
Estilo de vida
19/09/2019 às 17:00•2 min de leitura
Os rinocerontes são animais únicos e de uma presença impressionante com seu visual quase pré-histórico. Infelizmente, eles são também uma das espécies de animais mais ameaçadas do planeta. Estima-se que restem apenas 29 mil rinocerontes na natureza, em comparação com 500 mil no início do século XX.
Em comemoração ao Dia Mundial do Rinoceronte (22 de setembro), listamos os sete fatos mais interessantes sobre a espécie com base na lista elaborada pelo portal Popular Mechanics. Confira abaixo:
Ao todo, existem cinco tipos diferentes de rinocerontes. São eles: rinoceronte-preto e rinoceronte-branco, encontrados na África Oriental e Austral; rinoceronte-de-sumatra, rinoceronte-de-java e rinoceronte-indiano, que podem ser encontrados na Índia, Nepal, Vietnã, Malásia e Indonésia.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
Ao contrário do que muita gente pensa, os chifres dos rinocerontes não são ossos, mas sim compostos por uma proteína chamada queratina, que vai crescendo ao longo da vida do animal. Essa proteína também é encontrada em cabelos e unhas dos seres humanos. O chifre de rinoceronte mais longo já medido foi de pouco menos de 150 centímetros de acordo com a International Rhino Foundation.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
Embora não haja evidências, médicos na Ásia usam chifre de rinoceronte em pó em seus remédios há séculos. De acordo com a International Rhino Foundation, o chifre tem sido usado para tratar e curar uma série de doenças, incluindo: artrite, asma, resfriado, catapora, convulsões, tosse, difteria, entre outras.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
O rinoceronte-branco é o terceiro maior mamífero terrestre, depois dos elefantes africanos e asiáticos, chegando a pesar mais de duas toneladas. Só suas cabeças podem pesar até 900 quilos, medindo até 1,8 metros de altura.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
Seu tamanho pode sugerir um grande animal carnívoro, mas na verdade os rinocerontes são herbívoros que comem até 45 quilos de comida por dia. Sua alimentação é composta de folhas, frutas, gramíneas, caules e galhos.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
Apesar de habitar em lugares quentes e ensolarados, as peles dos rinocerontes não são resistentes ao clima, sendo muito suscetível a queimaduras e picadas de insetos. Como uma forma de se proteger, eles costumam tomar banhos de lama para formar uma camada extra para a pele.
Fonte: Divulgação/Pixabay.
Assim como os elefantes, os rinocerontes se comunicam usando frequências infrassônicas que estão abaixo do limiar humano da audição. Os pesquisadores acreditam que essa técnica foi adaptada devido à vegetação densa, e ela também é usada para atrair parceiros para a reprodução.
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