Imagem de Sangue de panda pode ser útil contra fungos e bactérias no site Mega Curioso

Ameaçados de extinção, pandas guardam em suas veias arma secreta altamente eficiente contra fungos e microrganismos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/577446460212250.jpg" alt=" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)Ursos pandas costumam divertir o pessoal na internet. Al&eacute;m do tradicional v&iacute;deo de um filhote espirrando, eles tamb&eacute;m ficaram famosos por causa da <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/30498-confira-o-que-rolou-no-lancamento-de-mists-of-pandaria.htm" target="_blank">expans&atilde;o Mysts of Pandaria</a>, lan&ccedil;ada para o jogo <a href="http://www.baixaki.com.br/categorias/409-world-of-warcraft.htm" target="_blank">World of Warcraft</a>, al&eacute;m do fato de que seus dejetos s&atilde;o a mat&eacute;ria-prima para um <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/15602-chines-cria-cha-feito-com-fezes-de-panda.htm" target="_blank">&ldquo;delicioso&rdquo; ch&aacute; chin&ecirc;s</a>. Pena &eacute; o fato de que, bem antes da populariza&ccedil;&atilde;o da internet, esses animais j&aacute; estavam amea&ccedil;ados de extin&ccedil;&atilde;o.Agora, cientistas descobriram algo que pode impactar ainda mais a continuidade dos ursos pandas. Segundo pesquisadores da Universidade de Agronomia de Nanjing, na China, o sangue desses mam&iacute;feros possui um composto antibi&oacute;tico que chega a ser seis vezes mais forte do que qualquer outro rem&eacute;dio atual.<h2>Antibi&oacute;tico seis vezes mais potente</h2>Para chegar a essa conclus&atilde;o, os cientistas isolaram um pept&iacute;deo presente nas c&eacute;lulas do sistema imunol&oacute;gico dos animais. Batizado de Cathelicidin-AM, esse composto pode matar at&eacute; mesmo fungos e bact&eacute;rias resistentes aos medicamentos atuais, agindo muito mais rapidamente.Segundo a not&iacute;cia publicada pelo site <a href="http://dvice.com/archives/2013/01/panda-blood-com.php" target="_blank">DVICE</a>, testes mostraram que o antibi&oacute;tico natural desses ursos &eacute; capaz de matar em uma hora microrganismos que os rem&eacute;dios convencionais levam cerca de seis horas para eliminar.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/FzRH3iTQPrk?version=3&hl=en_US&rel=0" width="480"></iframe>Esse composto pode ser transformado tanto em rem&eacute;dio quanto em desinfetantes para superf&iacute;cies. Mesmo assim, os cientistas alertam que ainda n&atilde;o conclu&iacute;ram suas pesquisas relacionadas ao genoma dos pandas e que, no futuro, pode ser que mais drogas como essas sejam descobertas.Como era de se esperar, essa not&iacute;cia pode levantar quest&otilde;es e preocupa&ccedil;&otilde;es &eacute;ticas muito pertinentes. Como esses animais passam a ser &uacute;teis para o ser humano, &eacute; prov&aacute;vel que surjam mais investimentos na preserva&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie. Por&eacute;m, ao mesmo tempo, os medicamentos s&oacute; poder&atilde;o ser criados com a extra&ccedil;&atilde;o do sangue dos pandas, algo que n&atilde;o deve ser muito confort&aacute;vel para o animal.

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Sangue de panda pode ser útil contra fungos e bactérias

Imagem de Anticorpos superpoderosos podem se tornar nova arma no combate ao HIV no site Mega Curioso

