Imagem de Mapa revela incidência de doenças que poderiam ser evitadas com vacinas no site Mega Curioso

Conselho de saúde é o responsável por criar um mapa interativo que aponta os principais casos em diferentes partes do mundo

Embora a Medicina tenha avan&ccedil;os incr&iacute;veis para listar no &uacute;ltimo s&eacute;culo, muitas doen&ccedil;as relativamente f&aacute;ceis de serem combatidas ainda preocupam os profissionais da &aacute;rea. O mapa que voc&ecirc; v&ecirc; acima deixa bem claro esses problemas e nos mostra onde est&atilde;o os principais casos de doen&ccedil;as.
O mapa come&ccedil;ou a ser criado em 2008 a partir de uma iniciativa do Council of Foreign Relations Global Health Program e tinha como principal objetivo tra&ccedil;ar um panorama da incid&ecirc;ncia de doen&ccedil;as que poderiam ser evitadas com a vacina&ccedil;&atilde;o.
As informa&ccedil;&otilde;es acerca de doen&ccedil;as como sarampo, caxumba, rub&eacute;ola, poliomielite, coqueluche, entre outras, foram coletadas entre 2008 e 2012 e reunidas no mapa interativo que pode ser acessado com seu conte&uacute;do completo neste link <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.cfr.org/interactives/GH_Vaccine_Map/#map" target="_blank">aqui</a>. Todos os casos registrados no mapa foram contabilizados a partir de informa&ccedil;&otilde;es divulgadas na m&iacute;dia internacional, o que talvez sirva de explica&ccedil;&atilde;o para haver poucos casos no Brasil e na Am&eacute;rica do Sul como um todo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/44846155721123531.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
<h2>Pa&iacute;ses desenvolvidos x vacina&ccedil;&atilde;o</h2>
O que mais impressiona nos n&uacute;meros mostrados no mapa &eacute; a quantidade de casos encontrada em pa&iacute;ses desenvolvidos e com acesso garantido &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o, conforme podemos ver nos Estados Unidos e boa parte da Europa.
Ao redor do mundo inteiro, &eacute; f&aacute;cil visualizar com a ajuda do mapa que o sarampo &eacute; a doen&ccedil;a que mais acomete a popula&ccedil;&atilde;o, tendo mais de 20 mil casos registrados em pa&iacute;ses como &Iacute;ndia, Paquist&atilde;o, Indon&eacute;sia e Filipinas desde 2008 at&eacute; o presente momento. Alguns acreditam que a falta de disponibilidades da Vacina Tr&iacute;plice Viral (SRC), que previne contra sarampo, rub&eacute;ola e caxumba, seja a principal justificativa para o n&uacute;mero elevado de casos.
Embora os dados coletados pelo conselho de sa&uacute;de possam ser questionados por terem sido retirados diretamente da m&iacute;dia, eles n&atilde;o deixam de refletir o poder do movimento antivacina&ccedil;&atilde;o, que &eacute; bastante influente nos Estados Unidos e em alguns outros pa&iacute;ses.
Sendo assim, o mapa pode n&atilde;o representar um panorama exato das doen&ccedil;as que poderiam ser combatidas com vacinas ao redor do mundo, mas n&atilde;o deixa de ser uma evid&ecirc;ncia que comprova que as mazelas que preocupavam as gera&ccedil;&otilde;es anteriores voltaram a nos amea&ccedil;ar.

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Mapa revela incidência de doenças que poderiam ser evitadas com vacinas

Imagem de Conheça 3 vírus capazes de causar terríveis pandemias em 2014 no site Mega Curioso

