Imagem de Cientistas podem ter inventado pílula para dizimar a malária no site Mega Curioso

Nova superdroga pode matar o parasita causador da doença através de uma única dose.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/80444402230151119.jpg" alt="" width="515" height="343" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newswatch.nationalgeographic.com/2012/08/29/university-of-cape-town-researchers-believe-they-have-found-a-single-dose-cure-for-malaria/" target="_blank">National Geographic</a>, pesquisadores da Universidade da Cidade do Cabo, na &Aacute;frica do Sul, desenvolveram um medicamento capaz de curar a mal&aacute;ria com uma &uacute;nica dose, matando o resistente parasita causador da doen&ccedil;a instantaneamente.
Os tratamentos atuais est&atilde;o baseados na administra&ccedil;&atilde;o de in&uacute;meras drogas, contra as quais o parasita que causa a mal&aacute;ria j&aacute; se tornou resistente. O novo medicamento, por outro lado, mostrou-se extremamente efetivo, e testes realizados com animais durante os &uacute;ltimos 18 meses mostraram que essa droga parece n&atilde;o oferecer nenhum efeito colateral.
Os testes com humanos devem ter in&iacute;cio no final do ano que vem e, caso o tratamento seja aprovado, a nova superdroga tem o potencial de ajudar a controlar ou, at&eacute; mesmo, erradicar a doen&ccedil;a. Al&eacute;m disso, segundo os pesquisadores, cerca de 24% das mortes de crian&ccedil;as na &Aacute;frica subsaariana poderiam ser evitadas com o medicamento, enquanto milh&otilde;es de pessoas em todo o mundo poderiam ser tratadas anualmente.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newswatch.nationalgeographic.com/2012/08/29/university-of-cape-town-researchers-believe-they-have-found-a-single-dose-cure-for-malaria/" target="_blank">National Geographic</a>

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Cientistas podem ter inventado pílula para dizimar a malária

Imagem de 'Darth Vader nu': confira novo tratamento contra superbactérias no site Mega Curioso

Pesquisadores podem ter descoberto nova maneira de tornar inofensivos organismos patogênicos super-resistentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/1467491772413954.jpg" alt="" width="501" height="334" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Cientistas da Universidade de Montreal podem ter descoberto uma nova maneira de aniquilar superbact&eacute;rias mortais. De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://phys.org/news/2012-08-naked-darth-vader-approach-antibiotic.html" target="_blank">PhysOrg</a>, os pesquisadores podem ter encontrado uma forma de desarmar esses microrganismos patog&ecirc;nicos, permitindo que o nosso pr&oacute;prio sistema imunol&oacute;gico os destrua.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o estudo focou na Brucella, uma superbact&eacute;ria rara e para a qual n&atilde;o existe uma vacina ainda. Esses organismos utilizam uma prote&iacute;na &mdash; a VirB8 &mdash; para infectar um organismo hospedeiro, e os pesquisadores descobriram um grupo de mol&eacute;culas que inibe o mecanismo de a&ccedil;&atilde;o dessas prote&iacute;nas, evitando que as bact&eacute;rias possam se proliferar e causar infec&ccedil;&otilde;es.
<h2>Darth Vader nu e desarmado</h2>
Conforme explicou Christian Baron, um dos pesquisadores envolvidos no <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.cell.com/chemistry-biology/retrieve/pii/S107455211200230X" target="_blank">estudo</a>, para entender como essa nova estrat&eacute;gia funciona, basta imaginar as superbact&eacute;rias como sendo o Darth Vader. O tratamento eliminaria a armadura e o sabre de luz do vil&atilde;o, deixando-o completamente desprotegido e nu para enfrentar os guerreiros Jedi.
De acordo com os pesquisadores, a nova abordagem, caso seja desenvolvida, permitir&aacute; destruir superbact&eacute;rias que se tornaram resistentes aos antibi&oacute;ticos normalmente utilizados para tratar infec&ccedil;&otilde;es e at&eacute; mesmo aquelas que ainda n&atilde;o contam com tratamentos dispon&iacute;veis.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nouvelles.umontreal.ca/udem-news/news/20120823-naked-darth-vader-approach-could-tame-antibiotic-resistant-superbugs.html" target="_blank">University of Montreal</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.cell.com/chemistry-biology/retrieve/pii/S107455211200230X" target="_blank">Chemistry &amp; Biology</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://phys.org/news/2012-08-naked-darth-vader-approach-antibiotic.html" target="_blank">PhysOrg</a>

