Imagem de Como e do que são feitos 5 embutidos famosos no megacurioso

Os embutidos podem fazer parte de uma alimentação equilibrada, mas carnes processadas contêm mais do que seus nomes nos fazem crer

<head></head><body>Os embutidos são alimentos com origem milenar, intimamente ligados ao domínio do fogo pelo homem e, por isso, associados ao uso de processos de cozimento. Dados apontam que há 4 mil anos o homem já utilizava métodos de preservação da carne, tais como a salga e secagem. A inspiração para a técnica teria vindo da simples observação de animais mortos nas áreas próximas ao mar.Originalmente, eram uma mistura de carne magra com gorduras, que tinham a finalidade de preservar a carne para consumo posterior. Com o tempo e o avanço de tecnologias, o processo de criação de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118351-alimentos-embutidos-o-que-contem-e-seus-riscos-a-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">embutidos</a> foi melhorado, de maneira particular quando o ser humano começou a adicionar especiarias no preparo, o que estendia a vida útil do alimento. Mas hoje, do que são feitos esses processados que fazem parte da nossa alimentação?<h2>1. Mortadela</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/22/22203341787573.jpg" alt="(Fonte: Nova Safra)">(Fonte: Nova Safra)Ingrediente de um dos lanches paulistanos mais tradicionais, a mortadela é um embutido que pode ser produzido a partir de três tipos de carne. Seu método de produção é muito semelhante ao da salsicha. Seu processamento é delicado. Primeiro, as carnes são trituradas em um equipamento chamado cutter. Após isso, são misturadas com água, especiarias e sal. A escolha de quais são utilizados é um critério exclusivo do fabricante.Ao final do processo, adiciona-se conservantes como o glutamato monossódico. Por fim, a massa que se forma é curada com nitrito de sódio, conferindo a tonalidade rosa que conhecemos. Existem três tipos de mortadela, cuja variação está relacionada com a carne utilizada: Italiana (carnes de diferentes espécies); Bologna (carne bovina e suína); e de ave (carne de ave).<h2>2. Nuggets</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/22/22202921271572.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Os nuggets são um tipo de alimento embutido ultraprocessado. Até 50% de sua composição é filé de peito de frango. O restante é composto por pele de frango e outras gorduras, proteínas vegetais, amido de milho/farinhas e goma. No Brasil, o órgão responsável exige que os nuggets sejam feitos de pelo menos 10% de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/89261-proteina-da-alimentacao-ao-suplemento-tudo-o-que-voce-precisa-saber.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">proteína</a> e no máximo 30% de carboidratos.Seu processo de produção inicia com o frango e a pele sendo moídos. A massa resultante é resfriada para manter o formato no passo seguinte, que é o empanamento. Ele é passado em uma cobertura líquida de proteínas, carboidratos e gomas, como ovo e leite em pó. Também recebe temperos e uma farinha crocante, geralmente de milho ou trigo. Eles são fritos em gordura vegetal, o que confere o sabor e ajuda a fixar a cobertura.<h2>3. Salsicha</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/22/22202008193570.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)A produção de uma salsicha é muito semelhante à de mortadela. É um embutido criado através de uma massa de carne. Ainda que existam marcas que não utilizem produtos químicos, salsichas em geral são feitas de aparas de carne bovina ou suína moídas em máquinas e extraídas por um equipamento semelhante a uma peneira de metal.No próximo passo, são acrescentadas aparas moídas de galinha e a mistura é combinada até virar uma massa de carne. Nesta fase, adiciona-se sal, especiarias e amido, além de água, xarope de milho ou adoçante e nitrito de sódio. A massa é transformada em purê para ser inserida nos invólucros da salsicha.<h2>4. Linguiça</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/22/22203519459574.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Outro embutido da lista, a linguiça é feita a partir de carnes, gordura, sal e especiarias. As carnes utilizadas na sua produção podem ser de porco, aves, carneiro, bovinos, peixes e frutos do mar. Os dois tipos mais comuns são a calabresa e a toscana.A diferença entre elas é que a calabresa passa por mais processos, como tratamento térmico e defumação. No demais, ambas recebem ingredientes para conservação, como sal, nitrato e nitrito. Por essa razão, foram inseridos em uma lista da OMS de produtos cancerígenos, junto ao álcool e tabaco.<h2>5. Presunto</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/22/22203649272575.jpg" alt="(Fonte: Machry Armazém e Bistrô)">(Fonte: Machry Armazém e Bistrô)O presunto é um embutido de carne processada, que possui em sua composição uma quantidade de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/112901-cancer-de-prostata-e-gordura-saturada-estudo-indica-a-ligacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gorduras saturadas</a>, água, açúcar, estabilizantes, antioxidante, aromatizante, glutamato monossódico, nitrito de sódio e corante.A maioria deles é feita usando a perna traseira do porco, combinada com uma cura úmida, feita utilizando sal e salitre, além de outros ingredientes. É o salitre que ajuda a combater a intoxicação alimentar e a manter a carne rosada. Por fim, o produto é cozido e embalado.</body>

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Como e do que são feitos 5 embutidos famosos

Imagem de Por que o coentro tem gosto de sabão para algumas pessoas?  no megacurioso

Se para você o coentro tem gosto de sabão, não se preocupe, você não está sozinho

