Imagem de Prêmio de fotografia submarina 2020: confira os vencedores no megacurioso

Em evento no Reino Unido, foram premiados os grandes fotógrafos subaquáticos do ano, responsáveis por belas imagens da vida marinha no mundo

Em lugares in&oacute;spitos do oceano, em mangues, mares e rios, os fot&oacute;grafos est&atilde;o por toda a parte. Eles registram diversos tipos de animal mar&iacute;timo e seu comportamento, assim como a polui&ccedil;&atilde;o e os males que ela traz para os ecossistemas.
Focado nessas quest&otilde;es est&aacute; o "Pr&ecirc;mio de Fotografia Subaqu&aacute;tica 2020", que teve seus vencedores anunciados nesta semana. O fot&oacute;grafo subaqu&aacute;tico do ano &eacute; o franc&ecirc;s Greg Lecoeur, por sua imagem Frozen Mobile Home.
<figure class="image"><img alt="A imagem ganhadora: 'Frozen Mobile Home' (Fonte: Greg Lecoeur/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28075833654528.jpg" width="990" /> <figcaption>A imagem ganhadora: Frozen Mobile Home (Fonte: Greg Lecoeur/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
A foto, feita durante uma expedi&ccedil;&atilde;o &agrave; Pen&iacute;nsula Ant&aacute;rtica, retrata um grande iceberg e uma parte dele embaixo da &aacute;gua, oculta aos olhos, no qual focas que residiam nele seguiam a flutua&ccedil;&atilde;o do peda&ccedil;o de gelo gigante, movendo-se conforme as correntes marinhas. &ldquo;Um vencedor merecido e un&acirc;nime, que combina beleza fotogr&aacute;fica, composi&ccedil;&atilde;o, luz requintada e cores delicadas&rdquo;, essa foi a observa&ccedil;&atilde;o de um dos ju&iacute;zes do pr&ecirc;mio, Peter Rowlands.
<h2>Outras categorias tamb&eacute;m foram agraciadas</h2>
A premia&ccedil;&atilde;o tem 12 categorias principais e 2 adicionais. Confira abaixo algumas delas, seus vencedores e suas fotos.
<ul>
<li>Fot&oacute;grafa subaqu&aacute;tica em ascens&atilde;o &ndash; Anita Kainrath. Foto: Filhotes de tubar&atilde;o-lim&atilde;o no ber&ccedil;&aacute;rio</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Anita Kainrath/UPY2020/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28080918967531.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Anita Kainrath/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
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<li>Fot&oacute;grafo subaqu&aacute;tico brit&acirc;nico mais promissor &ndash; Nur Tucker. Foto: Como&ccedil;&atilde;o no oceano</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Nur Tucker/UPY2020/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28082335304536.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Nur Tucker/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<ul>
<li>Fotografia altamente recomendada, conserva&ccedil;&atilde;o marinha &ndash; Shane Keena. Foto: Habitat n&atilde;o natural</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Shane Keena/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28082609194537.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Shane Keena/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<ul>
<li>Fotografia de comportamento &ndash; Pasquale Vassallo. Foto: Octopus Training</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Pasquale Vassallo/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28082916271538.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Pasquale Vassallo/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<ul>
<li>Fotografia de Naufr&aacute;gios &ndash; Tobias Friedrich. Foto: The Engine</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Tobias Friedrich/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28083053974539.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Tobias Friedrich/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
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<li>Fotografia Macro &ndash; Hannes Klostermann. Foto:&nbsp;Um peixe visto escondido em um p&oacute;lipo de coral</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Hannes Klostermann/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28083311287540.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Hannes Klostermann/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<ul>
<li>Fotografia Retrato &ndash; Lilian Koh. Foto: Efeito Borboleta</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Lilian Koh/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28080431826530.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Lilian Koh/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<ul>
<li>Fotografia Preto e Branco &ndash; Mok Wai Hoe. Foto: Pensamentos em Camada</li>
</ul>
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Mok Wai Hoe/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28080309170529.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Mok Wai Hoe/UPY2020/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>

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Prêmio de fotografia submarina 2020: confira os vencedores

Imagem de LSD: quais as consequências de uma overdose causada pela droga? no megacurioso

