Imagem de Tecnologia permite detectar vírus ainda não descobertos no site Mega Curioso

Além de servir para o combate a ameaças desconhecidas, o método conhecido como Subtração de Transcriptoma tem ajudado a conhecer vírus potencialmente benéficos presentes no organismo humano.

A teoria aqui &eacute; relativamente simples, &eacute; verdade. Entretanto, n&atilde;o se pode dizer o mesmo sobre a t&eacute;cnica necess&aacute;ria para tanto. Eis a ideia: uma nova tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Saint Louis &eacute; capaz de identificar v&iacute;rus ainda n&atilde;o descobertos dentro de um organismo.
Trata-se de pura e simples aritm&eacute;tica, na verdade. Primeiramente, uma amostra de sangue &eacute; coletada. Em seguida, todo a sequ&ecirc;ncia gen&eacute;tica humana &eacute; subtra&iacute;da da estrutura, deixando para tr&aacute;s apenas o material referente ao v&iacute;rus. Eis como a coisa toda funciona, quando observada em detalhes &mdash; conforme explica&ccedil;&atilde;o dada pelo presidente do Departamento de Medicina Interna da referida institui&ccedil;&atilde;o, Adrian Di Bisceglie:
&ldquo;N&oacute;s isolamos o DNA e o RNA, amplificamos o material gen&eacute;tico presente no sangue, procedemos um sequenciamento em profundidade e utilizamos um algoritmo de busca, a fim de encontrar semelhan&ccedil;as com todos os peda&ccedil;os de c&oacute;digo conhecidos, tanto de seres humanos quanto de micr&oacute;bios.&rdquo;
<h2>Amplificar &eacute; um pouco mais complicado</h2>
Conforme ressalta o pesquisador Xiaofeng Fan, embora o processo seja teoricamente f&aacute;cil de apreender, o grande desafio foi encontrar uma forma de avaliar corretamente o material deixado em uma amostra sangu&iacute;nea &mdash; supostamente, com o c&oacute;digo gen&eacute;tico do v&iacute;rus buscado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/6851169661813654.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.cnet.com/8301-11386_3-57589669-76/new-tech-can-detect-even-viruses-yet-to-be-discovered/?part=rss&amp;subj=news&amp;tag=title" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNET</a>
Isso ocorre porque o RNA degrada com muita rapidez, o que tornava a identifica&ccedil;&atilde;o por amostras de sangue invi&aacute;vel, j&aacute; que a quantidade era muito pequena. Ao amplificar o material gen&eacute;tico, entretanto, o tamanho relativamente reduzido deixa de ser um impedimento.
<h2>Bestas dif&iacute;ceis de domar</h2>
N&atilde;o &eacute; de hoje que os v&iacute;rus oferecem in&uacute;meros desafios &agrave; comunidade cient&iacute;fica. Conforme lembra o site <a href="http://news.cnet.com/8301-11386_3-57589669-76/new-tech-can-detect-even-viruses-yet-to-be-discovered/?part=rss&amp;subj=news&amp;tag=title" target="_blank">CNET</a>, mesmo quando a infec&ccedil;&atilde;o viral &eacute; patente, ainda resta uma grande dificuldade em descobrir qual v&iacute;rus, especificamente, &eacute; respons&aacute;vel pelo quadro.
At&eacute; hoje, a abordagem-padr&atilde;o demandava que se coletassem amostras para posterior cultivo em laborat&oacute;rio. Entretanto, h&aacute; uma limita&ccedil;&atilde;o bastante &oacute;bvia no procedimento: &eacute; preciso conhecer exatamente o v&iacute;rus ao qual foi exposto o doador do material. H&aacute;, por fim, tamb&eacute;m a quest&atilde;o do tempo &mdash; trata-se de um procedimento relativamente demorado.
Mas vale dizer: a coleta de materiais gen&eacute;ticos de v&iacute;rus n&atilde;o &eacute; algo novo. Entretanto, diferentemente de outros m&eacute;todos, a chamada &ldquo;Subtra&ccedil;&atilde;o de Transcriptoma&rdquo; oferece a vantagem &oacute;bvia de se detectarem e identificarem mesmo v&iacute;rus que sejam ainda desconhecidos pela humanidade &mdash; j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel efetuar uma compara&ccedil;&atilde;o com sequ&ecirc;ncias gen&eacute;ticas presentes em bancos de dados.
<h2>Momento oportuno</h2>
A t&eacute;cnica da &ldquo;Subtra&ccedil;&atilde;o de Transcriptoma&rdquo; pode ter vindo em momento bastante adequado. Afinal, neste exato momento, um v&iacute;rus semelhante ao SARS come&ccedil;a a preocupar a Ar&aacute;bia Saudita &mdash; tendo ceifado j&aacute; algumas d&uacute;zias de pessoas por l&aacute;.
Entretanto, para al&eacute;m do objetivo imediato, os pesquisadores envolvidos com a t&eacute;cnica acreditam que se trata de uma oportunidade &uacute;nica para conhecer o viroma t&iacute;pico do organismo humano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/68511696618131355.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
&ldquo;Assim como os projetos de microbioma t&ecirc;m registrado as bact&eacute;rias que vivem e coexistem em cada pessoa, n&oacute;s estamos estudando tamb&eacute;m o viroma humano, a fim de saber mais sobre os v&iacute;rus que existem em todos n&oacute;s&rdquo;, afirmou Di Bisceglie. &ldquo;N&oacute;s acreditamos que nem todos sejam&nbsp; mal&eacute;ficos e que, inclusive, alguns deles possam ser ben&eacute;ficos.&rdquo;
A Universidade de Saint Louis acaba de patentear a nova t&eacute;cnica e busca atualmente formas de comercializa&ccedil;&atilde;o.

