Imagem de Caçador de tempestades levou 19 anos para registrar este tornado no megacurioso

Nos &uacute;ltimos 19 anos, o norte-americano James Hammett sempre esperou, com muita ansiedade, a chegada da temporada de tempestades tropicais do Atl&acirc;ntico Norte para perseguir e registrar esses fen&ocirc;menos da natureza conhecidos por sua imprevisibilidade e f&uacute;ria. No come&ccedil;o do m&ecirc;s, o fot&oacute;grafo conseguiu capturar cenas incr&iacute;veis de um tornado de escala EF3 &mdash; a classifica&ccedil;&atilde;o, conhecida como Escala Fugita, vai de 1 a 5 e estima o rastro de destrui&ccedil;&atilde;o deixado pelo furac&atilde;o.
Hammett n&atilde;o s&oacute; capturou o tornado bem de perto, como tamb&eacute;m registrou o momento exato da sua forma&ccedil;&atilde;o e o percurso percorrido por ele pelas plan&iacute;cies do estado de Wyoming. Como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo abaixo &mdash; que j&aacute; conta com mais de 220 mil visualiza&ccedil;&otilde;es &mdash;, as imagens parecem sa&iacute;das de um filme sobre o fim dos tempos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/S_N-mnINp1Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A persegui&ccedil;&atilde;o aconteceu no &uacute;ltimo dia 6 de junho e, de acordo com Hammet, durou cerca de 45 minutos &mdash; tempo suficiente para que o tornado de 240 km/h danificasse casas e provocasse preju&iacute;zos aos moradores dessa regi&atilde;o, situada perto da zona de maior incid&ecirc;ncia de tempestades do norte do continente. Felizmente, os locais conseguiram deixar suas casas a tempo, e os preju&iacute;zos foram somente materiais.
A temporada de furac&otilde;es tropicais come&ccedil;a oficialmente no primeiro dia do m&ecirc;s de junho e deixa em alerta, at&eacute; o fim do ano, ilhas do Caribe e pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Central e do Norte. Em 2017 &mdash; um dos anos mais violentos em termos de atividades cicl&ocirc;nicas &mdash;, tr&ecirc;s poderosos furac&otilde;es EF4 atingiram a costa leste dos Estados Unidos e o Golfo do M&eacute;xico, deixando preju&iacute;zos calculados em&nbsp;mais de US$ 200 bilh&otilde;es.
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Caçador de tempestades levou 19 anos para registrar este tornado

Imagem de Você pensa que é fácil dar nome a um planeta? no site Mega Curioso

Conheça algumas regras bizarras para batizar corpos celestes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/56873456218135248.jpg" alt="" width="530" height="299" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/iotd.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Voc&ecirc; alguma vez parou para pensar como os astr&ocirc;nomos nomeiam os planetas, corpos celestes, crateras e coisas desse tipo? Na verdade, de acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5924992/10-weird-rules-that-control-how-we-name-the-planets" target="_blank">io9</a>, eles n&atilde;o podem simplesmente inventar um nome qualquer e pronto. Existem regras bastante espec&iacute;ficas determinadas pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.iau.org/" target="_blank">IAU</a> &mdash; Uni&atilde;o Astron&ocirc;mica Internacional &mdash;, e voc&ecirc; pode conferir algumas das mais bizarras a seguir:
<h2>Nada de nomes pol&iacute;ticos ou religiosos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/56873456218134322.jpg" alt="" width="395" height="262" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Esta regra faz bastante sentido, sen&atilde;o imagine as consequ&ecirc;ncias. Portanto, nada de nomear planetas e afins com palavras que contenham significado pol&iacute;tico, religioso ou militar. Afinal, para isso s&atilde;o constru&iacute;dos viadutos e pra&ccedil;as, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Exce&ccedil;&atilde;o: Figuras pol&iacute;ticas anteriores ao s&eacute;culo XIX ou divindades da antiguidade que n&atilde;o sejam adoradas hoje em dia podem ter seus nomes emprestados. Afinal, todos os planetas do Sistema Solar &mdash; al&eacute;m da Terra &mdash; foram batizados a partir de algum deus greco-romano.
<h2>Pequenas crateras marcianas</h2>
<a title="Clique aqui para acessar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_crateras_em_Marte" target="_blank">Crateras em Marte</a> com menos de 60 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro devem ser nomeadas com base em nomes de vilarejos com menos de 100 mil habitantes. N&atilde;o existe nenhuma men&ccedil;&atilde;o sobre o que fazer no caso de que tais vilarejos cres&ccedil;am e a popula&ccedil;&atilde;o ultrapasse esse n&uacute;mero &mdash; enviar os sobressalentes para viver no Planeta Vermelho, talvez?
<h2>Objetos pequenos podem receber qualquer nome</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/56873456218134440.jpg" alt="" width="530" height="311" /> (Fonte da imagem: <a href="http://spongebob.wikia.com/wiki/Mooncation" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SBSP Wiki</a>)
Segundo a IAU, objetos menores do que 100 metros e que n&atilde;o apresentem nenhum interesse cient&iacute;fico excepcional n&atilde;o recebem nomes oficiais, portanto, podem ser chamados de qualquer coisa. E, como os astr&ocirc;nomos seguem todas essas regras ao p&eacute; da letra, muitas <a title="Clique aqui para acessar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_rochas_em_Marte" target="_blank">rochas em Marte</a> receberam nomes bem inusitados, como Scooby Doo, Darth Vader, Indiana Jones, Elvis, Flipper, El Capitan e Bob Esponja.
<h2>Vales venusianos</h2>
Todos os vales de V&ecirc;nus com mais de 400 quil&ocirc;metros s&atilde;o chamados de... &ldquo;Venus&rdquo;! Mas isso em qualquer outro idioma que n&atilde;o seja o ingl&ecirc;s. Dessa forma, os astr&ocirc;nomos est&atilde;o liberados para consultar dicion&aacute;rios de grego antigo, asteca, dialetos ind&iacute;genas etc., contanto que, antes de emprestar um nome, perguntem se ele est&aacute; autorizado.
<h2>Clube da Luluzinha em V&ecirc;nus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/56873456218134552.jpg" alt="" width="530" height="339" />O Nascimento de V&ecirc;nus (Botticelli) (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:La_nascita_di_Venere_(Botticelli).jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Na d&eacute;cada de 70, a IAU decidiu que somente poderiam ser utilizados nomes femininos para nomear qualquer coisa encontrada em V&ecirc;nus. Assim, existem apenas tr&ecirc;s rapazes por l&aacute;: Maxwell Montes, Alpha Regio e Beta Regio, que acabaram nomeando forma&ccedil;&otilde;es antes que a regra fosse adotada.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5924992/10-weird-rules-that-control-how-we-name-the-planets" target="_blank">io9</a>
*Publicado originalmente em 18/07/2012.
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Você pensa que é fácil dar nome a um planeta?

