Na verdade, a miss&atilde;o estar&aacute; transportando na bagagem uma pesada carga pol&iacute;tica.
<h2>Miss&atilde;o pol&iacute;tica</h2>
Para o congresso norte-americano, o sucesso da miss&atilde;o pode significar uma op&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel para o tr&acirc;nsito de astronautas e equipamentos at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o Internacional, al&eacute;m de permitir que no futuro a NASA firme parcerias com empresas privadas para a realiza&ccedil;&atilde;o do transporte orbital. Esta a&ccedil;&atilde;o pode, inclusive, se transformar na base para um programa de voos tripulados ou n&atilde;o da ag&ecirc;ncia espacial.
O or&ccedil;amento da NASA para o ano que vem ser&aacute; votado em novembro e deve incluir fundos para parcerias entre a ag&ecirc;ncia e empresas privadas para a realiza&ccedil;&atilde;o do transporte orbital. Isso tamb&eacute;m permitiria o transporte de humanos em voos espaciais comerciais, al&eacute;m de ajudar a justificar o investimento que a NASA pretende fazer para a realiza&ccedil;&atilde;o desses lan&ccedil;amentos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/91864463716125039.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.spacex.com/index.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SpaceX</a>)
<h2>Transporte espacial mais barato</h2>
A maioria das naves utilizadas para essas miss&otilde;es n&atilde;o &eacute; tripulada e se destr&oacute;i na atmosfera. Entretanto, as naves desenvolvidas pela SpaceX s&atilde;o reutiliz&aacute;veis, permitindo que a empresa cobre da NASA apenas U$S 133 milh&otilde;es por &ldquo;entrega&rdquo;, muito menos do que os U$S 300 milh&otilde;es necess&aacute;rios para construir naves que se desintegram a cada viagem.
Embora o voo anunciado deva servir para testes de manobras e acoplagem com a Esta&ccedil;&atilde;o Internacional, a SpaceX tamb&eacute;m espera poder utilizar suas naves para realizar o reabastecimento da esta&ccedil;&atilde;o e de outros foguetes, em um projeto de U$S 3,2 bilh&otilde;es.
Eles pretendem realizar o primeiro desses lan&ccedil;amentos ainda em julho deste ano e j&aacute; contam com 12 voos programados. Somando todos eles aos j&aacute; realizados anteriormente, a SpaceX contar&aacute; com 16 lan&ccedil;amentos n&atilde;o tripulados em seu curr&iacute;culo at&eacute; 2015.

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Primeira nave particular já tem data para chegar à Estação Internacional

Imagem de Conheça a máquina capaz de ``comer´´ 450 carros por hora no site Mega Curioso

Equipamento que retalha metal tem capacidade de gerar 2,5 milhões de toneladas de material reciclável por ano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/58286278815172750.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.autoexpress.co.uk/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Auto Express</a>)
Pense em todos os carros velhos espalhados pelo mundo. N&atilde;o estamos falando de ve&iacute;culos antigos e bem cuidados, mantidos por colecionadores com todo o amor e carinho, mas daquelas tralhas que vivem quebrando ou sendo abandonadas por a&iacute;.
Pois saiba que existe uma m&aacute;quina capaz de devorar todos esses ve&iacute;culos e transformar a sucata em materiais prontos para a reciclagem. Chamado de LYNXS, o equipamento custa &pound; 10 milh&otilde;es (quase R$ 30 milh&otilde;es) e funciona como uma daquelas m&aacute;quinas usadas para picar papel. A diferen&ccedil;a &eacute; que esta &eacute; uma das maiores do mundo e, em vez de retalhar papel, ela retalha carros.
Antes de serem enviados para dentro desse monstro, os autom&oacute;veis s&atilde;o esmagados e t&ecirc;m o seu tamanho reduzido para poder passar pela garganta do equipamento. Depois disso, eles passam por uma s&eacute;rie de martelos girat&oacute;rios, que s&atilde;o alimentados por um &ldquo;motorzinho&rdquo; de 40 toneladas e 11 kV de energia, transformando a sucata em peda&ccedil;os de metal do tamanho de um punho.
A LYNXS &eacute; capaz de digerir 450 carros por hora, o que gera aproximadamente 350 toneladas de material. Depois de separar borracha, tape&ccedil;aria, pl&aacute;stico, vidro etc., cada um desses subprodutos &eacute; enviado a empresas de reciclagem espec&iacute;ficas. O material met&aacute;lico, como ferro, alum&iacute;nio e cobre. &eacute; ent&atilde;o exportado para todo o mundo. O total de material recicl&aacute;vel gerado anualmente chega a 2,5 milh&otilde;es de toneladas.

