Uma das bebidas mais brasileiras agora já pode figurar entre as bebidas nobres de bares e restaurantes

<img src="/images/assets/pictures/000/001/054/content_1054.jpg?1306942984">Fonte: DivulgaçãoAté algum tempo atrás, quem tivesse alguma afeição por um copinho de cachaça podia ser visto com maus olhos. Por ser bastante popular, a apreciação da “caninha” acabou por denegrir toda a imagem da bebida e de quem a bebe. Mudar esse conceito é algo muito complicado já que a construção da cultura brasileira tem a cachaça como a bebida “barata” e para paladares menos apurados. Este cenário vem mudando bastante nos últimos anos. Cada vez mais, as cachaças artesanais produzidas no interior dos estados brasileiros têm conquistado mais do que um espaço nas estantes das casas. Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo conhecidos por terem alguns dos alambiques mais disputados pelos entendedores do assunto. Muitas vezes, a produção da bebida acontece como forma de manter o orçamento das famílias de agricultores. Quando o negócio começa a tomar ares mais prósperos a “branquinha” começa a voar longe. A qualidade do que é feito nessas regiões tem sido valorizado e reconhecido em outros países. O movimento dos “cachaciers” (a bebida até ganhou termo afrancesado para denominar seus experts) surgiu quando os produtos brasileiros ficaram em maior evidência. O mundo inteiro quer provar a caipirinha, a rapadura, goiabada e outras especiarias brasileiras. Para atender essa demanda, considera-se diferentes classificações de cachaça: a premium, extra premium e as orgânicas. Qualidade indiscutível<img src="/images/assets/pictures/000/001/055/content_1055.jpg?1306943075">Uma cachaça só recebe o título “premium” quando possui 100% de aguardente de cana envelhecida em barris de madeira apropriada que comportem 700 litros, no máximo. O período desse envelhecimento deve ser de um ano, no mínimo. Quanto maior for o tempo passado nesse barril, melhor é a qualidade da cachaça. Depois de três anos de envelhecimento, a cachaça passa ser considerada como “extra premium”. A embalagem das cachaças também são importantes. Apesar de muitas delas não serem planejadas por designers, a essência da bebida “artesanal” quase caseira se mantém em rótulos que passam muito da bagagem cultural daquela região em que foi produzida. E o novo preço?Lembre-se, você não está em qualquer botequim e a cachaça no seu copo tem boa procedência. Por isso, as garrafas especiais costumam custar de 22 a 500 reais. A variação do preço acontece pelo processo de produção, envelhecimento, engarrafamento e tantas outras variáveis. A madeira com que as dornas foram feitas também terá reflexo no preço final da caninha. Envelhecida em barris de bálsamo, a mineira Lua Cheia é a mais acessível das cachaças premium. Cada garrafa custa, aproximadamente 22 reais. A Indaiazinha, que passa 10 anos em dornas de carvalho tem preços próximos de 90 reais. Marcas como Sagatiba Preciosa, Leblon, Sapucaia Real e Armazém Vieira Ônix costumam variar de 200 a 500 reais. Drinks especialíssimosHá quem prefira ficar do lado dos “puristas” que abominam qualquer mistura da cachacinha com outras coisas. Porém, a bebida pode ser usada como base para criar bons drinks. Algumas receitas conseguem harmonizar muito bem o sabor da cachaça com as frutas e outros ingredientes. <img src="/images/assets/pictures/000/001/086/content_1086.jpg?1307016135">A tradicional <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/18279-caipirinha-de-cachaca.html">caipirinha</a> leva cachaça na sua receita e basta adicionar açúcar, limão, água gelada e alguns cubinhos de gelo para começar a festa. Para transformar a caipirinha em <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/18273-mojito-de-cachaca.html">mojito </a>você precisa de poucos ingredientes adicionais. Basta acrescentar 100 ml de suco de limão, em vez da fruta, água tônica e hortelã picada. Não é só bebida que pode ser feita com cachaça. Se você quiser dar um toque especial ao prato principal, pode aproveitar a receita de <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/56824-lombo-com-cachaca.html">lombo com cachaça</a> e impressionar no almoço de domingo!