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Tecnologia permite detectar vírus ainda não descobertos

Imagem de Organização Mundial da Saúde lança alerta sobre novo vírus letal no site Mega Curioso

Microrganismo foi descoberto em 2012 e poderia se tornar um grande risco para a população em escala global.

De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/middle-eastern-virus-called-threat-to-entire-world-by-world-health" target="_blank">Mother Nature Network</a>, durante a confer&ecirc;ncia anual da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de que ocorreu na semana passada, a Dra. Margaret Chan, diretora geral da institui&ccedil;&atilde;o, lan&ccedil;ou um alerta sobre novo v&iacute;rus letal. O microrganismo em quest&atilde;o foi identificado no ano passado, e sua descoberta &eacute; t&atilde;o recente que ele s&oacute; foi descrito pela primeira vez em um peri&oacute;dico cient&iacute;fico h&aacute; cerca de tr&ecirc;s semanas.
Trata-se de um v&iacute;rus chamado MERS &mdash; de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria do Oriente M&eacute;dio provocada por Coronavirus &mdash;, e existem 49 casos confirmados da doen&ccedil;a at&eacute; o momento. Das pessoas infectadas pelo microrganismo, 24 acabaram falecendo, sendo que a &uacute;ltima v&iacute;tima foi um homem franc&ecirc;s que contraiu a doen&ccedil;a em Dubai, vindo a falecer em um hospital de seu pa&iacute;s de origem na semana passada. A pessoa que dividia o quarto com ele tamb&eacute;m foi infectada.
<h2>Via de transmiss&atilde;o desconhecida</h2>
Segundo um relat&oacute;rio divulgado pela OMS, acredita-se que o MERS seja de origem animal, e ainda n&atilde;o se sabe como &eacute; que os humanos s&atilde;o infectados. Contudo, j&aacute; ficou claro que a transmiss&atilde;o entre pessoas &eacute; poss&iacute;vel e, pelo menos at&eacute; agora, todas ocorreram em instala&ccedil;&otilde;es como cl&iacute;nicas e hospitais. Nenhum caso de cont&aacute;gio entre pessoas com conv&iacute;vio pr&oacute;ximo ou entre membros de uma mesma comunidade foi registrado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/39200729718340.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/middle-eastern-virus-called-threat-to-entire-world-by-world-health" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mother Nature Network </a>
Os sintomas da doen&ccedil;a s&atilde;o bem parecidos aos provocados por outro v&iacute;rus letal, o SARS &mdash; respons&aacute;vel pela S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Severa &mdash;, e incluem falta de ar, tosse e febre alta. No entanto, como a maioria das pessoas infectadas tamb&eacute;m apresentavam outros problemas de sa&uacute;de n&atilde;o relacionados com o MERS, a OMS suspeita que outras condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas possam exercer influ&ecirc;ncia no cont&aacute;gio e evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a.
<h2>Casos confirmados</h2>
At&eacute; agora, foram registrados casos na Ar&aacute;bia Saudita, Jord&acirc;nia, Emirados &Aacute;rabes, Qatar, Fran&ccedil;a, Alemanha e no Reino Unido, e todos os que foram confirmados na Europa guardam rela&ccedil;&atilde;o &mdash; direta e indireta &mdash; com pessoas que viajaram ou tiveram contato com indiv&iacute;duos que estiveram no Oriente M&eacute;dio.
Segundo a Dra. Chan, de todas as doen&ccedil;as em circula&ccedil;&atilde;o pelo mundo, o MERS &eacute; sua maior preocupa&ccedil;&atilde;o no momento, pois ainda se sabe muito pouco sobre o v&iacute;rus. Al&eacute;m disso, Chan alega que o MERS deve ser encarado como uma potencial amea&ccedil;a global, j&aacute; que qualquer doen&ccedil;a progredindo mais r&aacute;pido que o nosso entendimento sobre ela significa que n&atilde;o temos total controle da situa&ccedil;&atilde;o.

