Imagem de 6 objetos inusitados encontrados em destroços de navios no megacurioso

Já pensou em encontrar um tesouro enterrado no fundo do mar? Saiba quais foram os itens mais bizarros já encontrados por mergulhadores no passado

<head></head><body>O fundo do oceano é um lugar que costuma guardar inúmeros segredos, entre eles alguns tesouros deixados para trás por navios que naufragaram. Encontrar resquícios de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116059-destrocos-de-navio-nazista-sao-encontrados-na-noruega.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">destroços</a> não é uma missão nada fácil para os mergulhadores, mas por muitas vezes acaba rendendo histórias inacreditáveis e completamente bizarras.Você faz ideia de quais foram os itens mais inusitados já encontrados no fundo do mar? Pensando nisso, nós separamos uma lista com seis desses maravilhosos e estranhos tesouros desenterrados após desaparecerem de vista por longos anos. Depois conta para gente qual foi seu favorito!<h2>1. Garrafas de champanhe</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27143407688150.jpg" alt="(Fonte: Jussi Nukari/Reuters)">(Fonte: Jussi Nukari/Reuters)Durante uma exploração no mar Báltico, um grupo de mergulhadores acabou descobrindo impressionantes 168 garrafas de champanhe armazenadas de maneira intacta nos restos de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112676-navio-americano-e-o-naufragio-mais-profundo-ja-descoberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">naufrágio</a> próximo à Finlândia. Segundo os pesquisadores, a bebida permaneceu 170 anos debaixo d'água, onde teve muito tempo para maturar.Por mais que as condições de armazenamento não tenham sido ideais e o gosto do champanhe tenha sido considerado "duvidoso" por especialistas, a bebida seguiu sendo um verdadeiro atrativo para os degustadores.&nbsp;<h2>2. Queijo velho</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27143549829151.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Se por um lado o champanhe conseguiu se manter ingerível por tanto tempo, o mesmo não pode se dizer de um queijo de 300 anos recuperado dos destroços de um navio em 2016. O produto foi encontrado armazenado dentro de uma lata por mergulhadores que averiguavam o naufrágio de uma embarcação do século 17 na costa da Suécia.E aí, você se arriscaria?<h2>3. Parte de esqueleto</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27143751407152.png" alt="(Fonte: Instituto Oceanográfico de Woods Hole)">(Fonte: Instituto Oceanográfico de Woods Hole)Um verdadeiro comandante jamais abandona sua embarcação, certo? Vai ver é por isso que os mergulhadores se depararam com partes de um esqueleto durante uma expedição por Anticítera, na Grécia, em 2016.&nbsp;Na época, foram encontradas partes de uma costela, dois ossos do braço, dois ossos da perna e fragmentos de um crânio. Segundo os pesquisadores, os restos mortais estavam no local desde que a embarcação naufragou há mais de 2 mil anos. Esse é considerado o cadáver mais antigo a ser recuperado dos destroços de um navio.<h2>4. Relógio de ouro</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Hodinkee&nbsp;" data-fonte-url="https://hodinkee.imgix.net/uploads/images/1586443220722-5eidbkzgp1-c44c30f7e39d999469732fcf9f024651/Steamship_Pulaski_Shipwreck_S.T._Tobias__Co._18kt_Gold_Open-face_Watch1.jpg?"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27143848501153.jpg" alt="(Fonte: Hodinkee)">(Fonte: Hodinkee)Em 2017, arqueólogos encontraram um maravilhoso relógio de ouro de 18 quilates dentro dos destroços do navio norte-americano Pulaski, que explodiu e matou 128 pessoas em junho de 1838. Na época, esse acidente foi considerado o maior desastra marítimo da história dos Estados Unidos.<h2>5. Violino do Titanic</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27143958110154.jpg" alt="(Fonte: Peter Muhly/AFP)">(Fonte: Peter Muhly/AFP)Após 101 anos do lendário acidente do transatlântico <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/55534-21-fatos-curiosos-sobre-o-naufragio-do-titanic.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Titanic,</a> que ocorreu em 1912, um violino remanescente da tragédia foi encontrado no sótão de uma casa na Inglaterra. Foram necessários sete anos para autentificar a origem do objeto para que ele pudesse ser colocado em leilão.De acordo com a história, o instrumento pertencia a Wallace Hartley, chefe da pequena formação instrumental do Titanic, que permaneceu boiando na água congelando por cerca de 10 dias. O violino foi encontrado dentro de uma bolsa que estava presa ao seu corpo.&nbsp;<h2>6. Cartas de amor&nbsp;</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27144053673155.jpg" alt="(Fonte: The Postal Museum)">(Fonte: The Postal Museum)Encontrar documentos em destroços de navios pode ser algo bastante raro. Justamente por isso, os mergulhadores que vasculhavam o naufrágio do S.S. Gairsoppa ficaram surpresos ao encontrarem 700 cartas de amor conversadas na embarcação que afundou durante a Segunda Guerra Mundial.Posteriormente, os artefatos foram entregues ao Postal Museum, em Londres, onde atualmente as mensagens podem ser lidar e escutadas na exibição batizada de "Vozes das Profundezas".&nbsp;</body>