Imagem de O que acontece conosco quando somos expostos à radiação? no site Mega Curioso

Site explica o que acontece com o nosso organismo depois de absorver diversas doses de radiação.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/8545183592713940.jpg" alt="" width="498" height="330" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Imagine que, por alguma raz&atilde;o, um supervil&atilde;o decide destruir o planeta lan&ccedil;ando v&aacute;rias ogivas nucleares pelo mundo. Caso voc&ecirc; sobrevivesse a esse cataclismo, o que aconteceria com o seu corpo devido &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o a tanta radia&ccedil;&atilde;o? O pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5928171/what-nuclear-radiation-does-to-your-body" target="_blank">Gizmodo</a> decidiu descobrir, contando para a gente os detalhes.
<h2>Depende da dosagem</h2>
Na verdade, tudo depende da radia&ccedil;&atilde;o ionizante. Ela &eacute; liberada por rea&ccedil;&otilde;es nucleares, sendo capaz de &ldquo;arrancar&rdquo; el&eacute;trons de &aacute;tomos e mol&eacute;culas, fazendo com que os &iacute;ons resultantes formem pares extremamente reativos, capazes de danificar as nossas c&eacute;lulas. Assim, &eacute; necess&aacute;rio medir a quantidade de radia&ccedil;&atilde;o que um organismo vivo pode absorver, o que n&atilde;o &eacute; muito!
Alguns exames e tratamentos m&eacute;dicos exp&otilde;em o nosso corpo a pequenas doses de radia&ccedil;&atilde;o. Para que voc&ecirc; tenha uma ideia, a exposi&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia durante um par de segundos para a realiza&ccedil;&atilde;o de um raio-x do abdome libera 0,0014 Gy &mdash; ou Grey &mdash;, enquanto uma dose de apenas 0,35 Gy faria voc&ecirc; apresentar sintomas como dor de cabe&ccedil;a, n&aacute;useas, febre e fatiga.
<h2>Doses mais elevadas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/85451835927131126.jpg" alt="" width="500" height="331" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
No caso de doses um pouco elevadas de radia&ccedil;&atilde;o, entre 1 e 4 Gy, por exemplo, as c&eacute;lulas do corpo j&aacute; come&ccedil;am a morrer, fazendo com que voc&ecirc; apresente hemorragias (devido &agrave; falta de plaquetas), anemia (devido &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o de gl&oacute;bulos vermelhos) e problemas com o seu sistema imunol&oacute;gico (devido &agrave; queda na contagem de gl&oacute;bulos brancos), al&eacute;m de queimaduras de pele, que devem surgir durante as primeiras 24 horas.
Entretanto, apesar da gravidade, ainda &eacute; poss&iacute;vel reverter o quadro atrav&eacute;s de transfus&otilde;es de sangue e da administra&ccedil;&atilde;o de antibi&oacute;ticos. Por&eacute;m, caso voc&ecirc; fique exposto a doses entre os 4 e 8 Gy, a situa&ccedil;&atilde;o se complica. Tais doses podem ser fatais, e a forma como voc&ecirc; vai morrer depende de diversos fatores, em um processo que pode demorar v&aacute;rias semanas.
<h2>J&aacute; era!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/85451835927131244.jpg" alt="" width="500" height="331" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Com exposi&ccedil;&otilde;es entre os 8 e 30 Gy, voc&ecirc; come&ccedil;ar&aacute; a apresentar sintomas severos de n&aacute;usea e diarreia depois de uma hora, morrendo entre dois dias e duas semanas mais tarde. Doses acima dos 30 Gy causam danos neurol&oacute;gicos, com sintomas que come&ccedil;am a aparecer apenas alguns minutos depois da exposi&ccedil;&atilde;o.
Entre esses sintomas, prepare-se para sofrer tremores, convuls&otilde;es, perda do controle da musculatura e perda de consci&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, a morte &eacute; segura, ocorrendo em at&eacute; 48 horas.
<h2>Caso voc&ecirc; consiga escapar da explos&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/85451835927131337.jpg" alt="" width="500" height="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Se voc&ecirc; tiver a sorte &mdash; ou n&atilde;o! &mdash; de n&atilde;o morrer logo ap&oacute;s a explos&atilde;o nuclear, isso n&atilde;o quer dizer que voc&ecirc; estar&aacute; livre de problemas. Infelizmente, a radia&ccedil;&atilde;o n&atilde;o desaparece assim, de uma hora para a outra, e longos per&iacute;odos de exposi&ccedil;&atilde;o, mesmo que a doses pequenas, tamb&eacute;m podem ser mortais.
Assim, mesmo que voc&ecirc; fique exposto a quantidades superbaixas que n&atilde;o levem voc&ecirc; a apresentar nenhum dos sintomas descritos acima, a radia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode induzir a muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas e o desenvolvimento de v&aacute;rias doen&ccedil;as e c&acirc;nceres, o que tamb&eacute;m levaria voc&ecirc; &agrave; morte, mas de uma forma muito mais lenta e igualmente dolorosa.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/5928171/what-nuclear-radiation-does-to-your-body" target="_blank">Gizmodo</a>
*Publicado originalmente em 27/07/2012.
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O que acontece conosco quando somos expostos à radiação?