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Organização Mundial da Saúde lança alerta sobre novo vírus letal

Imagem de Vacina universal para a gripe é testada com sucesso em animais no site Mega Curioso

Em vez de usar vírus inativos, nova vacina se baseia em nanopartículas que estimulam proteção do corpo contra variantes da gripe que ainda nem existem.

A nova arma contra a gripe pode estar prestes a surgir. Pesquisadores da empresa Sanofi, de Massachussetts, nos Estados Unidos, est&atilde;o desenvolvendo uma vacina universal contra a gripe, ou seja, que n&atilde;o precisa ser atualizada anualmente para combater novas variantes dos v&iacute;rus da influenza.
As vacinas atuais fazem uso de v&iacute;rus inativos para incentivar o nosso corpo a conhecer o inimigo e a combat&ecirc;-lo com o sistema imunol&oacute;gico. Por&eacute;m, no caso do v&iacute;rus da gripe, h&aacute; uma muta&ccedil;&atilde;o muito alta e, por isso, as vacinas precisam ser modificadas constantemente, para que possam lidar com os microrganismos do momento.
Para tornar tudo mais eficaz, cientistas est&atilde;o trocando os v&iacute;rus por nanopart&iacute;culas capazes de se auto-organizarem e induzirem o corpo humano a criar prote&ccedil;&atilde;o contra variantes do v&iacute;rus da gripe que ainda nem surgiram, aumentando em muito a efic&aacute;cia da vacina.
Outra vantagem &eacute; o fato de que essa t&eacute;cnica dispensa uma das etapas que consomem mais tempo na produ&ccedil;&atilde;o das vacinas atuais, que &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus em ovos ou cultura de c&eacute;lulas em laborat&oacute;rios.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7237330994171155.jpg" alt="" />Nova vacina protegeu fur&otilde;es de variantes do H1N1 que ainda n&atilde;o existiam Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:H1N1_navbox.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>
O pesquisador Masaru Kanekiyo criou as nanopart&iacute;culas usando hemaglutinina (HA), uma das principais prote&iacute;nas antig&ecirc;nicas que revestem o v&iacute;rus da gripe, e a ferritina, uma prote&iacute;na de reserva do ferro que forma aglomerados esf&eacute;ricos. Essas mol&eacute;culas foram manipuladas para formar uma estrutura muito particular: um n&uacute;cleo com 24 peda&ccedil;os de ferritina de onde saem oito protuber&acirc;ncias triplas de hemaglutinina, que servem para imitar a presen&ccedil;a da HA nos v&iacute;rus da gripe.
<h2>Testes em animais comprovam efic&aacute;cia</h2>
Quando injetadas, essas nanomol&eacute;culas induzem n&iacute;veis de anticorpos contra a gripe 34 vezes maiores em ratos e 10 vezes maiores em fur&otilde;es se comparadas com as vacinas tradicionais. Os cientistas acreditam que isso se deve ao fato de as mol&eacute;culas de HA estarem &ldquo;empacotadas&rdquo; de maneira bem menos densa do que os v&iacute;rus comuns e tamb&eacute;m n&atilde;o estarem protegidas por outro tipo de revestimento. Isso faz com que o sistema imunol&oacute;gico possa &ldquo;observar melhor&rdquo; o invasor.
Os fur&otilde;es imunizados com a hemaglutinina retirada de uma variante do v&iacute;rus H1N1 de 1999 tamb&eacute;m acabaram protegidos de variantes que surgiram, por exemplo, em 2007, ou seja, um v&iacute;rus que nem sequer existia naquela &eacute;poca. Apesar disso, ainda seria necess&aacute;ria uma vacina para cada um dos tipos de v&iacute;rus, do H1 ao H17.
Agora, os pesquisadores precisam testar a vacina em humanos e encontrar uma forma de produzi-la de maneira que seja economicamente vi&aacute;vel. Eles tamb&eacute;m est&atilde;o trabalhando em vacinas para o HIV e o v&iacute;rus da herpes que possuem o mesmo princ&iacute;pio de atua&ccedil;&atilde;o, e tamb&eacute;m esperam que essa t&eacute;cnica sirva para combater bact&eacute;rias e doen&ccedil;as provocadas por parasitas.