Muitos conhecem o potencial negativo que o LSD possui, mas uma pesquisa apresenta um outro lado da droga que resultou em efeitos positivos em usuários

O LSD, uma droga alucin&oacute;gena, tem tido uma procura crescente por indiv&iacute;duos que querem amenizar seus v&iacute;cios ou problemas psicol&oacute;gicos, como depress&atilde;o, estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico e uma gama de outras condi&ccedil;&otilde;es. Os estudos geralmente costumam se concentrar nos efeitos da droga em doses normais, que n&atilde;o levem o corpo a um colapso, mas uma nova pesquisa foi desenvolvida para entender o que pode acontecer em uma overdose de LSD.

Para compreender melhor essa situa&ccedil;&atilde;o, foi trazido &agrave; tona o caso de uma garota, citado no Jornal de Estudo de &Aacute;lcool e Drogas, que possui transtorno bipolar e passou por uma overdose de LSD, mas, ao contr&aacute;rio do muitos acreditavam, teve efeitos colaterais positivos. Gra&ccedil;as a isso, os cientistas buscam entender se &eacute; uma possibilidade recorrente ou apenas um caso raro.

<figure class="image"><img alt="(Fonte: Health Line/Reprodução)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/28/28084739771545.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Health Line/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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<h2>Overdose de LSD aos 15 anos</h2>

A garota passou pela experi&ecirc;ncia quando estava em uma festa e recebeu a dose de LSD em uma quantidade dez vezes maior que o recomendado&nbsp;junto com outras 19 pessoas. Ela, al&eacute;m de consumir a pr&oacute;pria dose, bebeu dos restos de outros dois indiv&iacute;duos que estavam participando tamb&eacute;m.

O comportamento da garota nas pr&oacute;ximas horas foi uma experi&ecirc;ncia ca&oacute;tica, j&aacute; que ela passou por um momento de alucina&ccedil;&atilde;o forte. No entanto, chegou a um ponto em que, como ela mesma descreve, tudo acabou, se referindo ao seu transtorno bipolar. Os pr&oacute;prios terapeutas a descreveram como uma paciente inteiramente est&aacute;vel.

Um outro caso ainda mais extremo foi de uma mulher na casa dos 40 anos que ingeriu 55 miligramas de LSD puro, o que representa 550 vezes a dose comum para uso recreacional. Ap&oacute;s 12 horas vomitando continuamente e se sentindo incapaz de ser comunicar, a mulher conseguiu conversar novamente e se mostrou muito bem.&nbsp;Ela tomava morfina h&aacute; quase uma d&eacute;cada devido a uma dor no p&eacute; e a experi&ecirc;ncia toda ajudou a amenizar consideravelmente esse inc&ocirc;modo.

Apesar dos casos surpreendentes, o estudo alerta para a falta de comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de que uma overdose de LSD pode ser positiva. Em outras palavras, &eacute; altamente recomendado n&atilde;o tentar isso em casa.

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LSD: quais as consequências de uma overdose causada pela droga?

Imagem de Imagens em vídeo coloridas de Nova York em 1911 são inacreditáveis no megacurioso

Com ajuda de Inteligência Artificial, youtuber colore vídeos antigos e dá ares de atualidade a cenários do século passado

