
Artes/cultura
31/10/2016 às 12:14•2 min de leitura
O filme de 1971, baseado no livro de Michael Crichton, fala sobre um satélite artificial que cai no Novo México, carregando um microrganismo que contamina toda a população da região, matando quase todos os habitantes. O longa usa a linguagem científica de forma correta, principalmente ao abordar biologia, imunologia e virologia.
Para a produção do clássico “Procurando Nemo”, de 2003, os animadores passaram um bom tempo analisando a natureza marinha para recriar a vida de peixes e plantas aquáticas.
Nesta obra de 1998, a produção foi muito precisa com a tecnologia de detecção de asteroides e a forma com que a intercepção é feita.
O longa “Interestelar”, de 2014, falou sobre muitos assuntos científicos, e um deles estava correto: se você chegar próximo a um buraco negro, o tempo vai passar de forma diferente em relação às pessoas que estão na Terra. Tudo por causa da gravidade e da diferença de espaço-tempo.
Este filme lida com a perda de memória segmentada, o que nesse caso seria um esquecimento proposital. Apesar de não termos a tecnologia necessária para que isso aconteça, a teoria, que envolve o corte de conexões em nosso cérebro que formam determinadas lembranças, é correta.
Em “Minority Report – A Nova Lei”, de 2002, algumas das coisas mostradas, como a digitalização de íris e carros automáticos, já fazem parte da nossa realidade.
O longa “Perdido em Marte”, de 2015, também foi elogiado pela forma como retratou o “Planeta Vermelho”.
A ciência por trás das alterações genéticas mostradas em “Gattaca – Experiência Genética”, de 1997, será realidade em pouquíssimo tempo. Na verdade, alguns pesquisadores já conseguem fazer mudanças em tecidos de camundongos vivos através da manipulação de genes.
A premissa principal no filme “Ela”, de 2013, é que a inteligência artificial será tão humana e amável que seria possível alguém se apaixonar por uma máquina. De acordo com alguns cientistas, em um futuro próximo, isso vai realmente acontecer.
O filme “Lunar”, de 2009, não é tão conhecido, mas a sua história é totalmente plausível: um homem vive em uma base lunar com a função de extrair hélio-3 para a produção de energia, o que é uma possibilidade para o futuro.
Se o som não se propaga no espaço, não há motivo para o ouvirmos, certo? E “Star Trek”, de 2009, acertou em “cortar” os gritos no momento em que a nave é violada e um tripulante (camisa vermelha) cai no “abismo”.
Apesar de alguns equívocos, “O Inferno de Dante”, de 1997, foi muito preciso ao mostrar a erupção de um vulcão.
A principal linha de enredo do filme “No Olho do Tornado”, de 2014, é uma tempestade que gera múltiplos tornados. A assustadora realidade por trás disso é que realmente alguns temporais podem criar vários vórtices. O maior furacão já registrado aconteceu em maio de 2013, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e foi um “múltiplo-vórtex”.
Por mais estranho que pareça, “Sharknado”, de 2013, tem algo de real. Claro que não estamos falando de tubarões caindo do céu ou de um ciclone comendo as pessoas. Mas o fenômeno chamado “chuva de peixes”, em que um tornado ou uma tempestade pega os animais do mar e os joga na terra, já aconteceu nos Estados Unidos em 1947! Incrivelmente, muitos dos bichos foram encontrados vivos em piscinas de algumas residências.