Todos eles são transmitidos por animais e têm altos índices de mortalidade

Enquanto voc&ecirc; se ocupa em contar sementes de uva para colocar na carteira, a comunidade m&eacute;dica e cient&iacute;fica de todo o mundo est&aacute; preocupada com as poss&iacute;veis pandemias que podem atingir a humanidade em 2014, principalmente com as que t&ecirc;m maiores &iacute;ndices de morte, como as que voc&ecirc; vai ver a seguir:
<h2>H5N1</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/1138697753014327.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.redorbit.com/news/health/1112654331/h5n1-virus-could-evolve-quickly/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redorbit</a>
Trata-se de outra linha do v&iacute;rus influenza, o causador da gripe. O subtipo H5N1 &eacute; conhecido ainda como &ldquo;gripe avi&aacute;ria&rdquo;, mas pode ser transmitido tamb&eacute;m a humanos. O grande perigo se d&aacute; porque aves s&atilde;o animais bastante comuns em todas as popula&ccedil;&otilde;es do planeta e, portanto, espalhar o v&iacute;rus n&atilde;o &eacute; nada dif&iacute;cil. Locais como granjas e avi&aacute;rios em geral podem representar perigo.
A doen&ccedil;a tem grandes &iacute;ndices de mortalidade &ndash; 60% das pessoas que contraem a gripe avi&aacute;ria n&atilde;o resistem. Outro problema: o v&iacute;rus, como o da gripe comum e tantos outros, &eacute; mut&aacute;vel e consegue incorporar caracter&iacute;sticas gen&eacute;ticas de outros v&iacute;rus, ficando cada vez mais forte e nocivo.
Atualmente o v&iacute;rus n&atilde;o passa de pessoa para pessoa, mas essas muta&ccedil;&otilde;es constantes podem facilitar esse tipo de cont&aacute;gio em breve &ndash; se isso acontecer, uma poss&iacute;vel pandemia seria capaz de infectar milh&otilde;es de pessoas rapidamente. Existe uma vacina contra o v&iacute;rus, mas ela pode deixar de fazer efeito gra&ccedil;as &agrave;s muta&ccedil;&otilde;es citadas acima. Por enquanto, os casos de infec&ccedil;&atilde;o em humanos ainda s&atilde;o raros, mas j&aacute; existem.
<h2>H7N9</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/11386977530143245.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/04/virus-da-gripe-aviaria-h7n9-se-origina-nas-aves-aponta-estudo-cientifico.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>
Mais um v&iacute;rus influenza e tamb&eacute;m do tipo avi&aacute;rio, com a diferen&ccedil;a de que seus efeitos parecem ser menos nocivos do que os do H5N1. Em 2013 foi registrado o primeiro caso de contamina&ccedil;&atilde;o em humanos, e estudos com animais j&aacute; levam a crer que a transmiss&atilde;o de pessoa para pessoa pode ser poss&iacute;vel, ao contr&aacute;rio do H5N1.
<h2>Henipav&iacute;rus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/11386977530143322.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.patrastimes.gr/arthro.php?id=36686" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Patrastimes</a>
O grande transmissor neste caso &eacute; o morcego, que espalha o v&iacute;rus por meio de saliva e urina. O modo mais comum de cont&aacute;gio humano se d&aacute; quando porcos comem frutas contaminadas. Em 1999, na Mal&aacute;sia, 1 milh&atilde;o de porcos foram mortos para evitar o cont&aacute;gio.
O v&iacute;rus costuma atacar o c&eacute;rebro e o pulm&atilde;o humano, causando inflama&ccedil;&otilde;es e problemas respirat&oacute;rios. A doen&ccedil;a n&atilde;o se manifesta sempre, mas tem uma taxa bastante alta de mortalidade, alcan&ccedil;ando um &iacute;ndice assustador de 90%. O filme cujo trailer voc&ecirc; poder&aacute; ver a seguir foi inspirado nesse v&iacute;rus:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/eif4myB-Cuk" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

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Conheça 3 vírus capazes de causar terríveis pandemias em 2014

Imagem de Companhia lança teste de HIV que apresenta diagnóstico em minutos no site Mega Curioso

Equipamento portátil é capaz de detectar a presença do vírus da AIDS em menos de 1 hora