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A “marvada” de primeira

Construção inovadora com design futurista pretende mostrar a história do vinho com experiências sensoriais

<img src="/images/assets/pictures/000/001/006/content_1006.jpg?1306874401">Fonte: DivulgaçãoPlanejado para a região de Bordeaux, na França, o Wine Cultural and Tourism Centre será uma construção com inovadora, assinada pelos arquitetos parisienses X-Tu e decorada pela empresa londrina Casson Mann. Feito em madeira e vidro – os mesmos materiais usados no vinho – o prédio pretende refletir a sensualidade comumente associada à bebida.No mesmo porte do museu Guggenheim, o Museu do Vinho de Bordeaux, pretende aproveitar os seus 10 mil m2 para contar a história do vinho de forma envolvente, lúdica e sensual. Experiências sensoriais, degustação de vinhos e apresentações com tecnologia 3D, além de guias para auxiliar os visitantes serão algumas das atrações do museu.O prédio ainda deve contar com um centro turístico e escritórios para empresas da indústria do vinho. A previsão de abertura do museu é para 2012. O investimento estimado da obra é de 55 milhões de euros que serão resgatados com os 400 mil visitantes pagantes esperados por ano.

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Museu do Vinho de Bordeaux

Restaurantes inspirados na história de Alice proporcionam jantares diferenciados

<img src="/images/assets/pictures/000/000/978/content_978.jpg?1306796658">Fonte: <a href="http://f-fantastic.com">f-fantastic.com</a>Você já quis tomar um chá com o chapeleiro maluco, da história Alice no País das Maravilhas? A companhia pode não ser a mesma, mas o ambiente pode chegar muito perto do que você sonhou.A empresa japonesa de design de interiores, <a href="http://f-fantastic.com">Fantastic Design Works Co</a>, criou dois restaurantes com base nos elementos da história. Ambos ficam em Tóquio (Japão), mas possuem decorações diferentes.O Alice in Wonderland Fantasy Dining têm referências misturadas. Lá você encontrará paredes com páginas do livro ou que imitam o visual de uma floresta gigante, muitas cores, xícaras penduradas no teto ou em formato bem maior que o comum, mesas de cartas de baralho e lustres de chapéus. Já no Alice of Magic World, o ambiente de floresta predomina, com pequenas paredes verdes como se fossem plantas e árvores em tamanho reduzido. As estampas das cadeiras e sofás misturam-se para dar o tom colorido, imagens de cartas decoram as paredes, além de elementos como lustres de coração e livros gigantes.A fantasia não fica por conta apenas dos móveis diferenciados, mas também nos pratos e bebidas. É fácil encontrar pelo menos um coração, um sorriso ou um par de olhos na comida.

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Jante no País das Maravilhas

Embalagem espanhola evita desperdício da bebida e ainda fideliza clientes

<img src="/images/assets/pictures/000/000/951/content_951.jpg?1306536479">Fonte: ReproduçãoSe, na hora de pedir um vinho, você fica na dúvida sobre o que fazer caso haja sobras, o problema está próximo de ter solução. Uma nova criação espanhola surge para evitar o desperdício da bebida. A invenção do designer espanhol <a href="http://www.behance.net/fidellopez">Fidel Lopez</a> é simples e tem um custo baixo para os restaurantes que querem dar aos clientes a opção de levar o que sobrou do vinho para casa. Trata-se de uma embalagem formada por placas de papelão que possuem cortes com o formato exato da garrafa.<img src="/images/assets/pictures/000/000/952/content_952.jpg?1306536511">Fonte: ReproduçãoO suporte também possui uma alça que facilita o transporte do vinho, que fica preso à embalagem por uma faixa de papel. O cliente sai satisfeito por não ter desperdiçado o precioso líquido e ainda pode consultar no próprio suporte o endereço para voltar ao restaurante. Isso porque o papelão permite que o estabelecimento faça sua propaganda, colocando os contatos ao lado da garrafa.A invenção já pode ser encontrada em alguns restaurantes da região de Valência, na Espanha. Resta torcer para que chegue logo aos estabelecimentos brasileiros.