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'Darth Vader nu': confira novo tratamento contra superbactérias

Imagem de Será que uma pandemia mortal poderia ocorrer por descuido humano? no site Mega Curioso

Pesquisadores estimam que até 1 bilhão de pessoas poderiam ser infectadas caso ocorresse algum acidente com vírus mantidos em laboratórios.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/4309004472214258.jpg" alt="" width="460" height="325" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.cdc.gov/niosh/topics/SARS/#resp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Centers for Disease Control and Prevention </a>)
Um alarmante artigo, publicado pelo peri&oacute;dico <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thebulletin.org/web-edition/features/the-unacceptable-risks-of-man-made-pandemic" target="_blank">Bulletin of the Atomic Scientists</a>, sugere que uma catastr&oacute;fica pandemia poderia ocorrer no mundo a qualquer momento, causando a morte de milh&otilde;es de pessoas &mdash; e tudo por simples descuido humano.
Segundo o texto, tal surto poderia ocorrer caso algum v&iacute;rus manipulado em laborat&oacute;rios especializados acidentalmente escapasse e entrasse em contato com a popula&ccedil;&atilde;o. E um v&iacute;rus que potencialmente oferece esse risco &eacute; o da SARS &mdash; ou s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave &mdash;, que apresenta um &iacute;ndice de mortalidade de 9,6%.
<h2>Perigo potencial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/43090044722142551.jpg" alt="" width="460" height="305" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Para que voc&ecirc; tenha uma ideia da dimens&atilde;o do perigo, o v&iacute;rus da var&iacute;ola, por exemplo, somente pode ser encontrado vivo em dois laborat&oacute;rios em todo o mundo &mdash; um na R&uacute;ssia e outro nos EUA &mdash;, sendo mantido sob os mais altos n&iacute;veis de seguran&ccedil;a poss&iacute;veis. Assim, a probabilidade de que um acidente ocorra com esse microrganismo &eacute; bem pequena.
Na verdade, a probabilidade de que um v&iacute;rus mantido nas mesmas condi&ccedil;&otilde;es &mdash; e n&uacute;mero &mdash; que o da var&iacute;ola escape &eacute; de 0,3%. Ou seja, matematicamente isso significa que seriam necess&aacute;rios 536 anos para que existisse 80% de chance de pelo menos um desses organismos escapar.
Por outro lado, atualmente existem 42 laborat&oacute;rios realizando estudos com o v&iacute;rus da SARS, sendo que 30 deles trabalham exclusivamente com esse microrganismo. Nesse caso, a probabilidade de que algum acidente ocorra sobe significativamente, pulando para uma probabilidade de cont&aacute;gio de 80% a cada 12,8 anos.
<h2>E o que poderia acontecer?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/43090044722142737.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
A SARS foi registrada pela primeira vez em 2002, quando uma mulher infectada viajou de Hong Kong a Toronto. Essa &uacute;nica pessoa transmitiu a doen&ccedil;a para outros 438 indiv&iacute;duos no Canad&aacute;, dos quais 44 faleceram.
Contudo, n&atilde;o se esque&ccedil;a de que o Canad&aacute; conta com uma excelente infraestrutura para lidar com situa&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; sa&uacute;de p&uacute;blica. Assim, imagine o que poderia ter acontecido se essa mulher infectada tivesse desembarcado em algum pa&iacute;s pobre, em uma zona de guerra ou at&eacute; mesmo aqui, no Brasil!
Segundo as estimativas do artigo, 15% da popula&ccedil;&atilde;o mundial poderia ser infectada, ou seja, aproximadamente 1 bilh&atilde;o de pessoas, das quais 100 milh&otilde;es poderiam morrer devido &agrave; doen&ccedil;a.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thebulletin.org/web-edition/features/the-unacceptable-risks-of-man-made-pandemic" target="_blank">Bulletin of the Atomic Scientists</a>

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Será que uma pandemia mortal poderia ocorrer por descuido humano?