A restaura&ccedil;&atilde;o de cores em fotos e v&iacute;deos antigos n&atilde;o s&atilde;o uma novidade. Atualmente, gra&ccedil;as aos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, esse &eacute; um trabalho cada vez mais comum. Um dos v&iacute;deos com maior destaque ultimamente foi feito por um Youtuber, Denis Shiryaev, que restaurou um v&iacute;deo de Nova York, feito em preto e branco em 1911, transformando-o em colorido. A obra original &eacute; da sueca Svenska Biograefteatern e leva o nome de Uma Viagem Pela Cidade de Nova York, pois se trata de um compilado de diversos v&iacute;deos feitos pela cidade, em muitos cen&aacute;rios. Um outro Youtuber, Guy Jones, foi quem juntou todas as imagens e disponibilizou-as na plataforma digital.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aohXOpKtns0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Denis Shiryaev tratou, ent&atilde;o, de transformar o que j&aacute; era interessante em uma obra ainda melhor. As imagens incolores deram lugar a um v&iacute;deo de cores vivas, com resolu&ccedil;&atilde;o em 4k e 60 frames por segundo, tornando o v&iacute;deo mais n&iacute;tido tamb&eacute;m. Um resultado um tanto quanto expressivo.
O processo s&oacute; foi possibilitado gra&ccedil;as a um software de Intelig&ecirc;ncia Artificial, chamado DeOldify, que serve para retocar fotos e v&iacute;deos usando o chamado Gerador de Redes Adversas (GAN). Nele s&atilde;o usadas duas redes, que se complementam e v&atilde;o se corrigindo, tornando o v&iacute;deo mais colorido e realista.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hZ1OgQL9_Cw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Experi&ecirc;ncia j&aacute; foi realizada com os Irm&atilde;os Lumi&egrave;re</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1dgLEDdFddk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No in&iacute;cio deste ano um v&iacute;deo ic&ocirc;nico, reconhecido como um dos primeiros filmes a serem apresentados publicamente, recebeu seu toque colorido tamb&eacute;m. A Chegada do Trem na Esta&ccedil;&atilde;o La Ciotat, de 1896, foi restaurado e colorido gra&ccedil;as &agrave; Intelig&ecirc;ncia Artificial dispon&iacute;vel atualmente e ao DeOldify.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EqbOhqXHL7E?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Imagens em vídeo coloridas de Nova York em 1911 são inacreditáveis

Imagem de Por que fevereiro tem 28 dias? no megacurioso

O calendário, como conhecemos hoje, foi construído por astrônomos e imperadores 

Para entendermos por que o m&ecirc;s de fevereiro s&oacute; possui&nbsp;28 dias, &eacute; preciso voltar alguns s&eacute;culos atr&aacute;s. O que define essa quantidade de dias do segundo m&ecirc;s do ano &eacute; o calend&aacute;rio Gregoriano, oficializado pelo papa Greg&oacute;rio XIII,&nbsp;que tamb&eacute;m estabelece que a cada quatro anos o m&ecirc;s de fevereiro tenha 29 dias, no que &eacute; conhecido como ano bissexto, como acontece em 2020.
<h2>Montando o calend&aacute;rio</h2>
O calend&aacute;rio, perto do que conhecemos, come&ccedil;ou a tomar forma por meio das observa&ccedil;&otilde;es feitas por antigos astr&ocirc;nomos. Eles come&ccedil;aram a se atentar aos equin&oacute;cios e solst&iacute;cios, &agrave;s&nbsp;esta&ccedil;&otilde;es do ano e&nbsp;&agrave;s fases da Lua, que duravam cada uma entre sete&nbsp;e oito&nbsp;dias &mdash; o ciclo completo, pouco mais de 29 dias &mdash; e deram origem aos meses.
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Par&oacute;quia Rolim/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/23/23154154594545.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Par&oacute;quia Rolim/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>Mudan&ccedil;as pelos romanos</h2>
Os romanos adotavam um calend&aacute;rio com base nas mudan&ccedil;as da Lua. Neste registro, o ano come&ccedil;ava em mar&ccedil;o e terminava em fevereiro do ano seguinte. E os meses intercalavam entre 29 e&nbsp;30&nbsp;dias.
Foi J&uacute;lio C&eacute;sar, em 46 a.C., que realizou mudan&ccedil;as significativas no anu&aacute;rio. Ele moveu janeiro e fevereiro para o come&ccedil;o do ano e adicionou mais 11 dias para que o ano completasse 365 dias, seguindo o ciclo solar. Houve mudan&ccedil;as nos nomes dos meses tamb&eacute;m. Em homenagem ao ditador romano, Quintilis passou a se chamar Julius (julho) e ganhou um dia extra, totalizando 31 dias. O &uacute;nico m&ecirc;s que continuou com 29 dias foi justamente o m&ecirc;s "azarado", fevereiro,&nbsp;cujo nome derivaria do deus do submundo etrusco Februus e, portanto, era considerado um m&ecirc;s de mau agouro.
Tr&ecirc;s d&eacute;cadas depois, o mesmo foi feito, mas pelo imperador Augusto, que mudou o nome do m&ecirc;s Sextilis para Augustus (agosto) e tamb&eacute;m adicionou mais um dia ao "seu" m&ecirc;s, que s&oacute; tinha 30 dias&nbsp;at&eacute; ent&atilde;o. Esse dia foi retirado, como voc&ecirc; j&aacute; deve imaginar,&nbsp;de fevereiro, que passou a ter 28 dias.
E como a rota&ccedil;&atilde;o solar dura mais&nbsp;que os 365 dias do calend&aacute;rio (ela demora mais precisamente 365 dias, cinco&nbsp;horas, 48 minutos e 47 segundos), Augusto tamb&eacute;m acrescentou um dia extra a cada quatro&nbsp;anos para compensar essas quase seis horas a mais por ano, que veio a se tornar o dia 29 de fevereiro.