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Leve a sobra de vinho para casa

Utensílios de cozinha em formato de tacos de golfe vêm em uma bolsa típica do esporte

<img src="/images/assets/pictures/000/000/948/content_948.jpg?1306518098">Fonte: ReproduçãoÉ possível praticar golfe de uma maneira mais fácil e gostosa. Os amantes do esporte podem treinar no churrasco com os amigos sem precisar do gramado ou de tacos importados.A BBQ Grill Bag é um conjunto com quatro utensílios de cozinha em formato de tacos de golfe, que vêm dentro de uma bolsa parecida com as que se vê nos campos oficiais. O kit é formado por garfo para carne, pinça, escova de limpeza e espátula.O design dos talheres foi desenvolvido com base não só no esporte, mas para deixar o churrasco mais fácil. As quatro peças são feitas de aço inoxidável e têm cabos de borracha, que não esquentam.O preço do kit é de aproximadamente 105 reais. Que tal uma partida?

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Pratique golfe cozinhando

A bebida milenar japonesa conserva a história e a tradição da Terra do Sol Nascente

<img src="/images/assets/pictures/000/000/668/content_saque01.jpg?1305750782">O saquê é a bebida mais tradicional do Japão. Está intimamente ligada com a história do povo desde seus primórdios, resgatando costumes, respeitando as cerimônias religiosas e mantendo as tradições familiares passadas de geração para geração.A bebida milenar tem a base de sua produção no arroz. Mas não é qualquer arroz, o cereal utilizado para produzir os melhores saquês do mundo são do tipo “sakamai”, uma variedade típica do Japão rica em amido. Originalmente a bebida era preparada artesanalmente por núcleos familiares que passavam as técnicas de pai para filho. Como o arroz tem de passar por várias etapas, o processo de fabricação acaba se tornando bastante lento. Basicamente, o arroz deve ser fermentado para que o saquê possa ser obtido, mas antes e depois dessa etapa existem várias outras.A preparação do saquê começa com o polimento dos grãos de arroz. Essa etapa procura tirar o máximo de camadas para que, no final do processo, seja possível obter praticamente apenas o amido que se encontra no meio do arroz. Depois esses grãos serão lavados, colocados de molho em água, escorridos e, por fim, cozidos no vapor junto com os esporos de um fungo chamado “kojikin” que, quando adicionado de levedura e ácido lático, será responsável por desencadear reações químicas que resultarão na fermentação do arroz.No final de todo esse processo, a bebida ficará descansando de 6 a 18 meses; após esse período, ela será acrescida de água (para diminuir seu teor alcoólico) e será engarrafada.Os tipos de saquêOs saquês são classificados de acordo com o polimento do arroz: quanto mais polido for o grão, mais refinados serão o aroma e sabor da bebida. Eles ainda podem ser agrupados quanto à adição ou não de álcool antes do engarrafamento. Existe quem seja contra essa prática, muito popular depois que o saquê deixou de ser preparado artesanalmente, por considerarem que tira a pureza da bebida. Os saquês que recebem álcool são chamados de “honjouzou”, enquanto os puros são chamados de “junmai”. Conheça os principais tipos de saquê:Futsu-shu – “futsu” quer dizer comum. São saquês mais baratos, mas são a melhor opção para fazer drinks porque a adição de frutas e açúcar corta a acidez da bebida.Junmai-shu – “jun” significa puro. Por não receber adição de álcool e ter o polimento dos grãos em torno de 