Imagem de Por que as unhas da mão crescem mais depressa do que as do pé? no site Mega Curioso

Ninguém sabe dizer ao certo o motivo desse fenômeno. Confira a seguir as teorias mais aceitas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/4035594311017244.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; teve a impress&atilde;o de que as suas unhas das m&atilde;os crescem mais depressa do que as dos p&eacute;s? Na verdade, n&atilde;o &eacute; s&oacute; impress&atilde;o sua &mdash; elas realmente crescem mais r&aacute;pido. Ali&aacute;s, de duas a tr&ecirc;s vezes mais r&aacute;pido. Mas ser&aacute; que existe uma raz&atilde;o para isso?
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www-scf.usc.edu/%7Euscience/nail_growth.html" target="_blank">Universidade da Carolina do Sul</a>, o ritmo de crescimento das unhas depende de v&aacute;rios fatores, como idade, atividade, dieta, estado de sa&uacute;de, sexo, tra&ccedil;os gen&eacute;ticos e at&eacute; mesmo &eacute;poca do ano. Entretanto, ningu&eacute;m sabe dizer exatamente o que leva as unhas das m&atilde;os a crescer mais depressa. Aparentemente, existem duas teorias.
<h2>As m&atilde;os est&atilde;o mais pr&oacute;ximas do cora&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.normanallan.com/Sci/nails%20growth.htm" target="_blank">Norman Allan</a>, especialista em medicina alternativa, como as nossas m&atilde;os est&atilde;o fisicamente localizadas mais pr&oacute;ximas ao nosso cora&ccedil;&atilde;o do que os p&eacute;s, elas acabam recebendo um melhor suprimento de oxig&ecirc;nio e nutrientes, transportados atrav&eacute;s de pequenos capilares localizados logo abaixo das nossas unhas.
<h2>Os p&eacute;s ficam menos expostos</h2>
Como normalmente usamos meias e sapatos a maior parte do tempo, os nossos p&eacute;s &mdash; e suas unhas &mdash; acabam ficando mais protegidos do que as m&atilde;os. Afinal, estamos constantemente batendo, co&ccedil;ando, tocando, arranhando e causando pequenos traumas nelas. Apesar de serem na maioria das vezes insignificantes, esses fatores podem estimular o crescimento das unhas.
<h2>Pequenas curiosidades</h2>
Independente do ritmo de crescimento, as unhas das m&atilde;os e dos p&eacute;s apresentam o mesmo mecanismo de crescimento, sendo compostas principalmente pela queratina, subst&acirc;ncia tamb&eacute;m encontrada na pele e nos cabelos, assim como em chifres e cascos de animais.
Al&eacute;m disso, as unhas da sua m&atilde;o dominante geralmente crescem mais r&aacute;pido do que as da n&atilde;o dominante. Outra caracter&iacute;stica interessante &eacute; que as unhas gostam do calor, crescendo mais depressa durante o ver&atilde;o.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www-scf.usc.edu/%7Euscience/nail_growth.html" target="_blank">Universidade da Carolina do Sul</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.normanallan.com/Sci/nails%20growth.htm" target="_blank">Norman Allan</a> e <a title="c" href="http://health.howstuffworks.com/skin-care/nail-care/health/fingernails.htm" target="_blank">Discovery Fit&amp;Health</a>
*Publicado originalmente em 10/07/2012.
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Por que as unhas da mão crescem mais depressa do que as do pé?