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://venturebeat.com/2013/12/15/nanobiosym-our-portable-device-can-detect-aids-in-under-an-hour/" target="_blank">Venture Beat</a>, a companhia norte-americana <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nanobiosym.com/" target="_blank">Nanobiosym</a> desenvolveu um equipamento port&aacute;til capaz de detectar a presen&ccedil;a &mdash; ou n&atilde;o! &mdash; do v&iacute;rus HIV em menos de uma hora. O novo teste foi criado pela pesquisadora Anita Goel da Universidade de Harvard, e combina a biomedicina, a f&iacute;sica e a nanotecnologia para a realiza&ccedil;&atilde;o do diagn&oacute;stico.
O novo equipamento &mdash; batizado de GENE-Radar &mdash; tem o mesmo tamanho de um iPad e s&oacute; requer uma gotinha de sangue ou uma pequena quantidade de saliva do paciente para a realiza&ccedil;&atilde;o do teste. O material coletado &eacute;, ent&atilde;o, colocado em um nanochip que, por sua vez, &eacute; inserido no equipamento que faz uma varredura dos fluidos corporais em busca de sinais espec&iacute;ficos que indiquem a infec&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o dispositivo foi desenvolvido para ser utilizado em comunidades rurais da &Aacute;frica Subsaariana, portanto, al&eacute;m de ser port&aacute;til, n&atilde;o requer o uso de eletricidade ou &aacute;gua corrente para funcionar. Os resultados s&atilde;o r&aacute;pidos e as an&aacute;lises s&atilde;o mais baratas do que as alternativas dispon&iacute;veis atualmente. O GENE-Radar est&aacute; em fase testes em Ruanda, onde aproximadamente 90% das transmiss&otilde;es do HIV ocorrem de m&atilde;e para filho no nascimento.

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Companhia lança teste de HIV que apresenta diagnóstico em minutos

Imagem de Vírus e vestígios de cocaína são encontrados em best-sellers de biblioteca no site Mega Curioso

Levantamento mostrou que livros requisitados, como 'Cinquenta tons de cinza', estão entre os volumes infectados em uma das bibliotecas de Antuérpia, na Bélgica

Dois professores belgas descobriram amostras de v&iacute;rus do herpes e vest&iacute;gios de coca&iacute;na em c&oacute;pias de &ldquo;Cinquenta tons de cinza&rdquo;, &eacute; o que afirma o <a href="http://www.theguardian.com/books/2013/nov/18/fifty-shades-of-grey-viral-library-herpes?CMP=fb_us">The Guardian</a>. Al&eacute;m do best-seller, o romance &ldquo;Tango&rdquo; (do escritor belga Pieter Aspe) tamb&eacute;m apresentou tra&ccedil;os de v&iacute;rus depois que os livros mais requisitados de uma das bibliotecas de Antu&eacute;rpia foram examinados.
O levantamento foi realizado pelos pesquisadores da Universidade Cat&oacute;lica de Leuven, na B&eacute;lgica, que fizeram testes qu&iacute;micos nos dez livros mais emprestados da biblioteca. Todos os volumes analisados continham tra&ccedil;os de coca&iacute;na.
Mas a descoberta n&atilde;o deve alarmar os frequentadores ass&iacute;duos de bibliotecas. De acordo com Jan Tytgat, professor de toxicologia da institui&ccedil;&atilde;o, as amostras de v&iacute;rus do herpes e coca&iacute;na encontradas nos livros s&atilde;o muito pequenas para causar qualquer tipo de dano aos leitores.
&ldquo;Os n&iacute;veis encontrados n&atilde;o ter&atilde;o efeito farmacol&oacute;gico. Sua consci&ecirc;ncia ou comportamento n&atilde;o se alterar&atilde;o como resultado da leitura dos volumes&rdquo;, explicou Tytgat segundo o <a href="http://www.deredactie.be/cm/vrtnieuws.english/News/1.1777626">Flanders News</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/39173505220161013.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=116948188&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>A higiene dos livros</h2>
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que os pesquisadores se preocupam com a higiene dos livros. Alunos da Brigram Young University, em Utah, nos Estados Unidos, descobriram que os livros considerados &ldquo;mais procurados&rdquo; pela biblioteca da universidade tinham entre 25% e 40% mais micro-organismos do que os outros volumes.
Para chegar a esse resultado, a equipe resolveu contar o n&uacute;mero de poss&iacute;veis col&ocirc;nias presentes nos livros. Joshua Nicholson, um dos alunos participantes, brinca com a situa&ccedil;&atilde;o encontrada: &ldquo;N&oacute;s apenas contamos &lsquo;um, dois, tr&ecirc;s, ok, tem 16 focos... Que nojento&rsquo;&rdquo;.
A <a href="http://universe.byu.edu/2011/12/04/dirty-library-books/">pesquisa</a> foi encerrada assim que eles identificaram os tipos de micr&oacute;bios e se eles podiam oferecer riscos &agrave;s pessoas. No fim, concluiu-se que os livros carregam bem menos bact&eacute;rias do que as ma&ccedil;anetas das portas das bibliotecas, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/39173505220161031.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=56119789&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>Ser&aacute; que os livros s&atilde;o seguros?</h2>
Um <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0895435694901031">estudo</a> anterior intitulado &ldquo;Are public library books contaminated by bacteria?&rdquo; (Os livros das bibliotecas p&uacute;blicas est&atilde;o contaminados por bact&eacute;rias?, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) e publicado no peri&oacute;dico Journal of Clinical Epidemiology afirmou que n&atilde;o existe nenhum risco.
Para chegar a essa conclus&atilde;o, os pesquisadores Itzhak Brook e Sara J. Brook analisaram diferentes materiais: &ldquo;Estudamos a flora microbiana de 15 livros que pertenciam a uma biblioteca p&uacute;blica e 15 livros que pertenciam a um ambiente familiar. A bact&eacute;ria Staphylococcus epidermidis foi encontrada em quatro livros da biblioteca e em tr&ecirc;s livros da fam&iacute;lia. O n&uacute;mero de organismos por p&aacute;gina variou entre um e quatro. Esses dados comprovam a seguran&ccedil;a de utilizar bibliotecas p&uacute;blicas, j&aacute; que elas n&atilde;o s&atilde;o uma fonte potencial de transmiss&atilde;o de bact&eacute;rias e v&iacute;rus&rdquo;, explicam os autores do estudo.
Na d&uacute;vida, algumas bibliotecas japonesas instalaram caixas que supostamente matam qualquer organismo nocivo. Os equipamentos usam raios UV para aniquilar as bact&eacute;rias e, segundo os desenvolvedores da Kiraha Corporation, s&atilde;o eficientes no combate do Staphylococcus aureus e Escherichia coli, al&eacute;m do v&iacute;rus Influenza.
Mas o jornal <a href="http://www.tokyotimes.com/2013/japanese-libraries-use-bacteria-elimination-boxes-to-clean-books/">Tokyo Times</a> faz uma ressalva e lembra que o sistema limpa apenas a capa dos livros, sem cuidar das p&aacute;ginas individualmente.