70%, é o mais puro dos saquês.Honjouzou-shu – “honjouzou” significa padrão. Também apresenta em torno de 70% de polimento e tem adição de álcool, que resulta em uma bebida mais suave.Ginjo-shu – os grãos recebem o polimento de forma que conservam apenas 60% de seu volume original e a bebida é fermentada em temperatura baixa por bastante tempo, resultando em um saquê premium.Daignjo-shu – para produzir este saquê o arroz é polido até o limite de 50%, eliminando metade do grão. Por esse motivo, é considerada uma bebida super premium.Quanto custa um saquê?Assim como as técnicas de produção do saquê variam bastante, os preços acompanham essa tendência e podem custar de R$ 50 a R$ 700, aproximadamente, por uma garrafa contendo 720 mL. Geralmente, são classificados em Especial, Premium e Super Premium, categorias que ajudam bastante na hora da escolha. Os mais simples custam de R$ 57 a R$ 100, em média. Já na categoria dos especiais, que são recomendados para serem degustados como aperitivo, os preços começam em R$ 70 e podem chegar até R$ 130. Os saquês premium, que têm um sabor frutado mais realçado, variam de R$ 140 a R$ 200, aproximadamente. Entre os melhores, classificados como super premium, o preço é de R$ 220 a R$ 370, aproximadamente. Mas é possível encontrar algumas garrafas importadas e de produção artesanal limitada cujo preço pode girar em torno de R$ 700.Combinando o saquê com a comidaMais comumente chamada de harmonização, a combinação do saquê com o prato a ser servido segue basicamente os mesmos padrões que usamos na escolha dos vinhos. O fator que determina qual saquê deve acompanhar carne vermelha, peixe ou massas é a acidez da bebida, que varia entre suave e extrasseca, sendo que os números negativos indicam bebidas mais doces e os números positivos, bebidas mais secas.<img src="/images/assets/pictures/000/000/670/content_saque02.jpg?1305751238">Em regras gerais, se o prato for gorduroso, prefira um saquê mais ácido para manter um equilíbrio. Pratos apimentados podem ser acompanhados de um saquê predominantemente seco. Já os saquês suaves são ótimos para serem degustados com peixes e saladas.No Japão, você dificilmente verá alguém combinando saquê com arroz ou massas quentes. Isso porque, como a bebida já é feita de arroz e o amido presente em estado líquido causa saciedade, a combinação da bebida com alimentos que também contêm amido não é muito apreciada. Mas como nossa cultura alimentar é bastante diferente da dos japoneses, essa regra não vale por aqui.Para pratos condimentados ou apimentados, sem muita gordura, prefira um saquê seco do tipo honjouzou. Por ter mais álcool, os saquês secos aliviam as sensações que os temperos podem causar ao paladar. Para não errar na harmonização, varie entre os secos e os extrassecos de acordo com a intensidade dos condimentos que o prato levará. Já para pratos bastante condimentados e também gordurosos é preferível a harmonização com um saquê seco do tipo junmai. Por ter um teor maior de álcool extraído diretamente do arroz e ser mais encorpado que o honjouzou, esse saquê dilui a gordura, não permitindo que fiquem resíduos na boca, o que possibilita que o alimento seja mais saboreado.Restam os saquês suaves para acompanhar os pratos leves. Aqui, a bebida tem a função de acentuar o sabor da comida. Isso se reflete num consumo menor de saquê para favorecer os temperos delicados presentes no prato.Ainda resta uma regrinha que usa de puro bom senso para escolher a bebida mais indicada – quanto mais sofisticado o prato a ser servido, mais requintado deve ser o saquê.A prática da degustaçãoSaquê no Japão é coisa séria. É uma bebida muito apreciada e representativa para a cultura oriental, por esse motivo a produção passa por rigorosos controles, assim como sabemos que ocorre com os vinhos. Também como os vinhos, o saquê possui uma boa variedade de recipientes para ser degustado, que se diferenciam de acordo com a região do país ou a ocasião a ser celebrada.A maneira mais tradicional de beber o saquê é em recipientes quadrados, feitos de madeira. O “masu”, como é chamado, confere à bebida um aroma amadeirado. Nesses recipientes, a bebida é sempre servida em temperatura ambiente; caso fosse servido quente, o saquê absorveria o gosto da madeira alterando sua configuração original.A sessão de degustação é, por si só, um ritual. Sempre celebrada por volta das 10 horas, no horário em que as pessoas já tomaram café da manhã, mas ainda não almoçaram. Isso parece um motivo estranho, mas o saquê não pode ser degustado com o estômago cheio. O ritual aproveita a iluminação solar da manhã, embora o saquê não possa receber radiação direta para não alterar suas propriedades. A bebida é servida em temperatura ambiente.<img src="/images/assets/pictures/000/000/675/content_saque03.jpg?1305752281"> Fonte: <a href="http://www.wineintro.com">wineintro.com</a>Na degustação, o “masu” é deixado de lado. Usa-se uma espécie de copinho feito em porcelana. Chamado de “olho de serpente”, o diferencial é que o copo é branco e possui dois círculos concêntricos azuis na parte interna. A parte branca serve para analisar a cor do líquido e os círculos são necessários para que o apreciador possa verificar a transparência da bebida.O saquê ainda pode ser servido quente (variando de 40 °C a 50 °C). No Brasil, o saquê tem se popularizado pelas famosas saqueirinhas – caipirinhas de frutas feitas com saquê, consumidas preferencialmente geladas. Para não ficar de fora, confira duas receitas simples de como preparar drinks gostosos e rápidos. Basta escolher o seu saquê e correr para a cozinha.<a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/87323-saquerita-de-morango-e-kiwi.html">Saquerita de Morango e Kiwi</a><ul><li>2 doses de saquê</li><li>8 morangos picados</li><li>5 kiwis picados</li><li>1 colher de sopa de açúcar</li><li>Gelo</li></ul><ol><li>Coloque o morango, o kiwi, o gelo, o açúcar e o saquê, tudo em uma coqueteleira, misture bem;</li><li>Coloque em um copo e sirva;</li><li>Caso não tenha coqueteleira, coloque em um copo o morango, o kiwi, o açúcar e amasse bem;</li><li>Depois coloque o saquê e o gelo e misture com uma colher.</li></ol><a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/58908-drink-belem-oriental.html">Drink Belém Oriental</a><ul><li>¼ de manga tomy cortada em cubos</li><li>75 mL de saquê licoroso (Azuma Mirin)]</li><li>25 mL de vinho do porto</li><li>2 colheres chá de açúcar ou ao seu gosto</li><li>Gelo a gosto</li></ul><ol><li>Coloque a manga na coqueteleira e amasse um pouco para retirar o caldo, em seguida coloque o saquê, o açúcar e o gelo;</li><li>Sacuda por uns 20 segundos, pegue um copo alto de drink coloque nele o vinho do porto e em seguida a batida da coqueteleira;</li><li>A cor e o gosto ficam divinos; se não gostar dos pedaços da manga, é só coar antes de colocar no copo.</li></ol>Veja mais receitas com saquê no <a href="http://tudogostoso.uol.com.br/busca.php?busca=1&q=saqu%EA&amp;tipobusca=">Tudo Gostoso</a>.

