Imagem de Sem querer, o Cam de ‘Modern Family’ quase salvou a vida de Bin Laden no megacurioso

Durante jantar na Casa Branca, o ator descobriu que a visita que faria ao local no dia seguinte havia sido cancelada por “problemas no encanamento”, mas a verdade era muito maior

No dia 1&ordm; de maio de 2011, uma enorme opera&ccedil;&atilde;o militar estava preparada para uma invas&atilde;o na cidade de Abbottabad, no Paquist&atilde;o, a ser realizada no dia seguinte. O alvo era claro: capturar, vivo ou morto, o maior terrorista dos &uacute;ltimos anos, Osama Bin Laden. Esse era um segredo que pouqu&iacute;ssimas pessoas sabiam.
E no dia 1&ordm; de maio de 2011, tamb&eacute;m acontecia o Jantar dos Correspondentes, na Casa Branca, em Washington (EUA). Barack Obama recebeu os convidados &agrave;s v&eacute;speras de uma das maiores opera&ccedil;&otilde;es militares do pa&iacute;s, mas disfar&ccedil;ou ao m&aacute;ximo saber o que aconteceria nas pr&oacute;ximas horas. Apenas ele e mais uma meia d&uacute;zia de pessoas no local sabia da movimenta&ccedil;&atilde;o em curso no Paquist&atilde;o.
O Jantar dos Correspondentes &eacute; um evento important&iacute;ssimo no calend&aacute;rio pol&iacute;tico norte-americano. Os maiores segredos correm riscos de serem vazados justamente pelo status que isso pode render tanto a quem vaza quanto a quem consegue a informa&ccedil;&atilde;o. Por isso, os jornalistas ficam em polvorosa tentando arrancar algum segredo bomb&aacute;stico dos presentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/20/20172946963275.jpg" />Barack e Michelle Obama durante o Jantar dos Correspondentes de 2011
<h2>"Problema de encanamento"</h2>
Para demostrar alguma informalidade ao evento, como se n&atilde;o quisessem arrancar informa&ccedil;&otilde;es, a maioria dos jornalistas chama personalidades para o jantar. Eric Stonestreet, o Cam de &ldquo;Modern Family&rdquo;, era um dos convidados da rede ABC News. O ator tinha uma visita guiada pela Casa Branca no dia seguinte, justamente quando iria acontecer a opera&ccedil;&atilde;o contra Bin Laden.
Por&eacute;m, Stonestreet recebeu a informa&ccedil;&atilde;o de que a visita estava cancelada. Ele perguntou a William Daley, chefe de gabinete da Casa Branca na &eacute;poca, se algo estaria acontecendo para cancelarem o tour. George Stephanopoulous, que era porta-voz da Casa Branca durante a era Clinton, ouviu a conversa e sacou que algo estava estranho. Ele deu uma pressionada em Daley, que desconversou falando que era apenas um problema no encanamento.
O pr&oacute;prio Daley garantiu que levaria Stonestreet para um passeio guiado na semana seguinte, e a hist&oacute;ria morreu por a&iacute;. O ator aceitou prontamente e n&atilde;o especulou mais, mas a hist&oacute;ria poderia ter sido completamente diferente se algum outro jornalista estivesse por perto e especulasse melhor a hist&oacute;ria. O destino de Bin Laden poderia ser bem diferente caso uma bomba dessas vazasse durante o jantar que acontecera na v&eacute;spera de sua morte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/20/20173456760276.jpg" />Eric Stonestreet estava acompanhado de Katherine Tokarz, sua namorada na &eacute;poca, no Jantar dos Correspondentes de 2011

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Sem querer, o Cam de ‘Modern Family’ quase salvou a vida de Bin Laden

Imagem de 12 praias paradisíacas e quase intactas localizadas na Europa no megacurioso

Para quem acha que apenas nós, brasileiros, possuímos praias incríveis, está na hora de conhecer o litoral do Velho Continente