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Vacina universal para a gripe é testada com sucesso em animais

Imagem de Fotógrafo produz incríveis imagens a partir de bactérias do próprio corpo no site Mega Curioso

Finlandês cria autorretratos que surpreendem pelas cores e formas inusitadas.

Embora a imagem acima mais se pare&ccedil;a com uma obra de arte, na verdade ela faz parte de uma s&eacute;rie de autorretratos produzida pelo fot&oacute;grafo finland&ecirc;s <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Erno-Erik Raitanen</a>. Surpreso pela designa&ccedil;&atilde;o &ldquo;autorretrato&rdquo;? Pois &eacute;, na verdade, trata-se de imagens bem intimistas, criadas a partir da a&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias que o artista coletou do pr&oacute;prio corpo.
A s&eacute;rie foi batizada de &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.erno-erik.com/bacteriograms/bacteriograms.html" target="_blank">Bacteriograms</a>&rdquo; e, de acordo com o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://petapixel.com/2013/05/20/photographer-erno-erik-raitanen-creates-self-portraits-using-his-own-bacteria/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+PetaPixel+%28PetaPixel%29" target="_blank">PetaPixel</a>, foi produzida a partir de culturas de bact&eacute;rias obtidas do corpo de Raitanen, as quais foram cultivadas sobre a superf&iacute;cie gelatinosa de filmes fotogr&aacute;ficos utilizados como se fossem pequenas placas de Petri. Segundo Raitanen, as imagens mostram o que a a&ccedil;&atilde;o das diferentes bact&eacute;rias provocou nos negativos, e o resultado foi obtido totalmente por acaso.
Na verdade, as ilustra&ccedil;&otilde;es n&atilde;o mostram os microrganismos em si, mas sim o resultado de sua a&ccedil;&atilde;o sobre os filmes fotogr&aacute;ficos. E, apesar de o fot&oacute;grafo n&atilde;o ter participado do processo ativamente, as imagens revelam o resultado da a&ccedil;&atilde;o de seu pr&oacute;prio corpo. Voc&ecirc; pode conferir mais fotos da s&eacute;rie a seguir e contar para a gente nos coment&aacute;rios se concorda ou n&atilde;o que elas sejam consideradas como autorretratos:
<h2>1 &ndash; Raitanen em azul e rosa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165129.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raitanen </a>
<h2>2 &ndash; Negativo nevado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/3563839732316533.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raita</a>
<h2>3 &ndash; Formas em turquesa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165340.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raita</a>
<h2>4 &ndash; Raitanen em tra&ccedil;os</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165428.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raitanen </a>
<h2>5 &ndash; Inspira&ccedil;&atilde;o bacteriana</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165524.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raitanen </a>
<h2>6 &ndash; A&ccedil;&atilde;o gradual</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165634.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raitanen </a>
<h2>7 &ndash; Bacteriocria&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/35638397323165752.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.erno-erik.com/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Erno-Erik Raitanen</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:32.706Z

Fotógrafo produz incríveis imagens a partir de bactérias do próprio corpo

Imagem de Peste negra pode ter contribuído para o declínio do Império Romano no site Mega Curioso

Análises de DNA revelam que o mesmo tipo de bactéria provocou a morte de 100 milhões de pessoas durante o império de Justiniano I.