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6 objetos inusitados encontrados em destroços de navios

Imagem de Navio de guerra de 2 mil anos é descoberto em cidade submersa  no megacurioso

Região conhecida como Thônis-Heracleion era a maior cidade portuária do Egito Antigo no Mediterrâneo, onde os gregos dominavam o comércio

Uma antiga embarca&ccedil;&atilde;o militar grega foi recentemente desenterrada por mergulhadores na costa mediterr&acirc;nea do Egito. O navio, que havia naufragado no s&eacute;culo II a.C., ficou desaparecido por milhares de anos at&eacute; ser encontrado nas ru&iacute;nas de Th&ocirc;nis-Heracleion &mdash; uma incr&iacute;vel cidade portu&aacute;ria do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117424-paleta-de-cores-do-egito-antigo-desperta-curiosidade-na-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Egito Antigo</a> que afundou no mar.
Os pesquisadores acreditam que os destro&ccedil;os do lend&aacute;rio Templo de Amun tenham causado danos ao casco da embarca&ccedil;&atilde;o descoberta, fazendo-a afundar e ficar presa na &aacute;gua. No passado, a regi&atilde;o servia como o principal ponto de controle da entrada de embarca&ccedil;&otilde;es no Egito e tamb&eacute;m de com&eacute;rcio regulamentado na parte ocidental do Nilo.
<h2>Hist&oacute;ria do Egito Antigo</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito&nbsp;" data-fonte-url="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2021/07/researcher-and-ancient-egptian-wreckage.jpeg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27015850913002.jpeg" alt="(Fonte: Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito)" />(Fonte: Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito)
O achado do <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/118512-crijnssen-o-navio-disfarcado-de-ilha-na-segunda-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">navio</a> grego no mar Mediterr&acirc;neo ocorreu logo ap&oacute;s os mergulhadores terem encontrado um complexo funer&aacute;rio grego que data para s&eacute;culo IV a.C. no fundo de outro canal nas proximidades. Segundo o Instituto Europeu de Arqueologia Subaqu&aacute;tica (IEASM), as descobertas "g&ecirc;meas" podem trazer mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a cultura de com&eacute;rcio contempor&acirc;nea do Egito Antigo.
Por algum tempo, Th&ocirc;nis-Heracleion chegou a ser a maior cidade portu&aacute;ria do Egito at&eacute; ser superada por Alexandria, fundada por Alexandre, o Grande, em 331 a.C. A regi&atilde;o tamb&eacute;m serviu de abrigo para algumas comunidades gregas no passado, que montaram seus pr&oacute;prios templos religiosos ao lado do Templo de Amun, deus supremo do Egito Antigo.
De acordo com historiadores, a edifica&ccedil;&atilde;o sagrada desabou em 140 a.C. A cidade portu&aacute;ria chegou a sobreviver por mais mil anos, mas terminou sucumbindo ap&oacute;s uma s&eacute;rie de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118142-terremoto-o-que-e-as-suas-causas-e-como-e-medido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terremotos</a> e tsunamis no s&eacute;culo VIII d.C. O local chegou a desaparecer por mais 1,2 mil anos at&eacute; ser redescoberto em 2001.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o de argila</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito&nbsp;" data-fonte-url="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2021/07/researcher-and-ancient-egptian-wreckage.jpeg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/27/27020014960004.jpeg" alt="(Fonte: Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito)" />(Fonte: Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito)
Os mergulhadores encontraram o navio debaixo de mais de 4 metros de argila e destro&ccedil;os do Templo de Amun. Por outro lado, foi gra&ccedil;as a essa "prote&ccedil;&atilde;o" de pedra que a embarca&ccedil;&atilde;o p&ocirc;de permanecer segura por mais de 2 mil anos. O barco foi constru&iacute;do com um modelo tradicional da Gr&eacute;cia Antiga, com aerodin&acirc;mica projetada para navegar rapidamente pelo alto mar.
Ao mesmo tempo, os pesquisadores descobriram que boa parte do casco foi feito usando m&eacute;todos tradicionais de constru&ccedil;&atilde;o naval eg&iacute;pcia e madeira reutilizada, o que indica que ele havia sido originalmente confeccionado no Egito. Esse &eacute; um dos poucos exemplares de navio dessa &eacute;poca que sobreviveram tanto tempo.
&ldquo;Esta descoberta ilustra lindamente a presen&ccedil;a dos mercadores gregos que viviam em Th&ocirc;nis-Heracleion&rdquo;, disse o Minist&eacute;rio de Turismo e Antiguidades do Egito em um comunicado oficial.