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Vírus e vestígios de cocaína são encontrados em best-sellers de biblioteca

Imagem de Cientistas fazem com que mosquitos sejam resistentes à dengue no site Mega Curioso

Depois de uma série de estudos, agora os pesquisadores liberaram os mosquitos no Vietnam para ver se a transmissão da doença é reduzida

A dengue &eacute; uma das doen&ccedil;as virais transmitidas por mosquitos que mais afetam o planeta. De acordo com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, atualmente 2,5 bilh&otilde;es de pessoas correm o risco de contrair dengue no mundo todo. Al&eacute;m disso, a organiza&ccedil;&atilde;o estima que 50 a 100 milh&otilde;es de novas infec&ccedil;&otilde;es ocorram anualmente.
Mas a not&iacute;cia divulgada nesta semana pode reverter essa situa&ccedil;&atilde;o: cientistas est&atilde;o liberando mosquitos resistentes &agrave; dengue no Vietnam em uma tentativa de restringir o n&uacute;mero de casos da doen&ccedil;a. Para conseguir essa fa&ccedil;anha, os especialistas introduziram a bact&eacute;ria Wolbachia &ndash; que previne a transmiss&atilde;o da dengue &ndash; no organismo dos mosquitos.
<h2>Mosquitos remediados</h2>
Acredita-se que a Wolbachia possa infectar at&eacute; 70% dos insetos do mundo. Pesquisas tamb&eacute;m mostraram que essas bact&eacute;rias podem evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as como febre amarela e a febre do Nilo ocidental, al&eacute;m da dengue.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/6682882057105358.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=45531214&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
No entanto, o Aedes aegypti n&atilde;o carrega essa bact&eacute;ria naturalmente. Depois de grandes esfor&ccedil;os acerca da quest&atilde;o, os cientistas encontraram uma maneira de introduzir a Wolbachia no organismo dos mosquitos para induzir uma infec&ccedil;&atilde;o e fazer com ela fosse transmitida para a prole. O resultado foi uma nova linhagem de mosquitos que n&atilde;o carregam o v&iacute;rus da dengue, portanto, s&atilde;o incapazes de transmitir a doen&ccedil;a para pessoas saud&aacute;veis.
<h2>Testes no Vietnam</h2>
A nova linhagem de mosquitos foi enviada da Austr&aacute;lia para a ilha de Tri Nguyen, no Vietnam, para entrar em contato com a popula&ccedil;&atilde;o e testar a efici&ecirc;ncia da descoberta na preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as em regi&otilde;es que costumam ser afetadas pela dengue.
A pr&oacute;xima etapa do experimento consiste em manter col&ocirc;nias de Wolbachia na natureza. Os pesquisadores tamb&eacute;m est&atilde;o buscando realizar um trabalho semelhante com a mal&aacute;ria, mas contam com uma dificuldade: a doen&ccedil;a pode ser transmitida por mais de uma esp&eacute;cie de mosquito. Mesmo assim, esse tipo de preven&ccedil;&atilde;o tem se mostrado uma excelente maneira de tratar essas doen&ccedil;as mundialmente.
&ldquo;Tenho trabalhado com a dengue h&aacute; uns 40 e poucos anos e sempre falhamos miseravelmente. Agora estamos entrando em um per&iacute;odo muito empolgante em que acredito que poderemos controlar a doen&ccedil;a. Eu realmente acredito&rdquo;, comenta Duane Gubler, especialista em dengue da Duke-NUS Graduate Medical School, em Cingapura.