Imagem de Como saber se você realmente está com febre no megacurioso

A temperatura pode dizer isso, mas os valores podem variar bastante

Ficar doente j&aacute; &eacute; algo bem desagrad&aacute;vel, mas quando a enfermidade vem acompanhada de febre as coisas ficam ainda piores. Apesar das sensa&ccedil;&otilde;es inconfund&iacute;veis, o procedimento padr&atilde;o nesses casos &eacute; medir a temperatura e conferir se ela passou dos 37 &deg;C. Mas voc&ecirc; sabe o motivo de esse ser o valor de refer&ecirc;ncia?
<h2 dir="ltr">Origem dos 37 &deg;C</h2>
A origem dos famoso limite de 37 &deg;C vem das medi&ccedil;&otilde;es feitas pelo m&eacute;dico alem&atilde;o Carl Reinhold August Wunderlich. Ele tentou encontrar uma temperatura m&eacute;dia padronizada do corpo humano e, para isso, fez aproximadamente 1 milh&atilde;o de medi&ccedil;&otilde;es em 25 mil pessoas.
A conclus&atilde;o da pesquisa foi de que, em m&eacute;dia, a temperatura corporal &eacute; de 37 &deg;C, mas varia&ccedil;&otilde;es durante o dia n&atilde;o s&atilde;o anormais, podendo oscilar entre 36,2 &deg;C e 37,5 &deg;C. A temperatura registrada tamb&eacute;m &eacute; influenciada por g&ecirc;nero e idade, mas mesmo assim o valor m&eacute;dio foi aceito como o &ldquo;normal&rdquo; para um adulto saud&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/16/16084753310351.jpg" alt="" />
Naturalmente, mulheres t&ecirc;m tend&ecirc;ncia a apresentar uma temperatura corporal m&eacute;dia mais alta, fato que se explica por horm&ocirc;nios caracter&iacute;sticos, maior percentual de gordura e metabolismo. A idade tamb&eacute;m influencia bastante as medi&ccedil;&otilde;es; conforme os anos passam, os registros costumam ficar cada vez mais baixos. Um <a href="https://redirect.viglink.com/?format=go&amp;jsonp=vglnk_152914944248313&amp;key=909baa5ef8a2918e3d459c8422cd1d89&amp;libId=jihc360c01011mhf000DA1532tvczezpxm&amp;loc=https%3A%2F%2Fwww.popsci.com%2Fcheck-for-fever%23page-3&amp;v=1&amp;out=https%3A%2F%2Fwww.ncbi.nlm.nih.gov%2Fpubmed%2F%3Fterm%3Dgomolin%2Baung&amp;title=How%20to%20tell%20if%20you%20really%20have%20a%20fever%20%7C%20Popular%20Science&amp;txt=One%20study">estudo</a>&nbsp;feito em uma casa de repouso mostrou que a temperatura m&eacute;dia dos residentes, com m&eacute;dia de 80 anos de idade, era de 36,1 &deg;C. Na ocasi&atilde;o, o menor valor registrado foi de 34 &deg;C.
Durante o dia, nossa temperatura varia, com a tend&ecirc;ncia de ser mais baixa pela manh&atilde; e aumentar at&eacute; a noite. Se voc&ecirc; praticar um exerc&iacute;cio f&iacute;sico intenso, ela tamb&eacute;m aumenta, durante e ap&oacute;s.
<h2 dir="ltr">Valor base</h2>
Depois de tantos fatores influenciando as medi&ccedil;&otilde;es, talvez voc&ecirc; j&aacute; esteja achando que o famoso valor de 37 &deg;C est&aacute; totalmente equivocado. N&atilde;o &eacute; para tanto! Ele ainda pode ser considerado como uma refer&ecirc;ncia, mas se voc&ecirc; quiser utilizar como base somente n&uacute;meros, &eacute; preciso saber a sua pr&oacute;pria temperatura m&eacute;dia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/16/16084809809352.gif" alt="" />
Para isso, &eacute; necess&aacute;rio medir sua temperatura diariamente, por v&aacute;rios dias, sempre nos mesmo hor&aacute;rios e com o mesmo term&ocirc;metro. A partir desses dados &mdash; quanto mais melhor &mdash;, voc&ecirc; saber&aacute; a sua temperatura m&eacute;dia em determinado per&iacute;odo do dia. Tomando esse valor como base, se a temperatura estiver 2 &deg;C acima da m&eacute;dia, a febre est&aacute; mais do que confirmada.
Apesar de ser interessante e fornecer um referencial consistente sobre sua sa&uacute;de, o processo &eacute; trabalhoso e exige disciplina. Mas n&atilde;o se preocupe, achando que ele &eacute; essencial para sua sobreviv&ecirc;ncia. Voc&ecirc; ainda pode usar os 37 &deg;C como refer&ecirc;ncia, mas uma parte importante do processo &eacute; ouvir seu pr&oacute;prio corpo. Afinal, a febre sempre vem acompanhada de outros sintomas, como calafrios e dores de cabe&ccedil;a, ent&atilde;o o importante &eacute; saber entender os sinais que seu organismo est&aacute; emitindo, independente dos valores encontrados no term&ocirc;metro.
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Como saber se você realmente está com febre?

Imagem de Animais podem cometer suicídio? no site Mega Curioso

Tem gente que acredita que sim e tem quem acredite que não. Confira aqui alguns fatos e nos dê a sua opinião.