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Navio de guerra de 2 mil anos é descoberto em cidade submersa 

Imagem de As 5 cidades mais antigas da Europa no megacurioso

Saiba um pouco mais sobre as primeiras cidades fundadas no berço cultural da Terra

Com uma hist&oacute;ria milenar de forma&ccedil;&atilde;o social, a Europa se consolidou como ber&ccedil;o econ&ocirc;mico, pol&iacute;tico e social do Ocidente, contando com marcos e cen&aacute;rios que logo se tornariam refer&ecirc;ncia para diversas outras civiliza&ccedil;&otilde;es. O continente at&eacute; hoje &eacute; um dos mais buscados para visita&ccedil;&atilde;o e suas cidades atraem turistas de todas as regi&otilde;es, todos interessados em conhecer um pouco mais sobre suas origens e cart&otilde;es-postais.
Confira abaixo as cidades mais antigas da <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/119174-kaspar-hauser-o-misterio-de-193-anos-da-europa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa</a> e entenda por que elas recebem in&uacute;meros visitantes regularmente.
<h2>5. Varna, Bulg&aacute;ria (4600 a.C.)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11181521175000.jpg" alt="(Fonte: Weather Atlas / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Weather Atlas/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Varna, cidade localizada na Costa do Mar Negro b&uacute;lgaro, foi uma importante regi&atilde;o portu&aacute;ria devido ao seu local estrat&eacute;gico e recebeu os primeiros grupos humanos na Pr&eacute;-Hist&oacute;ria. O atual centro urbano da Bulg&aacute;ria tamb&eacute;m se destaca por abrigar a Necr&oacute;pole, s&iacute;tio arqueol&oacute;gico funer&aacute;rio que registrou o tesouro de ouro mais antigo do mundo.
<h2>4. Bratislava, Eslov&aacute;quia (5000 a.C.)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11182205733003.jpg" alt="(Fonte: Kayak / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Kayak/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Apesar de Bratislava, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119258-10-paises-que-mudaram-suas-capitais-ao-longo-da-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">capital</a> da Eslov&aacute;quia, ser tecnicamente a capital mais jovem da Europa (datada de 1993), o local foi o lar de um assentamento neol&iacute;tico permanente de cerca de 5000 a.C. Durante sua hist&oacute;ria, a cidade foi conquistada e influenciada pelos austr&iacute;acos, b&uacute;lgaros, croatas, alem&atilde;es, h&uacute;ngaros, judeus, s&eacute;rvios, tchecos e eslovacos, tornando-se um dos lugares culturalmente mais ricos do continente.
<h2>3. Nitra, Eslov&aacute;quia (5000 a.C.)</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Westend61&nbsp;" data-fonte-url="https://www.westend61.de/en/imageView/LBF02148/slovakia-nitra-view-from-church-fortress-to-the-lower-city-castle-district-and-upper-town"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11182416231004.jpg" alt="(Fonte: Westend61 / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Westend61/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Desde os tempos neol&iacute;ticos, Nitra vem sendo habitada por contingentes humanos e &eacute; considerada a cidade mais antiga do pa&iacute;s, com registros de ocupa&ccedil;&atilde;o de 30 mil a 25 mil anos atr&aacute;s.&nbsp;
<h2>2. Argos, Gr&eacute;cia (5000 a.C.)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11182720401005.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Wikipedia/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Nomeada para o rei Argos, filho de Zeus e N&iacute;obe, Argos foi uma das primeiras cidades-estados da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118103-qual-a-ligacao-entre-os-deuses-gregos-e-romanos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gr&eacute;cia Antiga</a> e tornou-se um grande assentamento mic&ecirc;nico no final da Idade do Bronze. O local, refer&ecirc;ncia hist&oacute;rica durante os per&iacute;odos grego, helen&iacute;stico e romano, foi saqueada pelos visigodos em 4000 a.C., mas nada impediu de receber novos grupos e pessoas.
<h2>1. Plovdiv, Bulg&aacute;ria (6000 a.C.)</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11183333990006.jpg" alt="(Fonte: Get Your Guide / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Get Your Guide/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A cidade mais antiga da Europa estabeleceu humanos por mais de 8 mil anos e foi conquistada por tr&aacute;cios, maced&ocirc;nios, romanos, bizantinos, turcos otomanos, persas, eslavos, hunos, celtas e b&uacute;lgaros. Entre os v&aacute;rios cart&otilde;es-postais hist&oacute;ricos de Plovdiv, destaca-se a presen&ccedil;a do Teatro Romano Antigo, constru&iacute;do h&aacute; mais de 2000 anos e que serve at&eacute; hoje como palco para concertos e &oacute;peras.

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As 5 cidades mais antigas da Europa

Imagem de Esqueleto de 5 mil anos seria de vítima de Peste Bubônica no megacurioso

A descoberta se afasta dos registros epidemiológicos de onde a doença começou e se aproxima de sua verdadeira origem

