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15/05/2017 às 04:45•2 min de leitura
Viver para sempre a gente ainda não pode – e, convenhamos, talvez essa nem fosse necessariamente uma grande dádiva. O que podemos, sim, é envelhecer bem, com saúde e, de acordo com um estudo recente, com aparência mais jovial.
Em uma publicação na revista Preventative Medicine, uma esquipe de pesquisadores da Brigham Young University revela uma maneira diferente de deixar o envelhecimento para mais tarde. A “fórmula mágica”, no entanto, possivelmente não vai agradar muitas pessoas, em especial aquelas que levam uma vida mais sedentária.
Manter um estilo de vida saudável é fundamental para que nossas células tenham uma boa saúde, e isso significa comer alimentos ricos em nutrientes, fibras e proteínas e pobres em açúcares, gorduras e substâncias artificiais.
Além disso, a prática de atividades físicas é fundamental para que nossas células envelheçam com menos velocidade. Nesse sentido, a pesquisa descobriu que o que funciona mesmo são exercícios de alta intensidade, praticados pelo menos cinco dias na semana em sessões de 30 a 40 minutos.
Os exercícios mais intensos protegem os telômeros, que são as estruturas proteicas das células que estão em nossos cromossomos. Cada vez que uma célula se reproduz, ela se torna mais curta e, quanto mais curta ela fica, mais envelhecemos.
O estudo avaliou dados de 5.823 adultos que participavam de um controle de saúde e nutrição para a prevenção de doenças – o comprimento dos telômeros desses indivíduos foi avaliado durante toda a pesquisa.
No final dos estudos comparativos, os cientistas perceberam que as pessoas com telômeros mais curtos e, por consequência, com mais sinais de envelhecimento celular, eram aquelas com estilos de vida mais sedentários. Já os indivíduos com telômeros mais longos e mais jovens eram os que praticavam atividades físicas intensas e aparentavam ter menos idade do que realmente tinham.
O estudo frisou que apenas as atividades físicas intensas fizeram diferença nos parâmetros avaliados – ou seja: caminhadas e exercícios físicos mais leves parecem não contribuir para a questão da aparência em relação ao envelhecimento. Importante ressaltar, contudo, que essas atividades menos intensas são bem relevantes, sim, para a manutenção de uma vida mais saudável.
Ainda não se sabe por que o exercício intenso é o que contribui para o alongamento dos telômeros, mas a hipótese mais aceita atualmente é a de que esse tipo de atividade suprime a resposta inflamatória do corpo e evita desequilíbrios químicos que são nocivos a essas estruturas proteicas.
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