Imagem de Rússia divulga desenvolvimento de andadores de combate no megacurioso

Mais um veículo de ficção científica que parece estar se tornando realidade


<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-056925d4-7fff-b4c0-1077-2302d9d71341">Parece que a onda Star Wars n&atilde;o se limitou aos cinemas; a influ&ecirc;ncia tamb&eacute;m existe no desenvolvimento de equipamentos militares. A Kalashnikov, fabricante do famoso rifle AK-47, anunciou em um evento de produtos militares, realizado nos arredores de Moscou, que est&aacute; trabalhando em um m&oacute;dulo de combate b&iacute;pede.</p>
<h2 dir="ltr">Andador de combate</h2>
<p dir="ltr">Com 4 metros de altura, o ve&iacute;culo se move por meio de duas pernas mec&acirc;nicas e possui um recept&aacute;culo para o piloto. Em vez de metralhadoras, foram instaladas duas pin&ccedil;as em bra&ccedil;os rob&oacute;ticos, fazendo o papel de m&atilde;os. Para que seu deslocamento seja vi&aacute;vel em terrenos lamacentos, seus p&eacute;s possuem uma grande &aacute;rea, se assemelhando a esquis.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05102128961037.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Na fase atual, o prot&oacute;tipo apresentado parece n&atilde;o passar de uma maquete, sem indica&ccedil;&otilde;es de locais para a instala&ccedil;&atilde;o de armas. Detalhes importantes, como fonte de energia, capacidade de carga e blindagem n&atilde;o foram divulgados; apenas &eacute; dito que mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o desenvolvimento do ve&iacute;culo ser&atilde;o divulgados no pr&oacute;ximo ano.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05102140992038.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Andadores de combate ou rob&ocirc;s b&iacute;pedes fazem parte de hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica h&aacute; muito tempo. As apari&ccedil;&otilde;es mais famosas aconteceram nos filmes da saga "Star Wars", onde s&atilde;o chamados de andadores AT-ST. Na lista de produ&ccedil;&otilde;es que apresentam ve&iacute;culos semelhantes est&atilde;o "Avatar", "Aliens" e "Battlefield 2142".</p>
<h2 dir="ltr">Choque de realidade</h2>
<p dir="ltr">Com o desenvolvimento de um rob&ocirc; como esse, surge a pergunta: por que eles n&atilde;o tinham sido produzidos at&eacute; agora? Quando consideramos a realidade de um campo de batalha, andadores b&iacute;pedes podem parecer muito vantajosos, intimidando as tropas inimigas e conseguindo um campo de vis&atilde;o privilegiado do inimigo. Al&eacute;m disso, suas pernas poderiam vencer terrenos irregulares com facilidade, desde que um software para o controle do equil&iacute;brio bom o bastante fosse desenvolvido.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05102150602039.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Por outro lado, para que sua mobilidade seja relevante, a &aacute;rea de contato dos p&eacute;s com o solo precisa ser pequena. Isso significa a necessidade de terrenos compactos para um deslocamento eficaz, situa&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o pode ser garantida em combate. Um ponto importante tamb&eacute;m &eacute; o equil&iacute;brio, que precisa se manter para o correto funcionamento de todo o sistema.</p>
<p>Piso irregular, movimentos r&aacute;pidos e impactos pr&oacute;ximos ao rob&ocirc; poderiam fazer com que ele tombasse e fosse inutilizado em batalha. Isso sem falar que algo t&atilde;o grande serve como um &oacute;timo alvo. E para voc&ecirc;? Qual seria a utilidade de um ve&iacute;culo como esse no campo de batalha? Deixe um coment&aacute;rio abaixo com a sua opini&atilde;o.</p>
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Rússia divulga desenvolvimento de andadores de combate

Imagem de Patos de borracha lançados em 1992 ainda flutuam pelos oceanos  no megacurioso

Eles caíram no mar em um acidente, mas ainda estão sendo levados pelas correntes marítimas

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-a8074dd9-7fff-93dd-3197-76d3ca5045b4">Voc&ecirc; imaginaria que patos de borracha poderiam nos ensinar li&ccedil;&otilde;es sobre o meio ambiente? Atrav&eacute;s da &uacute;nica capacidade que possuem, boiar sob a &aacute;gua, eles mostram a dimens&atilde;o do descarte irregular de dejetos nos oceanos.</p>
<p dir="ltr">Por mais que atualmente possam ser tratados como lixo, ca&iacute;ram no mar de forma acidental e serviram como um &oacute;timo exemplo do poder de pequenas atitudes que consideramos inofensivas.</p>
<h2 dir="ltr">Banheira planet&aacute;ria</h2>
<p dir="ltr">A saga dos pequenos patos de pl&aacute;stico come&ccedil;ou em 1992, quando foram embarcados em um container que saiu de Hong Kong com destino aos Estados Unidos. O experimento involunt&aacute;rio come&ccedil;ou com a queda acidental da caixa de transporte no mar, liberando cerca de 28 mil patos de pl&aacute;stico no meio do oceano &Iacute;ndico. Fabricados com um tipo de pl&aacute;stico que leva 500 anos para se decompor na natureza, acabaram sendo levados pelas correntes mar&iacute;timas para os mais diversos &ndash; e inesperados &ndash; locais do mundo.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091555876294.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Nos primeiros anos ap&oacute;s o acidente, os bichinhos come&ccedil;aram a aparecer em praias de locais banhados pelo oceano &Iacute;ndico, como Chile, Alaska e Hava&iacute;. O que n&atilde;o se imaginava era que, 26 anos ap&oacute;s o fat&iacute;dico epis&oacute;dio, esses pequenos objetos ainda estariam flutuando e surgindo ao redor do mundo.</p>
<h2 dir="ltr">Correntes mar&iacute;timas</h2>
<p dir="ltr">Como os patinhos n&atilde;o possuem sistema de propuls&atilde;o ou vontades pr&oacute;prias, a &uacute;nica maneira para que se desloquem &eacute; atrav&eacute;s das correntes mar&iacute;timas, fato que despertou o interesse de alguns cientistas. Eles passaram a rastrear o aparecimento dos animais de pl&aacute;stico com o intuito de determinar pontos de ac&uacute;mulo de lixo nos oceanos, compreendendo de forma mais clara como se encaminham materiais levados pelas correntezas.</p>
<p dir="ltr">A &uacute;ltima apari&ccedil;&atilde;o registrada de um pato amarelo aconteceu h&aacute; 10 anos, em uma praia da costa leste dos EUA, mas os pesquisadores acreditam que boa parte do carregamento original ainda est&aacute; vagando sem rumo na regi&atilde;o onde foram lan&ccedil;ados ao mar, dando voltas sem parar.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091607142295.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Um dos pesquisadores que analisaram o trajeto dos objetos, o ingl&ecirc;s Curtis Ebbesmeyer, explicou que "eles foram feitos para n&atilde;o afundar e com um tipo de pl&aacute;stico que pode durar 500 anos para se deteriorar no mar". Com a repercuss&atilde;o do caso, o jornalista ingl&ecirc;s Donovan Hohn resolveu escrever um livro chamado "Moby Duck", explicando o fato e mostrando os motivos para que os pequenos brinquedos chegassem at&eacute; mesmo &agrave;s ilhas brit&acirc;nicas.</p>
<p dir="ltr">O f&ocirc;lego dos patinhos foi t&atilde;o grande por uma coincid&ecirc;ncia. Duas correntes oce&acirc;nicas se encontram no local onde ocorreu o acidente, fazendo com que a distribui&ccedil;&atilde;o fosse globalizada.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091615923296.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Uma das correntes se chama Giro Sub&aacute;rtico e, at&eacute; a presen&ccedil;a dos patinhos, os cientistas n&atilde;o tinham informa&ccedil;&otilde;es sobre quanto tempo um objeto &agrave; deriva levaria para fechar um ciclo completo em sua abrang&ecirc;ncia, que passa por Am&eacute;rica, &Aacute;sia e Estreito de Bering. Eles descobriram que o tempo aproximado &eacute; de 3 anos e que essa liga&ccedil;&atilde;o torna poss&iacute;vel o deslocamento de objetos pela for&ccedil;a das correntes at&eacute; o oceano Atl&acirc;ntico, passando por cima da Am&eacute;rica do Norte, para aparecer tamb&eacute;m na costa leste dos EUA e na Europa.</p>
<h2 dir="ltr">Oportunidade capitalista</h2>
<p dir="ltr">Algumas pessoas pareciam realmente dispostas a buscar os pequenos animais da carga perdida, e o fato n&atilde;o passou despercebido pela antiga dona dos patinhos. Como forma de ganhar publicidade para sua marca, a loja de artigos infantis The First Years come&ccedil;ou a oferecer 100 d&oacute;lares para cada brinquedo devolvido, o que s&oacute; aumentou a procura pelos patinhos.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091625580297.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Recentemente, para mostrar como tudo aquilo funcionou e tamb&eacute;m ganhar audi&ecirc;ncia, o respeitado naturalista ingl&ecirc;s David Attenborough lan&ccedil;ou 250 patinhos no litoral da Costa Rica, como parte de um programa que produziu para a BBC. A ideia era acompanhar os objetos, como aconteceu com os lan&ccedil;ados ao mar pelo acidente, mas ele foi duramente criticado por poluir mais ainda os oceanos.</p>
<p dir="ltr">A equipe se explicou em seguida, dizendo que ap&oacute;s alguns dias todos os patinhos foram recolhidos. Mesmo assim, o ressurgimento do assunto traz &agrave; tona a quest&atilde;o ambiental, pois objetos lan&ccedil;ados ao mar, em qualquer lugar do mundo, possuem potencial de acabar em outra praia completamente inesperada, transformando nossas &aacute;guas em dep&oacute;sitos de pl&aacute;stico.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:39.634Z