<head></head><body>Por meio de pulgas infectadas pela bactéria Yersinia pestis, a<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/113392-eyam-o-vilarejo-da-peste.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Peste Bubônica</a>, popularmente conhecida como Peste Negra, dizimou 30% da população da Europa no século XIV — o equivalente a cerca de 200 milhões de pessoas.No entanto, recentemente, o cientista Dr. Ben Krause-Kyora, chefe do Laboratório de Ancient DNA da Universidade de Kiel, na Alemanha, publicou um artigo científico em que apresentou um esqueleto de mais de 5 mil anos com a cepa da doença.Conforme o artigo publicado na&nbsp;Journal Cell Reports, o esqueleto chamado "RV 2039" foi descoberto pela primeira vez no século XIX e desapareceu de maneira misteriosa por mais de um século. Assim que ressurgiu, a equipe de Krause-Kyora examinou-o em busca de traços de bactérias ou vírus.<h2>Vestígio antigo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;MedicineNet&nbsp;" data-fonte-url="https://consumer.healthday.com/media-library/eyJhbGciOiJIUzI1NiIsInR5cCI6IkpXVCJ9.eyJpbWFnZSI6Imh0dHBzOi8vYXNzZXRzLnJibC5tcy8yNjgzNjYyMC9vcmlnaW4uanBnIiwiZXhwaXJlc19hdCI6MTYzMDcxNzc2MX0.ji0zY8JGtzNWZlA0WPjpCF5HCWv3nUZ8TQdkr8H26Oc/image.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/13/13152211993352.jpg" alt="(Fonte: MedicineNet/Reprodução)">(Fonte: MedicineNet/Reprodução)Eles identificaram rastros da Yersinia pestis em um estudo do DNA do crânio e dos dentes do esqueleto antigo, indo contra os registros epidemiológicos que apontavam que a doença surgiu milhares de anos mais tarde.“O que é mais surpreendente é que podemos atrasar o aparecimento da Yersinia pestis 2 mil anos além do sugerido por estudos publicados anteriormente”, explicou Krause-Kyora.&nbsp;Dessa forma, o cientista concluiu de que cada vez que passa as pesquisas estão mais próximas de encontrar a origem exata da bactéria.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;DigiChat&nbsp;" data-fonte-url="https://i.dailymail.co.uk/1s/2021/06/29/13/19434782-9736775-Pictured_a_depiction_of_plague_victims_being_bured_during-a-13_1624968420062.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/13/13152326976356.jpg" alt="(Fonte: DigiChat/Reprodução)">(Fonte: DigiChat/Reprodução)Krause-Kyora registrou que o "RV 2039" tinha cerca de 20 ou 30 anos e uma alta carga bacteriana da doença em sua corrente sanguínea, levando a entender de que a infecção pela Peste, transmitida através de um rato, foi o que causou a sua morte.Ele conseguiu determinar que a bactéria que infectou o esqueleto ainda não havia desenvolvido a capacidade de infectar as pulgas, e que para contrair a doença os humanos precisavam fazer contato direto com o animal infestado. A descoberta fez ainda mais sentido porque o esqueleto "RV 2039" morreu sem infectar os demais que foram encontrados com ele.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/13/13152439491358.jpg" alt="(Fonte: Forbes Alert/Reprodução)">(Fonte: Forbes Alert/Reprodução)“Achamos que essas formas iniciais da Yersinia pestis não poderiam realmente causar grandes surtos”, disse Krause-Kyora.Mas em 1346, a bactéria já havia sofrido mutações o suficiente para encher as pessoas de furúnculos carregados de pus, causando hemorragias e apodrecendo os órgãos em três dias, tornando-se a doença mais mortal que resultou em uma epidemia na história da humanidade.</body>

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Esqueleto de 5 mil anos seria de vítima de Peste Bubônica

Imagem de As 5 cidades mais antigas da América Latina no megacurioso

Conheça um pouco mais sobre as origens das primeiras cidades latino-americanas

<head></head><body>Com relatos que remontam às antigas civilizações, a América Latina é um rico território cultural concebido por diferentes povos que, em diversos aspectos e segmentos, foram capazes de implementar seu comportamento, pensamento e modo de organização social.E apesar dessa porção do continente americano hoje ser composta primordialmente de falantes das línguas românicas (português, espanhol e francês), suas histórias vão muito além e constituem umas das mais sólidas do planeta em relação à formação das cidades desde a época pré-colombiana.Conheça abaixo as 5 <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119290-cococi-uma-cidade-fantasma-no-sertao-do-ceara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cidades</a> mais antigas da América Latina.<h2>5. Quito, Equador (800 d.C.)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11190809197000.jpg" alt="(Fonte: Segue Viagem / Reprodução)">(Fonte: Segue Viagem / Reprodução)Apesar de artefatos sugerirem presença humana por volta de 8000 a.C., os primeiros registros de habitação na cidade fazem relação com o povo Quitu, que ocupou a região em 800 a.C. Essa presença durou até meados do ano de 1500, quando incas conquistaram o território e deram início a uma guerra civil. O local posteriormente seria escolhido como capital do Equador.<h2>4. Cuenca, Equador (500 d.C.)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11191040695001.jpg" alt="(Fonte: Qual Viagem / Reprodução)">(Fonte: Qual Viagem / Reprodução)Fundada por volta de 500 d.C. pelo povo Cañari, Guapondeleg foi conquistada por incas e espanhóis. A cidade tornou-se Cuenca apenas em 1557, quando Andrés Hurtado de Mendoza, então vice-rei do Peru, ocupou definitivamente o local.<h2>3. Tula de Allende, México (400 a.C.)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11191226334002.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)">(Fonte: Wikipedia / Reprodução)Abrigo do sítio arqueológico de Tula, Tula de Allende foi a capital real dos toltecas, povo pré-colombiano mesoamericano que dominou grande parte do México entre os séculos X e XII. Com o tempo, a cidade foi parcialmente destruída devido à invasão dos espanhóis e hoje exibe pedras esculpidas na forma dos antigos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119189-ministro-da-russia-quer-clonar-guerreiros-mortos-ha-3-mil-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">guerreiros</a>.<h2>2. Izamal, México (750 a.C. - 200 a.C.)</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Trip Advisor&nbsp;" data-fonte-url="https://www.tripadvisor.com/AttractionProductReview-g150811-d11763795-Private_Tour_Magic_Town_of_Izamal_Day_Trip-Merida_Yucatan_Peninsula.html"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11191330334003.jpg" alt="(Fonte: Trip Advisor / Reprodução)">(Fonte: Trip Advisor / Reprodução)Izamal é um importante sítio arqueológico da civilização maia conhecido como a Cidade das Colinas. Fundada entre 750 a.C. e 200 a.C., a cidade foi continuamente liquidada até a Conquista Espanhola, tornando-se apenas uma pequena fração do que era antigamente.<h2>1. Cholula, México (800 a.C. - 200 a.C.)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/11/11191530895006.jpg" alt="(Fonte: Corazón de Puebla / Reprodução)">(Fonte: Corazón de Puebla / Reprodução)Cholula, a cidade mais antiga da América Latina, foi o berço da cultura olmeca, que se desenvolveu nas regiões tropicais do centro-sul do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118956-cratera-de-80-metros-surge-no-mexico-e-ameaca-engolir-uma-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">México</a> durante o período pré-clássico (século III a século X). O local segue como um dos maiores centros turísticos do país graças à Grande Pirâmide de Cholula, construída no século I a.C., e marca a consolidação de um dos maiores centros mercantis e religiosos latino-americanos.</body>