Estudo sugere que terapia baseada em um sistema imunológico mais potente pode neutralizar o vírus da AIDS.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/35496504819102246.jpg" alt="" width="499" height="334" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmag.com/hiv-antibodies-rockefeller-university/25475/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=b465e561bd-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank">gizmag</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nature/journal/v492/n7427/abs/nature11604.html" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newswire.rockefeller.edu/2012/11/06/potent-antibodies-neutralize-hiv-and-could-offer-new-therapy-study-finds/" target="_blank">Universidade Rockefeller</a>, nos EUA, apontou que uma combina&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de anticorpos superpotentes pode, um dia, ser utilizada para neutralizar o v&iacute;rus HIV em humanos.
Os pesquisadores conseguiram que o sistema imunol&oacute;gico de ratinhos de laborat&oacute;rio evitasse que o v&iacute;rus HIV-1 se replicasse e propagasse durante 60 dias atrav&eacute;s da a&ccedil;&atilde;o de cinco anticorpos espec&iacute;ficos obtidos de humanos.
<h2>Combina&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica</h2>
Segundo os cientistas, o HIV-1 &eacute; bem dif&iacute;cil de controlar, j&aacute; que esse v&iacute;rus passa por muta&ccedil;&otilde;es constantes para se esquivar da a&ccedil;&atilde;o do sistema imunol&oacute;gico. A combina&ccedil;&atilde;o dos cinco anticorpos &mdash; identificados e obtidos a partir do organismo de pessoas infectadas e que, por alguma raz&atilde;o, conseguem neutralizar o HIV &mdash; foi capaz de evitar que o v&iacute;rus passasse por muta&ccedil;&otilde;es e infectasse outras c&eacute;lulas.
Mais pesquisas e testes cl&iacute;nicos ainda precisam ser realizados para comprovar a efic&aacute;cia dessa nova terapia em humanos, mas, se for comprovado que o tratamento realmente funciona, isso significa que o coquetel de medicamentos que os doentes precisam tomar todos os dias &mdash; e que muitas vezes provoca uma s&eacute;rie de efeitos colaterais &mdash; poder&aacute; ser substitu&iacute;do.

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Anticorpos superpoderosos podem se tornar nova arma no combate ao HIV

Imagem de Lago isolado da Antártida guarda microrganismos vivos de quase 3 mil anos no site Mega Curioso

Bactérias super-resistentes são descobertas em águas subterrâneas enterradas sob uma camada de 20 metros de gelo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/69035020728122338.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mt_Herschel,_Antarctica,_Jan_2006.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
Uma quantidade abundante de bact&eacute;rias vivas foi descoberta no Lago Vida, localizado na Ant&aacute;rtida. De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn22535-lake-life-survives-in-total-isolation-for-3000-years.html" target="_blank">New Scientist</a>, o lago subterr&acirc;neo se encontra sob uma camada de 20 metros de gelo, estando completamente isolado h&aacute; quase tr&ecirc;s mil anos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, as &aacute;guas do lago s&atilde;o sete vezes mais salobras do que as do mar, encontram-se em total escurid&atilde;o e a 13 graus abaixo do ponto de congelamento, e um grupo de pesquisadores descobriu as bact&eacute;rias em um n&uacute;cleo de gelo extra&iacute;do de uma profundidade de 27 metros.
<h2>Bact&eacute;rias super-resistentes</h2>
Os microrganismos pertencem a uma esp&eacute;cie desconhecida e provavelmente permaneceram vivos por tanto tempo gra&ccedil;as &agrave; abundante quantidade de hidrog&ecirc;nio, carbono e &oacute;xidos de nitrog&ecirc;nio presentes no lago salgado, metabolizando essas subst&acirc;ncias na aus&ecirc;ncia de oxig&ecirc;nio. Os cientistas j&aacute; est&atilde;o desenvolvendo culturas em laborat&oacute;rio para poder entender as condi&ccedil;&otilde;es f&iacute;sico-qu&iacute;micas extremas que essas bact&eacute;rias s&atilde;o capazes de tolerar.
A curiosa descoberta refor&ccedil;a a possibilidade de que possa existir vida em lagos subterr&acirc;neos de planetas como Marte ou de luas como a Europa, que orbita ao redor de J&uacute;piter. Conforme explicaram os pesquisadores, o Lago Vida &eacute; um exemplo perfeito do que pode ocorrer quando um lago &eacute; congelado, e o mesmo pode ter ocorrido com &aacute;guas extraterrestres.