Patos de borracha lançados em 1992 ainda flutuam pelos oceanos 

Imagem de  Conheça 7 curiosidades sobre o dente do siso no megacurioso

Conhecido também como dente do juízo, ele acaba sendo um problemão para algumas pessoas

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-385ad33e-7fff-1ac7-bd05-ebc9724cdb80">Nem sempre &eacute; necess&aacute;rio, mas muita gente j&aacute; passou pelo supl&iacute;cio de retirar os dentes do siso. Sua localiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ajuda em nada no processo, sem falar na quest&atilde;o de que, quase sempre, eles nascem em posi&ccedil;&otilde;es nada usuais, se mantendo muitas vezes abaixo da gengiva. Mas por que ele ainda existe? Conhe&ccedil;a 7 curiosidades sobre o terceiro molar (ou dente do siso).</p>
<h2 dir="ltr">1. Eles s&atilde;o in&uacute;teis h&aacute; muito tempo</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091811657255.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Quando nossos antepassados foram ca&ccedil;adores-coletores, h&aacute; muito tempo, nossos terceiros molares eram bem &uacute;teis, pois precis&aacute;vamos mastigar alimentos duros, como carne crua, ra&iacute;zes e folhas. O tempo passou, dominamos o fogo e conseguimos processar nossa comida, tornando-a mais macia, palat&aacute;vel e diminuindo a necessidade de um grande poder de mastiga&ccedil;&atilde;o.</p>
<p dir="ltr">Junto disso, segundo o pesquisador da Universidade de Princeton, Alan Mann, h&aacute; 200 mil anos o c&eacute;rebro dos humanos come&ccedil;ou a crescer rapidamente, alterando o formato do cr&acirc;nio e prejudicando o posicionamento dos dentes. Antes desse processo, o c&eacute;rebro era tr&ecirc;s vezes menor do que &eacute; hoje, e essa &eacute; a principal causa de nossos problemas atuais com os dentes do ju&iacute;zo. A troca parece ter sido justa.</p>
<h2 dir="ltr">2. O tempo resolve</h2>
<p dir="ltr">Vendo pelo lado positivo, cientistas afirmam que a evolu&ccedil;&atilde;o de nossos corpos tende a eliminar o dente do siso, mas o problema &eacute; o tempo que isso vai levar. "Na escala evolucion&aacute;ria, se eu tivesse que prever o caminho, diria que provavelmente daqui a alguns s&eacute;culos os dentes do siso ser&atilde;o uma das coisas que os humanos provavelmente n&atilde;o ter&atilde;o mais", opina o Dr. William McCormick, professor assistente de Cl&iacute;nica M&eacute;dica da West Virginia University.&nbsp;</p>
<h2 dir="ltr">3. O n&uacute;mero de dentes varia entre pessoas...</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091825844256.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Da mesma forma que voc&ecirc; pode ter os quatro dentes do siso, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel que n&atilde;o exista nenhum deles. O que determina essa quantidade s&atilde;o fatores gen&eacute;ticos, como tamanho da mand&iacute;bula ou sua ascend&ecirc;ncia. Por exemplo: praticamente nenhum abor&iacute;gene tasmaniano possui dentes do siso, mas quase a totalidade de &iacute;ndios mexicanos possuem pelo menos. Europeus possuem uma tend&ecirc;ncia maior em apresentar o terceiro molar, fato explicado pela pouca <a href="https://www.livescience.com/27529-missing-wisdom-teeth.html">varia&ccedil;&atilde;o</a> gen&eacute;tica que ocorre no continente.</p>
<h2 dir="ltr">4. ...assim como o n&uacute;mero de ra&iacute;zes</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091836360257.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">As ra&iacute;zes do dente s&atilde;o formadas primeiro, para que depois a parte vis&iacute;vel apare&ccedil;a e se desenvolva. Geralmente, terceiros molares possuem de duas a tr&ecirc;s ra&iacute;zes, mas esse n&uacute;mero n&atilde;o &eacute; uma regra. McCormick conta que, nos anos 1970, removeu os dentes do siso de sua esposa e ficou impressionado com o que viu, pois eles apresentavam incr&iacute;veis cinco ra&iacute;zes. "Parecia com uma aranha, e n&atilde;o foi uma extra&ccedil;&atilde;o agrad&aacute;vel".</p>
<p dir="ltr">Por esse motivo, recomenda-se que a extra&ccedil;&atilde;o seja feita o mais cedo poss&iacute;vel, pois as ra&iacute;zes ainda n&atilde;o est&atilde;o totalmente consolidadas. O Dr. Ron Good, um ortodontista no sudoeste da Pensilv&acirc;nia, fez uma analogia da situa&ccedil;&atilde;o, explicando que "quando as ra&iacute;zes est&atilde;o totalmente formadas, elas s&atilde;o ancoradas como uma &aacute;rvore que est&aacute; no seu quintal h&aacute; 100 anos".&nbsp;</p>
<h2 dir="ltr">5. Eles podem nascer a qualquer momento</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091845938258.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">De acordo com os registros do Livro dos Recordes, o Guinness Book, existiu uma pessoa que teve seu dente do siso aflorando aos 94 anos. O problema n&atilde;o &eacute; atual, pois at&eacute; Arist&oacute;teles, em seu livro "Hist&oacute;ria dos Animais", cita que "s&atilde;o conhecidos casos&nbsp;de mulheres com mais de 80 anos de idade em que, no final da vida, os dentes do siso surgiram, causando grande dor &agrave;; e casos do fen&ocirc;meno tamb&eacute;m foram conhecidos em homens".</p>
<h2 dir="ltr">6. O primeiro registro de problemas com o siso data de 15 mil anos atr&aacute;s</h2>
<p dir="ltr">Quando n&atilde;o h&aacute; espa&ccedil;o suficiente para que eles nas&ccedil;am, acabam empurrando os outros dentes, causando muito inc&ocirc;modo. O caso mais antigo registrado dessa situa&ccedil;&atilde;o ocorreu h&aacute; 15 mil anos, <a href="http://go.skimresources.com/?id=102000X1558244&amp;xs=1&amp;isjs=1&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.nature.com%2Farticles%2F4813485&amp;xguid=22e82764d7b4dae4fffb24b72eb1876f&amp;xuuid=3568812f124c0a91bf5bcade98da1fba&amp;xsessid=033c499ac7a508446f8097a1a090caf3&amp;xcreo=0&amp;xed=0&amp;sref=http%3A%2F%2Fmentalfloss.com%2Farticle%2F554979%2Ffacts-about-wisdom-teeth&amp;xtz=180&amp;jv=13.9.2&amp;bv=2.5.1">identificado</a> no esqueleto de uma mulher com aproximadamente 30 anos de idade encontrado na Fran&ccedil;a. Essa descoberta acaba com a teoria de que os problemas come&ccedil;aram com a mudan&ccedil;a em nossa dieta.</p>
<h2 dir="ltr">7. Quando os retirar?</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091904704259.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Existe um debate muito grande na comunidade cient&iacute;fica sobre a retirada dos terceiros molares, no caso de n&atilde;o apresentarem problemas para o resto da arcada dent&aacute;ria. Nos EUA a pr&aacute;tica &eacute; comum, pois a maioria dos dentistas acredita que a presen&ccedil;a dos dentes funciona como uma bomba-rel&oacute;gio prestes a explodir. Para o Dr. Bob, da Good Ortodontia, &ldquo;em geral os dentes do siso n&atilde;o t&ecirc;m valor e s&atilde;o apenas problemas em potencial&rdquo;. A manuten&ccedil;&atilde;o deles na boca poderia causar diversos outros inconvenientes, como pressionar os outros dentes e prejudicar a limpeza, aumentando o risco de c&aacute;ries.</p>
<p dir="ltr">Do outro lado, est&atilde;o os dentistas do Reino Unido, que desde 1998 n&atilde;o recomendam a extra&ccedil;&atilde;o dos dentes do siso de forma profil&aacute;tica, por n&atilde;o existirem estudos que apoiem a pr&aacute;tica. Mesmo nos EUA, alguns profissionais estimam que apenas 12% das pessoas apresentariam algum problema futuro relacionado &agrave; presen&ccedil;a dos dentes, e esse n&uacute;mero n&atilde;o seria suficiente para submeter pessoas ao processo cir&uacute;rgico necess&aacute;rio para a extra&ccedil;&atilde;o.</p>
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7 curiosidades sobre o dente do siso