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Conheça a máquina capaz de ``comer´´ 450 carros por hora

Imagem de Allochroous: o barco dos sonhos mutante no site Mega Curioso

Projeto futurista de iate sustentável surpreende com sua incrível capacidade de transformação.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/41260698814134150.jpg" alt="" width="609" height="396" /> (Fonte da imagem: <a href="http://myda.sea-tec.it/uk/myda-award/winners-myda-2012.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MYDA</a>)
Para alguns poucos afortunados, os iates de luxo s&atilde;o um assunto muito s&eacute;rio. Existe at&eacute; mesmo uma competi&ccedil;&atilde;o internacional &mdash; a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://myda.sea-tec.it/uk/myda-award/winners-myda-2012.asp" target="_blank">Millenium Yatch Design Award</a> &mdash; que premia os melhores projetos em v&aacute;rias categorias. Este ano, o vencedor na categoria Barco dos Sonhos foi o bel&iacute;ssimo Allochroous.
O barco foi projetado pelos principiantes Ezgi Aksan e Ambra Ceronetti, que se inspiraram em tecnologias inovadoras para criar um iate sustent&aacute;vel, especialmente planejado para receber eventos como exibi&ccedil;&otilde;es, festas particulares e concertos em alto-mar.
A principal caracter&iacute;stica do Allochroous &eacute; a sua capacidade de transforma&ccedil;&atilde;o. As cores do iate se modificam de acordo com o passar do dia, gra&ccedil;as a azulejos de vidro especiais que mudam de cor dependendo da temperatura externa.
Al&eacute;m disso, o formato do barco tamb&eacute;m se transforma. O projeto disp&otilde;e de duas esp&eacute;cies de nadadeiras na sua lateral, que servem como mecanismo de flutua&ccedil;&atilde;o. Elas podem ser fechadas quando o iate n&atilde;o est&aacute; em movimento, o que aumentaria o seu peso e rebaixaria um pouco o casco, facilitando o acesso de convidados.
Em seus 40 metros de comprimento, o Allochroous apresenta um sal&atilde;o com mesas e cadeiras, uma &aacute;rea para concertos e um bar. O deck inferior, que possui uma estrutura similar &agrave; de uma colmeia, &eacute; constru&iacute;do com alum&iacute;nio reciclado e oferece as demais facilidades para os h&oacute;spedes, como banheiros privativos, &aacute;rea para cozinha e depend&ecirc;ncias dos membros da tripula&ccedil;&atilde;o.
Ainda, toda a energia necess&aacute;ria para manter toda esta estrutura em funcionamento seria gerada por pain&eacute;is solares posicionados no teto do iate.
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Allochroous: o barco dos sonhos mutante

Imagem de DeltaWing, o carro da Nissan que mais parece um Batmóvel no site Mega Curioso

Protótipo vai participar da mais antiga corrida de resistência do mundo.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/63844499814112356-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/63844499814112356.jpg" alt="" height="400" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Nissan</a>)
O DeltaWing &eacute; um ve&iacute;culo &uacute;nico, mas n&atilde;o por seu motor Juke &ldquo;DIG-T&rdquo; modificado de 300 cavalos de pot&ecirc;ncia ou pela estrutura que pesa menos de 600 quilos, nem por ser quase duas vezes mais econ&ocirc;mico que outros carros de corrida de sua categoria. O que importa mesmo &eacute; sua apar&ecirc;ncia um tanto incomum, que mais parece uma vers&atilde;o moderna dos batm&oacute;veis usados nos primeiros filmes do homem morcego.
Originalmente descartado pela IndyCar por seu design, que foi considerado radical demais, o projeto acabou sendo revivido pela Nissan, segundo o <a href="http://www.wired.com/autopia/2012/03/nissan-deltawing/">Wired.com</a>. Agora, o objetivo do projeto &eacute; trazer um ve&iacute;culo completamente incomum para as pistas do 24 Hours of LeMans, a mais antiga corrida de resist&ecirc;ncia do mundo.
De acordo com Andy Palmer, executivo da Nissan, &ldquo;como as regras das corridas t&ecirc;m se tornado cada vez mais r&iacute;gidas, os carros de corrida parecem mais e mais similares, e a tecnologia usada tem cada vez menos relev&acirc;ncia no desenvolvimento do carro. O Nissan DeltaWing visa mudar isso&rdquo;.
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Embora n&atilde;o seja t&atilde;o potente quanto seus competidores, sua capacidade de ser extremamente econ&ocirc;mico d&aacute; a ele a vantagem de n&atilde;o precisar fazer tantas paradas para encher o tanque. Isso poderia trazer a vit&oacute;ria para o &ldquo;Batm&oacute;vel moderno&rdquo;, se ele n&atilde;o fosse o carro n&uacute;mero &ldquo;0&rdquo;, o que significa que ele participar&aacute; apenas como um corredor de exibi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o competitivo.