Imagem de Micróbios podem estar controlando o seu cérebro no site Mega Curioso

Seres que vivem no seu estômago podem mudar a maneira como você percebe as coisas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/27725980620193710.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NoticiasInsolitas</a>)
Em alguns filmes de terror, alien&iacute;genas ou outros seres s&atilde;o capazes de controlar o c&eacute;rebro das pessoas, obrigando-as a ter atitudes diferentes do normal. Acontece que cientistas da McMaster University descobriram que isso pode estar acontecendo com muita gente &mdash; e neste exato momento.
Segundo a pesquisa, alguns micr&oacute;bios podem acabar vivendo dentro do seu est&ocirc;mago &mdash; al&eacute;m dos que j&aacute; est&atilde;o por l&aacute; e s&atilde;o ben&eacute;ficos para o seu organismo. Eles t&ecirc;m a capacidade de mudar o seu comportamento, fazendo com que voc&ecirc; fa&ccedil;a escolhas mais arriscadas ou que voc&ecirc; fique mais triste, por exemplo.
Dessa maneira, a medicina pode come&ccedil;ar a tratar doen&ccedil;as mentais de maneira diferente, usando rem&eacute;dios contra micr&oacute;bios. Com isso, uma grande quantidade de pessoas pode melhorar a sua condi&ccedil;&atilde;o de vida simplesmente retirando &ldquo;moradores&rdquo; indesejados do est&ocirc;mago.
Fonte: <a href="http://www.guardian.co.uk/science/neurophilosophy/2012/aug/19/microbes-manipulate-your-mind" target="_blank">The Guardian</a>

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Micróbios podem estar controlando o seu cérebro

Imagem de Vacina contra tuberculose pode ser usada para tratar inúmeros males no site Mega Curioso