<h2>1. Navagio &ndash; Gr&eacute;cia</h2>
Apesar de famosinha, a praia de Navagio &eacute; de dif&iacute;cil acesso. S&oacute; &eacute; poss&iacute;vel chegar l&aacute; com um barco, mas a beleza compensa o esfor&ccedil;o. Al&eacute;m de &aacute;guas cristalinas e uma faixa de areia convidativa, os restos de um navio naufragado enfeitam o local. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel escalar algumas trilhas para ter uma vis&atilde;o ainda mais privilegiada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/17/17162832398295.jpg" />
<h2>2. Puglia &ndash; It&aacute;lia</h2>
O litoral italiano &eacute; bastante badalado, mas, se voc&ecirc; quiser fugir do agito, a praia de Puglia &eacute; uma &oacute;tima pedida. Ela fica em um vilarejo que teve uma coloniza&ccedil;&atilde;o grega h&aacute; mais de 2,5 mil anos e mant&eacute;m tradi&ccedil;&otilde;es dos dois pa&iacute;ses. Por l&aacute;, o idioma local mistura o italiano e a l&iacute;ngua dos deuses do Olimpo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/17/17162821836294.jpg" />
<h2>3. Reynisfjara &ndash; Isl&acirc;ndia</h2>
Aqui no Brasil a gente associa praia a calor, mas nem todos os lugares do mundo s&atilde;o assim. No litoral da Isl&acirc;ndia, por exemplo, voc&ecirc; vai encontrar &aacute;guas g&eacute;lidas, por vezes contendo imensos peda&ccedil;os de gelo! Apesar disso, a paisagem &eacute; estonteante, como a praia de Reynisfjara, por exemplo, que tem um enorme pared&atilde;o rochoso com forma&ccedil;&otilde;es pra l&aacute; de singulares.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/17/17162812633293.jpg" />
<h2>4. Du Pilat Bacia de Arcachon &ndash; Fran&ccedil;a</h2>
A regi&atilde;o de Aquit&acirc;nia, na costa oeste da Fran&ccedil;a, &eacute; repleta de dunas de tirar o f&ocirc;lego &ndash; literalmente! &Eacute; preciso muita disposi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica para conseguir chegar &agrave;s praias de l&aacute;, mas o visual compensa qualquer esfor&ccedil;o.
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<h2>5. Dhermi &ndash; Alb&acirc;nia</h2>
O turismo no litoral da Alb&acirc;nia est&aacute; crescendo rapidamente, com uma nova Riviera do Mediterr&acirc;neo surgindo no pa&iacute;s. Ainda assim, muitos lugares ainda s&atilde;o pouqu&iacute;ssimos visitados, como a bel&iacute;ssima praia de Dhermi.
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<h2>6. Cala Varques &ndash; Espanha</h2>
O litoral espanhol &eacute; um dos mais badalados do mundo, com festas que chegam a durar dias a fio! Por isso, encontrar lugares ainda pouco explorados &eacute; uma miss&atilde;o dif&iacute;cil. Nas ilhas Baleares, existem praias com &aacute;guas claras, morninhas e transparentes. Um para&iacute;so, hein?
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<h2>7. Arrifana &ndash; Portugal</h2>
Para surfistas e amantes de frutos do mar, a praia de Arrifana &eacute; um prato-cheio. Ela tamb&eacute;m conta com um pequeno vilarejo, que torna a experi&ecirc;ncia de imers&atilde;o cultural ainda mais intensa.
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<h2>8. Kelebekler Vadisi &ndash; Turquia</h2>
Tamb&eacute;m chamada de Vale da Borboleta, esta praia &eacute; uma das mais incr&iacute;veis do pa&iacute;s j&aacute; que conta com mais de 60 esp&eacute;cies colorid&iacute;ssimas desses insetos voadores. O turismo est&aacute; crescendo bastante na regi&atilde;o, o que pode afastar os bichinhos de l&aacute;. Visite enquanto &eacute; tempo.
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<h2>9. Kynance Cove &ndash; Reino Unido</h2>
As autoridades brit&acirc;nicas elegeram essa praia como uma &ldquo;&aacute;rea oficial de beleza natural estonteante&rdquo;. E n&atilde;o era para menos: essa enseada na Cornualha possui forma&ccedil;&otilde;es incr&iacute;veis e um mar lind&iacute;ssimo, &oacute;timo para os banhistas, mas apenas em dias mais quentes.
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<h2>10. Nugal &ndash; Cro&aacute;cia</h2>
Uma caminhada de 30 minutos leva voc&ecirc; a este bel&iacute;ssimo lugar localizado no mar Adri&aacute;tico. S&oacute; que &eacute; importante saber que a maioria dos frequentadores s&atilde;o adeptos do naturismo. Ent&atilde;o, se essa &eacute; a sua vibe, arranque as roupas e se jogue!
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<h2>11. Costa Skane &ndash; Dinamarca</h2>
L&aacute; venta muito e o ar &eacute; bastante gelado, mas n&atilde;o d&aacute; para negar que as dunas dessa regi&atilde;o da costa dinamarquesa possuem um charme inigual&aacute;vel. Se voc&ecirc; n&atilde;o se importa de ir para a praia de cachecol, esta &eacute; uma &oacute;tima pedida.
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<h2>12. Luskentyre &ndash; Esc&oacute;cia</h2>
O lugar &eacute; um para&iacute;so para quem adora o kitesurfe, mas &eacute; bom ficar atento porque n&atilde;o existe nenhuma infraestrutura em caso de emerg&ecirc;ncias. E lembre-se que voc&ecirc; estar&aacute; na Esc&oacute;cia, ou seja, as n&eacute;voas ser&atilde;o constantes.
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12 praias paradisíacas e quase intactas localizadas na Europa

Imagem de Vídeos de testes nucleares feitos pelos EUA acabam de se tornar públicos no megacurioso

Filmes registrados entre os anos 40 e 60 foram digitalizados e divulgados no YouTube

Nas d&eacute;cadas de 40 e 60, os Estados Unidos realizaram centenas de testes nucleares, e imagens de alguns desses experimentos s&atilde;o bem conhecidas e circulam pela internet h&aacute; tempos. No entanto, a maioria dos filmes capturados durante os ensaios ainda permanecem sob a vigilante cust&oacute;dia do governo norte-americano &mdash; e mantidos bem longe dos olhos do p&uacute;blico.
O problema &eacute; que os experimentos foram capturados em filme mesmo, e esse material, como voc&ecirc; deve saber, est&aacute; sujeito a sofrer deteriora&ccedil;&atilde;o ao longo do tempo. Assim, por conta da classifica&ccedil;&atilde;o &ldquo;Top Secret&rdquo; dos ensaios, cerca de 10 mil bobinas de pel&iacute;culas que foram trancafiadas em cofres de alta seguran&ccedil;a espalhados pelos EUA come&ccedil;aram literalmente a apodrecer.
<h2>Recuperando o passado</h2>
Por sorte, o governo norte-americano decidiu tornar parte do material p&uacute;blico e, de acordo com David Szondy, do portal <a href="http://newatlas.com/classified-nuclear-test-film/48429/" target="_blank">New Atlas</a>, h&aacute; cinco anos, o pessoal do <a href="https://www.youtube.com/user/LivermoreLab" target="_blank">Laborat&oacute;rio Nacional de Lawrence Livermore</a> come&ccedil;ou a trabalhar contra o tempo para digitalizar, analisar e preservar as filmagens de 210 testes nucleares conduzidos entre os anos de 1945 e 1962 &mdash; gravados a 2,4 mil quadros por segundo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SxMmjuPXMuU" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo David, como nenhum teste nuclear &mdash; sobre a superf&iacute;cie &mdash; foi conduzido nos EUA nos &uacute;ltimos 55 anos, e nenhum ensaio nuclear de qualquer natureza foi realizado no pa&iacute;s desde 1991, os filmes das explos&otilde;es dessas primeiras de bombas de fiss&atilde;o e fus&atilde;o nuclear s&atilde;o de vital import&acirc;ncia.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/XnrLY-phipw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Isso porque as informa&ccedil;&otilde;es contidas nas pel&iacute;culas, al&eacute;m de terem incontest&aacute;vel valor hist&oacute;rico, s&atilde;o de enorme import&acirc;ncia para pesquisas na &aacute;rea e servem para que cientistas e engenheiros possam manter e modernizar o arsenal nuclear norte-americano. Ademais, o trabalho da equipe do laborat&oacute;rio n&atilde;o se limita exclusivamente a digitalizar as imagens dos filmes, mas tamb&eacute;m reunir documentos e analisar os dados coletados durante os testes nucleares.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/SHawRYDC-Hg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ali&aacute;s, quando os primeiros registros foram avaliados, os especialistas perceberam que boa parte dos estudos publicados na &eacute;poca em que os ensaios foram conduzidos tinham informa&ccedil;&otilde;es erradas. Segundo o pessoal do laborat&oacute;rio, o motivo disso &eacute; que, ent&atilde;o, a an&aacute;lise dos experimentos era feita manualmente, sem a ajuda de equipamentos sofisticados ou scanners, o que significa que os cientistas tinham que estudar e tirar suas conclus&otilde;es a partir de milhares e milhares de fotogramas &mdash; o que podia facilmente levar a equ&iacute;vocos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OnCxJhDnzo8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m disso, mesmo com um grande time de analista, a leitura dos filmes demorava v&aacute;rios dias. Com a tecnologia dispon&iacute;vel hoje em dia, a equipe do laborat&oacute;rio &eacute; capaz de fazer o mesmo trabalho em minutos &mdash; tanto que, de 10 mil bobinas de filme, 6,5 mil j&aacute; foram recuperadas, e algo em torno de 400-500 analisadas por especialistas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uYbNlgQyz84" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Do total de pel&iacute;culas digitalizadas, 750 deixaram de ser &ldquo;Top Secret&rdquo;, e 63 foram divulgadas no canal do laborat&oacute;rio no YouTube. N&oacute;s aqui do Mega Curioso inclu&iacute;mos alguns desses v&iacute;deos ao longo da mat&eacute;ria, mas voc&ecirc; pode conferir a lista completa <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLvGO_dWo8VfcmG166wKRy5z-GlJ_OQND5" style="background-color: transparent;" target="_blank">atrav&eacute;s deste link</a>.