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Por que fevereiro tem 28 dias?

Imagem de Abelhas são fotografadas dormindo dentro de flores no megacurioso

Um desejo que a internet tinha, mesmo sem saber: fotos de abelhas dormindo desajeitadamente dentro de flores e felizmente a necessidade foi suprida

As abelhas viraram assunto mundial quando um estudo apontou para a diminui&ccedil;&atilde;o alarmante do n&uacute;mero de exemplares na Terra e as implica&ccedil;&otilde;es negativas que essa novidade tem. No entanto, fugindo um pouco dessa realidade, o pequeno inseto tem chamado a aten&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m por mostrar uma parte da sua vida que muitos nunca haviam pensado: quando/onde/como as abelhas dormem?
Quando come&ccedil;aram a pesquisar o assunto, os internautas tiveram um momento de fofura coletiva ao ver que as abelhas ficam extremamente cativantes no momento do sono. E o que &eacute; mais impressionante &eacute; o local em que algumas esp&eacute;cies acabam dormindo: dentro da pr&oacute;pria flor, em meio ao percurso que fazem ao longo do dia.
<h2>Momento fofura do dia</h2>
Tudo parece ser fora do programado, j&aacute; que as abelhas aparecem nas fotos nas mais variadas posi&ccedil;&otilde;es. E o melhor: cobertas do p&oacute;len da flor, como personagens de um desenho animado. O zoom que &eacute; dado em algumas fotos mostra o inseto com as patas para fora e visivelmente imersas em um sono profundo.
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Sad and Useless/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/21/21084249771158.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Sad and Useless/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
As abelhas dormem entre cinco e oito horas por noite e, por n&atilde;o possu&iacute;rem p&aacute;lpebras, acabam dificultando um pouco o processo de identifica&ccedil;&atilde;o para saber se est&atilde;o dormindo ou n&atilde;o. Por&eacute;m, segundo pesquisadores, a chave est&aacute; nas antenas: quando elas param de se mexer, significa que a abelha caiu no sono.
N&atilde;o h&aacute; nenhum estudo cient&iacute;fico que confirme se o processo de dormir desajeitadamente em flores acomete apenas determinadas esp&eacute;cies, mas a quest&atilde;o &eacute; que essa caracter&iacute;stica at&eacute; ent&atilde;o pouco conhecida movimentou a internet e deixou o dia de muitos usu&aacute;rios das redes sociais um pouco melhor.
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Sad and Useless/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/21/21084414005159.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Sad and Useless/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Confira mais dessas bundinhas cheias de p&oacute;len nesse momento de pregui&ccedil;a gostosa do dia:
Galeria 1

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Abelhas são fotografadas dormindo dentro de flores

Imagem de Santuário cheio de lobos amigáveis nos EUA pode ser visitado no megacurioso

Quem disse que lobos não podem ser fofos também? A proposta dessa ONG estadunidense procura justamente inovar nesse sentido e desmistificar esse animal

Localizado em Anacortes, em Washington, um&nbsp;santu&aacute;rio de lobos fica pr&oacute;ximo a Seattle e Vancouver, de modo que tanto os estadunidenses quanto os canadenses t&ecirc;m a oportunidade de fazer uma visita ao ambiente, seja para entender melhor seu funcionamento&nbsp;ou simplesmente brincar com os lobos numa experi&ecirc;ncia &uacute;nica que pode durar at&eacute; duas horas.