Diversos estudos apontam para a BGC como tratamento das mais variadas doenças.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/285241710622.jpg" alt="" width="215" height="287" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar da BCG &mdash; Bacillus Calmette-Gu&eacute;rin &mdash;, uma vacina que a maioria de n&oacute;s recebe quando ainda &eacute; beb&ecirc; como forma de proteger o organismo contra a tuberculose. Caso voc&ecirc; n&atilde;o se lembre dela, basta checar uma pequena cicatriz no seu bra&ccedil;o direito, para se certificar de que voc&ecirc; tenha sido vacinado.
Entretanto, de acordo com um artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2012/08/the-miracle-cure-thats-hiding-in-plain-sight/" target="_blank">Gizmodo</a>, existem v&aacute;rios estudos relacionados &agrave; BCG, apontando que essa subst&acirc;ncia tamb&eacute;m pode ser eficaz no tratamento de muitas outras doen&ccedil;as, embora n&atilde;o saibamos disso.
<h2>C&acirc;ncer</h2>
Segundo o artigo, existem experimentos que, desde a d&eacute;cada de 70, vem apresentando resultados positivos da aplica&ccedil;&atilde;o da BCG no tratamento de diversos tipos de c&acirc;ncer, entre eles o de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jjco.oxfordjournals.org/content/9/1/19.abstract" target="_blank">pulm&atilde;o</a> e o de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jjco.oxfordjournals.org/content/9/1/19.abstract" target="_blank">bexiga</a>, al&eacute;m dos melanomas, aumentando a sobrevida dos pacientes e reduzindo o risco de reincid&ecirc;ncia da doen&ccedil;a.
<h2>Doen&ccedil;as degenerativas e afec&ccedil;&otilde;es cut&acirc;neas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/285241710712.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Outros <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10534275" target="_blank">estudos</a>, realizados com pacientes sofrendo de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.springerlink.com/content/8v4xljub04473v8y/?MUD=MP" target="_blank">esclerose</a> m&uacute;ltipla, apontaram que a droga demonstrou bons resultados, diminuindo os sintomas dessa doen&ccedil;a, al&eacute;m de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12499473" target="_blank">reduzir</a> os danos em c&eacute;lulas nervosas em at&eacute; 50%. Al&eacute;m disso, experimentos realizados com ratinhos de laborat&oacute;rio tamb&eacute;m mostraram que a BCG oferece um leve efeito neuroprotetor contra o mal de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0016610" target="_blank">Parkinson</a>, algo que os pesquisadores esperam replicar em humanos.
Al&eacute;m de tratar doen&ccedil;as degenerativas, como as descritas acima, existem pesquisas que apontam que a BCG tamb&eacute;m parece ter efeito protetor contra doen&ccedil;as da pele, como a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099%2806%2970412-1/fulltext" target="_blank">hansen&iacute;ase</a> e as <a title="Clique aqui para acessar" href="http://iai.asm.org/content/69/9/5403" target="_blank">&uacute;lceras de buruli</a>.
<h2>Diabetes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/285241710745.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard, experimentos realizados com ratos de laborat&oacute;rio demonstraram que a vacina contra a tuberculose poderia ser utilizada para tratar a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0041756" target="_blank">diabetes do tipo 1</a>, levando os animais a produzir um tipo de prote&iacute;na capaz de destruir as c&eacute;lulas que causam a doen&ccedil;a.
Estudos cl&iacute;nicos, ainda que em <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.faustmanlab.org/" target="_blank">pequena escala</a>, confirmaram os resultados em humanos, embora os cientistas n&atilde;o saibam explicar exatamente o mecanismo de a&ccedil;&atilde;o do Bacillus Calmette-Gu&eacute;rin.
<h2>BCG para todo mundo!</h2>
Sem d&uacute;vida, a vacina contra a tuberculose parece ser eficaz no tratamento de muitas mais doen&ccedil;as do que imagin&aacute;vamos, e sua aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; bastante segura, tanto que recebemos a dose durante o nosso primeiro m&ecirc;s de vida, correndo o risco de apenas contar com uma pequena cicatriz no bra&ccedil;o.
Al&eacute;m disso, n&atilde;o se trata de um medicamento extremamente caro e dif&iacute;cil de obter, sendo uma das vacinas mais aplicadas no mundo. Portanto, conforme sugere o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2012/08/the-miracle-cure-thats-hiding-in-plain-sight/" target="_blank">Gizmodo</a>, talvez seja uma boa ideia os pesquisadores prestarem mais aten&ccedil;&atilde;o nesse medicamento, velho conhecido de todo mundo, e dedicar mais tempo &agrave;s pesquisas e experimentos que poderiam facilmente ajudar a salvar a vida de milh&otilde;es de pessoas.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jjco.oxfordjournals.org/content/9/1/19.abstract" target="_blank">Japanese Journal of Clinical Oncology</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jjco.oxfordjournals.org/content/9/1/19.abstract" target="_blank">The New England Journal of Medicine</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10534275" target="_blank">NCBI</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.springerlink.com/content/8v4xljub04473v8y/?MUD=MP" target="_blank">SpringerLink</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0016610" target="_blank">PLOSone</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://iai.asm.org/content/69/9/5403" target="_blank">Infection and Immunity</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099%2806%2970412-1/fulltext" target="_blank">The Lancet Infectious Diseases</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.faustmanlab.org/" target="_blank">faustmanlab</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2012/08/the-miracle-cure-thats-hiding-in-plain-sight/" target="_blank">Gizmodo</a>

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Vacina contra tuberculose pode ser usada para tratar inúmeros males

Imagem de Cientistas pretendem criar micróbio capaz de viver em Marte no site Mega Curioso