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Vídeos de testes nucleares feitos pelos EUA acabam de se tornar públicos

Imagem de Já dá para explorar um vulcão em atividade pelo Google Street View no megacurioso

Captura feita em ilha remota do Pacífico dá uma visão panorâmica e em 360º de um lago de lava; dupla responsável pelo projeto quer que o público reconheça as belezas do nosso planeta

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-street-view/" target="_blank" title="Google Street View">Street View</a>, da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, &eacute; uma ferramenta extremamente competente e que vem evoluindo a cada nova vers&atilde;o. Inicialmente, apenas as grandes metr&oacute;poles faziam parte do pacote de locais suportados pelo recurso. Eventualmente, uma equipe bem dedicada e novas c&acirc;meras 360&ordm; permitiram que a cobertura chegasse a regi&otilde;es mais afastadas ou que davam pouco &ndash; ou nenhum &ndash; acesso aos carros do projeto. Agora, a brincadeira alcan&ccedil;a um novo patamar: &eacute; poss&iacute;vel explorar um vulc&atilde;o em atividade por meio dessa tecnologia.
Por mais bacana que possa parecer, dar uma voltinha perto da lava &ndash; capaz de transformar voc&ecirc; em gente derretida em quest&atilde;o de segundos &ndash; n&atilde;o &eacute; uma tarefa exatamente segura ou mesmo ao alcance da maioria das pessoas. Felizmente, para a turma respons&aacute;vel pela captura de imagens do Google Street View, detalhes como esse n&atilde;o s&atilde;o um problema. Prova disso &eacute; que eles foram ao lago Ambryn, na ilha de Vanuatu, em uma &aacute;rea remota do Pac&iacute;fico, e sa&iacute;ram vivos para contar &ndash; e mostrar &ndash; essa hist&oacute;ria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/16/16124631029170.jpg" />Um trabalho duro, mas algu&eacute;m tem que faz&ecirc;-lo, certo?
Sentir o calor &lsquo;lamber&rsquo; a sua pele &eacute; algo fenomenal
A cratera, tratada como um &ldquo;singelo&rdquo; lago de lava, foi clicada inteiramente por uma dupla de exploradores que chegaram assustadoramente perto do l&iacute;quido incandescente. N&atilde;o pense, no entanto, que isso foi algum tipo de fardo para os dois ou que eles n&atilde;o apreciaram a oportunidade de conhecer t&atilde;o de perto essa vista, no m&iacute;nimo, incomum. &ldquo;Parar na borda e sentir o calor &lsquo;lamber&rsquo; a sua pele &eacute; algo fenomenal&rdquo;, relata Chris Horsley, um dos profissionais escalados para essa aventura.
Gra&ccedil;as a esse trabalho, qualquer pessoa com acesso a um computador ou celular pode viajar virtualmente para o local e mentalizar a alta temperatura de ficar assim t&atilde;o pr&oacute;ximo de um vulc&atilde;o. Basta <a href="https://www.google.com/streetview/#ambrym-volcano-vanuatu/lava-lake-marum-crater-ambrym-volcano" target="_blank">clicar neste link</a> para ser direcionado ao Street View do lago em Ambryn e poder curtir o cen&aacute;rio como se voc&ecirc; estivesse por l&aacute;. &ldquo;Espero que, por colocar esse lugar no mapa, as pessoas reconhe&ccedil;am o mundo lindo em que vivemos&rdquo;, deseja Horsley. E a&iacute;, pronto para um passeio um pouco diferente?
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-street-view/115045-explorar-vulcao-atividade-google-street-view.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Já dá para explorar um vulcão em atividade pelo Google Street View

Imagem de Ilhas Cayman: naufrágios e cidade submersa empolgam os mergulhadores no megacurioso

Território britânico insular no mar do Caribe possui mais de 350 pontos de mergulho, que contam com recifes, espécies raras e até uma “réplica” de Atlântida