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As 5 cidades mais antigas da América Latina

Imagem de Caverna com obras de arte neandertais é descoberta na Alemanha no megacurioso

Antes de novas análises feitas no local, caverna chegou a ser conhecida por abrigar 'ossos de unicórnio' durante o período medieval

<head></head><body>Uma vez conhecida por ser o abrigo de diversos "ossos de unicórnios", uma caverna na Alemanha revelou ser casa para um tesouro um tanto quanto menos interessante e místico do que os nossos antepassados acreditavam: uma peça de arte simbólica criada por Neandertais, é o que aponta um novo estudo publicado na Nature Ecology and Evolution.Segundo os pesquisadores alemães, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/106941-22-cosplays-de-obras-de-artes-que-sao-realmente-impressionantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">obra de arte</a> foi esculpida diretamente no dedo do pé de uma espécie de veado gigante já extinta nos dias atuais — o Megaloceros giganteus.&nbsp;Os ossos datam para 51 mil anos atrás, uma época em que os Homo sapiens ainda não haviam se aventurado pela região.<h2>Trabalho neandertal</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/09/09110026278100.webp" alt="(Fonte: Dirk Leder/Divulgação)">(Fonte: Dirk Leder/Divulgação)Os estudos sugerem que todo o trabalho de esculpir os ossos foi feito por neandertais sem contar com a influência ou ajuda de humanos anatomicamente modernos. Dessa forma, a descoberta indica que os povos <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/104294-e-se-os-neandertais-nunca-tivessem-entrado-em-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neandertais</a> possuíam uma capacidade cognitiva maior do que se pensava anteriormente."Neandertais eram muito espertos e capazes de se comunicar e se expressar através de símbolos. Eles eram provavelmente cognitivamente muito semelhantes a nós como espécie humana", declarou Dirk Leder, pesquisador principal responsável pelo estudo. Porém, sua visão não é unanime entre arqueólogos.No entendimento de outros pesquisadores, é pouco provável que os neandertais tenham criado a arte simbólica por conta própria. A recente descoberta de um esqueleto de Homo sapiens&nbsp;na República Tcheca com longos segmentos de DNA de neandertal sugere que as espécies cruzaram entre si há mais de 50 mil anos.&nbsp;<h2>Caverna dos unicórnios</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/09/09110125980101.webp" alt="(Fonte: V. Minkus/Divulgação)">(Fonte: V. Minkus/Divulgação)Chamada de Einhornho¨hle ("Caverna dos Unicórnios, em alemão), a caverna estudada pelos arqueólogos tem um passado vasto na mitologia. Desde a época medieval, os caçadores de tesouros afirmavam ter encontrado ossos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/98403-sabia-que-os-unicornios-existiram-de-verdade-no-passado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">unicórnio</a> no local. Entretanto, tratava-se de ossos normais de ursos, os quais eram vendidos às farmácias como medicamentos ou remédios para gerar lucro.&nbsp;Em 1985, os arqueólogos encontraram ferramentas de pedra na caverna que foram feitas pelos neandertais. Para investigar mais sobre o assunto, Leder e uma equipe de pesquisadores decidiram voltar ao local em 2014. Porém, foi apenas em 2019 que eles encontraram o osso esculpido do dedo do pé, que estava enterrado perto da entrada pré-histórica da caverna.Com linhas profundamente esculpidas e bem espaçadas, os pesquisadores passaram a acreditar que aquilo era fruto do "trabalho artístico intencional" dos neandertais. As pesquisas sugerem que o objeto não possuía nenhum uso prático, apenas fins artísticos.</body>

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Caverna com obras de arte neandertais é descoberta na Alemanha