Imagem de  Conheça 7 magníficos corpos de água no megacurioso

É nos locais mais isolados que a natureza mostra toda sua beleza e imponência


<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-4a0fbda0-7fff-6f40-b16e-380e0a775959">Espalhados pelo planeta, existem in&uacute;meros locais com um ac&uacute;mulos significativo de &aacute;gua que, al&eacute;m de exercerem sua fun&ccedil;&atilde;o natural, quase sempre acabam como um ponto tur&iacute;stico. Enquanto alguns s&atilde;o verdadeiros tesouros para seus pa&iacute;ses, outros podem ser at&eacute; mesmo perigosos, caso algu&eacute;m se empolgue e tente um mergulho. Com base nessa&nbsp;<a href="https://www.toptenz.net/10-amazing-bodies-of-water.php">lista</a>, apresentamos 7 dos mais incr&iacute;veis corpos de &aacute;gua do planeta, mostrando o qu&atilde;o impressionante a natureza pode ser.</p>
<h2 dir="ltr">1. Lago Pitch, Trinidad</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/yP2LE0u-aTQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p dir="ltr">Lar do maior dep&oacute;sito de asfalto natural do mundo, o lago Pitch foi fonte do material para pavimenta&ccedil;&atilde;o de diversas ruas famosas pelo mundo, como a entrada do Pal&aacute;cio de Buckingham, na Inglaterra. Estima-se que, nos mais de 400 mil metros quadrados ocupados pelo lago, existam 10 milh&otilde;es de toneladas de asfalto, onde visitantes podem caminhar sobre a superf&iacute;cie amolecida e relaxar com a sensa&ccedil;&atilde;o.</p>
<p dir="ltr">Pequenas piscinas se formam durante a &eacute;poca de chuvas, e nelas turistas tomam banhos regenerativos. Os moradores locais dizem que a &aacute;gua, que apresenta altos n&iacute;veis de enxofre, possui propriedades curativas, principalmente para problemas na pele e nas juntas.</p>
<h2 dir="ltr">2. Cachoeiras de sangue, Ant&aacute;rtida</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/08/08091547026000.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">Parece cen&aacute;rio de um filme de terror, mas essa cachoeira com 15 metros de altura, que jorra um l&iacute;quido vermelho brilhante, n&atilde;o passa de mais uma das incr&iacute;veis obras de arte da natureza. Descoberta por cientistas em 1911, a &aacute;gua avermelhada que surge &eacute; resultado do contato entre &aacute;gua altamente salinizada de um reservat&oacute;rio subterr&acirc;neo, com um dep&oacute;sito de rochas que apresentam grande concentra&ccedil;&atilde;o de ferro. Quando a &aacute;gua sai da &aacute;rea interna da rocha, reage com o oxig&ecirc;nio do ar e adquire a colora&ccedil;&atilde;o caracter&iacute;stica, pois se transforma em algo semelhante &agrave; &ldquo;ferrugem em estado l&iacute;quido&rdquo;.</p>
<h2 dir="ltr">3. Salar de Uyuni, Bol&iacute;via</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/08/08091601666001.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">Com incr&iacute;veis 10 mil quil&ocirc;metros quadrados de &aacute;rea e localizado no sudoeste boliviano, o Salar de Uyuni &eacute; o maior deserto de sal do mundo. No horizonte &eacute; poss&iacute;vel observar enormes montes de sal, que se elevam do solo e tornam a paisagem ainda mais incr&iacute;vel. Em &eacute;pocas espec&iacute;ficas do ano, lagos pr&oacute;ximos ao salar transbordam e deixam a regi&atilde;o com uma fina camada de &aacute;gua, que junto com as condi&ccedil;&otilde;es proporcionadas pelo sal conseguem um efeito de reflex&atilde;o quase total do c&eacute;u.</p>
<p dir="ltr">Nos limites do deserto existe um <a href="http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2232210/Bolivian-salt-hotel-The-Palacio-Sal-resort-thats-built-entirely-salt.html">hotel</a>, constru&iacute;do totalmente com blocos de sal. A regi&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; fonte relevante de extra&ccedil;&atilde;o de l&iacute;tio, elemento qu&iacute;mico essencial na fabrica&ccedil;&atilde;o das baterias de nossos aparelhos eletr&ocirc;nicos.</p>
<h2 dir="ltr">4. Lago Boiling, Dominica</h2>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/FM2WMC8-hd4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p dir="ltr">Localizado em uma alta regi&atilde;o do Parque Nacional Morne Trois Pitons, na Dominica, o lago Boiling &eacute; preenchido por &aacute;gua quente, aquecida por lava e com emiss&atilde;o constante de vapor e gases. N&atilde;o &eacute; nem preciso dizer que banhos n&atilde;o s&atilde;o uma boa ideia, pois a temperatura m&eacute;dia da &aacute;gua fica em torno de 85 &deg;C. Al&eacute;m disso, vale dizer que chegar at&eacute; l&aacute; n&atilde;o &eacute; para amadores, pois exige uma caminhada de 4 horas, sempre subindo.</p>
<h2 dir="ltr">5. Mar Morto, Israel e Jord&acirc;nia</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/08/08091615604002.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">O Mar Morto fica no Oriente M&eacute;dio e &eacute; mundialmente conhecido por sua alta concentra&ccedil;&atilde;o de sal, o que torna a presen&ccedil;a de vida na &aacute;gua muito dif&iacute;cil. Suas margens est&atilde;o 425 metros abaixo do n&iacute;vel do mar, que junto com os 300 metros de profundidade o transformam no lago hipersalino mais profundo do mundo.</p>
<p dir="ltr">Quase 10 vezes mais salgado que os oceanos, &eacute; muito comum encontrar turistas em suas margens, relaxando e brincando com o fato de n&atilde;o conseguirem afundar, pois a concentra&ccedil;&atilde;o salina torna a &aacute;gua muito mais densa. Al&eacute;m do sal, diversos minerais fazem do local um ponto tur&iacute;stico para renovar as energias e aproveitar as propriedades curativas da lama formada nas margens.</p>
<h2 dir="ltr">6. Lagos Plitvice, Cro&aacute;cia</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/08/08091626072003.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">Dentro de um parque nacional croata existem 16 lagos, conectados por cachoeiras e separados por represas naturais, conhecidos como lagos Plitvice. Distribu&iacute;dos por uma dist&acirc;ncia aproximada de 8 quil&ocirc;metros, esse conjunto de belezas naturais foi considerado patrim&ocirc;nio natural mundial pela Unesco em 1979.&nbsp;<span style="background-color: transparent;">Diversos animais habitam o parque, vivendo dentro dos seus 300 quil&ocirc;metros quadrados de &aacute;rea&nbsp;&mdash; espa&ccedil;o que pode ser visitado tanto no ver&atilde;o quanto no inverno, pois as paisagens se mant&ecirc;m belas no ano todo.</span></p>
<h2 dir="ltr">7. Lagos de Cratera Kelimutu, Indon&eacute;sia</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/08/08091637651004.jpg" alt=" /></span></p>
<p dir="ltr">As tr&ecirc;s crateras, localizadas no topo do vulc&atilde;o Kelimutu, possuem caracter&iacute;sticas diferentes de temperatura e composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica, o que deixa cada uma com uma cor espec&iacute;fica. As tonalidades s&atilde;o basicamente azul, verde e vermelho, mas elas podem se alterar conforme as condi&ccedil;&otilde;es ambientais.</p>
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Conheça 7 magníficos corpos de água