<figure class="image"><img alt="(Fonte: Google Maps/Reprodução)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20082406334299.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Google Maps/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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O santu&aacute;rio tem uma proposta muito interessante de ressignificar o olhar que muitos t&ecirc;m dos animais selvagens, vendo-os como uma classe &agrave; parte, enquanto, para os organizadores, todos est&atilde;o conectados. Para eles, &eacute; preciso que todos percebam que, se separados, ningu&eacute;m pode sobreviver. Ver os lobos brincarem de forma mansa &eacute; um jeito de mostrar como a realidade pode assumir um car&aacute;ter diferente se observada de um outro ponto de vista.

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20082525286300.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Predators of the Heart/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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<h2>Prepara&ccedil;&atilde;o pr&eacute;-visita</h2>

Quem quiser encontrar os lobos amig&aacute;veis, primeiro &eacute; necess&aacute;rio consultar o site do Santu&aacute;rio e verificar a disponibilidade dos dias. O lugar funciona seis dias por semana &ndash; pois os lobos precisam de descanso tamb&eacute;m &ndash; e conta com uma lista de espera, caso algu&eacute;m se interesse.

A visita &eacute; toda acompanhada por um guia e custa 200 d&oacute;lares por pessoa, o equivalente a 873 reais, no momento, e pode ser agendada atrav&eacute;s do site Airbnb. A pessoa ou grupo pode aproveitar a companhia dos animais por at&eacute; duas horas e caminhar ao longo dos 10 acres do Santu&aacute;rio.

<figure class="image"><img alt="(Fonte: Predators of the Heart/Reprodução)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20102605970348.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Predators of the Heart/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Em rela&ccedil;&atilde;o a acidentes no local, os &uacute;nicos relatados aconteceram h&aacute; muito tempo e s&atilde;o dois: o primeiro resultou na morte de um cachorro que invadiu a &aacute;rea privada e o outro trata de um dos lobos que escapou e entrou no per&iacute;metro urbano, mas foi capturado. Recentemente, nada de incomum aconteceu.

Caso uma visita aos Estados Unidos esteja em seus planos, o Santu&aacute;rio dos Predadores do Cora&ccedil;&atilde;o (The Predators of the Heart Sanctuary) pode ser um &oacute;timo ponto a ser conhecido.

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Santuário cheio de lobos amigáveis nos EUA pode ser visitado

Imagem de Teste feito em macacos indica mecanismo de consciência cerebral no megacurioso

Esse mecanismo seria um gatilho para despertar a região consciente do cérebro


Uma pesquisa publicada na revista Neuron, no dia 12 de fevereiro deste ano, validou um instrumento no c&eacute;rebro respons&aacute;vel pela consci&ecirc;ncia, que durante o experimento teria acordado macacos que foram submetidos &agrave; diferentes formas de anestesia.
Apesar de pesquisas realizadas anteriormente sobre o assunto terem apresentado que a perman&ecirc;ncia da consci&ecirc;ncia abrange atividades cerebrais difundidas por todo o &oacute;rg&atilde;o do sistema nervoso, este novo estudo evidencia o t&aacute;lamo lateral central como um dos principais respons&aacute;veis por desempenhar esta fun&ccedil;&atilde;o. Tendo em vista este ponto, a principal autora do artigo e estudante de psicologia da Universidade de Wisconsin-Madison, Michelle Redinbaught, afirmou que &ldquo;&eacute; improv&aacute;vel que a consci&ecirc;ncia seja espec&iacute;fica para um local do c&eacute;rebro&rdquo;.
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Live Science/Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20115200000418.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Live Science/Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>Estudo do gatilho cerebral</h2>
Para a aplicabilidade da pesquisa, foram utilizados eletrodos no c&eacute;rebro de macacos, estando eles acordados ou adormecidos, a partir de maneiras diferentes de anestesia. Esses eletrodos foram respons&aacute;veis por enviar &agrave; diferentes &aacute;reas do c&eacute;rebro pequenos impulsos el&eacute;tricos, nos quais, quando atingiram o t&aacute;lamo lateral central a partir de uma frequ&ecirc;ncia espec&iacute;fica, despertaram os macacos, mesmo aqueles que estavam sob anestesia profunda.
Segundo Redinbaugh, &ldquo;a consci&ecirc;ncia sempre coincidia com duas vias ativadas&rdquo;, sendo que um deles tem a fun&ccedil;&atilde;o de transportar informa&ccedil;&otilde;es sensoriais do t&aacute;lamo ao c&oacute;rtex cerebral, e o outro apresenta uma rea&ccedil;&atilde;o de previs&otilde;es, aten&ccedil;&otilde;es e objetivos, em sentido inverso. Ambos s&atilde;o necess&aacute;rios para a atividade da consci&ecirc;ncia e sua funcionalidade. A partir disso, os pesquisadores conclu&iacute;ram que existe uma grande probabilidade de o t&aacute;lamo lateral central atuar como gatilho, ativando e preservando essas duas vias.