A peste negra &mdash; ou bub&ocirc;nica &mdash; &eacute; uma afec&ccedil;&atilde;o t&atilde;o avassaladora que acabou se transformando em sin&ocirc;nimo de qualquer praga perigosa e altamente contagiosa. Ela &eacute; provocada pela bact&eacute;ria Yersinia pestis e transmitida aos humanos atrav&eacute;s das pulgas dos roedores, e ainda hoje ocorrem alguns surtos em locais bem espec&iacute;ficos, como a regi&atilde;o dos Grandes Lagos Africanos e a base do Himalaia.
Existem diversos registros hist&oacute;ricos que apontam que a <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/36366-relembre-mais-5-momentos-que-marcaram-a-historia-da-humanidade.htm" target="_blank">peste negra</a> est&aacute; relacionada com pelo menos duas das mais devastadoras pandemias da Hist&oacute;ria, incluindo a que assolou a Europa no s&eacute;culo 14, provocando a morte de dois ter&ccedil;os da popula&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, outros registros hist&oacute;ricos apontam que essa praga pode ter ocorrido mais vezes e, inclusive, ter sido utilizada como &ldquo;arma biol&oacute;gica&rdquo; pelos mong&oacute;is.
<h2>Morte e decl&iacute;nio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/6383992262112347.jpg" alt=" />Imp&eacute;rio Bizantino ap&oacute;s a morte de Justiniano I Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Bizantino" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Mais uma pandemia famosa &mdash; a Praga de Justiniano, que ocorreu entre os s&eacute;culos 6 e 8 e afetou principalmente o Imp&eacute;rio Bizantino &mdash; sempre esteve envolta em controv&eacute;rsias sobre se teria sido ou n&atilde;o provocada pela mesma bact&eacute;ria. Esse gigantesco surto foi batizado com o nome do imperador Justiniano I, e provocou a morte de 100 milh&otilde;es de pessoas. Segundo alguns historiadores, ela pode ter contribu&iacute;do para o decl&iacute;nio do Imp&eacute;rio Romano do Oriente.
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/29498-plague-helped-destroy-roman-empire.html" target="_blank">Live Science</a>, para solucionar essa quest&atilde;o &mdash; de se a Praga de Justiniano tamb&eacute;m foi provocada pela Y. pestis &mdash;, um grupo de cientistas realizou testes de DNA a partir do material obtido de 19 esqueletos encontrados em um cemit&eacute;rio medieval na Bav&aacute;ria, com corpos de indiv&iacute;duos que supostamente padeceram devido &agrave; peste. As an&aacute;lises revelaram que, sem nenhuma sombra de d&uacute;vidas, a bact&eacute;ria foi a respons&aacute;vel pela morte dessas pessoas.
<h2>O caminho da peste</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/63839922621123612.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27932-14th-century-black-death-burial.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
Segundo os pesquisadores, a descoberta confirma que a Praga de Justiniano teve a sua origem na &Aacute;frica e viajou at&eacute; a Europa, onde se espalhou pela bacia do Mediterr&acirc;neo e inclusive atravessou os Alpes, chegando at&eacute; a Bav&aacute;ria. Como resultado, a praga provocou a morte de um n&uacute;mero absurdamente alto de pessoas e, consequentemente, contribuiu para a queda do Imp&eacute;rio Romano do Oriente.
Os pesquisadores agora esperam poder reconstruir a sequ&ecirc;ncia gen&eacute;tica da estirpe que provocou tantas mortes no passado para, quem sabe, entender melhor o mecanismo de a&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. Na atualidade, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de ainda registra milhares de casos de peste bub&ocirc;nica todos os anos, mas a doen&ccedil;a j&aacute; pode ser tratada por meio de antibi&oacute;ticos.