Imagem de Pesquisa mostra que não existe quantidade segura para o consumo de álcool no megacurioso

Você não vai morrer no dia seguinte por tomar uma taça de vinho, mas deve saber das consequências em longo prazo


<p dir="ltr">Em um mundo ideal, existiria o famoso almo&ccedil;o gr&aacute;tis, mas infelizmente n&atilde;o &eacute; assim que as coisas funcionam. &Agrave;s vezes, o custo-benef&iacute;cio pode ser bem vantajoso, mas para tudo existe um pre&ccedil;o a se pagar. Por mais que algumas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105753-beber-vinho-diariamente-pode-diminuir-suas-chances-de-desenvolver-demencia.htm">pesquisas</a> apontem benef&iacute;cios no consumo pequenas doses de &aacute;lcool de forma regular, a &uacute;ltima n&atilde;o trouxe boas not&iacute;cias para quem gosta de um bom happy hour.</p>
<h2 dir="ltr">Riscos calculados</h2>
<p dir="ltr">Para chegar &agrave; sua triste conclus&atilde;o, a&nbsp; equipe utilizou diversas fontes de dados, incluindo no estudo 694 trabalhos sobre o consumo individual de &aacute;lcool e 592 prospectivos e retrospectivos a respeito do risco de uso de &aacute;lcool.</p>
<p dir="ltr">O time tamb&eacute;m aproveitou dados do Estudo de Carga Global de Doen&ccedil;as de 2016, um levantamento anual que investigou as principais causas de doen&ccedil;a e morte em todo o mundo, analisando informa&ccedil;&otilde;es de 195 pa&iacute;ses, no per&iacute;odo entre 1990 e 2016. Especificamente esses dados mostraram que 12% das mortes de homens, com idade entre 15 e 45 anos, podem ser atribu&iacute;das ao &aacute;lcool.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091905502300.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Inicialmente, a equipe liderada pelo pesquisador s&ecirc;nior da Universidade de Washington, Max Griswold, procurou <a href="https://www.eurekalert.org/pub_releases/2018-08/ifhm-nss082218.php">saber</a> a partir de qual quantidade o consumo de &aacute;lcool aumentava os riscos de desenvolvimento de doen&ccedil;as, mas os resultados foram assustadores, pois qualquer valor j&aacute; os eleva.</p>
<p dir="ltr">Os debates sobre os benef&iacute;cios de se beber moderadamente, e o quanto seria esse moderado, continuam existindo. Pesquisas, como <a href="https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/healthy-drinks/drinks-to-consume-in-moderation/alcohol-full-story/">uma</a> elaborada pela Escola de Sa&uacute;de P&uacute;blica de Harvard, apontam que &aacute;lcool em quantidades moderadas beneficia o cora&ccedil;&atilde;o e o sistema circulat&oacute;rio, mas esse valor m&eacute;dio acaba variando de um estudo a outro, considerando de uma a quatro doses.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091916861301.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O gr&aacute;fico acima mostra bem a rela&ccedil;&atilde;o: o eixo horizontal indica a quantidade de doses e o vertical, os riscos envolvidos no consumo de bebidas alco&oacute;licas. Esse estudo, segundo Griswold, acaba com o mito da dose ben&eacute;fica. Embora existam pequenos benef&iacute;cios em beber moderadamente, como prevenir ataques card&iacute;acos, no geral os custos acabam sendo muito superiores.</p>
<h2 dir="ltr">Consumo sem desculpas cl&iacute;nicas</h2>
<p dir="ltr">"Muitas das evid&ecirc;ncias que tratam o &aacute;lcool como algo ben&eacute;fico se baseiam em um resultado: doen&ccedil;a isqu&ecirc;mica do cora&ccedil;&atilde;o ou apenas um ataque card&iacute;aco, mas descobrimos que havia um efeito protetor m&iacute;nimo, se existir. Al&eacute;m disso, encontramos uma bateria inteira de c&acirc;nceres, les&otilde;es e dist&uacute;rbios mentais associados ao uso de &aacute;lcool", afirma&nbsp;Griswold.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/05/05091926564302.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A conclus&atilde;o do pesquisador &eacute; a seguinte: n&atilde;o se deve iniciar uma ca&ccedil;a &agrave;s bruxas em rela&ccedil;&atilde;o ao &aacute;lcool, mas sim desmistificar o tema e aceitar que o consumo &eacute; prejudicial, n&atilde;o importa a dose. &Eacute; claro que pouqu&iacute;ssimas pessoas v&atilde;o deixar de beber pelo resultado da pesquisa; contudo, assim como no caso de outros alimentos e h&aacute;bitos que tamb&eacute;m s&atilde;o prejudiciais, precisamos ter a consci&ecirc;ncia do que estamos fazendo.</p>
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Pesquisa mostra que não existe quantidade segura para o consumo de álcool

Imagem de Conheça 7 partes de humanos expostas em museus no megacurioso

Todos tiveram relevância em seus meios, mas manter apenas suas obras ou realizações não foram o suficiente