Pesquisadores trabalham em microrganismo capaz de suportar as duras condições de vida do espaço.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/917286740912843.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Micr%C3%B3bio" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/08/engineering-bacteria-for-mars/?utm_source=feedburner" target="_blank">WIRED</a>, estudantes das Universidades Brown e Stanford, nos Estados Unidos, est&atilde;o desenvolvendo um micr&oacute;bio sint&eacute;tico capaz de sobreviver &agrave;s duras condi&ccedil;&otilde;es de vida do espa&ccedil;o.
Para desenvolver a Hell Cell (ou &ldquo;c&eacute;lula do inferno&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), os pesquisadores est&atilde;o utilizando o material gen&eacute;tico de outros microrganismos &mdash; conhecidos como extrem&oacute;filos &mdash;, capazes de sobreviver em condi&ccedil;&otilde;es extremas.
<h2>Micr&oacute;bio de mil e uma utilidades</h2>
O objetivo dos cientistas &eacute; criar um micr&oacute;bio sint&eacute;tico a partir das caracter&iacute;sticas gen&eacute;ticas mais resistentes presentes nos extrem&oacute;filos, para que esses novos microrganismos possam realizar tarefas relacionadas &agrave; biominera&ccedil;&atilde;o, produ&ccedil;&atilde;o de medicamentos e ao cultivo de alimentos, por exemplo.
Com isso, os pesquisadores afirmam que a explora&ccedil;&atilde;o espacial se tornaria mais vi&aacute;vel, j&aacute; que esses micr&oacute;bios s&atilde;o muito mais facilmente transportados e permitiriam a constru&ccedil;&atilde;o de estruturas e o desenvolvimento de vida em outros planetas. Para saber mais sobre o desenvolvimento da Hell Cell, voc&ecirc; pode visitar o site do projeto atrav&eacute;s deste <a title="Clique aqui para acessar" href="http://2012.igem.org/Team:Stanford-Brown/HellCell/Introduction" target="_blank">link</a>.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://2012.igem.org/Team:Stanford-Brown/HellCell/Introduction" target="_blank">IGEM</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/08/engineering-bacteria-for-mars/?utm_source=feedburner" target="_blank">WIRED</a>

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Cientistas pretendem criar micróbio capaz de viver em Marte

Imagem de Evolução: bactéria transforma células singulares em colônias no site Mega Curioso

A descoberta pode ajudar a ciência a saber mais sobre os nossos primeiros ancestrais unicelulares.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/8039100178112340-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/8039100178112340.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.discovermagazine.com/notrocketscience/2012/08/06/bacteria-transform-the-closest-living-relatives-of-animals-form-single-cells-into-colonies/" target="_blank">Repodu&ccedil;&atilde;o/DiscoverMagazine</a>)
O laborat&oacute;rio de Nicole King conseguiu fazer com que uma bact&eacute;ria agrupasse um apanhado de c&eacute;lulas muito pequenas, de maneira a formar uma col&ocirc;nia. Mas o que isso pode contribuir com a humanidade? A bact&eacute;ria de King pode permitir que os cientistas reconstruam um dos mais importantes eventos na hist&oacute;ria do homem: a transi&ccedil;&atilde;o dos seres unicelulares para os multicelulares.
De acordo com uma reportagem publicada no site Discover Magazine, as c&eacute;lulas em quest&atilde;o s&atilde;o os chamados &ldquo;choanoflagellates&rdquo;, em ingl&ecirc;s. Os poss&iacute;veis derivados diretos dos &ldquo;coacervados&rdquo; seriam a origem comum mais pr&oacute;xima entre todos os animais. N&atilde;o se trata de descend&ecirc;ncia direta, mas, apesar disso, a novidade pode permitir que algumas pistas mais concretas possam ser evidenciadas sobre como foram nossos ancestrais, quando ainda unicelulares.
A solu&ccedil;&atilde;o que King encontrou para o comportamento solit&aacute;rio dos &ldquo;choanoflagellates&rdquo; foi uma mol&eacute;cula chamada de RIF-1, que &eacute; produzida por uma bact&eacute;ria espec&iacute;fica. Agora, a quest&atilde;o que intriga os cientistas &eacute; se as bact&eacute;rias teriam exercido a mesma fun&ccedil;&atilde;o ao auxiliar os ancestrais dos animais a se tornarem seres de m&uacute;ltiplas c&eacute;lulas.
A Dra. Rosie Alegado, condutora principal do novo estudo, acredita que os animais evolu&iacute;ram a partir do mar, em conson&acirc;ncia com as bact&eacute;rias. As criaturas foram expostas &agrave; influ&ecirc;ncia bacterial de maneira ativa ou passiva, o que teria possibilitado as mudan&ccedil;as. Por&eacute;m, Alegado deixa muito claro que tudo isso ainda &eacute; um mist&eacute;rio que a ci&ecirc;ncia est&aacute; tentando desvendar.
Fonte: <a href="http://blogs.discovermagazine.com/notrocketscience/2012/08/06/bacteria-transform-the-closest-living-relatives-of-animals-form-single-cells-into-colonies/" target="_blank">DiscoverMagazine</a>