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Teste feito em macacos indica mecanismo de consciência cerebral

Imagem de Orgia anual de cobras vai acontecer em parque fechado da Flórida no megacurioso

Esta é a época do ano em que as cobras d’água da Flórida realizam o acasalamento. O ritual não deve ser interrompido pelas pessoas

As serpentes aqu&aacute;ticas da Fl&oacute;rida vivem um momento especial nesta &eacute;poca do ano: o acasalamento em massa da esp&eacute;cie. As cobras do g&ecirc;nero Nerodia descem de suas &aacute;rvores &agrave; beira da &aacute;gua para se encontrar&nbsp;a gerar seus filhotes. O ritual, um tanto curioso aos olhos humanos, &eacute; comum nesta &eacute;poca do ano, quando elas se juntam em uma verdadeira orgia reptiliana.

A reuni&atilde;o de cobras &eacute; t&atilde;o grande que o departamento de parques e recrea&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o teve que agir. As liga&ccedil;&otilde;es de visitantes do Lago Hollingworth, no centro da Fl&oacute;rida, eram tantas, que funcion&aacute;rios tiveram que emitir um comunicado no Facebook, tranquilizando as pessoas e explicando que as cobras est&atilde;o ali para acasalar. Tamb&eacute;m tiveram que isolar parte do parque, para evitar contato dos visitantes, visto que elas podem ficar agressivas ao se sentirem amea&ccedil;adas. Por&eacute;m, as cobras s&atilde;o livres de veneno.

<figure class="image"><img alt="(Fonte: Getty Images/Reprodução)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20132139255464.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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<h2>Acasalamento gera dezenas de filhotes</h2>

As serpentes aqu&aacute;ticas que vivem na Fl&oacute;rida passam a maior parte do tempo de aquecendo nas praias ou enroladas em galhos de &aacute;rvores pr&oacute;ximos da &aacute;gua. De temporada em temporada, no entanto, descem para a procria&ccedil;&atilde;o.

Geralmente, elas d&atilde;o cerca de 60 filhotes de cada vez, medindo entre 18 e 28 cent&iacute;metros. Depois que o acasalamento termina, cada uma segue para um lado, espalhando-se pela Fl&oacute;rida, Alabama e Virg&iacute;nia.

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Orgia anual de cobras vai acontecer em parque fechado da Flórida

Imagem de Pesquisa aponta a importância da Babilônia para a matemática no megacurioso

Grande descoberta mostra a imensa contribuição que o povo babilônico fez para as ciências matemáticas

Um grupo de pesquisadores da Universidade de New South Wales, na Austr&aacute;lia, analisava&nbsp;uma t&aacute;bua com mais de 3.700 anos que pertenceu a uma civiliza&ccedil;&atilde;o antiga da Babil&ocirc;nia e o conte&uacute;do surpreendeu a todos por revelar que cidad&atilde;os estavam estudando trigonometria h&aacute; muito mais tempo do que se imaginava.

O Dr. Daniel Mansfield fez quest&atilde;o de ressaltar o quanto essa&nbsp;descoberta &eacute;&nbsp;importante, deixando seu grupo orgulhoso dos esfor&ccedil;os depositados na pesquisa. Ao analisar com precis&atilde;o, a equipe percebeu que se tratava de uma tabela trigonom&eacute;trica que estudava e classificava as formas geom&eacute;tricas de uma forma bem diferente do que se conhece hoje.