O suic&iacute;dio &eacute; uma atitude muito triste que est&aacute; relacionada a problemas de ordem psicol&oacute;gica como a depress&atilde;o, mas ser&aacute; que, al&eacute;m de n&oacute;s, humanos, os animais s&atilde;o capazes de cometer suic&iacute;dio? H&aacute; controv&eacute;rsias. O portal <a href="http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/bichos/duvida-classica-animais-cometem-suicidio-nao-mundoestranho-554169.shtml" target="_blank">Planeta Sustent&aacute;vel</a> explicou que a teoria evolutiva se ocupa em justificar a exist&ecirc;ncia dos animais a partir do estudo daqueles com melhores meios de sobreviv&ecirc;ncia, o que eliminaria a possibilidade do suic&iacute;dio.
"O suic&iacute;dio &eacute; uma prerrogativa humana, e n&atilde;o d&aacute; para ampliar para os demais animais", disse Gelson Genaro, que &eacute; et&oacute;logo, ou seja, especialista em comportamento animal. Segundo ele, casos populares, como os de escorpi&otilde;es que se matavam em momentos de perigo, s&atilde;o lendas. De acordo com Genaro, at&eacute; mesmo alguns casos vistos como heroicos, quando a m&atilde;e ou o pai serve de alimento &agrave; ninhada, n&atilde;o s&atilde;o considerados volunt&aacute;rios, mas sim instintivos, com a finalidade, de novo, de garantir a sobreviv&ecirc;ncia da esp&eacute;cie.
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu da hist&oacute;ria de que o louva-deus &eacute; t&atilde;o rom&acirc;ntico que, ap&oacute;s copular com a f&ecirc;mea, oferece a ela o pr&oacute;prio corpo como alimento, certo? O fato &eacute; que ele &eacute; realmente devorado quando n&atilde;o consegue escapar, j&aacute; que a f&ecirc;mea, terminado o coito, come o que estiver por perto, a fim de garantir energia para gerar seus filhos. Ou seja: n&atilde;o &eacute; volunt&aacute;rio. &Eacute; natural, apenas.
<h2>E agora?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4907852052613115.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dek-d.com/board/view/2058699/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dek</a>
Alguns p&aacute;ssaros s&atilde;o conhecidos por se comportarem como mortos quando diante de um predador, em uma situa&ccedil;&atilde;o de perigo. A ideia, nesse caso, &eacute; ter mais tempo para conseguir fugir. O problema &eacute; que esse plano n&atilde;o &eacute; perfeito e, muitas vezes, ele d&aacute; errado, fazendo com que os passarinhos sejam realmente atacados e mortos. Mas, de novo, essa n&atilde;o &eacute; uma atitude suicida, embora seja no que muita gente acredita. Ao que tudo indica, &eacute; sempre uma tentativa de perpetuar e proteger a esp&eacute;cie.
Em contrapartida, alguns estudiosos acreditam que, sim, animais s&atilde;o capazes de morrer intencionalmente. O site <a href="http://wiki.answers.com/Q/Do_any_animals_other_than_humans_commit_suicide" target="_blank">Answers</a> levanta quest&otilde;es que v&atilde;o al&eacute;m da l&oacute;gica cient&iacute;fica e sugere que &eacute; preciso rever conceitos de vida e morte. Nesse caso, muita gente cita de novo o escorpi&atilde;o, que muitas vezes morre intoxicado com o pr&oacute;prio veneno. H&aacute; quem explique, nesse caso, que o que acontece de verdade &eacute; que o bichinho, quando acuado, entra em desespero e pica a si mesmo, acidentalmente.
<h2>Diverg&ecirc;ncias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/4907852052613148.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.visembryo.com/story1476.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Visembryo</a>
Se por um lado a teoria evolutiva usa a necessidade de sobreviv&ecirc;ncia como fator determinante para alguns casos tidos como de suic&iacute;dio, os estudiosos que acreditam que a morte volunt&aacute;ria de fato acontece defendem que tanto animais quanto homens possuem um medo inerente da morte e que &eacute; esse mesmo sentimento o respons&aacute;vel pelo suic&iacute;dio, muitas vezes, tanto em humanos quanto em animais. Trata-se, nesse caso, do que &eacute; chamado de &ldquo;medo instintivo&rdquo;.
Esses mesmos pesquisadores indicam que animais t&ecirc;m se aproximado do conhecimento humano no que diz respeito aos medos e &agrave;s ang&uacute;stias. Nesse caso, quest&otilde;es filos&oacute;ficas s&atilde;o frequentemente levantadas, a fim de tentar compreender qual &eacute; o papel do homem na explica&ccedil;&atilde;o desse tipo de problem&aacute;tica e que experi&ecirc;ncias podem ser feitas para provar algumas teorias.
O fato &eacute; que tanto animais quanto homens passam por situa&ccedil;&otilde;es nas quais provocam a pr&oacute;pria morte. Mas ser&aacute; que, no caso dos animais, esses eventos s&atilde;o volunt&aacute;rios e premeditados? O que voc&ecirc; pensa a respeito desse assunto? N&atilde;o deixe de contar para a gente.
*Publicado originalmente em 26/07/2013.
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Animais podem cometer suicídio?

Imagem de Leis da Fricção foram encontradas em manuscritos “irrelevantes” de Da Vinci no megacurioso

Desenhos ignorados até 2016 demonstram que o italiano já conhecia tais leis décadas antes de elas serem descobertas por outro cientista

&Eacute; um senso bastante comum que Da Vinci era um g&ecirc;nio. Ele era uma pessoa dotada de m&uacute;ltiplos talentos, com trabalhos reconhecidos em &aacute;reas como inven&ccedil;&atilde;o, pintura, escultura, ci&ecirc;ncia, m&uacute;sica, matem&aacute;tica, engenharia, literatura, anatomia, geologia, astronomia, bot&acirc;nica, escrita, hist&oacute;ria e cartografia. <o:p></o:p>
O que conhecemos sobre Da Vinci foi revelado atrav&eacute;s dos seus livros e manuscritos, repletos de detalhes sobre experi&ecirc;ncias e inventos. Mas nem tudo o que Da Vinci anotou foi considerado importante ao longo das d&eacute;cadas, como afirma o site de not&iacute;cias Curiosity. &Eacute; o caso de um diretor de museu que, em 1920, examinou uma p&aacute;gina do caderno de anota&ccedil;&otilde;es do italiano e classificou os rabiscos como irrelevantes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/19/19152044073198.jpg" alt="" />
<h2 class="MsoNormal">Mais do g&ecirc;nio<o:p></o:p></h2>
Por&eacute;m, Ian Hutchings, professor da Universidade de Cambridge, revisou o conte&uacute;do em 2016 e percebeu que ali existiam descobertas inovadoras: os primeiros registros escritos demonstrando as Leis do Atrito. A descoberta foi publicada pelo pesquisador em abril de 2016. <o:p></o:p>
&Eacute; quase um consenso entre os especialistas que Da Vinci foi o respons&aacute;vel pela realiza&ccedil;&atilde;o dos primeiros estudos sobre fric&ccedil;&atilde;o, mas ainda n&atilde;o estava claro como e quando ele realmente havia chegado &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es sobre as leis. <o:p></o:p>
Hutchings examinou uma p&aacute;gina espec&iacute;fica de um pequeno caderno de 1493 do g&ecirc;nio. A caderneta &eacute; t&atilde;o cheia de ideias que o livro frequentemente voltava a ser examinado pelos mais diversos motivos (em 1920, as pessoas estavam interessadas em uns rabiscos de uma mulher que poderia ser Helena de Troia).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/19/19152444684206.jpg" alt="" />
<h2 class="MsoNormal">Encontrando as informa&ccedil;&otilde;es<o:p></o:p></h2>
Os principais esbo&ccedil;os sobre fric&ccedil;&atilde;o ocupam a p&aacute;gina logo abaixo da mulher desenhada e foram feitos com uma cor diferente de l&aacute;pis. Os desenhos mostram fileiras de blocos sendo puxados por um peso pendurado sobre uma polia.&nbsp;<o:p></o:p>
Hutchings percebeu o que os pesquisadores no passado n&atilde;o conseguiram enxergar: as figuras geom&eacute;tricas brutas demonstravam as leis do atrito. Segundo o professor, Da Vinci sabia que "a for&ccedil;a de atrito atuando entre duas superf&iacute;cies deslizantes &eacute; proporcional &agrave; carga pressionando as superf&iacute;cies juntas e que o atrito &eacute; independente da &aacute;rea aparente de contato entre as duas superf&iacute;cies&rdquo;.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/19/19152537388208.jpg" alt="" />
<h2 class="MsoNormal">Muito antes que o descobridor</h2>
Al&eacute;m disso, Hutchings percebeu que esses desenhos s&atilde;o anteriores &agrave; &eacute;poca em que as pessoas acreditavam que as leis haviam sido descobertas. Elas s&atilde;o historicamente atribu&iacute;das a Guillaume Amontons, que as estudou em 1600, mas os esbo&ccedil;os de Da Vinci seguramente colocam Amontons na posi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;redescobridor&rdquo;. <o:p></o:p>
Da Vinci estudou tribologia (que nada tem a ver com tribos, mas sim com o estudo da intera&ccedil;&atilde;o de superf&iacute;cies em movimento) por cerca de 20 anos. Ele adorava desenhar m&aacute;quinas complexas, e isso significa que ele compreendia as formas pelas quais o atrito impactava rodas, eixos, roscas de parafuso e polias.
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Leis da Fricção foram encontradas em manuscritos “irrelevantes” de Da Vinci

