
Estilo de vida
31/08/2016 às 06:05•1 min de leitura
Um processo revolucionário poderá mudar a forma como pesquisadores estudam a anatomia e diversas doenças: trata-se de um composto que vai deixar os corpos de animais de laboratório transparentes, facilitando as pesquisas e diminuindo o número de mortes em nome da ciência.
Pense em ratos de laboratório: eles vão receber um composto chamado uDISCO (ultimate 3D imaging of solvent-cleared organs), que vai modificar geneticamente as proteínas desses animais.
Quando mortos, esses espécimes vão ser lavados com uma solução que remove a água e as gorduras dos tecidos, fazendo com que os corpos tenham até 95% de transparência e possibilitem uma visão completa dos órgãos.
Efeitos do uDISCO
A técnica também vai reduzir os corpos em até 65%, permitindo que os pesquisadores coloquem o roedor inteiro em uma única amostra a ser vista no microscópio de varrimento a laser. Dessa forma, as proteínas vão brilhar e será possível fazer um mapa da rede neural da cabeça à cauda.
Espera-se que, no futuro, seja possível utilizar o uDISCO para mapear o cérebro humano e, assim, fazer novas descobertas neurológicas sobre doenças como Alzheimer e Parkinson.
Efeitos do uDISCO
O método vai oferecer análises dimensionais altamente detalhadas de órgãos com uma velocidade inimaginável. Assim, quando forem gerados atlas digitais de espécimes, será possível diminuir a quantidade de animais mortos em estudos.
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