<p dir="ltr">Muitas pessoas que passaram pela Terra foram relevantes em seus campos de atua&ccedil;&atilde;o e, n&atilde;o sem motivos, s&atilde;o lembradas at&eacute; hoje. A princ&iacute;pio, basta que as obras criadas por esses seres humanos t&atilde;o relevantes sejam mantidas e transmitidas para as novas gera&ccedil;&otilde;es, mas alguns tiveram a honra &ndash; dependendo do ponto de vista &ndash; de terem seus corpos preservados em museus, para que pudessem ser observados por todos.</p>
<p dir="ltr">Em alguns casos, manter peda&ccedil;os de pessoas relevantes para a hist&oacute;ria mundial faz algum sentido, mas a manuten&ccedil;&atilde;o desse tipo de exposi&ccedil;&atilde;o pode ser algo bem bizarro. Por isso, abaixo listamos 7 pessoas que possuem partes de seus corpos em exposi&ccedil;&atilde;o pelo mundo.&nbsp;</p>
<h2 dir="ltr">1. P&ecirc;nis de Grigori Rasputin</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091431907246.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">N&atilde;o poder&iacute;amos come&ccedil;ar de uma forma melhor esta lista, se n&atilde;o lembrando que o p&ecirc;nis de Grigori Rasputin est&aacute; exposto no Museu Er&oacute;tico em S&atilde;o Petersburgo, na R&uacute;ssia. Ele foi um curandeiro e conselheiro da fam&iacute;lia Romanov, antes de ser assassinado em 1916.</p>
<p dir="ltr">J&aacute; falamos sobre ele aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/44817-rasputin-conheca-a-historia-de-um-dos-personagens-mais-polemicos-da-russia.htm">Mega</a>,&nbsp;mas, al&eacute;m de toda a sua excentricidade, existia outra quest&atilde;o que chamava a aten&ccedil;&atilde;o: seu p&ecirc;nis de 33 cent&iacute;metros de comprimento. Passando de m&atilde;o em m&atilde;o e com diversas hist&oacute;rias sobre como e por que ele foi retirado de seu corpo, o membro acabou chegando ao museu em 2004, ap&oacute;s ser comprado por um m&eacute;dico russo.</p>
<h2 dir="ltr">2. C&eacute;rebro de Albert Einstein</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091448032247.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Ningu&eacute;m duvida da genialidade de Albert Einstein, mas suas ideias teriam surgido por ele ter um c&eacute;rebro com composi&ccedil;&atilde;o diferenciada ou em raz&atilde;o de sua forma&ccedil;&atilde;o e vis&atilde;o de mundo? Talvez a ci&ecirc;ncia um dia consiga explicar essa quest&atilde;o, pois, ap&oacute;s a morte do f&iacute;sico alem&atilde;o, em 1955, o patologista Thomas Harvey retirou &ndash; ou melhor, roubou &ndash; o c&eacute;rebro e os globos oculares do cad&aacute;ver.</p>
<p dir="ltr">Isso aconteceu contra a vontade da fam&iacute;lia e do pr&oacute;prio Einstein, que desejava ser cremado para que n&atilde;o se criasse um culto ao seu redor. Posteriormente, a fam&iacute;lia autorizou que se mantivesse o c&eacute;rebro em um museu, com motivos estritamente cient&iacute;ficos. O &oacute;rg&atilde;o foi separado em 100 fatias e colocado em l&acirc;minas de vidro, garantindo sua conserva&ccedil;&atilde;o para futuros estudos.</p>
<h2 dir="ltr">3. Dente e dedos de Galileu Galilei</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091457828248.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O famoso astr&ocirc;nomo morreu em 1642, mas em 1737 seu corpo foi transferido para uma nova tumba. Durante esse processo, admiradores roubaram tr&ecirc;s dedos, um dente e uma v&eacute;rtebra do falecido italiano. Um dos dedos acabou em exposi&ccedil;&atilde;o no Museu da Hist&oacute;ria da Ci&ecirc;ncia, em Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia. As outras partes estavam sob guarda particular at&eacute; 2009, quando o museu resolveu requisit&aacute;-las, para que se mantivessem em seguran&ccedil;a. A v&eacute;rtebra pertence &agrave; Universidade de P&aacute;dua, mas n&atilde;o est&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2 dir="ltr">4. Cabe&ccedil;a da Antonio Scarpa</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091507829249.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O anatomista e neurologista italiano trabalhou durante toda sua vida na Universidade de Pavia, onde n&atilde;o era muito querido por seus colegas. Conhecido por seu jeito arrogante, ele espalhava boatos sobre seus desafetos e s&oacute; oferecia oportunidades a seus amigos e sua fam&iacute;lia. Quando morreu, em 1832, sua aut&oacute;psia foi conduzida por um de seus assistentes, que removeu a cabe&ccedil;a, os dedos e o trato urin&aacute;rio. N&atilde;o se sabe o motivo dessa retirada estrat&eacute;gica, mas as partes hoje est&atilde;o expostas no museu da universidade.</p>
<h2 dir="ltr">5. P&ecirc;nis de Napole&atilde;o Bonaparte</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091518047250.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Os membros preservados de personalidades parecem seguir uma l&oacute;gica e dizer muito sobre a nossa sociedade. N&atilde;o foi diferente com Napole&atilde;o Bonaparte, que perdeu o p&ecirc;nis durante sua aut&oacute;psia. Ao contr&aacute;rio de Rasputin, o l&iacute;der franc&ecirc;s n&atilde;o era um referencial quando se fala em tamanho &ndash; o membro tinha apenas 3,8 cent&iacute;metros.</p>
<p dir="ltr">Dezessete pessoas testemunharam a remo&ccedil;&atilde;o do falo, que foi deixado sob os cuidados do padre que conduziu seu sepultamento. No come&ccedil;o do s&eacute;culo 20, ele chegou a ficar exposto no Museu de Arte Francesa, em Nova York, mas foi comprado por John J. Lattimer em 1977 e est&aacute; at&eacute; hoje sob seus cuidados.</p>
<h2 dir="ltr">6. Cr&acirc;nio do Chefe Mkwawa</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091529938251.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">O chefe Mkwavinyika Munyigumba Mwamuyinga, tamb&eacute;m conhecido como Chefe Mkwawa, &eacute; lembrado at&eacute; hoje por sua resist&ecirc;ncia &agrave; coloniza&ccedil;&atilde;o alem&atilde;, que aconteceu onde hoje &eacute; a Tanz&acirc;nia, em 1891. Ele lutou bravamente para defender seu povo e chegou a matar at&eacute; mesmo um comandante de alta patente do ex&eacute;rcito alem&atilde;o em batalha. Infelizmente, foi muito dif&iacute;cil combater a tecnologia de guerra europeia, e ele acabou sendo encurralado; em 1898, atirou contra a pr&oacute;pria cabe&ccedil;a.</p>
<p dir="ltr">Os alem&atilde;es enviaram o cr&acirc;nio do comandante para Berlim. Os Hehe lutaram ao lado da Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial e, ap&oacute;s o conflito, uma das cl&aacute;usulas do Tratado de Versalhes foi o retorno do cr&acirc;nio do Chefe Mkwawa para suas origens. Ap&oacute;s dificuldades para a obten&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo de resist&ecirc;ncia, ele hoje est&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o em um museu na Tanz&acirc;nia.</p>
<h2 dir="ltr">7. Cr&acirc;nio de Mata Hari</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/06/06091541219252.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Conhecida como uma das maiores espi&atilde;s do s&eacute;culo 20, at&eacute; hoje n&atilde;o se sabe para qual dos lados Mata Hari prestava contas: Fran&ccedil;a ou Alemanha. Na hist&oacute;ria oficial, ela foi executada em 1917 pelos franceses, acusada de ser uma espi&atilde; alem&atilde;.</p>
<p dir="ltr">Alguns historiadores acusam os franceses de utilizar a mulher como desculpa pelas derrotas durante batalhas da Primeira Guerra Mundial, j&aacute; que ela era uma prostituta que se relacionava com oficiais alem&atilde;es de alta patente. Seu corpo foi utilizado para estudos, mas sua cabe&ccedil;a foi retirada e colocada em um museu de anatomia em Paris, de onde sumiu. At&eacute; hoje o paradeiro segue desconhecido.</p>
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Conheça 7 partes de humanos expostas em museus