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Lago isolado da Antártida guarda microrganismos vivos de quase 3 mil anos

Imagem de Artista utiliza bactérias como matéria-prima no site Mega Curioso

Comida embolorada e germes microscópios são tudo o que Simon Park precisa para criar suas obras de arte.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/7035782551513141.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://exploringtheinvisible.wordpress.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Exploring The Invisible</a>)
O Artista Simon Park utiliza um m&eacute;todo curioso para desenvolver as suas obras de arte. Em vez de aplicar tinta sobre tela ou esculpir imagens em pedras, ele trabalha com col&ocirc;nias de bact&eacute;rias. Apesar de n&atilde;o controlar como as criaturas microsc&oacute;picas v&atilde;o se desenvolver, Park consegue direcionar a prolifera&ccedil;&atilde;o delas conforme deseja.
Para iniciar o trabalho, o artista come&ccedil;a separando algum tipo de alimento, que ao ficar em contato com o ar come&ccedil;a a ser contaminado por milhares de germes. Isso gera o mofo que conhecemos quando esquecemos algo fora da geladeira por muitos dias.
O resultado &eacute; um amontoado de bolor que forma curiosas formas que, segundo especialistas, &eacute; o resultado da guerra por alimento e oxig&ecirc;nio dos micro-organismos. J&aacute; a cor amarela vista nas imagens &eacute; proveniente da col&ocirc;nia de bact&eacute;rias Physarum polycephalu.
Em seu site, Simon Park tamb&eacute;m demonstra que se preparou para o Natal. Como n&atilde;o poderia deixar de ser, a sua &aacute;rvore bioluminescente &eacute; iluminada por bact&eacute;rias da esp&eacute;cie Photobacterium phosphoreum. Esses seres microsc&oacute;picos possuem propriedades fosforescentes em sua estrutura e fazem os enfeites brilharem no escuro.
N&atilde;o deixe de acessar <a href="http://exploringtheinvisible.wordpress.com/" target="_blank">o blog</a> do artista e conferir outras obras suas.
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Artista utiliza bactérias como matéria-prima

Imagem de Livro do século 17 mostra como é o mundo microscópico no site Mega Curioso

Disponível no Google Books, o livro de 1665 apresenta gravuras com detalhes de insetos e objetos curiosos vistos com a ajuda de um microscópio.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183137.jpg" alt="" />Livro de 1665 apresentava mundo microsc&oacute;pico para os leitores (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
De vez em quando, o Tecmundo acaba publicando algumas fotos que revelam os pormenores do mundo microsc&oacute;pico, como aquelas <a href="http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/14322-as-15-fotos-mais-alucinantes-de-microscopios.htm" target="_blank">selecionadas para o concurso Nikon Small World</a>. Muitas fazem com que seres min&uacute;sculos se <a href="http://www.tecmundo.com.br/arte/31466-coisas-pequenas-parecem-gigantes-e-impressionantes-em-fotos-microscopicas.htm" target="_blank">pare&ccedil;am com verdadeiros gigantes</a>. Curiosamente, esse tipo de conte&uacute;do come&ccedil;ou a surgir no s&eacute;culo 17, mas de uma maneira bem mais trabalhosa.
Em janeiro de 1665, o funcion&aacute;rio p&uacute;blico Samuel Pepys escrevia mais uma p&aacute;gina do seu famoso di&aacute;rio, que viria a se transformar em um importante documento de eventos famosos, como a Grande Praga e o Grande Inc&ecirc;ndio de Londres. Na ocasi&atilde;o, Pepys contava que tinha ido dormir &agrave;s 2h da madrugada lendo um dos livros &ldquo;mais ing&ecirc;nuos&rdquo; com que ele j&aacute; havia entrado em contato: &ldquo;Micrographia&rdquo;, de Robert Hooke.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183249.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
O volume, publicado no s&eacute;culo 17, tornava p&uacute;blico pela primeira vez como era a vis&atilde;o de alguns objetos e insetos pelas lentes de um microsc&oacute;pio, instrumento que come&ccedil;ou a aparecer no mundo por volta de 1590 e s&oacute; foi ganhar popularidade entre os anos de 1660 e 1670. O autor do livro, Robert Hooke, possu&iacute;a prest&iacute;gio entre os fil&oacute;sofos naturalistas da &eacute;poca e foi o primeiro homem da Inglaterra a fazer uso cient&iacute;fico do microsc&oacute;pio.
<h2>&ldquo;Micrographia&rdquo; est&aacute; dispon&iacute;vel na internet</h2>
Como &eacute; poss&iacute;vel imaginar, &ldquo;Micrographia&rdquo; &eacute; um livro bastante raro e poucos t&ecirc;m a chance de poder manusear as folhas amareladas desse livro. Entretanto, o livro est&aacute; dispon&iacute;vel na internet para que todos possam ler e conferir as belas ilustra&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/1493123971183317.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://books.google.nl/books?id=SgFMAAAAcAAJ" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Books</a>)
Quem estiver interessado na obra pode consult&aacute;-la gratuitamente em pelo menos tr&ecirc;s websites: <a href="http://www.gutenberg.org/files/15491/15491-h/15491-h.htm" target="_blank">Projeto Gutenberg</a>, <a href="http://lhldigital.lindahall.org/cdm4/document.php?CISOROOT=/nat_hist&amp;CISOPTR=384&amp;CISOSHOW=0" target="_blank">Linda Hall Library</a> e no <a href="http://books.google.com.br/books?id=SgFMAAAAcAAJ&amp;printsec=frontcover&amp;redir_esc=y#v=onepage&amp;q&amp;f=false" target="_blank">Google Books</a>. Entre as curiosidades encontradas no livro est&atilde;o desenhos de min&uacute;sculos insetos, peda&ccedil;os de plantas e at&eacute; mesmo cristais formados por urina congelada (n&atilde;o pergunte).