As Ilhas Cayman s&atilde;o um territ&oacute;rio brit&acirc;nico no mar do Caribe e ficam a 1 hora de voo de Miami. O destino &eacute; composto por tr&ecirc;s ilhas: Grand Cayman, Cayman Brac e Little Cayman, todas com f&aacute;cil acesso entre si. Elas oferecem uma combina&ccedil;&atilde;o de praias, cultura, esportes aqu&aacute;ticos e gastronomia de alto n&iacute;vel, tendo se transformado em um destino obrigat&oacute;rio para mergulhadores de todo o mundo em busca de grandes aventuras submarinas.
A geografia das Ilhas Cayman &eacute; formada por grandes montanhas submersas, com imensos pared&otilde;es submarinos. A regi&atilde;o &eacute; explorada por cerca de 40 operadoras de mergulho, que oferecem equipamentos e excurs&otilde;es aos mais de 365 pontos dispon&iacute;veis. As Ilhas Cayman s&atilde;o respeitadas por toda a comunidade internacional por seguir &agrave; risca as normas de preserva&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a, sendo citadas repetidas vezes entre os cinco principais destinos do mundo para mergulhos.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/15/15165117656300.jpg" />
<h2>North Wall e Stingray City</h2>
Os grandes recifes de corais, como o North Wall, ficam longe da costa, mas grande parte da regi&atilde;o costeira conta com a prote&ccedil;&atilde;o dos recifes. Esse ambiente protegido &eacute; n&atilde;o apenas um excelente local para nadar e praticar snorkel, mas tamb&eacute;m uma zona importante para a cria&ccedil;&atilde;o de peixes e outras esp&eacute;cies marinhas.&nbsp;S&oacute; em Grand Cayman, existem aproximadamente 240 pontos de mergulho, muitos deles a menos de 1 quil&ocirc;metro da costa.
Em North Sound, ao norte da ilha, fica a Stingray City, uma das regi&otilde;es mais famosas do destino. Considerada um dos melhores lugares do mundo para se mergulhar a 12 p&eacute;s, ela oferece a oportunidade incomum de nadar com arraias "domesticadas" que habitam a regi&atilde;o.
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<h2>Kittiwake</h2>
Uma das particularidades das Ilhas Cayman &eacute; que elas oferecem diferentes experi&ecirc;ncias culturais sobre o mergulho na hist&oacute;ria contempor&acirc;nea. Em 5 de janeiro de 2011, depois de sete anos de esfor&ccedil;o e planejamento intenso, o antigo navio de resgate submarino&nbsp;Kittiwake foi submerso nos arredores da praia mais famosa de Gran Cayman, Seven Mile Beach, para criar um novo recife de corais.
A 64 p&eacute;s do fundo e a apenas 15 da superf&iacute;cie, tanto mergulhadores quanto praticantes de snorkel t&ecirc;m a possibilidade de ver a embarca&ccedil;&atilde;o. Os mergulhadores podem explorar ainda mais, visitando qualquer uma das cinco plataformas&nbsp;do navio&nbsp;e nadando com os animais marinhos que agora vivem dentro da estrutura.
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<h2>Cayman Brac</h2>
Na Cayman Brac, os visitantes encontrar&atilde;o um ambiente mais isolado. No entanto, s&atilde;o mais de 65 pontos de mergulho para serem explorados. A ilha conta com a famosa fragata russa M/V Captain Keith Tibbetts, com uma estrutura imponente de 330 p&eacute;s, mas que nunca chegou a participar de batalhas. Ela foi constru&iacute;da em 1984 e permite que os mergulhadores visitem v&aacute;rios de seus compartimentos originais em um ambiente seguro, incluindo o lan&ccedil;ador de m&iacute;sseis, as torres de metralhadoras e os canh&otilde;es.
Cayman Brac tamb&eacute;m abriga a Oceanic Voyageurs, uma est&aacute;tua submersa em &aacute;guas rasas que fornecem uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica de mergulho e snorkel. Para os que desejam apenas explorar a regi&atilde;o, existem jardins de corais e cavernas que podem ser visitados.
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<h2>Cidade perdida de Atl&acirc;ntida</h2>
Cayman Brac tamb&eacute;m &eacute; conhecida por causa das not&iacute;cias publicadas sobre a exist&ecirc;ncia de uma reprodu&ccedil;&atilde;o submarina da m&iacute;tica cidade perdida de Atl&acirc;ntida. O respons&aacute;vel por esse fato &eacute; o artista pl&aacute;stico Ronald Kynes, mais conhecido como "Foots". Gra&ccedil;as a ele, hoje &eacute; poss&iacute;vel mergulhar para ver as esculturas localizadas no Radar Reef, nas &aacute;guas cristalinas de Cayman Brac.
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<h2>Little Cayman</h2>
Essa &eacute; a menor das ilhas e disp&otilde;e de 60 pontos de mergulho. Nela, os principais hot&eacute;is alugam equipamentos e tamb&eacute;m oferecem o treinamento necess&aacute;rio. As oportunidades incluem o famoso Bloody Bay Wall, considerado um dos melhores lugares para mergulho no Caribe. A uma pequena dist&acirc;ncia da costa, a parede de esponjas e corais come&ccedil;a a aparecer a apenas 18 p&eacute;s da superf&iacute;cie e chega a mais de 1 mil p&eacute;s de profundidade, apresentando um mundo submarino que inclui torres, tubos e arcos de corais.
