
Estilo de vida
19/07/2017 às 07:40•1 min de leitura
Um estudo realizado por pesquisadores do Centro de Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia, nos EUA, testou 4 mil pacientes com base na análise de material cerebral. O resultado das análises revelou que apenas 54,3% dos pacientes que tinham comprometimento cognitivo leve e 70,5% das pessoas que tinham demência eram realmente portadoras da Doença de Alzheimer.
Esses exames buscam a presença de um tipo específico de placa no tecido cerebral, e ainda que a presença dessas placas não seja suficiente para diagnosticar a Doença de Alzheimer, a ausência delas confirma que a pessoa não tem mesmo a doença.
Os resultados nos espantam, mas é preciso levar em consideração que o diagnóstico do Alzheimer é difícil de ser feito, e muitos médicos o fazem com base nos sintomas físicos e comportamentais da pessoa, sendo que um diagnóstico moderno e real só é possível através da autópsia.
Por enquanto, existem alguns exames mais avançados que conseguem identificar essas placas, principalmente por meio de um tipo de tomografia por emissão de pósitrons ou de coleta de material medular.
O problema é que coletar material da medula é algo bastante invasivo, e as tomografias por emissão de pósitrons são caras e muitas vezes não são cobertas pelos planos de saúde.
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