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Cientistas fazem com que mosquitos sejam resistentes à dengue

Imagem de Eca! Inventaram queijos feitos com bactérias de axilas e de pés humanos no site Mega Curioso

'Iguarias' foram desenvolvidas a partir de microrganismos coletados da pele de diferentes pessoas

Tudo bem que existem variedades de queijo que n&atilde;o s&atilde;o muito cheirosinhas, cujos aromas inclusive remetem a certos odores corporais bem pouco apreciados. Mas voc&ecirc; j&aacute; imaginou se alguns desses produtos realmente fossem desenvolvidos a partir de bact&eacute;rias que provocam o mau-cheiro em humanos? Eca!
Pois saiba que uma dupla de cientistas &mdash; formada pela norte-americana Christina Agapakis e pela norueguesa Sissel Tolaas &mdash; decidiu brincar com a biologia e criar queijos fedorentos a partir de bact&eacute;rias que causam o chul&eacute; e cheiro de suor. Os microrganismos foram coletados de axilas e p&eacute;s de diferentes pessoas e ent&atilde;o foram utilizados para criar uma por&ccedil;&atilde;o de queijos diferentes.
<h2>&ldquo;Bouquet&rdquo; &uacute;nico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/1611520332511258.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://dublin.sciencegallery.com/growyourown" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dublin Science Gall</a>
Primeiro, a dupla desenvolveu culturas de bact&eacute;rias coletadas da pele de diferentes indiv&iacute;duos e depois isolou diferentes tipos de micr&oacute;bios, que foram identificados e analisados. Cada amostra serviu para produzir um queijo &uacute;nico, com odor e caracter&iacute;sticas espec&iacute;ficas, resultado do metabolismo de um grupo concreto de microrganismos.
Os produtos ser&atilde;o apresentados ao p&uacute;blico como parte de uma exposi&ccedil;&atilde;o chamada &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="https://dublin.sciencegallery.com/growyourown" target="_blank">Grow Your Own... Life After Nature</a>&rdquo; &mdash; ou &ldquo;Cultive a sua pr&oacute;pria... Vida P&oacute;s Natureza&rdquo; em tradu&ccedil;&atilde;o livre &mdash;, organizada pelo Trinity College de Dublin, na Irlanda. O que n&atilde;o sabemos &eacute; se tamb&eacute;m ocorrer&aacute; algum tipo de degusta&ccedil;&atilde;o, nem se haver&aacute; algu&eacute;m disposto a saborear as iguarias. Ali&aacute;s, voc&ecirc; teria coragem de provar um pedacinho desses queijos fedidinhos?

