Estilo de vida
03/05/2013 às 09:29•1 min de leitura
Fonte da imagem: Divulgação/GoodBurguerAmor pelo bacon, por sanduíches absurdamente recheados e por pizzas com diâmetro de roda de trator... Tudo isso está fazendo parte da rotina dos jovens e vem preocupando as “autoridades do peso”. Mas depois que uma lei exigiu que os estabelecimentos exibissem claramente tabelas nutricionais de seus produtos, certamente os consumidores ficaram mais atentos ao que estão comendo. Será?
Um recente estudo comprovou que os restaurantes que exibem no cardápio a quantidade de exercício necessário para equilibrar o tanto de calorias ingeridas em cada uma das refeições registram pedidos menos absurdos dos clientes do que os demais estabelecimentos. Por outro lado, nos locais em que somente o número exato de calorias dos pratos está listado em tabelas nutricionais nas embalagens ou no próprio menu, os clientes sempre exageram nos pedidos.
Em outras palavras, os estabelecimentos que deixavam a parte da verdade que mais dói na consciência das pessoas à mostra eram onde os clientes tinham as menores chances de cometer exageros e acabar comendo demais.
“Nós descobrimos que os cardápios que apresentavam tabelas relativas à quantidade de exercício implicavam reduções significativas no tamanho dos pedidos e no consumo das calorias”, afirma Meena Shah, professora titular da clínica de nutrição da Texas Christian University e autora do estudo. O trabalho foi apresentado na conferência Experimental Biology, realizado em Boston durante a última semana de abril.
Se você abrisse o cardápio de alguma famosa rede de fast food e visse que seriam necessárias duas horas de caminhada em uma esteira de academia para comer um hambúrguer pequeno, com batata frita, ainda assim faria esse pedido? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!