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DeltaWing, o carro da Nissan que mais parece um Batmóvel

Imagem de Primeiro porta-aviões nuclear dos EUA parte em sua última missão no site Mega Curioso

Navio usado para gravações do filme Top Gun deve ser desativado em dezembro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2055112121923.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.navy.mil/view_single.asp?id=15091" target="_blank">NAVY</a>)
De acordo com o site <a href="http://www.npr.org/2012/03/10/148375398/famed-uss-enterprise-takes-its-final-voyage" target="_blank">NPR</a>, o primeiro porta-avi&otilde;es nuclear da Marinha dos EUA partiu ontem para a sua &uacute;ltima miss&atilde;o no exterior. A 22&ordf; viagem do USS Enterprise (CVN 65), como foi batizado o navio militar, teve como ponto de partida a Esta&ccedil;&atilde;o Naval de Norfolk.
Ele deve seguir at&eacute; o Golfo P&eacute;rsico, regi&atilde;o na qual ficar&aacute; em alerta para poss&iacute;veis conflitos com o Ir&atilde; ou amea&ccedil;as de pirataria na costa da Som&aacute;lia. O porta-avi&otilde;es com 50 anos de idade est&aacute; levando cerca de 5.500 marinheiros, fuzileiros e tripulantes. O USS Enterprise realizou sua primeira miss&atilde;o em 1961 e deve ser desativado em uma cerim&ocirc;nia solene no dia 1&ordm; de dezembro, com participa&ccedil;&atilde;o do presidente Barack Obama.
O navio foi projetado para durar aproximadamente 25 anos, mas uma grande reforma em 1979 e diversas melhorias feitas estenderam a vida &uacute;til do maior barco militar em atividade (com 342 metros de comprimento). O CVN 65 tamb&eacute;m fez sucesso nos cinemas ao ser utilizado para grava&ccedil;&otilde;es do filme Top Gun &ndash; Ases Indom&aacute;veis, lan&ccedil;ado em 1986 e estrelado por Tom Cruise.

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Primeiro porta-aviões nuclear dos EUA parte em sua última missão

Imagem de Donos de Costa Concordia querem salvá-lo com ideia dos Caçadores de Mitos no site Mega Curioso

Um mês depois do acidente, proprietários pensam em maneiras de recuperar a embarcação que custou US$ 600 milhões.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/18591457110103159.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gizmodo.com" target="_blank">Gizmodo</a>)
Os propriet&aacute;rios do navio Costa Conc&oacute;rdia, que afundou na It&aacute;lia no m&ecirc;s passado, planejam salvar a embarca&ccedil;&atilde;o utilizando uma ideia exibida no programa &ldquo;Ca&ccedil;adores de Mitos&rdquo;. Al&eacute;m disso, o grupo tamb&eacute;m est&aacute; aberto a propostas de empresas que apresentem solu&ccedil;&otilde;es eficientes para salvar o investimento que custou US$ 600 milh&otilde;es para ser constru&iacute;do.
Pesando 112 mil toneladas, o navio atualmente se encontra em uma situa&ccedil;&atilde;o delicada e qualquer movimento errado pode fazer com que ele afunde de uma vez por todas. No momento, uma equipe trabalha na embarca&ccedil;&atilde;o bombeando o combust&iacute;vel, de forma a evitar um desastre ambiental.
Entre as ideias que podem ser tentadas para resgatar o navio, uma das mais curiosas j&aacute; foi apresentada no programa de TV &ldquo;Ca&ccedil;adores de Mitos&rdquo;. A solu&ccedil;&atilde;o seria bombear bolas de poliestireno cheias de ar (bolinhas de pingue-pongue), envolvendo o navio para que ele possa voltar &agrave; superf&iacute;cie. Essa t&eacute;cnica j&aacute; foi utilizada Isl&acirc;ndia e no Kuwait, mas nunca em uma embarca&ccedil;&atilde;o desse porte.
Antes disso, o navio teria que passar por uma s&eacute;rie de reparos, ainda submerso, de forma que o trabalho com as bolas infl&aacute;veis pode nem mesmo ser poss&iacute;vel. Ser&aacute; que ainda h&aacute; como recuperar o Costa Concordia para voltar a fazer viagens transatl&acirc;nticas?