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Livro do século 17 mostra como é o mundo microscópico

Imagem de Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica no site Mega Curioso

Criatura cria verdadeiras colônias que compartilham nutrientes de forma igualitária entre todos os seus membros.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/30188502926122523.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Futurity</a>)
Cientistas dinamarqueses descobriram no fundo dos oceanos uma bact&eacute;ria com caracter&iacute;sticas muito semelhantes &agrave;s de um cabo de for&ccedil;a. Como forma de assegurar sua sobreviv&ecirc;ncia, o organismo &eacute; capaz de formas verdadeiras col&ocirc;nias que usam a eletricidade para transportar e compartilhar nutrientes.
Conhecida como Desulfobulbus, a bact&eacute;ria vive em meio &agrave; lama sulfurosa encontrada no fundo dos oceanos. Apresentando um comprimento de somente alguns mil&eacute;simos de mil&iacute;metro, a criatura &eacute; capaz de se unir com outras semelhantes e formar correntes de v&aacute;rios cent&iacute;metros. Assim que a col&ocirc;nia atinge um tamanho aceit&aacute;vel, ela &eacute; capaz de estabelecer uma liga&ccedil;&atilde;o entre a lama e &aacute;reas em que h&aacute; uma maior disponibilidade de oxig&ecirc;nio.
Feito isso, enquanto uma das pontas da corrente fica respons&aacute;vel pela respira&ccedil;&atilde;o, a outra desempenha o trabalho de coletar alimentos. O mais interessante &eacute; o fato de que os nutrientes obtidos s&atilde;o compartilhados por todos os pontos da corrente, gerando benef&iacute;cios para todas as bact&eacute;rias que participam dela.
A maneira como el&eacute;trons s&atilde;o transportados de um ponto a outro da &ldquo;corda&rdquo; faz com que ela lembre bastante a forma como um cabo de energia el&eacute;trica funciona. Segundo os pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta, o estudo das bact&eacute;rias pode ter consequ&ecirc;ncias no desenvolvimento de tecnologias futuras, sem especificar exatamente o que poderia ser feito com a novidade.
Fontes: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/archives/2012/10/bacteria-form-l.php" target="_blank">DVice</a>, <a title="Futurity" href="http://www.futurity.org/science-technology/%E2%80%98power-cable%E2%80%99-bacteria-electrify-the-seafloor/" target="_blank">Futurity</a>

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Cientistas descobrem bactéria semelhante a um cabo de energia elétrica

Imagem de Bactérias 'alquimistas' transformam ouro líquido em sólido no site Mega Curioso