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Eca! Inventaram queijos feitos com bactérias de axilas e de pés humanos

Imagem de Cientistas encontram a substância mais mortal do mundo no site Mega Curioso

A toxina botulínica recém-descoberta é capaz de matar em poucos segundos

Voc&ecirc; sabe dizer qual &eacute; a subst&acirc;ncia mais mortal de todas? Alguns cientistas divulgaram a resposta recentemente e quem recebe o t&iacute;tulo &eacute; uma nova toxina botul&iacute;nica, que nem ao menos teve sua sequ&ecirc;ncia gen&eacute;tica divulgada, para evitar que seja feito o mau uso dela.
S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia do poder dessa subst&acirc;ncia, basta uma inje&ccedil;&atilde;o de dois bilion&eacute;simos de um grama para matar um adulto &ndash; essa unidade de medida corresponde a nove casas decimais negativas, ou seja, &eacute; realmente muito pouco.
A origem dessa subst&acirc;ncia maligna est&aacute; na bact&eacute;ria Clostridium botulinum, que &eacute; capaz de bloquear o funcionamento neural, causando botulismo e morte por paralisia. O receio da equipe cient&iacute;fica que estuda a subst&acirc;ncia &eacute; o de que ela caia em m&atilde;os erradas, o que representaria um risco imenso &agrave; popula&ccedil;&atilde;o mundial.
A nova toxina foi descoberta a partir de estudos feitos em amostras coletadas de uma crian&ccedil;a v&iacute;tima de <a href="http://www.npr.org/blogs/health/2013/10/11/230957188/why-scientists-held-back-details-on-a-unique-botulinum-toxin" target="_blank">botulismo</a>. Por enquanto, n&atilde;o h&aacute; motivos para alardes, j&aacute; que a comunidade cient&iacute;fica est&aacute; mantendo as principais informa&ccedil;&otilde;es sobre o assunto em total sigilo. O que se sabe &eacute; que o ramo de subst&acirc;ncias botul&iacute;nicas, que tinha sete tipos, agora tem oito.

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Cientistas encontram a substância mais mortal do mundo

Imagem de Cientistas criam antibiótico que reage à luz no site Mega Curioso

Medicamento pode ser ativado ou desativado com luz, o que deve ajudar a impedir o surgimento de novas superbactérias

Os cientistas da Universidade de Groningen, na Holanda, est&atilde;o trabalhando em uma t&eacute;cnica extremamente curiosa de antibi&oacute;ticos.
A ideia &eacute; criar um tipo de antibi&oacute;tico &ldquo;inteligente&rdquo; que pode responder &agrave; luz e ao calor. Desse modo, ele pode ser ativado ou desativado conforme necess&aacute;rio. Assim, as bact&eacute;rias &ldquo;boas&rdquo; do nosso organismo podem ser poupadas, assim como um res&iacute;duo de antibi&oacute;tico no organismo evita o fortalecimento das bact&eacute;rias, que podem acabar por se tornar resistentes aos rem&eacute;dios.
Superbact&eacute;rias
A resist&ecirc;ncia bacteriana est&aacute; se tornando um dos maiores problemas do mundo m&eacute;dico, e &eacute;, em grande parte, culpa nossa. N&oacute;s acabamos por nos tornar extremamente eficientes em destru&iacute;-las com antibi&oacute;ticos, a ironia &eacute; que esses mesmos antibi&oacute;ticos acabam fortalecendo as bact&eacute;rias.
Com isso, surgem as superbact&eacute;rias: pragas imunes a quase todos os tipos de tratamentos conhecidos, exigindo antibi&oacute;ticos cada vez mais fortes, o que faz disso um ciclo sem fim.
Rem&eacute;dio iluminado
O funcionamento do novo medicamento &eacute; interessante: alguns tipos de antibi&oacute;ticos dependem de sua forma para funcionar, pois ficam ligados a certas enzimas no corpo humano para impedir que as bact&eacute;rias sobrevivam. Os antibi&oacute;ticos espec&iacute;ficos utilizados pelos cientistas holandeses s&atilde;o chamados quinolonas, que s&atilde;o uma esp&eacute;cie em forma de &ldquo;C&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/39472121385.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>Se esse formato for alterado, o antibi&oacute;tico passa a n&atilde;o ter utilidade, pois n&atilde;o pode se ligar &agrave; enzima espec&iacute;fica. Isso significa que ele deixa tanto de fazer efeito para n&oacute;s quanto para fortalecer as bact&eacute;rias.
Os cientistas conseguiram anexar o azobenzeno &agrave;s quinolonas, um composto simples que reage fortemente &agrave; luz, mudando o formato de &ldquo;C&rdquo; para &ldquo;Z&rdquo;, ou seja, anulando completamente o seu efeito.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; fazer com que o antibi&oacute;tico &ldquo;iluminado&rdquo; possa reagir com luz ultravioleta ou at&eacute; mesmo infravermelha, j&aacute; que bombardear o interior do corpo com luz direta n&atilde;o &eacute; algo exatamente simples de se fazer.