Imagem de 5 efeitos colaterais bizarros que podem ocorrer após mordidas de animais no megacurioso

Já pensou ter os ossos dissolvidos após a mordida de um camelo?

<h2>1. Alergia &agrave; carne vermelha</h2>
A doen&ccedil;a de Lyme, a babesiose e a erliquiose s&atilde;o algumas das doen&ccedil;as mais comuns transmitidas pelos carrapatos, mas eles tamb&eacute;m podem desencadear uma rea&ccedil;&atilde;o al&eacute;rgica inusitada e potencialmente fatal caso a pessoa ingira carne vermelha. Isso foi descrito pela primeira vez em 2007, mas j&aacute; houve casos em todo o planeta! E olha que a picada pode ter acontecido mesmo 6 meses antes da ingest&atilde;o da carne...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/carrapato-22160833160518.jpg" alt="carrapato" />
<h2>2. Dissolu&ccedil;&atilde;o de ossos</h2>
A oste&oacute;lise &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o natural na qual as c&eacute;lulas &oacute;sseas s&atilde;o reabsorvidas pelo corpo, podendo surgir por conta da idade avan&ccedil;ada ou de outros fatores como c&acirc;nceres de medula, met&aacute;stases ou artrites. Uma condi&ccedil;&atilde;o mais rara para desencadear a doen&ccedil;a &eacute; quando um camelo morde a pessoa e injeta bact&eacute;rias de sua saliva que s&atilde;o capazes de dissolver os ossos!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/camelo-22161028317521.jpg" alt="camelo" />
<h2>3. Ere&ccedil;&atilde;o prolongada</h2>
Se voc&ecirc; est&aacute; com problema de impot&ecirc;ncia, a &ldquo;solu&ccedil;&atilde;o&rdquo; bizarra pode ser atrav&eacute;s da picada da aranha armadeira. Dores, irrita&ccedil;&atilde;o e aumento da press&atilde;o sangu&iacute;nea s&atilde;o os sintomas mais comuns, mas uma ere&ccedil;&atilde;o prolongada e desagrad&aacute;vel pode surgir ap&oacute;s a penetra&ccedil;&atilde;o do veneno. E olha que esse efeito pode durar mais de 4 horas para passar...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/aranha-22161116927524.png" alt="aranha" />
<h2>4. Medo de morrer</h2>
A Irukandji &eacute; uma &aacute;gua-viva min&uacute;scula, do tamanho de uma unha, que, se n&atilde;o matar, &eacute; capaz de desencadear a s&iacute;ndrome de Irukandji, que causa dores absurdas, n&aacute;useas, v&ocirc;mitos e desespero! &Eacute; isso mesmo: o contato com a &aacute;gua-viva pode liberar uma quantidade excessiva da hormona noradrenalina, que faz com que a pessoa tenha p&acirc;nico de morrer, mesmo ap&oacute;s j&aacute; ter se recuperado da queimadura. E onde existe essa &aacute;gua-viva? Na Austr&aacute;lia, claro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/agua-viva-22161147209527.jpg" alt="agua viva" />
<h2>5. Dor absurda</h2>
Acha o ornitorrinco fofinho? Ent&atilde;o tenha cuidado: ele &eacute; uma das poucas esp&eacute;cies de mam&iacute;feros que t&ecirc;m veneno. A toxina pode causar dores intensas e absurdas, que podem durar alguns meses! E n&atilde;o tem analg&eacute;sico que resolva. Que tenso...
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/ornitorrinco-22161304412529.jpg" alt="ornitorrinco" />
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5 efeitos colaterais bizarros que podem ocorrer após mordidas de animais

Imagem de “Árvores da Vida” estão morrendo na África — e ninguém sabe o motivo no megacurioso