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Para maiores informa&ccedil;&otilde;es, acesse o <a href="http://www.caymanislands.ky/" target="_blank">Departamento de Turismo das Ilhas Cayman</a>. *Via assessoria.

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Ilhas Cayman: naufrágios e cidade submersa empolgam os mergulhadores

Imagem de Fascinante: estes desenhos foram criados por um menino russo há 700 anos no megacurioso

Confira uma série de ilustrações de autoria de Onfim, um garoto da Era Medieval 

O que voc&ecirc; acredita que uma crian&ccedil;a de 7 ou 8 anos de idade desenharia hoje em dia? Sua vers&atilde;o de seus personagens favoritos de games ou anima&ccedil;&otilde;es? Seus brinquedos favoritos? Quem sabe esbo&ccedil;os de sua casa e familiares? Mas, e uma crian&ccedil;a dessa faixa et&aacute;ria que viveu durante a Idade M&eacute;dia, sobre o que ela desenharia? Para voc&ecirc; ter uma ideia, basta dar uma olhadinha nos fascinantes desenhos de Onfim, um menino russo do s&eacute;culo 13.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115331700173.jpg" />Nesse desenho, Onfim fez um retrato dele ao lado de seu pai
Os desenhos de Onfim foram descobertos por um time de arque&oacute;logos que realizavam escava&ccedil;&otilde;es em Veliky Novgorod, na R&uacute;ssia, em 1951, e foram recuperados juntamente com mais de mil artefatos datados entre os s&eacute;culos 11 e 13. Tamb&eacute;m conhecido como Anthemius de Novgorod, Onfim era um garoto comum que viveu na regi&atilde;o durante os anos de 1200, e tinha 7 anos de idade quando criou as ilustra&ccedil;&otilde;es.
<h2>Legado medieval</h2>
Segundo os arque&oacute;logos, as &ldquo;obras&rdquo; de Onfim somam 17 itens e foram criadas sobre cascas de b&eacute;tula, um g&ecirc;nero de &aacute;rvore bastante abundante em Veliky Novgorod. As ilustra&ccedil;&otilde;es foram preservadas gra&ccedil;as ao tipo de argila na qual elas permaneceram enterradas durante cerca de 700 anos e consistem nos deveres de casa do menino, assim como em desenhos e rabiscos que ele fazia quando ficava de saco cheio de estudar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115518343178.jpg" />Pr&aacute;tica do alfabeto &mdash; e desenhos que provavelmente representam Onfim e seus amiguinhos
Na &eacute;poca em que Onfim fez seus desenhos, Veliky era conhecida como Rus&rsquo; de Kiev e consistia em um antigo estado formado por cl&atilde;s eslavos orientais. Os exerc&iacute;cios de escrita do menino est&atilde;o no antigo idioma utilizado em Novgorod e foram criados nas cascas de b&eacute;tula &mdash; material usado durante s&eacute;culos pelos povos da regi&atilde;o como um substituto mais barato para o papel.
De acordo com os pesquisadores, al&eacute;m de praticar com as letras do alfabeto, Onfim escreveu algumas passagens b&iacute;blicas do Livro de Salmos que provavelmente eram familiares a ele, como &ldquo;Senhor, ajude o seu servo, Onfim&rdquo;, e trechos dos salmos 6:2 e 27:3. Com rela&ccedil;&atilde;o aos desenhos, o menino soltava a criatividade e reproduzia coisas comuns de sua &eacute;poca.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115728533184.jpg" />No lado esquerdo, Onfim desenhou seus pais e, no direito, uma crian&ccedil;a brincando perto de uma &aacute;rvore
A seguir, voc&ecirc; pode ver um desenho que Onfim fez ao lado de um alfabeto que consiste em um &ldquo;autorretrato&rdquo; onde ele se identifica como uma besta. O monstrinho, como voc&ecirc; pode ver, tem orelhas pontudas, pesco&ccedil;o comprido, cauda enrolada e uma flecha na boca &mdash; ou estaria o animal cuspindo fogo? Veja:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115432514175.gif" />"Eu sou uma besta"
Onfim, assim como qualquer garoto de sua idade da era medieval, possivelmente sonhava em se tornar um cavaleiro um dia e fez desenhos dele mesmo nos quais se imaginava adulto, montado em um cavalo, com espada em punho e matando um inimigo com uma lan&ccedil;a. Confira:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115904050186.gif" />Onfim, o Cavaleiro Medieval!
Ali&aacute;s, Onfim curtia desenhar cenas de batalhas e deixou v&aacute;rias delas para a posteridade &mdash; veja abaixo! O mais interessante sobre os rabiscos do menino &eacute; que, mesmo sem ter inten&ccedil;&atilde;o, ele criou uma esp&eacute;cie de c&aacute;psula do tempo que nos permite ter uma ideia de como era a rotina e quais eram os anseios de uma crian&ccedil;a da era medieval.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/14/14115640407182.jpg" />Mais cenas de lutas e batalhas
O mais legal &eacute; que, enquanto documentos e registros hist&oacute;ricos deixados por adultos do passado nos permitem saber qual era o panorama pol&iacute;tico, econ&ocirc;mico e religioso de determinadas &eacute;pocas, os materiais deixados pelas crian&ccedil;as revelam mais sobre como era a vida das pessoas comuns. Se Onfim chegou a concretizar seu sonho de se tornar um cavaleiro, ningu&eacute;m sabe, mas &eacute; ineg&aacute;vel que seu legado &eacute; realmente fascinante!