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Desvendando os segredos do saquê

Você já se imaginou comendo com os olhos vendados?

<img src="/images/assets/pictures/000/000/584/content_jantarnoescuro.jpg?1305310729">Despertar os sentidos durante uma refeição é a proposta do Ateliê No Escuro Gastronomia, mas para isso é preciso fazer algo bem diferente: abrir mão da visão. É isso mesmo! Uma boa maneira para aguçar o paladar, o olfato a audição e o tato é vendar os olhos.As idealizadoras do projeto, Elis Feldman e Maria Lyra, criaram o Jantar no Escuro a partir de uma experiência que tiveram em 2008, num restaurante em Paris. Elas afirmam que por vivermos em uma cultura extremamente visual, o objetivo do jantar é permitir que as pessoas, ao se privarem da visão, deem espaço a novas sensações, impossíveis de serem notadas na correria do dia a dia.A ideia de fazer atividades no escuro foi concebida pelo alemão Andreas Heinecke, num projeto que permitia que os visitantes fossem guiados por deficientes visuais através de espaços diferentes, na escuridão total. Quem passou por essa experiência declara que, de olhos vendados, é possível ver além, perceber o mundo em volta de maneira diferente e, ainda, conhecer melhor a si mesmo. Como funcionaNo jantar às escuras, tudo começa com as vendas. As chefs tampam cuidadosamente os olhos de todos os clientes da noite e os direcionam para seus lugares. A primeira dificuldade, além da curiosidade e da ansiedade que são demonstradas durante a espera, é identificar os pratos, copos e talheres. Coisas como beber um copo de água ou levar o garfo à boca, que fazemos inconscientemente, tomam uma complexidade inesperada.<img src="/images/assets/pictures/000/000/586/content_jantarnoescuro2.jpg?1305310971">A próxima surpresa é o menu. Todos vão para o jantar sem saber o que vão saborear (mas não se preocupe: as chefs levam em consideração as restrições alimentares do público). O jantar é completo – entrada, prato principal e sobremesa. Os pratos são preparados de forma a explorar ao máximo os aromas, texturas e sabores dos alimentos, criando combinações inusitadas e instigantes. E aqui é o momento de explorar o paladar, juntamente com o tato. Molhos, caldas, massas, folhas – um prato cheio para divertir o tato dos visitantes que, no início da noite, são aconselhados a comer com as mãos. O uso das mãos, segundo Elis e Maria, é para que o cliente tenha liberdade, volte aos tempos de criança, quando era permitido comer assim, e sinta prazer em se lambuzar e aproveitar melhor as sensações que os alimentos podem proporcionar.Mas não acaba aqui! Para completar a experiência sinestésica, músicas calmas e tranquilas tocadas ao vivo são escolhidas para preencher o ambiente, que traz um vento leve e aroma de flores no ar. Sinos são usados para chamar a atenção dos convidados na troca dos pratos. E, o mais estimulante, poesias são declamadas em vários momentos do jantar, levando algumas pessoas inclusive ao choro.No final da noite, depois de tirarem as vendas, as pessoas se divertem tentando adivinhar o que foi saboreado. Os responsáveis pelo preparo dos pratos reúnem o público e saciam a curiosidade dos visitantes. E eles ressaltam a dificuldade das pessoas em acertar o que comeram: existem clientes que se surpreendem ao descobrir que comeram algo que nunca imaginariam...Esses encontros de gastronomia, música e literatura acontecem na cidade de São Paulo, em diversos restaurantes, mas a equipe também atende jantares particulares e empresariais. Para acompanhar a agenda, consulte o site do projeto <a href="http://www.noescurogastronomia.com.br">Ateliê No Escuro Gastronomia</a>.<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qzVcZKd2kUk&feature=channel_video_title" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Serviço:Ateliê No Escuro Gastronomia <a href="http://www.noescurogastronomia.com.br">www.noescurogastronomia.com.br</a> Preço: de R$ 80 a R$ 150 Duração aproximada: 2 horas

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Jantar no Escuro: um convite aos sentidos

Designers dinamarqueses lançam utensílios práticos e funcionais

<img src="/images/assets/pictures/000/000/488/content_muuto.jpg?1305048715">Fonte: <a href="http://www.muuto.com">muuto.com</a>Há pouco mais de um ano, três designers dinamarqueses – Lars Holme Larsen (da Kilo Design), Bjarke Ingels (da BIG) e Jens Martin Skibsted (da Skibsted Ideation) – uniram forças para criar a KiBiSi, um grupo que desenvolve produtos industriais com um toque de design. No início de 2011 eles apresentaram seu primeiro projeto para a loja <a href="http://www.muuto.com">Muuto</a>: os utensílios de cozinha Hang Around.Feito em madeira, o conjunto é composto de dois utensílios com funções variadas. O Hang Around, que é para ser usado enquanto se cozinha, é composto por uma colher e uma espátula. Mas o grande diferencial está no design. As duas peças vêm com um talho na parte de trás, permitindo que sejam repousadas em panelas ou recipientes. Um simples detalhe que elimina a necessidade de um prato ou de um aparador de colheres e ainda previne pingos espalhados pela cozinha toda.Os responsáveis pela ideia afirmam que a inspiração veio dos artefatos e utensílios de madeira que as pessoas usam diariamente no Butão. Aliado às raízes e influências escandinavas dos designers do KiBiSi o resultado é estas peças de formas simples, mas muito refinadas.