Imagem de Escultura estranha de homem nu é encontrada em forte romano no megacurioso

Imagem de 'cavaleiro misterioso' pode indicar adoração por um deus nas proximidades da Muralha de Adriano, na Inglaterra

<head></head><body>Escavadores voluntários de Newcastle, Inglaterra, encontraram uma escultura de pedra da era romana que sugere a representação de um deus. A imagem, com dimensões de 15 centímetros de largura e 30 centímetros de altura, foi encontrada no forte Vindolanda e mostrava um homem nu segurando uma lança ao lado de seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118241-8-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-carne-de-cavalo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cavalo</a>.Há 15 anos, Richie Milor e David Goldwater vêm participando de escavações na região de Vindolanda, importante forte de Northumberland que protegia a estrada romana Stanegate entre 85 d.C. e 370 d.C. Agora, um novo achado nas proximidades da Muralha de Adriano conta mais histórias da época e aponta a idolatria para um suposto deus armado, que apresenta semelhanças com o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116958-igreja-maradoniana-religiao-tem-maradona-como-jesus-e-deus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deus</a> da guerra, Marte, e com o mensageiro dos deuses, Mercúrio.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05103027745083.jpg" alt="(Fonte: Vindolanda / Reprodução)">(Fonte: Vindolanda / Reprodução)"A nudez do homem significa que ele provavelmente é um deus, em vez de um mero cavaleiro", disse Marta Alberti, uma das arqueólogas que supervisionam as escavações em Vindolanda. "Ele também está carregando uma lança no braço esquerdo, um atributo comum do deus da guerra - Marte. No entanto, quando você olha para a cabeça dele, as duas características quase circulares podem ser identificadas como asas: um atributo comum de Mercúrio — deus da viagem. Cavalos e burros também são frequentemente associados a Mercúrio como protetores dos viajantes."<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05103053666084.jpg" alt="(Fonte: Vindolanda / Reprodução)">(Fonte: Vindolanda / Reprodução)Segundo os escavadores, o ídolo foi encontrado em um edifício do século IV no forte, logo abaixo de um piso coberto com lajes de pedra, e configurou o primeiro achado do tipo nos arredores de Vindolanda.&nbsp;"Eu vi uma das pernas do cavalo primeiro e depois o topo pontiagudo do relevo", disse Goldwater. Milor acrescentou: "Estamos absolutamente eufóricos, muito orgulhosos de fazer parte dessa descoberta, foi realmente muito emocionante. Quer você encontre algo ou não, adoramos vir a este sítio e desempenhar nosso pequeno papel na pesquisa em andamento, mas descobrir isso tornou um dia muito especial, de fato."<h2>Pistas importantes sobre o passado da muralha</h2>Apesar da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118989-estudante-encontra-escultura-mais-antiga-da-escocia-por-acaso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escultura</a> não possuir inscrições um datação, sua localização próxima a um quartel de cavalaria do século IV trazem informações importantes sobre o passado das tropas e apontam que existia uma forma diferente de interpretar os deuses romanos. "Esse alívio interessante pode representar algo que não só nunca vimos antes, mas algo que talvez nunca mais vejamos", disse AlbertiApós a descoberta, a peça foi levada para o Roman Army Museum e segue em exibição pelo restante da temporada 2021.</body>

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Escultura estranha de homem nu é encontrada em forte romano

Imagem de 6 exposições sensacionais em museus pelo planeta no megacurioso

Conheça um pouco mais sobre os acervos de alguns dos museus mais impressionantes da atualidade