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Peste negra pode ter contribuído para o declínio do Império Romano

Imagem de Concurso reúne imagens microscópicas que parecem arte no site Mega Curioso

Até mesmo bactérias ficam bonitas quando vistas de perto. Conheça aqui mais trabalhos como esse.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido muita gente por a&iacute; dizer que tudo tem um lado bom e bonito, certo? Pois ent&atilde;o, seguindo essa l&oacute;gica, repare nas imagens abaixo, feitas com os mais diversos materiais, passando por bact&eacute;rias, minhocas, fachos de luz e vento.
As fotos a seguir fazem parte do concurso <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Arte da Ci&ecirc;ncia</a>, da Universidade de Princeton, nos EUA. Confira as imagens e nos conte o que voc&ecirc; achou delas.
<h2>1 &ndash; Myxococcus xanthus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2176496792194814.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Princeton</a>
Essa imagem &eacute; resultado de uma longa observa&ccedil;&atilde;o comportamental da bact&eacute;ria Myxococcus xanthus. Os respons&aacute;veis pelo estudo desse micro-organismo, Mingzhai Sun e Joshua Shaevitz, ficaram observando os movimentos dessas criaturas assustadoras por quatro horas. Cada cor representa um momento espec&iacute;fico da Myxococcus: o azul indica o in&iacute;cio do caminho e o vermelho, o final.
<h2>2 &ndash; Comportamento do vento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2176496792194846.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Princeton</a>
Resultado do trabalho de Martin Jucker, que conseguiu mostrar a superf&iacute;cie dos ventos ao redor do planeta, tanto na dire&ccedil;&atilde;o leste para oeste (azul), quanto o contr&aacute;rio (vermelho).
<h2>3 &ndash; Minhocas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2176496792194911.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Princeton</a>
A pesquisa de Jamie Barr e Cliff Brangwynne explorou a natureza transparente de algumas minhocas, fator que facilita a fluoresc&ecirc;ncia microsc&oacute;pica dos bichinhos.
<h2>4 &ndash; V&oacute;rtices de luz</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2176496792194935.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Princeton</a>
Essa estrutura padronizada de luz &eacute; resultado dos estudos de Mitchell A. Nahmias e Paul R. Prucnal, do departamento de Engenharia El&eacute;trica. A imagem representa um laser que se comporta como um neur&ocirc;nio e faz parte de estudos que visam aprimorar os processos de transmiss&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o hoje feitos por fibras &oacute;pticas.
<h2>5 &ndash; Condutor</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2176496792194958.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.princeton.edu/artofscience/gallery2013/gallery.php.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Princeton</a>
Essa imagem parece simples, mas representa o fluxo de el&eacute;trons atrav&eacute;s de condutores el&eacute;tricos. O trabalho foi produzido por Chiao-Ti Huang, do departamento de Engenharia El&eacute;trica.

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Concurso reúne imagens microscópicas que parecem arte

Imagem de 5 objetos sujos que têm menos germes que seu smartphone [vídeo] no site Mega Curioso

Acredite: até um vaso sanitário pode ser mais limpo que um celular touchscreen.

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5 objetos sujos que têm menos germes que seu smartphone [vídeo]

Imagem de Cientistas usam bactérias para produzir 'biogasolina' no site Mega Curioso

Pesquisadores ingleses conseguem fabricar biocombustível estruturalmente idêntico à gasolina.