Baobás mais antigos do mundo estão sucumbindo misteriosamente

Os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/95798-25-lugares-que-parecem-ter-saido-de-um-conto-de-fadas.htm" target="_blank" title="25 lugares que parecem ter sa&iacute;do de um conto de fadas">baob&aacute;s</a> s&atilde;o conhecidos por seus troncos imensos e s&atilde;o &aacute;rvores de extrema signific&acirc;ncia para muitas culturas africanas que, inclusive, se referem a eles como &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105250-15-arvores-com-formatos-intrigantes-que-parecem-ter-vida-propria.htm" target="_blank" title="15 &aacute;rvores com formatos intrigantes que parecem ter vida pr&oacute;pria">&Aacute;rvores da Vida</a>&rdquo;. Infelizmente, durante a &uacute;ltima d&eacute;cada, mais ou menos, 9 dos 13 exemplares mais antigos da &Aacute;frica morreram ou come&ccedil;aram a entrar em colapso e ningu&eacute;m descobriu ainda o que, exatamente, est&aacute; fazendo as plantas sucumbirem.
<h2>Gigantes fascinantes</h2>
Especificamente, os baob&aacute;s que morreram s&atilde;o da esp&eacute;cie Adansonia digitata &mdash; a &uacute;nica do g&ecirc;nero Adansonia L. que pode ser encontrada no continente africano e a mais longeva de todo o grupo. Eles s&atilde;o caracterizados pelos troncos massivos coroados por galhos finos que lembram ra&iacute;zes e que d&atilde;o a impress&atilde;o de as &aacute;rvores estarem de ponta-cabe&ccedil;a, e d&atilde;o frutos curiosos chamados mukua que ficam pendurados nos galhos como se fossem ratos. Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/fruto-do-baoba-22160317846513.jpg" alt="Fruto do baob&aacute;" />(Wikimedia Commons/L. Willms)
Outra curiosidade &eacute; que, diferente de outras esp&eacute;cies de &aacute;rvores, cujos troncos v&atilde;o formando an&eacute;is anuais conforme elas v&atilde;o crescendo &mdash; tanto que &eacute; por meio dos aros que a idade das plantas &eacute; calculada &mdash;, <a href="https://www.megacurioso.com.br/plantas-e-frutas/39949-baoba-por-que-essas-arvores-africanas-tem-troncos-tao-largos-.htm" target="_blank" title="Baob&aacute;: por que essas &aacute;rvores africanas t&ecirc;m troncos t&atilde;o largos?">nos baob&aacute;s</a>, os troncos crescem a partir de diversos caules centrais e, basicamente, &eacute; como se v&aacute;rios troncos fossem surgindo ao longo do tempo.
Por conta disso, de modo geral, &eacute; extremamente dif&iacute;cil matar um baob&aacute;, uma vez que, mesmo quando s&atilde;o queimados, descascados ou danificados, os troncos continuam crescendo. Ali&aacute;s, outra peculiaridade dessas &aacute;rvores &eacute; que o interior delas costuma ser oco e muitas s&atilde;o usadas como ref&uacute;gio. Na realidade, existe at&eacute; quem more no interior dos baob&aacute;s &mdash; e em um deles at&eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/37166-descubra-7-dos-bares-mais-isolados-do-mundo.htm" target="_blank" title="Descubra 7 dos bares mais isolados do mundo">montaram um bar</a>!
<h2>Anci&atilde;os em perigo</h2>
Tipicamente, quando essas &aacute;rvores sucumbem &eacute; porque, por alguma raz&atilde;o, elas come&ccedil;aram a apodrecer por dentro at&eacute; finalmente cair. Mas, voltando aos baob&aacute;s que morreram &mdash; ou est&atilde;o em apuros &mdash;, todos t&ecirc;m mais de mil anos de exist&ecirc;ncia e os cientistas investigando as causas n&atilde;o acreditam que se trate de algum tipo de praga, por exemplo, ou doen&ccedil;a que possa p&ocirc;r em risco toda a popula&ccedil;&atilde;o de baob&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/elefante-e-baoba-22160517800514.jpg" alt="Elefante e baob&aacute;" />(Wikimedia Commons/Ferdinand Reus)
Dos 13 exemplares mais antigos conhecidos, quatro morreram desde 2005, e os cinco restantes perderam boa parte de seus troncos e correm o risco de entrar em colapso. O baob&aacute; mais velho dos quatro &ldquo;falecidos&rdquo; era uma &aacute;rvore que ficava no Zimb&aacute;bue e era conhecida pelo nome de Panke. Ela morreu entre os anos de 2010 e 2011, e tinha idade estimada em 2,5 mil anos. Os outros tr&ecirc;s indiv&iacute;duos tinham entre 1,2 mil e 1,5 mil anos, sendo um deles um baob&aacute; de Botswana chamado Chapman.
Curiosamente, os cientistas investigando as mortes suspeitam que a &ldquo;idade avan&ccedil;ada&rdquo; n&atilde;o seja a verdadeira causa dos colapsos. Uma suspeita &eacute; que os indiv&iacute;duos mais &ldquo;anci&atilde;os&rdquo; (como definitivamente &eacute; o caso dos que sucumbiram) sejam mais fr&aacute;geis e suscept&iacute;veis &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e estiagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/baobas-22160601784515.jpg" alt="Baob&aacute;s" />(Wikimedia Commons/Roburq)
E, efetivamente, nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, foi registrado um incremento nas temperaturas das regi&otilde;es mais sul da &Aacute;frica, a falta de &aacute;gua est&aacute; se tornando uma quest&atilde;o cr&iacute;tica e essa &aacute;rea do continente est&aacute; sofrendo com um aquecimento mais alto do que a m&eacute;dia global. Claro que isso n&atilde;o passa de suspeita ainda, mas que &eacute; uma suspeita forte, isso &eacute;!
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“Árvores da Vida” estão morrendo na África — e ninguém sabe o motivo

Imagem de Encontraram algo muito peculiar em uma tumba chinesa de 2,3 mil anos no megacurioso