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/19/19090934989443.jpg" width="990" />
<figcaption>(Fonte: UNSW/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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<h2>A import&acirc;ncia da descoberta</h2>

Boa parte dos historiadores associa o pioneirismo nos estudos trigonom&eacute;tricos aos gregos, mas a descoberta do Dr. Mansfield comprova que os povos da Babil&ocirc;nia j&aacute; faziam tal estudo 1.500 anos antes dos matem&aacute;ticos da Gr&eacute;cia.

A t&aacute;bua mostra uma forma diferente de analisar as formas, focando mais nas propor&ccedil;&otilde;es,&nbsp;n&atilde;o nos &acirc;ngulos e c&iacute;rculos. Gra&ccedil;as as discrep&acirc;ncias com os preceitos aritm&eacute;ticos e geom&eacute;tricos, o m&eacute;todo trigonom&eacute;trico da Babil&ocirc;nia encontrado na t&aacute;bua detalha como os estudiosos da &eacute;poca pensavam na matem&aacute;tica; tudo isso de forma explicada nos escritos.

Mesmo com mais de tr&ecirc;s mil&ecirc;nios, a relev&acirc;ncia da descoberta &eacute; ineg&aacute;vel, tendo influ&ecirc;ncia direta em &aacute;reas como topografia, computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, ensino e muitas outras.

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Pesquisa aponta a importância da Babilônia para a matemática

Imagem de Esqueletos de 48 mortos pela peste bubônica são descobertos no megacurioso

Um novo sítio arqueológico na Inglaterra pode ajudar a entender melhor a peste bubônica e o seu potencial devastador

Uma das maiores pandemias mundiais, a peste bub&ocirc;nica, chegou a eliminar metade da popula&ccedil;&atilde;o da Inglaterra entre 1348 e 1349, tudo em apenas 18 meses. No entanto, apesar de tais propor&ccedil;&otilde;es, o fen&ocirc;meno tem poucas evid&ecirc;ncias. Por isso, a descoberta de corpos em Lincolnshire, na Inglaterra, &eacute; t&atilde;o importante para compreender melhor esse per&iacute;odo.
A Yersinia pestis &mdash;&nbsp;bact&eacute;ria respons&aacute;vel por causar essa doen&ccedil;a &mdash; afetou toda a sociedade, mas, entre os esqueletos analisados, mais da metade pertenciam a indiv&iacute;duos que n&atilde;o haviam passado nem mesmo dos 17 anos. O local foi descoberto em 2012, por&eacute;m continha tantos cad&aacute;veres que levou muito tempo at&eacute; que fosse devidamente analisado, afirma a equipe respons&aacute;vel pela pesquisa.
<figure class="image"><img alt="(Fonte: Antiquity/University of Sheffield/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/02/20/20112040727397.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Antiquity/University of Sheffield/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>O que &eacute; poss&iacute;vel compreender com os corpos encontrados</h2>
Os cad&aacute;veres encontrados em Lincolnshire podem apontar que essa peste n&atilde;o atingiu apenas o meio urbano, causando desespero tamb&eacute;m na zona rural &mdash; tendo em vista que apenas uma vala comum teve que abrigar 48 mortos.
Perto do local onde foram encontrados, havia tamb&eacute;m um hospital medieval. Isso levou os pesquisadores a interpretar que aquele havia sido o local onde as pessoas eram tratadas em &uacute;ltima inst&acirc;ncia e, quando n&atilde;o conseguiam superar a peste, acabavam na vala comum.
No entanto, a organiza&ccedil;&atilde;o dos esqueletos sugere que nada era feito &agrave;s pressas. Segundo Hugh Willmott, quem liderou a pesquisa, a posi&ccedil;&atilde;o na qual os ossos foram encontrados pode indicar que algum tipo de ritual foi realizado antes de enterr&aacute;-los.
Ele ainda refor&ccedil;a o grande potencial da humanidade em se recuperar: a peste bub&ocirc;nica matou in&uacute;meras pessoas, mas, apenas 1 s&eacute;culo depois, a quantidade populacional havia assumido novamente o seu equil&iacute;brio, comentou Willmott em entrevista &agrave;&nbsp;LiveScience.

Flávio Motta Coutinho