Organismos se alimentam de substância tóxica para produzir ouro de 24 quilates.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/7203307305162145.jpg" alt="" width="510" height="339" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.msu.edu/story/superman-strength-bacteria-produces-gold/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Michigan </a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/10/121002150031.htm" target="_blank">Science Daily</a>, um grupo de pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.msu.edu/story/superman-strength-bacteria-produces-gold/" target="_blank">Universidade de Michigan</a> descobriu que as bact&eacute;rias da esp&eacute;cie Cupriavidus metallidurans possuem poderes &ldquo;alqu&iacute;micos&rdquo;, sendo capazes de transformar o cloreto de ouro &mdash; que apresenta a forma l&iacute;quida &mdash; em um s&oacute;lido de 24 quilates.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o cloreto de ouro &eacute; uma subst&acirc;ncia extremamente t&oacute;xica encontrada na natureza que n&atilde;o possui nenhum valor econ&ocirc;mico. Contudo, atrav&eacute;s de um processo conhecido como alquimia microbiana, os pesquisadores conseguiram transformar esse composto no cobi&ccedil;ado metal precioso, gra&ccedil;as &agrave; a&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias.
<h2>Alquimia microbiana</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/720330730516215.jpg" alt="" width="510" height="339" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.msu.edu/story/superman-strength-bacteria-produces-gold/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Michigan</a>)
Os cientistas descobriram os poderes &ldquo;m&aacute;gicos&rdquo; da Cupriavidus metallidurans ao expor esses organismos a grandes quantidades de cloreto de ouro, observando que, al&eacute;m de serem capazes de sobreviver &agrave; toxicidade da subst&acirc;ncia, as bact&eacute;rias produziram uma pepita em apenas uma semana.
Os pesquisadores inclusive criaram uma escultura que cont&eacute;m um laborat&oacute;rio port&aacute;til, um biorreator de vidro e a bact&eacute;ria alquimista, que transforma o cloreto de ouro em ouro de 24 quilates diante de uma ansiosa plateia.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/10/121002150031.htm" target="_blank">Science Daily</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.msu.edu/story/superman-strength-bacteria-produces-gold/" target="_blank">Universidade de Michigan</a>

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Bactérias 'alquimistas' transformam ouro líquido em sólido

Imagem de Novos antibióticos são projetados para neutralizar as bactérias no site Mega Curioso

Medicamentos desarmam organismos patogênicos sem a necessidade de matá-los.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/747671745417420.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Acinetobacter_baumannii" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://scienceblog.com/56923/new-antibiotic-cures-disease-by-disarming-pathogens-not-killing-them/" target="_blank">ScienceBlog</a>, pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia est&atilde;o trabalhando no desenvolvimento de um novo tipo de antibi&oacute;tico que, em vez de matar as bact&eacute;rias, desarmam esses organismos e os tornam inofensivos.
O medicamento, batizado temporariamente como LpxC-1, foi desenvolvido para combater um tipo de bact&eacute;ria resistente &agrave; a&ccedil;&atilde;o dos antibi&oacute;ticos convencionais &mdash; a Acinetobacter baumannii &mdash;, respons&aacute;vel por provocar infec&ccedil;&otilde;es mortais em pacientes hospitalizados que se encontram entubados, com ferimentos abertos ou com a imunidade muito baixa.
Segundo os pesquisadores, o novo antibi&oacute;tico neutraliza a a&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias ao agir sobre as toxinas que causam as infec&ccedil;&otilde;es. Assim, conforme explicaram os cientistas, neutralizar os fatores virulentos oferece grande potencial como alternativa no tratamento de infec&ccedil;&otilde;es, pois permite controlar o hospedeiro em vez de matar o organismo patog&ecirc;nico. At&eacute; o momento, o LpxC-1 foi testado com sucesso em ratinhos, e os testes com humanos devem ser iniciados em breve.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://scienceblog.com/56923/new-antibiotic-cures-disease-by-disarming-pathogens-not-killing-them/" target="_blank">ScienceBlog</a>

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Novos antibióticos são projetados para neutralizar as bactérias

Imagem de Artista cria retratos de cientistas famosos utilizando bactérias no site Mega Curioso

O microbiologista Zachary Copfer descobriu uma versão modificada da bactéria Escherichia coli que permite criar imagens incríveis!