Imagem de Conheça esses 5 cães que ficaram marcados na história no megacurioso

Eles mostraram o verdadeiro significado de lealdade

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-d67f2c29-7fff-92e6-f91b-faf12de446aa">Atualmente, o mercado pet est&aacute; em alta e parece que todo mundo tem ou vai ter um c&atilde;o, mas essa parceria animal n&atilde;o &eacute; t&atilde;o recente assim. N&atilde;o se sabe exatamente desde quando, mas an&aacute;lises de f&oacute;sseis mostram que eles est&atilde;o ao nosso lado h&aacute; pelo menos 10 mil anos. Desde sempre a conviv&ecirc;ncia foi uma via de duas m&atilde;os, com um ajudando o outro em diversos aspectos, sejam eles pr&aacute;ticos ou afetuosos.</p>
<p dir="ltr">Os livros de Hist&oacute;ria, junto com a internet, registram a posi&ccedil;&atilde;o de protagonistas que esses 5 c&atilde;es figuraram durante suas vidas. Veja abaixo como cada um deles mostrou que, al&eacute;m de melhores amigos, s&atilde;o muito espertos e corajosos.</p>
<h2 dir="ltr">1. Laika</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105438094019.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Come&ccedil;amos com o caso mais conhecido de aux&iacute;lio animal em um experimento cient&iacute;fico. Durante a Guerra Fria, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica lan&ccedil;ou, em outubro de 1957, o Sputnik 1, primeiro sat&eacute;lite lan&ccedil;ado por seres humanos. Com o tamanho de uma bola de basquete, o objeto foi um marco na corrida aeroespacial, mas semanas depois quem recebeu destaque foi a cadelinha Laika.</p>
<p dir="ltr">Retirada das ruas de Moscou, a vira-lata foi o primeiro ser vivo a entrar em &oacute;rbita, mas infelizmente nunca existiram planos de pouso para a sua espa&ccedil;onave. Oficiais sovi&eacute;ticos informaram, na &eacute;poca, que ela morreu 1 semana ap&oacute;s o lan&ccedil;amento, mas pesquisas recentes mostram que as condi&ccedil;&otilde;es de alta temperatura e umidade provavelmente fizeram com que sua morte fosse r&aacute;pida e logo ap&oacute;s a decolagem.</p>
<h2 dir="ltr">2. Strelka e Belka</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105450250020.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Laika foi a precursora, pavimentando o caminho para que Strelka e Belka tivessem um final mais feliz. Lan&ccedil;ado em agosto de 1960, o sat&eacute;lite Sputnik 5 estava tripulado por 2 c&atilde;es, 2 ratos, 40 camundongos, algumas plantas e moscas, pois o objetivo principal dos cientistas era testar se toda essa galera sobreviveria no final. Eles monitoraram os animais atrav&eacute;s de c&acirc;meras instaladas na espa&ccedil;onave e, inicialmente, levaram um susto ao observar os dois animais desacordados.</p>
<p dir="ltr">Ap&oacute;s a quarta volta do sat&eacute;lite pela Terra, veio a boa &mdash; mas nojenta &mdash; not&iacute;cia: Belka apareceu vomitando, pois provavelmente ambos estavam se sentindo enjoados pela falta de gravidade. A miss&atilde;o, cumprida pelos animais, foi essencial para que Yuri Gagarin tivesse condi&ccedil;&otilde;es de ser colocado em &oacute;rbita de forma segura, se tornando o primeiro homem a orbitar a Terra. Hoje, os dois c&atilde;es est&atilde;o empalhados e podem ser vistos no Museu da Cosmon&aacute;utica, em Moscou.</p>
<h2 dir="ltr">3. Sargento Stubby</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105459719021.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Stubby viveu de forma intensa, e a foto acima mostra bem o reconhecimento que teve por seu &aacute;rduo trabalho no campo de batalha. Adotado pelo jovem soldado J. Robert Conroy, Stubby virou o mascote da divis&atilde;o de infantaria &agrave; qual seu dono pertencia. Isso aconteceu em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, e quando as tropas americanas embarcaram para a Europa, Conroy escondeu o pequeno animal no dep&oacute;sito de carv&atilde;o do navio.</p>
<p dir="ltr">Quando o comandante soube da exist&ecirc;ncia do c&atilde;o a bordo, foi at&eacute; Conroy para ordenar que se livrasse dele, mas o pequeno animal ofereceu a pata para o l&iacute;der, que n&atilde;o resistiu e permitiu a presen&ccedil;a do peludo a bordo.</p>
<p dir="ltr">No campo ele trabalhou muito: localizou feridos, alertou os soldados sobre perigos e at&eacute; mesmo indicou a presen&ccedil;a de um espi&atilde;o alem&atilde;o, ganhando uma promo&ccedil;&atilde;o a sargento pelo servi&ccedil;o prestado. As medalhas n&atilde;o vieram de gra&ccedil;a!</p>
<h2 dir="ltr">4. Donnchadh</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105509875022.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Essa hist&oacute;ria mostra que a fidelidade canina existe desde a Idade M&eacute;dia. Roberto I, ou Roberto de Bruce, foi um famoso guerreiro escoc&ecirc;s do s&eacute;culo 14, dono de um c&atilde;o semelhante aos atuais bloodhounds, chamado Donnchadh. Em 1306, o rei da Inglaterra, Eduardo I, ordenou que seus homens capturassem Roberto I, pois ele estava causando problemas ao lutar pela independ&ecirc;ncia da Esc&oacute;cia.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105518250023.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Com o desenrolar de eventos, Roberto I acabou fugindo, mas sua esposa e o c&atilde;o foram capturados pelos ingleses, que tiveram a brilhante ideia de soltar o animal para que ele procurasse o escoc&ecirc;s pelo cheiro. Como um fiel companheiro, Donnchadh encontrou seu dono enquanto era seguido pelos ingleses, mas o que eles n&atilde;o esperavam era que, no momento do encontro, ele se tornaria agressivo, defendendo o escoc&ecirc;s e possibilitando sua fuga, para que se tornasse o rei da Esc&oacute;cia.</p>
<h2 dir="ltr">5. Frida</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/09/01/01105528328024.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Apesar de a maioria dos c&atilde;es viver de forma confort&aacute;vel em suas casas, eles gostam mesmo &eacute; de agito, fato que &eacute; comprovado pela empolga&ccedil;&atilde;o na hora do passeio. Tanto que alguns s&atilde;o treinados para auxiliar policiais e bombeiros em situa&ccedil;&otilde;es cr&iacute;ticas, utilizando seu potente faro enquanto prestam um servi&ccedil;o essencial &agrave; comunidade.</p>
<p dir="ltr">Quando um terremoto de 7,1 graus na escala Richter atingiu a Cidade do M&eacute;xico, em setembro de 2017, Frida teve dias atribulados na busca por sobreviventes. Mas se engana quem pensa que ela &eacute; apenas mais um c&atilde;o de resgate, pois a labradora possui status de celebridade, com in&uacute;meras cita&ccedil;&otilde;es em redes sociais.</p>
<p dir="ltr">Durante buscas em escombros, s&atilde;o utilizados diversos c&atilde;es para a localiza&ccedil;&atilde;o de sobreviventes, mas quando um deles indica algo estranho &eacute; Frida quem confirma a exist&ecirc;ncia de pessoas soterradas.</p>
<p class="uk-text-center">***</p>
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Conheça esses 5 cães que ficaram marcados na História