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Fascinante: estes desenhos foram criados por um menino russo há 700 anos

Imagem de Nova Zelândia em 10 passos: guia prático para quem planeja visitar o país no megacurioso

Segura, tranquila e com paisagens naturais impressionantes, a Nova Zelândia tem tudo para ser o seu próximo destino de férias

Muita gente sonha em conhecer as belezas naturais da <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Nova+Zel%C3%A2ndia" target="_blank">Nova Zel&acirc;ndia</a>, mas ainda n&atilde;o sabe por onde come&ccedil;ar a planejar a viagem. Afinal, n&atilde;o deve ser f&aacute;cil nem barato chegar ao outro lado do mundo, certo? Errado! O que pouca gente sabe &eacute; que a Nova Zel&acirc;ndia est&aacute; cada vez mais acess&iacute;vel, e que turistas n&atilde;o precisam de visto para visitar esse incr&iacute;vel pa&iacute;s insular.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153004706215.jpg" />Reserva marinha de Hahei, em Coromandel, na Ilha Norte (Foto: Andy Belcher)
Com as dicas abaixo, voc&ecirc; vai ter a certeza de que &eacute; poss&iacute;vel visitar o pa&iacute;s em qualquer &eacute;poca do ano, sozinho ou com amigos, e curtir atra&ccedil;&otilde;es recomendadas para todas as idades. O pr&oacute;ximo passo &eacute; arrumar as malas! Confira:
<h2>1 &ndash; Quando ir?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153550032222.jpg" />Ski na neve em Queenstown, Wanaka (Foto: Miles Holden)
Por estar no Hemisf&eacute;rio Sul, as esta&ccedil;&otilde;es do ano s&atilde;o as mesmas do Brasil. O ver&atilde;o &eacute; a alta temporada e &eacute; quando todo mundo aproveita ao m&aacute;ximo para curtir as atividades ao ar livre. Para economizar, vale fugir da alta e aproveitar a primavera e o outono, com temperaturas amenas. O inverno &eacute; mais rigoroso e costuma nevar especialmente na Ilha Sul, um pouco mais fria, mas &eacute; a &eacute;poca ideal para conhecer suas concorridas pistas de esqui.
<h2>2 &ndash; Como chegar?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153105159217.jpg" />Voos de Buenos Aires e Santiago para a Nova Zel&acirc;ndia (Imagem: Tourism New Zealand)
N&atilde;o &eacute; preciso cruzar o mundo para chegar na <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42261-proxima-parada-nova-zelandia-descubra-o-que-ha-nessas-ilhas-da-oceania.htm" target="_blank">Nova Zel&acirc;ndia</a>. Partindo do Brasil, a Air New Zealand tem voos diretos de 13 horas a partir de Buenos Aires. Quem prefere voar com a LATAM, tem a op&ccedil;&atilde;o de ir via Santiago, tamb&eacute;m com voos de 13 horas at&eacute; l&aacute;. Ficou assustado com a dist&acirc;ncia? Pois a diferen&ccedil;a &eacute; pouca em rela&ccedil;&atilde;o a voar para a Europa ou mesmo para os Estados Unidos &mdash; Los Angeles, por exemplo, est&aacute; a 12 horas de S&atilde;o Paulo.
<h2>3 &ndash; Como se deslocar?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13154308655232.jpg" />Wellington, Kelburn Hill (Foto: Ian Trafford)
A Nova Zel&acirc;ndia &eacute; um pa&iacute;s muito pequeno. Seu territ&oacute;rio total tem dimens&otilde;es pr&oacute;ximas ao do estado do Rio Grande do Sul. Por isso, as dist&acirc;ncias s&atilde;o muito curtas; nenhum voo interno tem mais de duas horas de dura&ccedil;&atilde;o, por exemplo. Outras op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o alugar um carro, van ou motorhome e aproveitar suas belas estradas. Por todo o pa&iacute;s h&aacute; pontos de camping espalhados onde voc&ecirc; pode parar o carro e dormir por l&aacute;, uma economia e tanto em hospedagem.
<h2>4&nbsp;&ndash; Op&ccedil;&otilde;es para os jovens e aventureiros!</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153713391223.jpg" />Lake Wakatipu, Queenstown (Foto: AJ Hackett Bungy New Zealand)
H&aacute; diversas empresas de &ocirc;nibus que oferecem passagens bem econ&ocirc;micas por toda a Nova Zel&acirc;ndia. A <a href="https://nakedbus.com/" target="_blank">Naked Bus</a> tem t&iacute;quetes que incluem paradas nos dez principais destinos tur&iacute;sticos do pa&iacute;s por 269 d&oacute;lares neozelandeses. A <a href="http://www.kiwiexperience.com/" target="_blank">Kiwi Experience</a> vende passes de um ano que voc&ecirc; pode utilizar para ir a qualquer lugar, contanto que n&atilde;o repita nenhum trecho &mdash; ideal para mochileiros.&nbsp;
<h2>5 &ndash; O que visitar e quantos dias ficar?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153206502219.jpg" />G&ecirc;iseres em Te Puia, Rotorua (Foto: Adam Bryce)
O roteir&atilde;o b&aacute;sico pode ser percorrido em 7 a 10 dias, e inclui Auckland, a maior cidade da Nova Zel&acirc;ndia, Rotorua, onde &eacute; poss&iacute;vel ver g&ecirc;iseres, fontes termais e piscinas de lama fervente, e Queenstown, conhecida pelo turismo de aventura. Os turistas tamb&eacute;m costumam incluir visitas ao Hobbiton Movie Set, onde foram gravadas cenas das trilogias&nbsp;&ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;&nbsp;e&nbsp;&ldquo;O Hobbit&rdquo;, al&eacute;m de Milford Sound, o fiorde mais visitado do pa&iacute;s.
<h2>6 &ndash; E para fugir do b&aacute;sico?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153424361221.jpg" />Nova Zel&acirc;ndia na primavera &ndash; Fazenda Mt Nicholas (Foto: Southern Discoveries)
Inclua uns dias a mais e explore a regi&atilde;o de Northland, pertinho de Auckland, onde est&atilde;o algumas das praias mais bonitas do pa&iacute;s. A capital Wellington tamb&eacute;m merece ser visitada: superdescolada, ela &eacute; repleta de bons caf&eacute;s e restaurantes e tem uma vibe parecida com a de S&atilde;o Francisco, na Calif&oacute;rnia.
<h2>7 &ndash; D&aacute; para fazer uma viagem barata?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153837094225.jpg" />Nascer do sol em Mt Maunganui (Foto: Tourism New Zealand)
Al&eacute;m de todas as dicas acima, vale ressaltar que o maior apelo da Nova Zel&acirc;ndia s&atilde;o as suas belas paisagens &mdash; em Queenstown, por exemplo, n&atilde;o custa nada curtir um belo dia de Sol &agrave; beira do Lago Wakatipu, um dos cen&aacute;rios mais lindos do pa&iacute;s, e visitar os Queenstown Gardens, repletos de lagos e &aacute;reas verdes. Comprar comida em mercados locais, ali&aacute;s, &eacute; outra boa maneira de poupar dinheiro. Vale lembrar que o d&oacute;lar neozeland&ecirc;s &eacute; mais barato que o norte-americano e vale cerca de R$2,50.
<h2>8 &ndash; &Eacute; seguro viajar pela Nova Zel&acirc;ndia?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13154040109228.jpg" />Auckland (Foto: Chris-McLennan)
Sim! A Nova Zel&acirc;ndia &eacute; um dos pa&iacute;ses mais seguros do mundo &mdash; ocupa a quarta posi&ccedil;&atilde;o de acordo com o Global Peace Index 2016, estudo anual realizado pelo Instituto de Economia e Paz (IEP). O pa&iacute;s tamb&eacute;m ocupa o nono lugar em rela&ccedil;&atilde;o ao &Iacute;ndice de Desenvolvimento Humano (IDH), al&eacute;m de ser refer&ecirc;ncia no combate &agrave; corrup&ccedil;&atilde;o.
<h2>9 &ndash; Os neozelandeses s&atilde;o receptivos?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13153931109227.jpg" />Equipe do All Blacks em ritual do Haka (Foto: Kieran Read)
Os neozelandeses t&ecirc;m uma hist&oacute;ria que mistura as culturas maori, europeia, asi&aacute;tica e das ilhas do Pac&iacute;fico. Por isso, &eacute; uma popula&ccedil;&atilde;o bem mista. No geral, eles s&atilde;o tranquilos, receptivos e amig&aacute;veis, sempre dispostos a ajudar com alguma informa&ccedil;&atilde;o local.
<h2>10 &ndash; E para saber mais?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13154157296231.jpg" />Doubtful Sound, Milford Sound Fiordland (Foto: Rob Suisted)
Diversos bloggers de viagem j&aacute; visitaram ou passaram temporadas na Nova Zel&acirc;ndia, entre eles o pessoal do <a href="http://www.vidacigana.com/" target="_blank">Vida Cigana</a>, <a href="http://www.viajoteca.com/" target="_blank">Viajoteca</a> e <a href="http://www.viajologoexisto.com.br/">Viajo Logo Existo</a>, que sempre d&atilde;o as melhores dicas para evitar imprevistos. O&nbsp;portal <a href="http://www.newzealand.com/br" target="_blank">100% Pure New Zealand</a>&nbsp;tamb&eacute;m tem informa&ccedil;&otilde;es em portugu&ecirc;s e re&uacute;ne informa&ccedil;&otilde;es de itiner&aacute;rios, excurs&otilde;es e atividades, portanto, n&atilde;o deixe de conferir!
*Assessoria

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Nova Zelândia em 10 passos: guia prático para quem planeja visitar o país

Imagem de Pedra de Roseta: a chave que desvendou os segredos da civilização egípcia no megacurioso

Descubra como esse artefato permitiu que a história do Antigo Egito pudesse ser finalmente revelada