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Cientistas criam antibiótico que reage à luz

Imagem de Parasita é capaz de fazer com que ratos não sintam mais medo de gatos no site Mega Curioso

O protozoário responsável pela toxoplasmose parece afetar áreas cerebrais responsáveis pela memoria e pelo aprendizado dos ratinhos

Uma das coisas mais normais desse mundo &eacute; que ratos tenham medo de gatos e que gatos n&atilde;o sejam os melhores amigos de cachorros &ndash; e por a&iacute; vai. Uma pesquisa recente parece ter descoberto uma maneira bem curiosa de fazer com que os ratos deixem de se sentir intimidados por gatos.
O parasita Toxoplasma gondii, respons&aacute;vel pela doen&ccedil;a conhecida como toxoplasmose, parece ter efeito repelente de medo em ratos. Ao que tudo indica, o protozo&aacute;rio causa essa altera&ccedil;&atilde;o nos animais ap&oacute;s infect&aacute;-los, algumas vezes por meio da produ&ccedil;&atilde;o de cistos cerebrais.
O estudo, que foi publicado h&aacute; alguns dias no jornal <a href="http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0075246" target="_blank">Plos One</a>, sugeriu tamb&eacute;m que alguns casos apresentaram os mesmos efeitos sem a necessidade de infec&ccedil;&atilde;o ou de forma&ccedil;&atilde;o de cistos. A pesquisa relatou, ainda, que mudan&ccedil;as ocorreram com formas enfraquecidas de variantes desse protozo&aacute;rio, encontrados na Am&eacute;rica do Norte.
<h2>Utilidade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/67614569526111420.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.funpedia.net/amazing-animal-friendship-pics/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Funpedia</a>
Wendy Ingram, respons&aacute;vel pelo estudo, disse, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no portal <a href="http://www.livescience.com/39772-parasite-makes-mice-unafraid.html?cmpid=545443" target="_blank">Live Science</a>, que mesmo quando a infec&ccedil;&atilde;o &eacute; completamente eliminada, as mudan&ccedil;as comportamentais persistem. De acordo com Ingram, esses estudos podem ser muito uteis &agrave; &aacute;rea m&eacute;dica que trabalha com infectologia.
Ingram ainda n&atilde;o tem certeza como uma infec&ccedil;&atilde;o curta e n&atilde;o muito invasiva pode causar mudan&ccedil;as comportamentais permanentes, mas a cientista acredita que o parasita pode romper a regi&atilde;o cerebral respons&aacute;vel pelo reconhecimento de cheiros, evitando que os ratos detectem o odor dos gatos e ativem os centros respons&aacute;veis pelo medo. Outra possibilidade &eacute; a de que o parasita consiga mudar inteiramente algumas c&eacute;lulas respons&aacute;veis pela mem&oacute;ria e pelo aprendizado, diretamente no c&eacute;rebro do rato.
<h2>T&aacute;tica?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/6761456952611158.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://intermedia.ge/%E1%83%A1%E1%83%A3%E1%83%A0%E1%83%90%E1%83%97%E1%83%98/110412-%E1%83%99%E1%83%90%E1%83%A2%E1%83%90-%E1%83%93%E1%83%90-%E1%83%97%E1%83%90%E1%83%92%E1%83%95%E1%83%98/187/user:%E1%83%91%E1%83%90%E1%83%9A%E1%83%98-%E1%83%91%E1%83%90%E1%83%9C%E1%83%98" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Intermedia</a>
O Toxoplasma gondii &eacute; encontrado no mundo todo e tem a capacidade de infectar diferentes esp&eacute;cies, incluindo mam&iacute;feros e humanos. O protozo&aacute;rio, contudo, s&oacute; se reproduz dentro dos corpos de gatos e em ratos.
Depois da infec&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m da aus&ecirc;ncia do medo, os ratos tamb&eacute;m demonstraram estar sexualmente atra&iacute;dos pelo cheiro da urina de gatos, fazendo com que os bichanos sintam mais vontade de atacar esses ratinhos e, uma vez que eles &ndash; os ratos &ndash; estariam infectados, ao serem comidos por gatos, os ovos dos protozo&aacute;rios encontrariam seu lugar favorito para se desenvolver. Coincid&ecirc;ncia ou t&aacute;tica de sobreviv&ecirc;ncia?
Esse parasita &eacute; frequentemente encontrado em c&eacute;rebros de humanos, sendo que estat&iacute;sticas apontam a presen&ccedil;a em uma a cada tr&ecirc;s pessoas. A infec&ccedil;&atilde;o por Toxoplasma gondii est&aacute; relacionada tamb&eacute;m com v&aacute;rios casos de suic&iacute;dio.