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Evolução: bactéria transforma células singulares em colônias

Imagem de Cientistas usam vírus para combater infecções bacterianas no site Mega Curioso

Novo método poderia substituir o uso de antibióticos convencionais em diversos tratamentos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/78065794871543.jpg" alt="" width="530" height="398" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo pessoal da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=could-bacteria-fighting-viruses-replace-antibiotics" target="_blank">Scientific American</a>, uma pequena empresa de biotecnologia de Nova York, a ContraFect, pode ter descoberto uma nova forma de combater diversas infec&ccedil;&otilde;es causadas por bact&eacute;rias, como a tuberculose e doen&ccedil;as causadas pelos estafilococos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, depois de tantos anos de uso &mdash; e mau uso &mdash;, os antibi&oacute;ticos atuais est&atilde;o se tornando cada vez menos eficientes, j&aacute; que muitas bact&eacute;rias est&atilde;o evoluindo e se tornando vers&otilde;es superpoderosas delas mesmas. Entretanto, a ContraFect est&aacute; testando um m&eacute;todo alternativo, no qual emprega pequenos v&iacute;rus que infectam apenas as bact&eacute;rias, os bacteri&oacute;fagos.
<h2>Pequenos combatentes</h2>
Essas min&uacute;sculas estruturas penetram pelas membranas das bact&eacute;rias, liberando uma enzima capaz de provocar a sua dissolu&ccedil;&atilde;o, destruindo esses organismos. O que os pesquisadores da ContraFect est&atilde;o fazendo &eacute; tirar proveito desses pequenos v&iacute;rus para tratar infec&ccedil;&otilde;es bacterianas em humanos.
Os testes devem come&ccedil;ar ainda neste ano e, al&eacute;m de mostrar grande potencial para substituir os antibi&oacute;ticos convencionais em alguns casos, o ex&eacute;rcito norte-americano tamb&eacute;m parece interessado no poder desses pequenos aniquiladores de bact&eacute;rias. Os militares acreditam que esses microrganismos podem ser aplicados em centros cir&uacute;rgicos para evitar infec&ccedil;&otilde;es hospitalares ou mesmo em superf&iacute;cies contaminadas por um ataque de antrax, por exemplo.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=could-bacteria-fighting-viruses-replace-antibiotics" target="_blank">Scientific American</a>

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Cientistas usam vírus para combater infecções bacterianas

Imagem de MIT mostra quais aeroportos dos EUA podem espalhar mais epidemias no site Mega Curioso