N&atilde;o &eacute; nenhuma novidade que pesquisadores de todo o mundo v&ecirc;m buscando novas alternativas para reduzir &mdash; e at&eacute; substituir &mdash; os combust&iacute;veis f&oacute;sseis que movem o nosso planeta. Inclusive existem diversas promessas de biocombust&iacute;veis surgindo por a&iacute;. O problema &eacute; que a convers&atilde;o em grande escala dos equipamentos para que funcionem com outras subst&acirc;ncias, como voc&ecirc; pode imaginar, &eacute; um processo extremamente caro.
Al&eacute;m disso, no caso da gasolina, por exemplo, comparado ao desempenho de um ve&iacute;culo que roda com biocombust&iacute;veis, quem j&aacute; rodou com os dois sabe que existem diferen&ccedil;as no que diz respeito &agrave; pot&ecirc;ncia e consumo do autom&oacute;vel, al&eacute;m de as &ldquo;op&ccedil;&otilde;es verdes&rdquo; eventualmente ocasionarem problemas mec&acirc;nicos, como a corros&atilde;o do motor e outras pe&ccedil;as.
<h2>Biogasolina</h2>
No entanto, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn23431-bacteria-churn-out-first-ever-petrollike-biofuel.html" target="_blank">New Scientist</a>, pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, conseguiram produzir um biocombust&iacute;vel id&ecirc;ntico &agrave; gasolina a partir de bact&eacute;rias Escherichia coli. Para isso, os cientistas agregaram o material gen&eacute;tico de microrganismos encontrados na c&acirc;nfora, no solo e genes de algas azuis e verdes ao DNA da E. coli, e depois alimentando essas bact&eacute;rias com a&ccedil;&uacute;car.
Como resultado, os pesquisadores obtiveram enzimas que foram convertidas em &aacute;cidos graxos. Depois, esses &aacute;cidos foram transformados em hidrocarbonetos id&ecirc;nticos aos que comp&otilde;em a gasolina. Esta &eacute; a primeira vez que um resultado como este &eacute; obtido em laborat&oacute;rio, e a equipe agora est&aacute; trabalhando no desenvolvimento de uma forma de produzir essa biogasolina em larga escala.

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Cientistas usam bactérias para produzir 'biogasolina'

Imagem de Cientistas desenvolvem nanoesponja capaz de absorver toxinas no organismo no site Mega Curioso

Estrutura microscópica captura desde venenos a bactérias nocivas presentes na corrente sanguínea.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter assistido a aqueles filmes nos quais um dos personagens &eacute; picado por uma cobra mortal e o her&oacute;i da hist&oacute;ria &eacute; obrigado a sugar a ferida do moribundo para tentar eliminar o veneno, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/news/science/sciencenow/la-sci-sn-nanosponge-blood-20130415,0,4226516.story" target="_blank">LA Times</a>, pesquisadores da Universidade da Calif&oacute;rnia desenvolveram nanoesponjas capazes de fazer exatamente isso: eliminar da corrente sangu&iacute;nea toxinas nocivas para o organismo.
As nanoesponjas foram criadas a partir de um pol&iacute;mero biocompat&iacute;vel que foi recoberto com segmentos de membranas celulares dos gl&oacute;bulos vermelhos do &ldquo;hospedeiro&rdquo;. Esse revestimento serve para enganar o sistema imunol&oacute;gico da v&iacute;tima e evitar o seu ataque. Assim, essas micro estruturas contam com passagem livre para circular e varrer a corrente sangu&iacute;nea de toxinas ou bact&eacute;rias resistentes a medicamentos.
<h2>Nanovarredura</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/7689098561717593.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmag.com/toxin-bloodstream-nanosponges/27078/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/gizmag </a>
Cada micro estrutura &eacute; 3 mil vezes menor do que uma c&eacute;lula sangu&iacute;nea, e ap&oacute;s terminar a varredura, as nanoesponjas s&atilde;o metabolizadas pelo f&iacute;gado sem causar qualquer dano ao &oacute;rg&atilde;o e, depois, eliminadas. De momento, os testes foram realizados com ratinhos de laborat&oacute;rio, que foram infectados com o Staphylococcus aureus &mdash; ou SARM &mdash;, um tipo de bact&eacute;ria resistente a diversos tipos de antibi&oacute;ticos.
Os pesquisadores registraram um &iacute;ndice de 89% de sobreviv&ecirc;ncia entre os animais que receberam as doses de nanoesponjas antes da infec&ccedil;&atilde;o, e de 44% entre os que foram injetados depois de serem infectados pela SARM.
Apesar de terem descoberto esta incr&iacute;vel caracter&iacute;stica das nanoesponjas, o foco dos experimentos &eacute; o de desenvolver estruturas desse tipo para liberar medicamentos na corrente sangu&iacute;nea e tratar diversos tipos de c&acirc;ncer, assim como toxinas &ldquo;teleguiadas&rdquo; capazes de buscar e destruir determinados tipos de c&eacute;lulas.

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Cientistas desenvolvem nanoesponja capaz de absorver toxinas no organismo

Imagem de Arte microbiana: concurso revela belas imagens capturadas pelo microscópio no site Mega Curioso

Competição organizada pela GE flagra a beleza e as cores de minúsculas estruturas em nível molecular e celular.

