6 itens históricos famosos que se perderam no tempo

03/10/2021 às 11:003 min de leitura

Ao longo da história da humanidade, nós desbravamos inúmeras civilizações e desvendamos vários tesouros de gerações passadas, que um dia já foram considerados descobertas incríveis. Porém, também não foram poucas as vezes que a humanidade se mostrou capaz de perder algo raro definitivamente.

Pensando nisso, nós separamos uma lista com seis itens históricos que já foram muito famosos e desapareceram completamente do mapa. Será que você já ouviu falar de algum? Veja só!

1. Retrato de um Jovem

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Pintada por Raphael em 1514, a obra Retrato de um Jovem mostra a imagem de um rapaz olhando confiantemente para o pintor. Antes da Segunda Guerra Mundial, a peça pertencia à coleção do Príncipe Czartoryski, da Polônia, mas foi roubada por soldados nazistas e enviada a Berlim para integrar a coleção de Adolf Hitler (1889-1945).

No trajeto, entretanto, a pintura foi perdida de alguma forma e nunca mais encontrada. Pesquisadores estimam que os alemães tenham queimado a arte nesse processo.

2. Homem de Pequim

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

"Homem de Pequim" foi o nome dado para os fósseis de Homo erectus encontrados em 1930 e considerados patrimônio nacional da China. Datadas de quase 750 mil anos atrás, essas peças tinham valor inestimável para a paleontologia. Em 1941, os fósseis foram colocados em caixas para serem levados aos Estados Unidos, mas nunca mais foram encontrados.

Com o caos da guerra, os chineses não conseguiram mais rastrear a localização do objeto. Segundo relatos, existe uma forte possibilidade de que os fósseis estejam enterrados em uma área industrial completamente asfaltada.

3. Taça Jules Rimet

(Fonte: CBF/Divulgação)(Fonte: CBF/Divulgação)

Antes da tradicional taça atual, os vencedores da Copa do Mundo de Futebol eram premiados com a Taça Jules Rimet a cada 4 anos. Em 1970, o Brasil recebeu a posse definitiva do troféu após ganhá-lo pela terceira vez. Porém, a sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi invadida em 1983 por três homens, que conseguiram ultrapassar a segurança e roubar o item lendário.

Houve um apelo nacional para que o troféu fosse devolvido, o que não aconteceu. A suspeita é de que o item tenha sido derretido e posteriormente vendido como um lote de ouro.

4. Honjo Masamune

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

A espada Honjo Masamune (1264-1343) foi uma das edições lendárias criadas pelo espadachim Masamune, que viveu durante o período Ukiyo-e. Suas espadas tinham uma mistura única de aços leves e duros, impedindo que as armas quebrassem com facilidade em combate.

Usada pela primeira vez na Batalha de Kawanakajima, em 1561, a Honjo Masamune foi passada de geração a geração pela família Tokugawa, que comandou o Japão por 250 anos. Ao fim da Segunda Guerra, o produto foi entregue aos norte-americanos como rendição, mas foi perdido no trajeto até os Estados Unidos. A lenda diz que a espada foi derretida.

5. Medusa de Da Vinci

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

A obra Medusa, pintada por Leonardo da Vinci (1452-1519), é um dos desaparecimentos mais estranhos na história da arte. Segundo os relatos do arquiteto Giorgio Vasari (1511-1574), o retrato da monstruosa criatura baseada na lenda grega da Medusa teria assustado o pai de Da Vinci quando ele a viu pela primeira vez.

Porém, esse é o único relato histórico que aponta a existência de tal obra. Na comunidade artística, algumas pessoas duvidam que a pintura seja verdadeira, uma vez que não há mais indícios sobre onde está ou como teria sido perdida.

6. Diamante Florentino

(Fonte: Wikimedia Commons)(Fonte: Wikimedia Commons)

Descoberto na Índia, o Diamante Florentino era um diamante de 137 quilates de cristal amarelo cintilante, que rapidamente se tornou uma das joias mais cobiçadas de toda a Europa. O diamante estava no corpo de Carlos, Duque da Borgonha, quando ele morreu em batalha em 1477.

De alguma forma, a joia se tornou posse da família Medici, na Florença, e lá permaneceu até ir parar em Viena na Primeira Guerra Mundial. Com a derrota austríaca, o objeto foi roubado e depois perdido. Muitas pessoas acreditam que a peça foi cortada em versões menores e vendida em um mercado paralelo.

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