Os livros digitais têm suas vantagens, mas veja o que a ciência diz contra eles

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-7b8e37e6-7fff-a34a-ba23-4dddb89e4958">Os primeiros leitores digitais, ou eReaders, surgiram na mesma &eacute;poca em que os smartphones estavam em pleno processo de populariza&ccedil;&atilde;o, mas ainda sem telas t&atilde;o grandes. O tempo passou e, agora, aparelhos que antes eram considerados tijolos se tornaram objetos de desejo para pessoas comuns, permitindo que o consumo de conte&uacute;do seja feito de forma mais confort&aacute;vel.</p>
<p dir="ltr">N&atilde;o importa se s&atilde;o telas que imitam papel, sem emiss&atilde;o de luz pr&oacute;pria, ou as convencionais que equipam nossos smartphones&nbsp;&mdash; elas dificilmente v&atilde;o substituir materiais impressos. Isso porque, junto com todas as vantagens, existem tamb&eacute;m in&uacute;meros problemas que, comprovados por pesquisas, mostram que a data da morte dos livros de papel ainda &eacute; totalmente desconhecida.</p>
<h2 dir="ltr">1. Melhor absor&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113509681190.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Segundo um <a href="http://mentalfloss.com/article/554845/7-scientific-benefits-reading-printed-books">estudo</a>, apresentado na It&aacute;lia em 2014, ler um livro convencional faz com que o conte&uacute;do seja absorvido de forma mais eficaz, quando comparado a um eBook. Outra an&aacute;lise mostrou que materiais impressos beneficiaram os leitores tamb&eacute;m em outras &aacute;reas, como empatia, imers&atilde;o na hist&oacute;ria e entendimento da narrativa.</p>
<p dir="ltr">Segundo os pesquisadores, isso se deve &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de segurar o livro, fato que tamb&eacute;m facilita a percep&ccedil;&atilde;o de progresso na leitura. Al&eacute;m disso, &eacute; muito mais f&aacute;cil ler novamente algum trecho, mantendo marcada a p&aacute;gina atual &mdash; a&ccedil;&atilde;o simples que pode se tornar frustrante em um aparelho digital.</p>
<h2 dir="ltr">2. Incentivo &agrave; leitura na inf&acirc;ncia</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113526181191.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Outro estudo, que analisou crian&ccedil;as de 3 a 5 anos, mostrou que elas entendiam melhor a hist&oacute;ria quando os pais liam um livro em papel. A teoria dos pesquisadores &eacute; de que, apesar de s&oacute; ouvirem a hist&oacute;ria, as crian&ccedil;as sabem como um aparelho eletr&ocirc;nico funciona e se distraem pelo simples fato de ele estar sendo manuseado pelos pais.</p>
<h2 dir="ltr">3. N&atilde;o agride os olhos</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113536384045.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Trabalhar em escrit&oacute;rio &eacute; sin&ocirc;nimo de se manter em frente a uma tela de computador por horas a fio, ent&atilde;o a melhor maneira de descansar para o dia seguinte seria se manter afastado delas. Uma pesquisa, feita com 429 estudantes universit&aacute;rios, mostrou que quase metade deles se queixava de olhos cansados ap&oacute;s longos per&iacute;odos em frente a telas.</p>
<h2 dir="ltr">4. Voc&ecirc; elimina in&uacute;meras distra&ccedil;&otilde;es</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113547540193.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A quantidade de informa&ccedil;&otilde;es a que somos submetidos diariamente &eacute; imensa. Seja em redes sociais, r&aacute;dio ou televis&atilde;o, nossa aten&ccedil;&atilde;o &eacute; solicitada a cada instante, desde que acordamos at&eacute; fecharmos os olhos &agrave; noite. Em um mundo assim, &eacute; algo comum ser levemente distra&iacute;do por um an&uacute;ncio brilhante enquanto l&ecirc; uma mat&eacute;ria que achou legal.</p>
<p dir="ltr">Mesmo quando s&atilde;o utilizados eReaders, a tend&ecirc;ncia de desvio de aten&ccedil;&atilde;o &eacute; maior, n&atilde;o s&oacute; pela possibilidade de conferir as atualiza&ccedil;&otilde;es da rede social, mas pelo fato de que muitos livros digitais destacam algumas palavras para que voc&ecirc; clique e saiba mais sobre o assunto. Desse modo, algo que possui o intuito de auxiliar pode acabar prejudicando, pois quem nunca come&ccedil;ou se informando sobre leitura digital e acabou descobrindo que o maior nariz do mundo <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/105575-abasteca-seu-cerebro-com-uma-selecao-de-curiosidades-interessantes.htm">mede 8,8 cent&iacute;metros</a>?</p>
<h2 dir="ltr">5. Ele pode melhorar seu sono</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113557962046.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Nada mais comum do que uma &uacute;ltima verificada nas redes sociais antes de dormir. O problema &eacute; que diversos estudos j&aacute; mostraram os problemas provocados pela luz azul no nosso organismo, tanto que v&aacute;rios aparelhos oferecem a op&ccedil;&atilde;o de bloquear a emiss&atilde;o dela ap&oacute;s determinado hor&aacute;rio do dia. Al&eacute;m disso, o ato de ler pode auxiliar bastante quando o sono n&atilde;o aparece, por isso ele &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o de quem procura uma noite relaxante.</p>
<h2 dir="ltr">6. Bibliotecas em casa aumentam as notas das crian&ccedil;as</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113610462047.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Por meio de uma an&aacute;lise feita em 42 pa&iacute;ses, pesquisadores constataram que crian&ccedil;as vivendo em casas com bibliotecas possuem mais probabilidades de melhores notas na escola. Os cientistas acreditam que a presen&ccedil;a dos livros encoraja os jovens a utilizarem o material como forma de divers&atilde;o e incentiva a discuss&atilde;o dos assuntos com toda a fam&iacute;lia.</p>
<h2 dir="ltr">7. Eles aumentam a satisfa&ccedil;&atilde;o na leitura</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/30/30113621650048.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Um estudo feito recentemente com estudantes de EUA, Eslov&aacute;quia, Jap&atilde;o e Alemanha mostrou que 92% dos participantes preferiam livros em papel, que pudessem ser manuseados. Os eslovacos, em especial, revelam um apre&ccedil;o pelo cheiro dos livros&nbsp;&mdash; fato constatado por cientistas, que analisaram a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica de antigas obras. Eles identificaram que existem notas de baunilha nas p&aacute;ginas, assim como algo ligado &agrave; grama (talvez pelas origens do papel).</p>
<p dir="ltr">Caso a praticidade seja preponderante no seu cotidiano, n&atilde;o temos muito o que falar sobre os modelos digitais, mas esses estudos mostram que os livros em papel ainda possuem um mercado grande demais para que sejam considerados extintos.</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:38.454Z

7 motivos pelos quais livros de papel são melhores que os digitais

Servindo como marcos locais, a imaginação é o limite para a execução dessas estruturas