Os museus s&atilde;o as formas mais concretas de se desenvolver um contato pr&oacute;ximo entre as gera&ccedil;&otilde;es atuais e a antiguidade, e v&aacute;rios deles s&atilde;o verdadeiros santu&aacute;rios de rel&iacute;quias que abrigam pinturas, esculturas, registros f&oacute;sseis, documentos e muito mais, apresentando as fascinantes narrativas dos antepassados em tours guiados que se caracterizam como extremamente valiosos.
Conhe&ccedil;a abaixo alguns dos mais maravilhosos museus espalhados pelo planeta e veja alguns detalhes em v&iacute;deos sobre as exposi&ccedil;&otilde;es presentes em cada um deles.
<h2>1. "Tempo Profundo", no Museu Nacional de Hist&oacute;ria Natural, Estados Unidos</h2>
<iframe width="634" height="356" src="https://www.youtube.com/embed/tc9CDwitxtE" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em um sal&atilde;o de 31 mil metros quadrados, a exposi&ccedil;&atilde;o Tempo Profundo leva o p&uacute;blico em um verdadeiro passeio pela hist&oacute;ria, iniciando em um per&iacute;odo de 4,6 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s e partindo para uma aventura que narra a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies e do planeta. Uma das maiores atra&ccedil;&otilde;es de Washington D.C. conta com telas touchscreen interativas, f&oacute;sseis em tamanho real, mostras de prepara&ccedil;&atilde;o de registros documentais e uma interessante explora&ccedil;&atilde;o sobre o aquecimento global e o impacto da a&ccedil;&atilde;o humana nas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117276-18-imagens-da-nasa-mostrando-os-impactos-das-mudancas-climaticas-no-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas</a>.
<h2>2. Galeria de caligrafia, no Museu de Xangai, China</h2>
<iframe width="634" height="356" src="https://www.youtube.com/embed/BvmpgSRgpMU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Na China, a caligrafia (shufa) &eacute; considerada uma das Quatro Artes e &eacute; representada de forma grandiosa no Museu de Xangai. A galeria mostra caracter&iacute;sticas dos cinco estilos de escrita chinesa (selo, escribas, regular, comum e erva) sob a &oacute;tica do artista Jin Nong (1687-1763), que se expressava atrav&eacute;s da arte e da linguagem ao desenhar flores e imagens budistas.
<h2>3. Museu Solomon R. Guggenheim, Estados Unidos</h2>
<iframe width="634" height="356" src="https://www.youtube.com/embed/wdPi5OIUpRU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Inaugurado em 21 de outubro de 1959, o Museu Solomon R. Guggenheim, que teve seu design inspirado pelo molusco Thatcheria mirabilis e pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/118490-o-que-pode-ter-acontecido-com-o-submarino-indonesio-desaparecido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">submarino</a> Nautilus, de Vinte Mil L&eacute;guas Submarinas, abriga obras de Georges Braque, fundador do cubismo ao lado de Picasso, Juan Gris e Paul Klee, refor&ccedil;ando o teor matem&aacute;tico e o respeito pelas formas geom&eacute;tricas consideradas puras e org&acirc;nicas.&nbsp;
<h2>4. Museu Eg&iacute;pcio, Egito</h2>
<iframe width="634" height="356" src="https://www.youtube.com/embed/EdCReWs6-wI" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O Museu Eg&iacute;pcio, no Cairo, &eacute; o maior acervo de antiguidades fara&ocirc;nicas do planeta e cont&eacute;m cerca de 120 mil itens, oferecendo verdadeiras viagens pelo Antigo Egito onde &eacute; poss&iacute;vel conhecer um pouco mais sobre a sociedade hist&oacute;rica e sobre os grandes l&iacute;deres e refer&ecirc;ncias. O centen&aacute;rio museu abriga registros de Rams&eacute;s III, Hatshepsut e muito mais, com o maior destaque sendo uma impressionante cole&ccedil;&atilde;o do fara&oacute; Tutanc&acirc;mon, que conta com tesouros como a lend&aacute;ria M&aacute;scara de Ouro.
<h2>5. Centro de Visitantes Maropeng, &Aacute;frica do Sul</h2>
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O Museu Maropeng &eacute; uma das atra&ccedil;&otilde;es situadas no Ber&ccedil;o da Humanidade, localizado em Joanesburgo, &Aacute;frica do Sul. As principais exibi&ccedil;&otilde;es apresentadas no Centro de Visitantes est&atilde;o relacionadas &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o da vida humana e dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119186-novo-ancestral-dos-humanos-foi-descoberto-em-israel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ancestrais</a> ao longo de milh&otilde;es de anos, que &eacute; relatada atrav&eacute;s de telas interativas, fotos, v&iacute;deos, f&oacute;sseis originais e muito mais. Al&eacute;m disso, os turistas podem realizar passeios que simulam os elementos da natureza e detalham a Teoria de Gaia, hip&oacute;tese que trata o planeta como um grande ser vivo.
<h2>6. Santu&aacute;rio do Livro, no Museu de Israel</h2>
<iframe width="634" height="356" src="https://www.youtube.com/embed/i8aBq5voX8k" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A ala do Santu&aacute;rio do Livro, no Museu de Israel, em Jerusal&eacute;m, guarda os sete Manuscritos do Mar Morto, textos e fragmentos compilados no s&eacute;culo II a.C. pelo grupo apocal&iacute;ptico messi&acirc;nico dos Ess&ecirc;nios. A enorme c&uacute;pula branca tamb&eacute;m exp&otilde;e o bem preservado Pergaminho de Isa&iacute;as, escrito no s&eacute;culo II a.C., o C&oacute;dex de Aleppo, nome dado para a B&iacute;blia hebraica mais antiga que se tem conhecimento, e muitos outros documentos importantes para a forma&ccedil;&atilde;o da civiliza&ccedil;&atilde;o do Oriente M&eacute;dio.

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6 exposições sensacionais em museus pelo planeta

Imagem de Cocô humano antigo é usado para analisar a civilização maia no megacurioso

A pesquisa arqueológica realizada com a análise de estanóis mostrou que essas moléculas orgânicas constituem um indicador ambiental confiável