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/materias/30181/116362-o.jpg">Ampliar</a>
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/301811910264-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/301811910264.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://sciencetothepowerofart.com/2012/06/03/bacteria-portraits-bacteriogoraphy/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ArtScience</a>)
O microbiologista Zachary Copfer criou uma maneira um tanto peculiar de produzir impress&otilde;es das fotografias de figuras famosas na hist&oacute;ria da ci&ecirc;ncia. O processo inventado por Copfer deixa de lado a tradicional emuls&atilde;o sens&iacute;vel &agrave; luz geralmente usada para imprimir as fotos e, em seu lugar, utiliza uma vers&atilde;o geneticamente alterada da bact&eacute;ria Escherichia coli.
A &ldquo;bacteriografia&rdquo; do artista/cientista foi criada dentro dos laborat&oacute;rios da University of Cincinnati. Primeiramente, Zachary prepara a bact&eacute;ria E. coli utilizando uma prote&iacute;na especial de um determinado tipo de &aacute;gua-viva. Na sequ&ecirc;ncia, ele cobre uma foto qualquer com a bact&eacute;ria preparada e exp&otilde;e o conjunto &agrave; radia&ccedil;&atilde;o, a fim de criar um filme negativo.
Depois de um determinado tempo de exposi&ccedil;&atilde;o, o cientista retira rapidamente o conjunto preparado e o coloca dentro de um ambiente refrigerado (uma esp&eacute;cie de geladeira), cobrindo o material com uma placa de acr&iacute;lico para preservar o negativo. Assim que a rea&ccedil;&atilde;o &eacute; interrompida em definitivo, Zachary utiliza o resultado da rea&ccedil;&atilde;o para imprimir as fotos. O resultado &eacute; muito curioso e espetacular!
Confira na galeria abaixo as principais produ&ccedil;&otilde;es do microbiologista. As imagens foram retiradas do site <a href="http://sciencetothepowerofart.com/2012/06/03/bacteria-portraits-bacteriogoraphy/" target="_blank">Art Science</a>, no qual h&aacute; uma descri&ccedil;&atilde;o superdetalhada (e cient&iacute;fica) do processo realizado pelo cientista &mdash; escrita por ele pr&oacute;prio. Incr&iacute;vel!
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Fontes: <a href="http://gizmodo.com/5943916/these-incrediblegross-photos-were-printed-with-e-coli-bacteria" target="_blank">Gizmodo</a>, <a href="http://sciencetothepowerofart.com/2012/06/03/bacteria-portraits-bacteriogoraphy/" target="_blank">Art Science</a>

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Artista cria retratos de cientistas famosos utilizando bactérias

Imagem de Jogue online e ajude cientistas a encontrar uma cura para a septicemia no site Mega Curioso

Agência de pesquisas norte-americana lança quebra-cabeça que permite aos internautas contribuir com a ciência.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/751196173318227.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.darpa.mil/NewsEvents/Releases/2012/08/30a.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DARPA</a>)
A septicemia &eacute; uma infec&ccedil;&atilde;o generalizada bastante grave que pode ocorrer no organismo e causar a morte. Apesar de poder ser combatida atrav&eacute;s de antibi&oacute;ticos potentes, ela &eacute; respons&aacute;vel por milhares de falecimentos todos os anos.
E, para dar uma m&atilde;ozinha aos muitos cientistas trabalhando para encontrar uma cura eficaz para essa terr&iacute;vel infec&ccedil;&atilde;o, a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.darpa.mil/NewsEvents/Releases/2012/08/30a.aspx" target="_blank">DARPA</a> (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos EUA) decidiu lan&ccedil;ar um joguinho online com o qual todos podem se divertir enquanto ajudam os pesquisadores a ganhar tempo.
<h2>Simula&ccedil;&atilde;o interativa</h2>
A ag&ecirc;ncia criou uma esp&eacute;cie de quebra-cabe&ccedil;a online que traz a simula&ccedil;&atilde;o de uma prote&iacute;na. Qualquer pessoa pode acessar o site <a title="Clique aqui para acessar e jogar" href="http://fold.it/portal/" target="_blank">Foldit</a> e brincar, rearranjando a estrutura para criar um novo formato est&aacute;vel e &uacute;nico. Quando uma nova prote&iacute;na &eacute; criada por algu&eacute;m, o resultado &eacute; enviado aos pesquisadores para que seja avaliado.
A brincadeira, na verdade, oferece aos cientistas milhares de possibilidades de combina&ccedil;&atilde;o da prote&iacute;na, enviadas por pessoas de todo o mundo. Dessa forma, eles ganham tempo &mdash; ao n&atilde;o ter que criar as simula&ccedil;&otilde;es eles mesmos e ter milhares de pessoas fazendo isso enquanto se divertem &mdash;, al&eacute;m de ter acesso a perspectivas completamente diferentes e inusitadas, que podem apontar para novas maneiras de tratar a doen&ccedil;a. Interessante, n&atilde;o?
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.darpa.mil/NewsEvents/Releases/2012/08/30a.aspx" target="_blank">DARPA</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://fold.it/portal/" target="_blank">Foldit</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mashable.com/2012/09/01/crowdsourcing-blood-infections/" target="_blank">Mashable</a>

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