Artes/cultura
14/06/2017 às 12:40•2 min de leitura
Caso você não saiba, hoje é o Dia Mundial da Doação de Sangue — e a gente nem precisa falar sobre a importância de doar sangue regularmente, né? Mas, e sobre as vantagens para quem participa das campanhas e dá um pouquinho de si para o próximo, o que você sabe? Pois é, caro leitor, quem doa saúde também ganha saúde! Quer ver? Confira a seguir:
Apesar de o ferro ser essencial para que o nosso organismo funcione direitinho, o acúmulo desse elemento pode ocasionar o estresse oxidativo, uma condição relacionada ao surgimento de diversos problemas de saúde, como o Parkinson, o Alzheimer e a aterosclerose. Além disso, estudos revelaram que o excesso de ferro pode aumentar o risco de derrames e ataques cardíacos. Pois as doações regulares podem ajudar a manter os níveis de ferro sob controle, especialmente em homens, sabia?
Além de o excesso de ferro poder ocasionar o estresse oxidativo — conforme explicamos no item anterior —, seu acúmulo no organismo pode levar ao surgimento de alguns tipos de câncer, como o de intestino, o de pulmão e o de fígado. Portanto, as doações regulares também ajudam a evitar que essas terríveis doenças se desenvolvam, pois mantêm os níveis de ferro em equilíbrio.
Sabia que uma simples doação de sangue pode levar à queima de 650 calorias? Tanto que a pratica regular é recomendada a pessoas que estão tentando perder peso — mas é importante lembrar que o doador precisa estar com a saúde em dia e ter níveis saudáveis de ferro no organismo. Além disso, é imprescindível respeitar os intervalos mínimos entre as doações, que variam entre 2 e 3 meses.
O fígado, como você deve saber, tem uma porção de funções importantes no nosso organismo, entre elas ajudar a processar proteínas, vitaminas, minerais, gorduras e carboidratos e converter a glicose em glicogênio — a principal reserva de energia das células —, bem como auxiliar em seu armazenamento. O órgão também atua na purificação do sangue e na síntese de proteínas plasmáticas e agentes coagulantes.
Pois nós já falamos bastante em como o acúmulo de ferro no organismo pode ser prejudicial à saúde, certo? Então, ele também pode causar sérios danos ao fígado, especialmente porque é principalmente esse órgão que, junto com o pâncreas, absorve e armazena o excesso de ferro. Assim, as doações regulares ajudam a evitar problemas como a cirrose e a insuficiência hepática.
Estudos apontaram que questões como estresse, ansiedade, dietas ricas em açucares, altos índices de ácido úrico, colesterol elevado, tabagismo etc. podem contribuir para a hipercoagulação do sangue, isto é, torná-lo mais “grosso” e menos fluido. Isso, por sua vez, pode levar a um maior risco de tromboses e derrames, assim como inflamações, já que o fluxo reduzido evita que o oxigênio chegue a todos os tecidos como deveria.
Entretanto, pesquisas revelaram que as doações frequentes podem ajudar o sangue a fluir melhor e prevenir o entupimento de artérias e danos às paredes internas de vasos sanguíneos. Além disso, as estatísticas sugerem que os doadores de sangue são hospitalizados com menos frequência e recebem alta mais depressa do que os não doadores.
Vale destacar que os requisitos básicos para a doação de sangue são:
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