<head></head><body>Uma nova <a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">técnica arqueológica</a>, chamada análise de estanóis fecais, foi utilizada por arqueólogos em núcleos de sedimentos de lagos, para reconstituir as variações de populações humanas que habitaram a antiga <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/109445-as-caracteristicas-mais-marcantes-da-civilizacao-maia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cidade maia</a> de Itzán, na Guatemala. As descobertas revelaram uma estreita ligação entre períodos de secas e excessiva umidade com declínios populacionais importantes.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/07/07224000731011.jpg" alt="Benjamin Keenan, líder da pesquisa (Fonte: Elisandra Hernández/Reprodução)">Benjamin Keenan, líder da pesquisa (Fonte: Elisandra Hernández/Reprodução)Publicada em abril passado, na revista científica Quaternary Science Reviews, a pesquisa trabalha com a observação dos estanóis, nome dado às moléculas orgânicas encontradas na matéria fecal humana e animal. Segundo os cientistas, a variabilidade na concentração deste estanol fecal é um proxy (indicador ambiental) confiável para avaliar populações humanas relativas.&nbsp;Com o uso da nova técnica, os pesquisadores realizaram um mapeamento das variações populacionais da civilização maia próxima à laguna Itzán, ao longo de 3,3 mil anos antes do presente (AP). Um dos primeiros achados foi que os humanos habitavam essa região pelo menos 650 anos antes do que sugerem as evidências arqueológicas atuais.<h2>As revelações dos estanóis fecais da Laguna de Itzán</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/07/07220711395005.jpg" alt="Produção de coprostanol do intestino de mamíferos mortos (Fonte: White et al./Divulgação)">Produção de coprostanol do intestino de mamíferos mortos (Fonte: White et al./Divulgação)A análise do coprostanol existente no lago permitiu inferir três períodos de declínio populacional associados a evidências paleoclimáticas de um clima extremamente seco durante o período Terminal Clássico (1220-1050 cal ano AP) e o Protoclássico 2 (1860-1670 cal anos AP), além de uma seca pouco conhecida entre 3330 e 2900 cal anos AP, durante os chamados períodos pré-clássicos.Durante o pré-clássico tardio, houve um declínio e um hiato na produção de coprostanol que coincide com um clima anormalmente úmido. As análises também mostraram que o conhecido "colapso" da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118198-hieroglifos-revelam-jogos-politicos-do-imperio-maia-ha-1-300-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">civilização maia</a>, ocorrido entre 800 e 1000 d.C. em razão de seca ou guerras, não existiu de fato, pois <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119280-qual-e-a-historia-do-chocolate.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os maias</a> continuaram ocupando a área.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/07/07224446915012.jpg" alt="Fonte: Shutterstock">Fonte: ShutterstockForam também reveladas evidências de um elevado crescimento populacional ocorrido na mesma época de um documentado registro de refugiados que chegaram à região, fugindo de um ataque espanhol em 1697 d.C. ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/117231-conheca-3-mulheres-incriveis-da-antiguidade-descobertas-em-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">último reduto maia</a> em Nojpeten. Essa migração era um fato do qual não se tinha conhecimento ainda.A pesquisa mostrou que estanóis fecais são substitutos importantes para o estudo da dinâmica da população humana do passado. &nbsp;</body>

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Cocô humano antigo é usado para analisar a civilização maia

Imagem de Esqueleto romano foi encontrado acorrentado na Inglaterra no megacurioso

Acredita-se que seja um raro homem escravizado, mas suas algemas representariam mais do que sua situação na época

<head></head><body>Trabalhadores de um terreno em Rutland, na Inglaterra, encontraram um esqueleto algemado enterrado há mais de mil anos, segundo uma datação por radiocarbono feita pela polícia.Para os arqueólogos do Museu de Arqueologia de Londres, os restos mortais pertencem a períodos de 226 e 427 d.C., e foram considerados um raro exemplo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119138-gordon-a-chocante-fotografia-que-expos-a-escravidao-nos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escravidão</a> na Grã-Bretanha da era romana.A vítima era um homem, que morreu com idade entre 20 e 35 anos, e foi jogado em uma vala sem qualquer tipo de cerimônia, a apenas 200 metros de um cemitério legítimo.<h2>O homem na terra</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/06/06150043920249.jpg" alt="(Fonte: All That's Interesting/Reprodução)">(Fonte: All That's Interesting/Reprodução)Além das algemas ao redor dos tornozelos do esqueleto, ele também estava deitado sobre seu lado direito e com o braço esquerdo elevado.“Algemar alguém assim é provavelmente uma boa indicação de que ele era um escravo”, disse Michael Marshall, especialista em descobertas da MOLA, em entrevista ao The Independent.&nbsp;Marshall também reforçou que estar algemado faz parte de uma forma de punição muito específica, talvez em resposta a alguém que tentou fugir ou que tinha algum relacionamento ruim com seu proprietário.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/06/06150128873250.jpg" alt="(Fonte: Daily Mail/Reprodução)">(Fonte: Daily Mail/Reprodução)As algemas na Roma Antiga simbolizavam uma forma de prisão e um método de punição, visto que eram fontes de desconforto, dor e estigma para os prisioneiros. Historiadores e arqueólogos estão certos sobre a existência da escravidão durante o Império Romano, porém poucas evidências físicas foram encontradas até hoje.Marshall também acrescentou que as superstições romanas podem ter influenciado na decisão de o homem ter sido enterrado algemado. Seus proprietários poderiam temer que ele voltasse para assombrá-los após ter sido tão maltratado em vida.Alguns romanos acreditavam que as restrições feitas de ferro impediam que os espíritos andassem, então colocar algemas ao redor dos tornozelos de um cadáver antes de enterrá-lo era um modo de impedir que fossem assombrados por ele.O esqueleto foi considerado um achado de valor inestimável para a nossa História.</body>

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