Hoje em dia, embora ainda existam v&aacute;rios mist&eacute;rios a ser desvendados sobre o <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43033-proxima-parada-egito-saiba-mais-sobre-o-cartao-postal-do-mundo-antigo.htm" target="_blank">Antigo Egito</a>, n&oacute;s conhecemos muitas coisas sobre essa fascinante <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Civiliza%C3%A7%C3%A3o" target="_blank">civiliza&ccedil;&atilde;o</a>, como quais foram as dinastias e fara&oacute;s que reinaram ao logo dos mil&ecirc;nios, como era o dia a dia da sociedade eg&iacute;pcia e quais eram os diversos costumes dessa cultura.
No entanto, at&eacute; o s&eacute;culo 19, o Antigo <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Egito" target="_blank">Egito</a> e todos os seus segredos eram completamente desconhecidos. Isso porque, at&eacute; 1822, os hier&oacute;glifos eram um enigma incompreens&iacute;vel para linguistas, historiadores, arque&oacute;logos e exploradores, e guardavam a chave para decodificar todas as inc&oacute;gnitas relacionadas com essa civiliza&ccedil;&atilde;o. Tudo mudou gra&ccedil;as &agrave; descoberta de um fragmento de granodiorito &mdash; uma pedra negra semelhante ao granito &mdash; em 1799.
<h2>Guerras e descobertas</h2>
De acordo com Dory Gascue&ntilde;a, em um interessante artigo para o portal <a href="https://www.bbvaopenmind.com/la-piedra-rosetta-ciencia-para-reescribir-la-historia/" target="_blank">OpenMind</a>, entre os anos de 1798 e 1801, <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Napole%C3%A3o+Bonaparte" target="_blank">Napole&atilde;o Bonaparte</a> liderou uma (fracassada) campanha para conquistar o Egito e, durante esse per&iacute;odo, as for&ccedil;as francesas e inglesas se enfrentaram em terras eg&iacute;pcias e s&iacute;rias pelo controle do territ&oacute;rio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13132424788153.jpg" />Campanha de Napole&atilde;o no Egito
S&oacute; que Napole&atilde;o, que sentia um verdadeiro fasc&iacute;nio por aquelas terras, al&eacute;m de levar seus soldados para lutar, teve o bom senso de criar um grupo especial para acompanhar as tropas: a Commission des Sciences et des Arts &mdash; ou Comiss&atilde;o das Ci&ecirc;ncias e das Artes &mdash;, formada por engenheiros, astr&ocirc;nomos, qu&iacute;micos, pintores, economistas e outros cientistas.
Ent&atilde;o, em julho de 1799, enquanto o capit&atilde;o do Ex&eacute;rcito Franc&ecirc;s Pierre-Fran&ccedil;ois Bouchard liderava escava&ccedil;&otilde;es para refor&ccedil;ar uma zona defensiva no vilarejo de Rashid &mdash; ou Roseta &mdash;, a cerca de 80 quil&ocirc;metros de Alexandria, os soldados se depararam com um curioso artefato. Eles encontraram uma pedra negra com 112,3 cent&iacute;metros de comprimento, 75,7 cm de largura e 28,4 cm de espessura, e pesando uns 760 quilos enterrada na areia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13132454210154.jpg" />A Pedra de Roseta
Mas n&atilde;o era s&oacute; isso: a pe&ccedil;a continha uma por&ccedil;&atilde;o de coisas gravadas em sua superf&iacute;cie. Mais precisamente, a pedra trazia 14 linhas repletas de hier&oacute;glifos, assim como 32 linhas redigidas em dem&oacute;tico &mdash; um dialeto derivado do hier&oacute;glifo &mdash; e 54 linhas escritas em grego. Sendo assim, o pessoal da Comiss&atilde;o das Ci&ecirc;ncias e das Artes imediatamente reconheceu a import&acirc;ncia do artefato.
O objeto foi levado para o Instituto do Egito, localizado no Cairo. Entretanto, os franceses n&atilde;o tiveram muito tempo para se dedicar &agrave; descoberta, pois os ingleses venceram a guerra e a pedra passou para as m&atilde;os do Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico. Ali&aacute;s, o artefato continua em posse dos ingleses at&eacute; hoje, e se encontra em exposi&ccedil;&atilde;o no Museu Brit&acirc;nico, em Londres.
<h2>Idioma perdido</h2>
Segundo Dory, o idioma hier&oacute;glifo se perdeu no tempo depois que o Imp&eacute;rio Romano assumiu o controle do Egito, por volta do ano 30 a.C., e a sua decodifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o aconteceu imediatamente ap&oacute;s a descoberta da Pedra de Roseta n&atilde;o. Se passaram quase duas d&eacute;cadas at&eacute; que algu&eacute;m conseguisse quebrar o c&oacute;digo gravado no artefato!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13132537991155.jpg" />Ningu&eacute;m compreendia o que os s&iacute;mbolos utilizados pelos antigos eg&iacute;pcios queriam dizer
Depois de a pedra ser descoberta, v&aacute;rios estudiosos e cientistas receberam transcri&ccedil;&otilde;es dos textos presentes em sua superf&iacute;cie, e foram poucos os que conseguiram qualquer avan&ccedil;o relevante em sua tradu&ccedil;&atilde;o. Bem, isso at&eacute; as reprodu&ccedil;&otilde;es ca&iacute;rem nas m&atilde;os de Jean Fran&ccedil;ois Champollion.
O franc&ecirc;s era completamente obcecado por tudo relacionado ao Antigo Egito e, quando tinha apenas 12 anos, conheceu o f&iacute;sico e matem&aacute;tico Jean-Baptiste Joseph Fourier, um dos membros das expedi&ccedil;&otilde;es francesas &agrave;s terras eg&iacute;pcias. Na &eacute;poca, o cientista estava trabalhando em uma obra encomendada por Napole&atilde;o chamada &ldquo;Descri&ccedil;&atilde;o do Egito&rdquo;, e viu em Champollion um aprendiz brilhante.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13132957880159.jpg" />C&oacute;digos indecifr&aacute;veis
O garoto desejava saber tudo sobre o Egito, e aproveitou a oportunidade para conhecer essa terra fascinante atrav&eacute;s dos olhos de Fourier. O estudioso, por sua vez, transmitiu ao jovem todo o conhecimento que pode &mdash; e foi gra&ccedil;as ao mestre que Champollion conseguiu decifrar os textos gravados na Pedra de Roseta.
<h2>Quebrando c&oacute;digos</h2>
Conforme mencionamos, a Pedra de Roseta cont&eacute;m textos gravados em hier&oacute;glifo, dem&oacute;tico e em grego &mdash; e o trecho nesse terceiro idioma foi facilmente traduzido. Entretanto, como cada excerto conta com uma quantidade de linhas diferentes (14, 32 e 54), assim como uma grande discrep&acirc;ncia no n&uacute;mero de palavras, nenhum dos estudiosos que tentaram decifrar as mensagens havia percebido que se tratava do mesmo texto redigido em tr&ecirc;s l&iacute;nguas distintas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13132628787156.jpg" />A hist&oacute;ria do Antigo Egito se encontrava contida em um c&oacute;digo indecifr&aacute;vel
Champollion quebrou o c&oacute;digo devido ao seu conhecimento do copta &mdash; um idioma composto pelo alfabeto grego e alguns caracteres do dem&oacute;tico. J&aacute; o dem&oacute;tico, consistia de uma l&iacute;ngua derivada do hier&aacute;tico, que, por sua vez, era uma vers&atilde;o simplificada do hier&oacute;glifo usada com frequ&ecirc;ncia para redigir mensagens em pedra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13133205442160.jpg" />Jean Fran&ccedil;ois Champollion
O que Champollion fez foi identificar os nomes pr&oacute;prios gravados nas mensagens e se dar conta de que os nomes dos reis se encontravam rodeados. Ele tamb&eacute;m percebeu que, ao contr&aacute;rio do que muitos outros linguistas antes dele acreditavam, o hier&oacute;glifo n&atilde;o era um idioma puramente ideogr&aacute;fico, isto &eacute;, composto por s&iacute;mbolos dotados de significado.
Ent&atilde;o, Champollion montou uma tabela com 300 hier&oacute;glifos e &iacute;cones do hier&aacute;tico e dem&oacute;tico e, a partir da&iacute;, traduziu os textos em apenas 13 dias. As mensagens presentes na Pedra de Roseta consistiam em um decreto real promulgado no ano de 196 a.C. na cidade de M&ecirc;nfis em nome do fara&oacute; Ptolomeu V, e dizem que quando Champollion finalmente quebrou o c&oacute;digo, ele entrou correndo no escrit&oacute;rio de seu irm&atilde;o, gritou &ldquo;descobri!&rdquo; e desmaiou de emo&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/13/13133219738161.jpg" />A Pedra de Roseta em exposi&ccedil;&atilde;o no Museu Brit&acirc;nico
Tamb&eacute;m pudera! O franc&ecirc;s conseguiu n&atilde;o s&oacute; descobrir o que as tr&ecirc;s mensagens diziam, mas decodificar o &mdash; at&eacute; ent&atilde;o &mdash; indecifr&aacute;vel idioma utilizado pelos antigos eg&iacute;pcios, fazendo como que ele se transformasse na ferramenta que permitiu que os segredos de sua civiliza&ccedil;&atilde;o pudessem ser revelados e sua hist&oacute;ria fosse finalmente reescrita.