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Nunca mais perca as colheres enquanto cozinha

O mimo é um presente para quem adquirir a garrafa que custa cifras astronômicas

<img src="/images/assets/pictures/000/000/482/content_Dartz-Prombron.jpg?1305029121">O poderoso Dartz Prombron Wagon é um presentinho - Fonte: DivulgaçãoAtenção damas que adoram vodka, carros e têm milhões de dólares sobrando na conta... Tem alguma aí? Pois bem, quem tem dinheiro em cascata pode aproveitar uma “promoção imperdível” do universo do luxo: a vodka criada pela marca de veículos Russo-Baltique, considerada a mais cara do mundo, está oferecendo um carro incrível para quem comprar uma garrafa de seu precioso e caríssimo líquido. O precinho da brincadeira é de US$ 1,3 milhão, quase R$ 2 milhões!<img src="/images/assets/pictures/000/000/484/content_russobaltique.jpg?1305029298">Fonte: Divulgação O carrão que vem de brinde é um Dartz Prombron Wagon, um modelo utilitário luxuoso, com linhas que remetem aos tanques do exército e é apresentado com um dos mais rápidos veículos blindados do mundo. Junto com o carro, o comprador também ganha um pote do mais fino caviar, numa embalagem chiquérrima, personalizada também pela Russo-Baltique.<img src="/images/assets/pictures/000/000/483/content_caviar.jpg?1305029253"> A garrafa da vodka mais cara do mundo também tem suas excentricidades. Para valer tanto, tem que ser diferenciada, não é mesmo? Ela vem num case de ouro branco e amarelo, derivados de moedas cunhadas entre 1908 e 1912, quando os primeiros carros da marca Russo-Baltique foram produzidos. A tampa possui uma réplica da Águia Imperial da Rússia com diamantes incrustados. O recipiente ainda é trabalhado com um vidro de 30 cm de espessura, à prova de balas, mais um luxo inusitado para proteger a valiosa bebida.

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Compre a vodka mais cara do mundo e ganhe um carro de luxo

Cardápio sofisticado inclui champanhe e trufas brancas por 550 libras para um casal

<img src="/images/assets/pictures/000/000/460/content_Spring%20Madness%20Lunch%20Offer%20-%20Mozilla%20Firefox.jpg?1304720531">Fonte: <a href="http://www.clivedenhouse.co.uk">clivedenhouse.co.uk</a>Tomar o chá da tarde pode ser muito mais sofisticado que o esperado. O Hotel Cliveden, de Berkshire (Inglaterra), oferece o cardápio mais caro do mundo para o serviço: são 550 libras por casal, o que equivale a aproximadamente 900 dólares.O menu, criado pelo chef Carlos Martinez, oferece trufas brancas de 2500 libras o quilo, caviar de beluga de 4 mil libras o quilo e chá Da Hong Pao, de 2 mil libras o quilo.Quem quiser ir além, pode optar pela de taça de champanhe Dom Perignon Rose ou pelo bolo de chocolate Amedi Porcelana (considerado o mais caro do mundo), enfeitado com folhas de ouro e com um toque de café Kopi Luwak.<img src="/images/assets/pictures/000/000/462/content_PrtScr%20capture.jpg?1304720929">O sanduíche de 100 libras, feito com presunto ibérico curado, poulet de Bresse, trufas brancas, ovos de codorna, tomates secos italianos e pão fermentado por 24 horas, fecha o cardápio. O mesmo valor investido no chá da tarde pode proporcionar outros luxos no hotel. Uma noite na suíte Classic Double Room para o casal, com café da manhã inglês incluso, é um exemplo. O quarto tem cama sofisticada e lareira particular.Outra opção é utilizar o investimento em seis dias de SPA para aproveitar sozinho ou com amigos de uma vez só ou ao longo dos meses. Os benefícios do pacote incluem massagem relaxante e energizante, tratamentos faciais, manicure, pedicure e esfoliação para o corpo.Porém, quem preferir experimentar o chá da tarde ainda fará uma boa ação entre os dias 12 de junho e 12 de julho. Metade do valor arrecadado pelo serviço neste período será doado para a <a href="http://www.mariecurie.org.uk">Marie Curie Cancer Care</a>, entidade inglesa que disponibiliza enfermeiras para pacientes terminais de câncer.

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