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Donos de Costa Concordia querem salvá-lo com ideia dos Caçadores de Mitos

Imagem de Por que demoramos tanto para inventar a roda? no site Mega Curioso

Parece impossível imaginar um mundo sem o uso da roda como ferramenta. Mas nossos ancestrais sobreviveram por milênios sem ela.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/1018470518111551.jpg" alt="" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock)
A roda &eacute; uma inven&ccedil;&atilde;o razoavelmente recente. Estima-se que foi criada por volta de 3.500 a.C., quando j&aacute; faz&iacute;amos contas de matem&aacute;tica e manipul&aacute;vamos metais para a cria&ccedil;&atilde;o de ferramentas. Antes, quando nossos ancestrais precisavam transportar algo pesado de um lugar para o outro, eles n&atilde;o podiam recorrer &agrave; ajuda de ve&iacute;culos ou carrinhos de m&atilde;o. Por isso, nossos parentes distantes eram obrigados a empurrar ou carregar o que devia ser transportado, esfor&ccedil;ando-se bastante.
Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, a ra&ccedil;a humana passou dezenas de milhares de anos (talvez centenas de milhares) sem a roda. Como &eacute; poss&iacute;vel que eles n&atilde;o tenham pensado nisso antes? De acordo com Jonnie Hughes, autor do livro &ldquo;On the Origin of Tepees: The Evolution of Ideas&rdquo;, a roda n&atilde;o foi inventada rapidamente e de uma vez, como solu&ccedil;&atilde;o pronta. Pelo contr&aacute;rio, foram necess&aacute;rios diversos passos para que ela se aproximasse da imagem que temos hoje.
Em um artigo para a <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>, Hughes explica como foi que a humanidade poder ter concebido esse invento incr&iacute;vel:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/101847051811816.jpg" alt="" />Trocos de &aacute;rvore ajudavam a transportar objetos pesados (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 1: uso de troncos como facilitadores para o transporte. Depois de rolar o objeto por cima do cilindro, era necess&aacute;rio prepara-lo novamente antes de prosseguir com o transporte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/101847051811850.jpg" alt="" />Diminui&ccedil;&atilde;o de atrito com a ajuda de uma t&aacute;bua (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 2: a inclus&atilde;o de uma t&aacute;bua entre o tronco e o objeto que deveria ser transportado ajuda a diminuir o atrito entre eles.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/101847051811932.jpg" alt="" />L&acirc;minas laterais ajudam a diminuir ainda mais o atrito (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 3: o atrito fica ainda mais reduzido com a inclus&atilde;o de l&acirc;minas entre a t&aacute;bua e o tronco, lembrando o funcionamento de um tren&oacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/101847051811102.jpg" alt="" />Sulcos criados pelo peso ajudam a moldar o modelo futuro de rodas e eixo (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 4: por causa do peso carregado, as l&acirc;minas criam sulcos no tronco, dando mais estabilidade ao sistema;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/1018470518111053.jpg" alt="" />Aperfei&ccedil;oamento manual do sistema de eixo e rodas (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 5: os sulcos causados pelo peso e atrito entre os componentes acabam sendo manualmente aperfei&ccedil;oados, permitindo que l&acirc;minas mais grossas coubessem. Sem querer, isso d&aacute; origem ao primeiro sistema de eixo e rodas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/1018470518111132.jpg" alt="" />As travas pr&oacute;ximas ao eixo tornaram a tarefa menos cansativa (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 6: mais tarde, travas foram adicionadas &agrave;s l&acirc;minas, o que evitava o trabalho extra de ter que recolher o &ldquo;carrinho&rdquo; e reposicion&aacute;-lo a cada utiliza&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/101847051811124.jpg" alt="" />Resist&ecirc;ncia aumentada com a passagem do eixo pelas l&acirc;minas (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 7: para tornar o sistema todo mais forte, as l&acirc;minas foram perfuradas e transpassadas pelo eixo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/1018470518111234.jpg" alt="" />Depois de todas essas etapas, a inven&ccedil;&atilde;o est&aacute; mais pr&oacute;xima da nossa realidade (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/krulwich/2011/09/15/140508448/whyd-it-take-so-long-to-invent-the-wheel" target="_blank">NPR</a>)
Passo 8: o carro das cavernas est&aacute; finalmente pronto!
Para n&oacute;s, parece at&eacute; intuitivo pensar no uso da roda como ferramenta. Mas como observado no exerc&iacute;cio de constru&ccedil;&atilde;o acima, nossos ancestrais suaram muito at&eacute; alcan&ccedil;arem o modelo final.

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