Se voc&ecirc; tivesse que imaginar microrganismos e estruturas celulares capazes de causar doen&ccedil;as potencialmente mortais, provavelmente pensaria em figuras horripilantes e bem pouco est&eacute;ticas, n&atilde;o &eacute; mesmo? No entanto, conforme ficou claro durante uma competi&ccedil;&atilde;o organizada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">GE</a>, a beleza pode ser descoberta nos mais inusitados ambientes, inclusive nos microsc&oacute;picos.
As imagens a seguir foram capturadas atrav&eacute;s de um equipamento chamado OMX Blaze, que permite que os cientistas possam observar doen&ccedil;as e microestruturas em n&iacute;vel molecular e celular com grande riqueza de detalhes. Assim, enquanto acompanhavam a resposta de c&eacute;lulas cancer&iacute;genas durante a quimioterapia, como o v&iacute;rus HVI se movia de uma c&eacute;lula a outra e at&eacute; mesmo como ocorria a divis&atilde;o celular em bact&eacute;rias, veja o que os cientistas flagraram:
<h2>Explos&atilde;o espelhada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162931.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
A imagem acima n&atilde;o retrata uma explos&atilde;o, mas sim uma c&eacute;lula epitelial em met&aacute;fase &mdash; uma das etapas da divis&atilde;o celular &mdash;, com o DNA destacado em azul e os microt&uacute;bulos em vermelho.
<h2>Lago luminescente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/530713463116291.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
A fotografia que voc&ecirc; acabou de ver mostra uma &uacute;nica c&eacute;lula de um c&acirc;ncer de colo de &uacute;tero. Os pontinhos vermelhos representam uma prote&iacute;na conhecida como PCNT, localizada em uma regi&atilde;o muito pr&oacute;xima ao n&uacute;cleo da c&eacute;lula, na qual se organizam os microt&uacute;bulos, vis&iacute;veis em verde, e o DNA, vis&iacute;vel em azul.
<h2>Fogos de artif&iacute;cio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162834.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
Embora a figura da imagem mais se pare&ccedil;a a fogos de artif&iacute;cio, ela mostra uma estrutura celular tempor&aacute;ria chamada fuso mit&oacute;tico &mdash; ou mei&oacute;tico, dependendo de quando ocorre, na meiose ou mitose &mdash;, composta por microt&uacute;bulos e que pode ser observada durante o processo de divis&atilde;o celular.
<h2>Faixa vermelha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162753.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
A bela faixa vermelha mostra um conjunto de c&eacute;lulas sensoriais presentes no interior dos ouvidos e que s&atilde;o respons&aacute;veis por detectar o som.
<h2>Cultura psicod&eacute;lica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162724.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
Quem poderia imaginar que uma cultura de c&eacute;lulas de c&acirc;ncer de ov&aacute;rio poderia ser t&atilde;o colorida?
<h2>Van Gogh</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162657.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
Os padr&otilde;es acima at&eacute; podem lembrar uma das obras do celebrado pintor holand&ecirc;s, mas, na verdade, o que vemos s&atilde;o c&eacute;lulas epiteliais do intestino.
<h2>Chamas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5307134631162615.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GE Healthcare Cell Imaging Competition &ndash; 2012</a>
Apesar de parecer a chama de algum objeto inflam&aacute;vel, a incr&iacute;vel imagem acima mostra os g&acirc;nglios das ra&iacute;zes dorsais de um ratinho de laborat&oacute;rio, ou seja, um aglomerado de c&eacute;lulas nos quais se alojam os corpos dos neur&ocirc;nios do sistema nervoso perif&eacute;rico que recebem os est&iacute;mulos. Os pontos azuis representam o DNA.
A competi&ccedil;&atilde;o avaliou imagens inscritas em duas categorias diferentes &mdash; com 16 e 15 figuras, respectivamente &mdash; e voc&ecirc; pode conferir todas elas a partir deste <a title="Clique aqui para acessar" href="https://promo.gelifesciences.com/na/K12301/gallery.asp#.UVnJVxesh8F" target="_blank">link</a>.

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