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Pedra de Roseta: a chave que desvendou os segredos da civilização egípcia

Imagem de Conheça a ilha que parece ser uma enorme impressão digital no megacurioso

Localizada na costa da Croácia, a ilha Baljenac parece conter as ranhuras de um dedão

Uma das caracter&iacute;sticas que nos torna &uacute;nicos entre os mais de 7 bilh&otilde;es de seres humanos &eacute; a nossa impress&atilde;o digital. Localizada no Mar Adri&aacute;tico, na costa da Cro&aacute;cia, a pequena ilha de Baljenac possui um terreno que se assemelha a essa caracter&iacute;stica presente em cada um de nossos dedos &ndash; principalmente o do &ldquo;joinha&rdquo;.
A forma&ccedil;&atilde;o curiosa &eacute; resultado de muros de pedras constru&iacute;dos em s&eacute;culos passados para delimitar &aacute;reas de agricultura. Essas paredes n&atilde;o levam nenhum tipo de argamassa, tendo sido feitas apenas com o encaixe das pedras de forma a criar estruturas s&oacute;lidas o suficiente para resistir ao tempo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/09/09165356706271.jpg" />Pedras s&atilde;o empilhadas para liberar o solo
O terreno da Cro&aacute;cia &eacute; bastante rochoso, o que dificulta a agricultura. No passado, os fazendeiros retiravam as pedras do solo e as empilhavam em v&aacute;rias cadeias de muros para poder liberar a terra. Assim, at&eacute; mesmo a pequena ilha de Baljenac, com apenas 1,4 km&sup2;, &eacute; capaz de ter mais de 23 km desses muros de pedras.
Outra vantagem desse tipo de constru&ccedil;&atilde;o &eacute; de cortar o vento em regi&otilde;es costeiras, que tamb&eacute;m pode danificar as planta&ccedil;&otilde;es. V&aacute;rias &aacute;reas da Cro&aacute;cia adotaram essa t&eacute;cnica, mas em poucas o resultados est&eacute;tico &eacute; t&atilde;o curioso quanto em Baljenac &ndash; tamb&eacute;m conhecida como Bavljenac. Agora, o governo do pa&iacute;s est&aacute; pressionando a UNESCO para incluir a ilha entre os Patrim&ocirc;nios Mundiais da Humanidade.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/09/09165439206272.jpg" />Do alto, a ilha parece a impress&atilde;o digital de um grande ded&atilde;o

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Conheça a ilha que parece uma enorme impressão digital

Imagem de País das Maravilhas: a toca que leva a um templo medieval subterrâneo no megacurioso

Parece história de Lewis Carroll, mas não é: na Inglaterra há uma toca de coelho que conduz a cavernas medievais dos Templários – muitas continuam intactas 

Se houvesse uma hist&oacute;ria capaz de mesclar &ldquo;Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas&rdquo; com uma ordem religiosa medieval, essa hist&oacute;ria certamente incluiria uma toca de coelhos sinistra que fica no condado de Shropshire, na Inglaterra.
&Eacute; l&aacute; que essa estrutura foi descoberta, e sua explora&ccedil;&atilde;o nos leva a uma verdadeira viagem no tempo. Atrav&eacute;s dela, passamos por um t&uacute;nel que serve de entrada a algumas cavernas intocadas que foram utilizadas por seguidores da ordem religiosa medieval dos Templ&aacute;rios, que lutaram nas Cruzadas.
As cavernas foram encontradas em perfeito estado, a menos de 1 metro de profundidade nas terras de um fazendeiro da regi&atilde;o. Quem fez as imagens que voc&ecirc; vai ver a seguir foi o fot&oacute;grafo Michael Scott, de Birmingham, que decidiu viajar at&eacute; o local depois de ver um v&iacute;deo das cavernas na internet. Abaixo, confira os registros dele:
<h2>Templo subterr&acirc;neo</h2>
Galeria 1
Scott disse, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no jornal <a href="http://metro.co.uk/2017/03/08/rabbit-hole-leads-to-700-year-old-secret-knights-templar-cave-network-6495311/?ito=facebook" target="_blank">Metro</a>, que o lado de fora da caverna &eacute; extremamente comum, e que se ele n&atilde;o soubesse a localiza&ccedil;&atilde;o exata do local, passaria por ele sem perceber nada.
O fot&oacute;grafo afirmou tamb&eacute;m que, considerando o tempo em que essas estruturas permanecem l&aacute;, elas est&atilde;o muito bem conservadas e que algumas &aacute;reas est&atilde;o completamente intocadas.
Ele contou que a caverna &eacute; estreita e de dif&iacute;cil acesso, que &eacute; preciso se agachar em determinados pontos da estrutura. No dia em que Scott fez as fotos, chovia muito, o que deixou a entrada do local bastante lamacenta &ndash; depois, no entanto, a caverna estava totalmente seca e, conforme seus relatos, habitada apenas por algumas aranhas.

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