Pesquisadores estabelecem ranking de aeroportos norte-americanos mais propensos a propagar doenças.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/24662322226125346.jpg" alt="" width="625" height="252" /> (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/spread-of-disease-in-airports-0723.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT News</a>)
A ilustra&ccedil;&atilde;o acima n&atilde;o mostra nenhum espet&aacute;culo de fogos de artif&iacute;cio, nem se trata de uma imagem da NASA mostrando imagens noturnas da Terra. Na verdade, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/world/us-news-blog/2012/jul/24/contagion-honolulu-jfk-lax-mit" target="_blank">The Guardian</a>, trata-se de um modelo criado por pesquisadores do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/spread-of-disease-in-airports-0723.html" target="_blank">MIT</a> mostrando quais s&atilde;o os aeroportos norte-americanos mais propensos a propagar epidemias causadas por v&iacute;rus.
O estudo levou em considera&ccedil;&atilde;o os 40 aeroportos mais movimentados dos Estados Unidos, avaliando como eles afetariam a propaga&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as no in&iacute;cio do per&iacute;odo de cont&aacute;gio, considerando aspectos como localiza&ccedil;&atilde;o, tempo de espera e a forma como ocorrem as conex&otilde;es com outras cidades.
<h2>Mapa de cont&aacute;gio</h2>
O fato de que aeroportos como o de Los Angeles e Nova York marquem presen&ccedil;a no topo da lista n&atilde;o causou nenhum espanto, entretanto, os pesquisadores ficaram bastante surpresos ao constatar que o aeroporto de Honolulu n&atilde;o ficou muito atr&aacute;s dos mais problem&aacute;ticos.
Os cientistas esperam que esse mapeamento possa ser &uacute;til caso ocorra alguma pandemia, servindo como guia para que a distribui&ccedil;&atilde;o de vacinas ou execu&ccedil;&atilde;o de qualquer a&ccedil;&atilde;o que possa frear a propaga&ccedil;&atilde;o ocorra de maneira mais eficiente.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/world/us-news-blog/2012/jul/24/contagion-honolulu-jfk-lax-mit" target="_blank">The Guardian</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/spread-of-disease-in-airports-0723.html" target="_blank">MIT</a>

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MIT mostra quais aeroportos dos EUA podem espalhar mais epidemias

Imagem de Combinação de vacinas aviárias dá origem a novo supervírus no site Mega Curioso

Cientistas descobrem que os vírus presentes em vacinas para aves podem se recombinar criando um vírus mortal.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/20796131713133719.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.abc.net.au/news/2012-07-13/chicken-vaccines-combine-to-create-deadly-virus/4127804" target="_blank">ABC News</a>, <a title="Confira o estudo (em ingl&ecirc;s) aqui" href="http://www.sciencemag.org/content/337/6091/188" target="_blank">cientistas australianos</a> descobriram que duas vacinas veterin&aacute;rias utilizadas para combater algumas doen&ccedil;as infecciosas em frangos, quando aplicadas em conjunto, podem dar origem a um novo v&iacute;rus, mais forte e mortal.
As vacinas em quest&atilde;o, assim como muitas das aplicadas em humanos &mdash; tais como as da gripe, sarampo, p&oacute;lio, raiva etc. &mdash;, contam com pequenas quantidades de uma vers&atilde;o mais fraca do v&iacute;rus que causa doen&ccedil;as, para que o organismo crie anticorpos capazes de combater tal infec&ccedil;&atilde;o.
Entretanto, no caso das vacinas para os frangos, os cientistas observaram que os v&iacute;rus presentes nelas se recombinaram, dando origem a uma nova estirpe, muito mais poderosa e letal. E a preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; de que essa recombina&ccedil;&atilde;o ocorra com outras vacinas desse tipo, pondo em risco a vida de outros seres vivos.
<h2>Humanos em risco?</h2>
Os cientistas acreditam que a probabilidade de que a recombina&ccedil;&atilde;o ocorra com as atuais vacinas para humanos &eacute; pouco prov&aacute;vel. Afinal, conforme destacou um dos pesquisadores, Ian Gust, a vacina contra a gripe avi&aacute;ria, por exemplo, j&aacute; foi aplicada milhares de vezes, e tal recombina&ccedil;&atilde;o nunca aconteceu. Portanto, a probabilidade de que ocorra, segundo Gust, &ldquo;seria a mesma de voc&ecirc; ser chutado at&eacute; a morte por um pato&rdquo;. Ser&aacute;?
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.abc.net.au/news/2012-07-13/chicken-vaccines-combine-to-create-deadly-virus/4127804" target="_blank">ABC News</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencemag.org/content/337/6091/188" target="_blank">Science</a>

Vírus, Bactérias e Protozoários

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