Além de artefatos arqueológicos, descobriram um animal extinto

O que normalmente &eacute; esperado encontrar em uma tumba &mdash; mesmo as mais antigas, com milhares de anos? Ossos, m&uacute;mias, talvez, artefatos como joias, vasos, estatuetas, m&aacute;scaras funer&aacute;rias, sarc&oacute;fagos e caix&otilde;es... Enfim, coisas desse tipo. No entanto, em uma sepultura chinesa datada em 2,3 mil anos, um grupo de arque&oacute;logos descobriu isto:&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/cranio-de-gibao-22125303834358.jpg" alt="Cr&acirc;nio de gib&atilde;o" />(The Washington Post/Sam Turvey/ZSL)
Prova de que <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/humor" target="_blank" title="5 sinais que indicam que os vampiros poderiam existir">os vampiros existiram no passado</a>? Na verdade, n&atilde;o, mas o achado n&atilde;o deixa de ser intrigante. O cr&acirc;nio acima, de acordo com Ben Guarino, do portal de not&iacute;cias <a href="https://www.washingtonpost.com/news/speaking-of-science/wp/2018/06/21/this-ancient-chinese-tomb-held-a-royal-her-extinct-ape-and-a-warning/?utm_term=.b6ff13e84e05" target="_blank">The Washington Post</a>, pertence a uma esp&eacute;cie extinta e desconhecida de gib&atilde;o &mdash; um macaco que, nos dias atuais, pode medir entre 45 e 90 cent&iacute;metros de altura, com envergadura de bra&ccedil;os que pode chegar aos 70 cent&iacute;metros, e consiste no &uacute;nico primata b&iacute;pede do mundo, al&eacute;m dos humanos.
Os gib&otilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o os s&iacute;mios mais pr&oacute;ximos dos humanos, no que se refere &agrave; estrutura &oacute;ssea, e o que foi descoberto na tumba chinesa, foi identificado como sendo um animal desconhecido e que, infelizmente, n&atilde;o existe mais. Os cientistas encontraram v&aacute;rias diferen&ccedil;as no cr&acirc;nio achado na sepultura, como molares bem maiores do que os animais atuais, ossos da face mais estreitos e testa menos saliente.
<h2>S&iacute;mio desconhecido</h2>
A nova esp&eacute;cie foi batizada de Junzi imperialis &mdash; e o estudo do cr&acirc;nio apontou algo que, no fundo, n&atilde;o &eacute; l&aacute; uma grande novidade, mas n&atilde;o deixa de ser triste: os humanos definitivamente v&ecirc;m interferindo e causando a extin&ccedil;&atilde;o de animais h&aacute; mil&ecirc;nios.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/primata-22125759428379.jpg" alt="Primata" />Gib&atilde;o da esp&eacute;cie Hylobates lar (Wikimedia Commons/Diego Lapertina)
Os gib&otilde;es de hoje em dia se encontram distribu&iacute;dos nas florestas tropicais e subtropicais da &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia e da China e, em terras chinesas, uma esp&eacute;cie espec&iacute;fica, a Nomascus hainanus, tamb&eacute;m conhecida como gib&atilde;o-cristado-de-hainan, j&aacute; consiste em um dos mam&iacute;feros mais raros do planeta, com apenas 30 exemplares vivos, confirmando a tend&ecirc;ncia de extin&ccedil;&atilde;o de seus antepassados.
Voltando &agrave; tumba chinesa, ela foi descoberta na Prov&iacute;ncia de Shaanxi, no centro da China, local onde, no passado, se encontrava a importante cidade de Chang&rsquo;an. Os arque&oacute;logos acreditam que a tumba pertenceu a uma figura da nobreza chinesa conhecida como Lady Xia, que foi a av&oacute; do primeiro imperador da Dinastia Qin. Al&eacute;m do cr&acirc;nio de gib&atilde;o, os cientistas encontraram outros tantos animais ex&oacute;ticos sepultados com a mulher, entre eles, um urso e um leopardo.
<h2>Descoberta acidental</h2>
O s&iacute;tio come&ccedil;ou a ser escavado originalmente em 2004, mas os ossos do s&iacute;mio passaram esse tempo todo guardados em uma gaveta da Sociedade Zool&oacute;gica de Londres, na Inglaterra. Isso at&eacute; um pesquisador chamado Samuel Turvey resolver revirar o conte&uacute;do, dar com o cr&acirc;nio, suspeitar que podia se tratar de algo peculiar e come&ccedil;ar a fazer todo tipo de an&aacute;lise com os ossos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/gibao-22125856023381.jpg" alt="Gib&atilde;o" />Gib&atilde;o da esp&eacute;cie Symphalangus syndactylus (Wikimedia Commons/Suneko)
Sobre como o gib&atilde;o extinto foi parar no interior da sepultura, os arque&oacute;logos explicaram que, no passado, era comum que animais ex&oacute;ticos fossem presentados a membros da realeza. A antiga capital chinesa fica a mais ou menos 1,2 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da col&ocirc;nia mais pr&oacute;xima de gib&otilde;es de que se tem registro, o que indica que &eacute; poss&iacute;vel que o animal encontrado na tumba tenha sido capturado e transportado especialmente at&eacute; l&aacute; h&aacute; mais de 2 mil anos.
No entanto, no passado, existiam bem mais esp&eacute;cies de gib&atilde;o nessa mesma regi&atilde;o, portanto, existe a possibilidade de que os primatas habitassem localmente &mdash; e que existam mais ossos desses animais por l&aacute;, mas que simplesmente n&atilde;o foram descobertos ainda.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/giboes-22125953085382.jpg" alt="Gib&otilde;es" />Gib&otilde;es da esp&eacute;cie Hylobates lar (Wikimedia Commons/Matthias Kabel)
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; extin&ccedil;&atilde;o dos s&iacute;mios, os arque&oacute;logos explicaram que Chang&rsquo;an foi uma cidade densamente povoada h&aacute; milhares de anos e, com base em registros hist&oacute;ricos, os cientistas sabem que o habitat dos gib&otilde;es encolheu dramaticamente. Portanto, embora n&atilde;o seja poss&iacute;vel afirmar com 100% de certeza, &eacute; seguro assumir que os humanos tiveram algo que ver com o desaparecimento dos Junzi imperialis.
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