<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-db3966e1-7fff-9be6-17ec-aae7816f80e6">Pontes s&atilde;o sempre obras vultuosas e, por menor que sejam, causam impacto na regi&atilde;o onde s&atilde;o constru&iacute;das. Apesar da diversidade nas op&ccedil;&otilde;es de execu&ccedil;&atilde;o, que podem prezar pelo baixo custo ou pelo grande impacto visual, nem sempre conseguimos apreciar sua beleza ao passar de carro por elas.</p>
<p dir="ltr">Passarelas, ao contr&aacute;rio, s&atilde;o transpostas por pedestres que possuem mais chances de admirar as belezas do caminho sem colocar a vida de ningu&eacute;m em perigo. De forma geral, essa estruturas s&atilde;o implantadas como um meio de aumentar a seguran&ccedil;a em uma travessia, priorizando sempre o baixo custo e a alta efici&ecirc;ncia das solu&ccedil;&otilde;es. Como a carga sobre elas &eacute; pequena, torna-se poss&iacute;vel ousar nas formas e solu&ccedil;&otilde;es utilizadas para a constru&ccedil;&atilde;o desses elementos. Por isso, a <a href="https://www.mnn.com/lifestyle/eco-tourism/blogs/best-modern-pedestrian-bridges">MNN</a> separou algumas das mais belas passarelas espalhadas pelo mundo.</p>
<h2 dir="ltr">1. Cau Vang (Golden Bridge)</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092517141250.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Sendo sustentada por duas m&atilde;os de pedra gigantes (na verdade, &eacute; fibra de vidro), a passarela com 150 metros de extens&atilde;o &eacute;, em primeiro lugar, uma atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica, depois um caminho para pedestres. Ela liga duas esta&ccedil;&otilde;es de telef&eacute;ricos no Thien Thai Garden, Danang, Vietn&atilde;. Sua estrutura &eacute; met&aacute;lica, e o deck foi executado em madeira, inspirada, segundo o escrit&oacute;rio de arquitetura respons&aacute;vel pelo projeto, no &ldquo;mundo dos deuses, coisas gigantes e coisas vivas&rdquo;.</p>
<h2 dir="ltr">2. Circle Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092533031251.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">As capitais europeias possuem uma preocupa&ccedil;&atilde;o especial com pedestres e ciclistas, por isso n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que existem tantas belas passarelas por l&aacute;. Localizada na capital da Dinamarca, Copenhague, essa passagem foi criada pelo aclamado artista Olafur Eliasson, com cinco plataformas redondas que possuem grandes mastros em seu centro. A ideia era que elas se parecessem com veleiros, como refer&ecirc;ncia &agrave; heran&ccedil;a mar&iacute;tima da cidade. Ela &eacute; intencionalmente sinuosa, para que n&atilde;o seja percorrida com pressa e a paisagem possa ser apreciada.</p>
<h2 dir="ltr">3. Gateshead Millennium Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092543281252.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Atravessando o rio Tyne, que cruza a cidade de Gateshead, no norte da Inglaterra, essa ponte nunca deixou de impressionar seus visitantes desde que foi inaugurada. Seu formato &eacute; peculiar para possibilitar o tr&aacute;fego de embarca&ccedil;&otilde;es, girando atrav&eacute;s de quatro motores el&eacute;tricos em sua base. Ela ganhou diversos pr&ecirc;mios, aparecendo at&eacute; mesmo em moedas e selos do pa&iacute;s.</p>
<h2 dir="ltr">4. Helix Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092553359253.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Concebida com a ideia de parecer uma cadeia de DNA, a Helix Bridge fica na cidade de Singapura e possui 280 metros de extens&atilde;o. A regi&atilde;o &eacute; cheia de atra&ccedil;&otilde;es tur&iacute;sticas, servindo como um &oacute;timo ponto para visitantes que queiram admirar as belezas locais. Assim como a maioria das passarelas nesta lista, sua ilumina&ccedil;&atilde;o noturna &eacute; um show &agrave; parte.</p>
<h2 dir="ltr">5. Infinity Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092602906254.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A passarela &eacute; uma atra&ccedil;&atilde;o da cidade de Stockton-on-Tees, no nordeste da Inglaterra, que at&eacute; pode ser visitada durante o dia, mas &eacute; &agrave; noite que a m&aacute;gica acontece. Sua ilumina&ccedil;&atilde;o, quando refletida no rio Tees, explica o infinito no nome. Muito utilizada pela popula&ccedil;&atilde;o local, ela ganhou pr&ecirc;mios pelo seu design e papel social, pois interliga duas regi&otilde;es em desenvolvimento da cidade.</p>
<h2 dir="ltr">6. Millennium Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092614469255.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">A Millennium Bridge foi inaugurada no ano 2000, em Londres, ap&oacute;s um s&eacute;culo desde a execu&ccedil;&atilde;o da &uacute;ltima obra do tipo. Dois dias ap&oacute;s sua abertura, apresentou oscila&ccedil;&otilde;es fora do esperado, que levaram 2 anos para que fossem resolvidas, ap&oacute;s intensas an&aacute;lises estruturais e execu&ccedil;&atilde;o de refor&ccedil;os. Grande parte desse problema foi atribu&iacute;do ao formato peculiar de l&acirc;mina que ela possui.</p>
<h2 dir="ltr">7. Moses Bridge</h2>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/29/29092626938256.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Invertendo o conceito de passarelas tradicionais, a Loopgraafbrug, conhecida como Moses Bridge, abre caminho entre as &aacute;guas em vez de construir uma via elevada. Localizada em Halsteren, na Holanda, ela foi feita inteiramente em madeira e atravessa um antigo fosso que cerca o Forte de Roovre, constru&iacute;do no s&eacute;culo 17.</p>
<p dir="ltr">A empresa de arquitetura respons&aacute;vel pelo projeto preferiu a solu&ccedil;&atilde;o porque manteria o visual hist&oacute;rico do local. N&atilde;o se espera que exista uma grande ponte cruzando o fosso; por isso, um dos &nbsp;arquitetos disse que "a ponte &eacute; como uma trincheira na fortaleza e no fosso, moldada para se misturar com os contornos da paisagem".</p>
<p class="uk-text-center">***</p>
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thumb-image-2024-02-29T14:03:38.112Z

Conheça 7 incríveis passarelas pelo mundo

Objetivo é absorver o impacto, então nada de balas ricocheteando


<p dir="ltr" id="docs-internal-guid-e56096f0-7fff-a496-a791-5912327c3e4a">As cidades est&atilde;o cada vez mais violentas e, por isso, novas formas de prote&ccedil;&atilde;o surgem a cada dia. Em um mundo ideal, n&atilde;o precisar&iacute;amos nos preocupar com esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o, pois, com condi&ccedil;&otilde;es sociais m&iacute;nimas e um policiamento suficiente, acess&oacute;rios de prote&ccedil;&atilde;o contra proj&eacute;teis existiriam somente em conflitos armados.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/28120924126066.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Para o bem ou para o mal, solu&ccedil;&otilde;es que prometem seguran&ccedil;a contra disparos existem e s&atilde;o utilizadas por pessoas que vivem sob risco constante de um ataque, seja pela influ&ecirc;ncia que possuem ou por serem testemunhas de um crime. Para a maioria de n&oacute;s, esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o s&oacute; &eacute; vista em filmes, mas voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como funciona um vidro &agrave; prova de balas?</p>
<h2 dir="ltr">Unidos venceremos</h2>
<p dir="ltr">Um acidente de carro &eacute; sempre agressivo, mas imagine a potencializa&ccedil;&atilde;o do estrago se o para-brisa n&atilde;o fosse feito com vidro laminado. Esse problema foi resolvido logo no in&iacute;cio da populariza&ccedil;&atilde;o dos autom&oacute;veis, quando o qu&iacute;mico franc&ecirc;s &Eacute;douard B&eacute;n&eacute;dictus descobriu acidentalmente que a coloca&ccedil;&atilde;o de uma camada de pl&aacute;stico no material evitava que ele se estilha&ccedil;asse quando quebrado.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/28120932314067.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Baseado no mesmo princ&iacute;pio, o vidro &agrave; prova de balas &eacute; composto por vidro e um composto pl&aacute;stico espec&iacute;fico, conhecido como polivinil butiral (PVB). Os dois materiais s&atilde;o intercalados em finas camadas, formando algo semelhante a um sandu&iacute;che, que &eacute; aquecido posteriormente para funcionar como um composto &uacute;nico.</p>
<p dir="ltr">A espessura final do &nbsp;material &eacute; definida por sua resist&ecirc;ncia e pelos limites impostos em seu uso. O vidro &eacute; um material fr&aacute;gil, ou seja, ao chegar no limite de suas capacidades el&aacute;sticas, quebra repentinamente e permite que uma bala o atravesse com um m&iacute;nimo de resist&ecirc;ncia.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/28120939892068.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Quando ocorre o impacto de um proj&eacute;til em um vidro &agrave; prova de balas, ele estilha&ccedil;a da mesma forma que uma l&acirc;mina comum, mas a camada de PVB distribui a energia de uma maneira mais eficiente, absorvendo os esfor&ccedil;os de forma eficaz e conseguindo evitar a perfura&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2 dir="ltr">N&atilde;o transparente, mas muito eficiente</h2>
<p dir="ltr">Essa t&eacute;cnica &eacute; amplamente utilizada, pois viabiliza um material transparente e resistente aos tipo de muni&ccedil;&atilde;o mais comuns em armas leves. Existem outros tamb&eacute;m muito resistentes e com uma alta efici&ecirc;ncia quando o assunto &eacute; impedir perfura&ccedil;&otilde;es, mas eles n&atilde;o s&atilde;o transparentes.</p>
<p dir="ltr">O material mais conhecido com essas propriedades, que n&atilde;o &agrave; toa &eacute; utilizado em coletes &agrave; prova de balas, &eacute; o kevlar. Sua estrutura molecular possui alta resist&ecirc;ncia &agrave; tra&ccedil;&atilde;o, que pode chegar a ser at&eacute; 5 vezes maior que a do a&ccedil;o, mas com a maleabilidade de uma fibra de tecido.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/28/28120950048069.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr">Quando uma trama de kevlar recebe um disparo, consegue dissipar a energia de forma muito mais eficiente, rompendo algumas fibras, mas impedindo que o proj&eacute;til atravesse o material. No caso de um colete, s&atilde;o dispostas v&aacute;rias camadas, garantindo que a v&iacute;tima receba somente o impacto e evitando a perfura&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o existe segredo quando o objetivo &eacute; absorver um tiro; o material precisa ser eficiente na dissipa&ccedil;&atilde;o da energia.</p>
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Allan França