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Parasita é capaz de fazer com que ratos não sintam mais medo de gatos

Imagem de Pesquisadores descobrem molécula capaz de destruir o vírus da AIDS no site Mega Curioso

Batizada de DAVEI, ela é capaz de tornar o HIV inofensivo, mesmo quando há resistência a medicamentos

A AIDS &eacute; respons&aacute;vel pela morte de aproximadamente 2 milh&otilde;es de pessoas todos os anos, principalmente devido &agrave; capacidade que o v&iacute;rus tem de se tornar resistente aos medicamentos e adquirir caracter&iacute;sticas mutantes, fazendo com que mesmo os tratamentos mais modernos n&atilde;o sejam totalmente eficazes.
Ainda assim, o que se tem dispon&iacute;vel hoje para tratar a doen&ccedil;a &eacute; suficiente para garantir que os pacientes tenham melhor qualidade de vida. Quando o assunto &eacute; o v&iacute;rus HIV, as pesquisas s&atilde;o constantes e cada nova descoberta &eacute;, na verdade, uma nova esperan&ccedil;a, se n&atilde;o de cura, de melhores condi&ccedil;&otilde;es de tratamento.
A boa not&iacute;cia &eacute; que a Universidade de Drexel, na Filad&eacute;lfia, nos EUA, divulgou uma descoberta feita por seus pesquisadores, que encontraram uma nova mol&eacute;cula, capaz de causar a autodestrui&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus HIV antes mesmo de ele infectar as c&eacute;lulas.
<h2>Mecanismos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/73601519623103531.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MinhaVida</a>
Assim como os outros v&iacute;rus, o HIV age inserindo seu material gen&eacute;tico em c&eacute;lulas saud&aacute;veis, invadindo suas estruturas at&eacute; que elas &ldquo;estourem&rdquo;. A mol&eacute;cula criada pelos pesquisadores da Universidade de Drexel foi batizada de DAVEI &ndash; sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;dupla a&ccedil;&atilde;o inibidora de entrada viral&rdquo;. Ela &eacute; capaz de alterar alguns componentes de liga&ccedil;&atilde;o celular do pr&oacute;prio HIV, com a ajuda de uma prote&iacute;na que &ldquo;engana&rdquo; o v&iacute;rus, fazendo com que ele mantenha seu revestimento protetor aberto e fique vulner&aacute;vel.
A DAVEI se conecta ao v&iacute;rus e faz com que o HIV reaja da mesma forma que reagiria se estivesse ligado a uma c&eacute;lula, despejando seus materiais gen&eacute;ticos e destruindo a c&aacute;psula necess&aacute;ria para que o v&iacute;rus invada uma c&eacute;lula, tornando-o inofensivo. Ou seja: mesmo que o paciente esteja infectado, &eacute; poss&iacute;vel que uma destrui&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus aconte&ccedil;a antes que as c&eacute;lulas sejam contaminadas, prevenindo o desenvolvimento da imunodefici&ecirc;ncia.
Essas descobertas n&atilde;o garantem a cura para a AIDS, mas indicam novas possibilidades de estudos para o combate aos v&iacute;rus, incluindo aqueles que s&atilde;o resistentes aos medicamentos tradicionais. Para que voc&ecirc; consiga visualizar melhor os mecanismos que explicamos at&eacute; agora, acompanhe o v&iacute;deo a seguir &ndash; em ingl&ecirc;s. Ele ilustra a a&ccedil;&atilde;o da DAVEI de uma maneira bem simples.
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Vírus, Bactérias e Protozoários

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