<head></head><body>Você está no grupo de pessoas que não suporta o sabor do coentro? Essa erva levemente refrescante e cheirosa é usada em uma infinidade de pratos, dos mais simples aos mais complexos. Para aqueles que gostam dela, o ideal é combinar com os alimentos que mais combinam, como massas, aves, pescados e molhos.No entanto, muita gente não suporta o sabor e até o cheiro do tempero. Tem até quem sinta vontade de vomitar ao mero pensamento de comer suas folhas. Para essas pessoas, o coentro tem sabor de sabão. Por que isso acontece? Continue lendo o texto!<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/24/24122841612396.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)<h2>Tudo se resume a genética</h2>Não tem nada a ver com frescura na hora de comer. O gosto de sabão que muitos indivíduos sentem na boca quando comem coentro&nbsp;tem raízes na genética. Nos últimos anos, várias pesquisas foram feitas sobre esse tema na tentativa de entender a relação entre os genes e o sabor percebido na ingestão da erva.Um desses estudos foi realizado pela empresa de genética&nbsp;de consumo 23andMe e envolveu cerca de 30 mil pessoas. Ao analisar os dados obtidos, os pesquisadores notaram que os indivíduos que afirmaram que o coentro tinha o sabor de sabão possuía um grupo de gene receptor em comum: o OR6A2.Esses genes são responsáveis por captar o cheiro de&nbsp;produtos químicos classificados como aldeídos. A questão é que esses componentes são químicos naturais que existem em várias plantas, entre as quais está o coentro. E sim, os aldeídos também são usados no processo de fabricação do sabão.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/24/24122846252397.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Em um primeiro momento, o gene OR6A2 ajuda a explicar o problema. No entanto, os cientistas já identificaram pelo menos outros três genes que podem estar envolvidos. Um deles é responsável por codificar os receptores olfativos. Os outros dois influenciam na percepção do sabor. Isso significa que mesmo que você não seja portador do gene OR6A2, outra linha genética pode sustentar seu ódio pelo coentro.Também há estudos que mostrando que essa particularidade genética apresenta variações geográficas. Por exemplo, na Índia e na América Central, existem menos registros de pessoas com os genes que causam aversão ao coentro — e, como era de se esperar, essa erva aromática é muito popular nessas regiões.O estudo que citamos também mostrou que o gene responsável pelo gosto de sabão não é passado de uma geração para outra. Além disso, há evidências sugerindo que pessoas que odeiam o coentro podem superar o problema quando expostas continuamente a ele. Contudo, para boa parte delas a solução mais prática é deixar o alimento de lado de uma vez por todas.</body>

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Por que o coentro tem gosto de sabão para algumas pessoas? 

Imagem de Ferritina alta: o que é, suas causas e o que fazer? no megacurioso

O acúmulo de ferritina no corpo pode gerar doenças como diabetes tipo 2

<head></head><body>Como andam os seus exames? Bem, se você ainda não procurou um médico neste ano para fazer um check-up, deveria — e um dos motivos, entre muitos outros, é descobrir se você está com níveis altos de ferritina.Essa macromolécula é uma proteína produzida pelo fígado que armazena ferro no nosso corpo. Uma única molécula de ferritina guarda cerca de 4500 átomos de ferro. Mas, por que nosso corpo precisa tanto de ferro?<h2>A importância do ferro para o organismo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freepik&nbsp;" data-fonte-url="https://img.freepik.com/free-photo/3d-illustration-red-blood-cells-scientific-medical-concept_58466-16315.jpg?t=st=1645035308~exp=1645035908~hmac=8ee3ded138a82151db6e4e7dc6c90aecccd079ce7acbda5cc9768c1e97d0ac54&amp;w=360"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/16/16151549233391.jpg" alt="Hemoglobina. (Fonte: Freepik)">Hemoglobina. (Fonte: Freepik)O ferro é muito importante para que as hemoglobinas consigam levar oxigênio para todo organismo. Quando a pessoa tem baixa presença de ferro, ela sofre de anemia. Entre os tipos de ferro para consumo, destacamos o ferro 2, presente nas carnes, e o ferro 3, presente em vegetais, como o feijão.O ferro 3 precisa de vitamina C para se transformar em ferro 2 e ser melhor absorvido. Uma dica é incluir saladas na hora de comer o seu arroz com feijão.Níveis baixos de ferritina podem indicar pouco consumo de ferro. Se não há ferro sendo ingerido, não há razão para o corpo produzir ferritina para armazená-lo.<h2>Ferritina alta pode indicar uma série de doenças</h2>Se a falta de ferro é ruim, o excesso de ferritina também pode causar problemas. Contudo, o aumento dessa proteína não está associado ao consumo de ferro, mas ao surgimento de doenças inflamatórias e/ou infecciosas.A ferritina reage a essas doenças — e isso pode ser observado em exames. Por exemplo: uma pessoa que contraiu <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120998-hamsters-estao-sendo-sacrificados-por-conta-da-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> teria níveis elevados de ferritina durante o período em que lidasse com a infecção. Depois de curada, o esperado é que esses níveis se normalizem.Por isso, nem sempre a ferritina alta em um exame significa um problema, pois ela pode ser só uma consequência de uma doença já identificada.<h2>Quando a ferritina alta representa um risco?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pxhere&nbsp;" data-fonte-url="https://get.pxhere.com/photo/biology-arm-muscle-chest-human-body-face-sculpture-nose-art-science-head-anatomy-organ-body-stomach-medical-liver-anatomical-sense-lungs-intestine-591838.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/16/16151818921393.jpg" alt="Ferritina alta pode causar problemas no fígado. (Fonte: Pxhere)">Ferritina alta pode causar problemas no fígado. (Fonte: Pxhere)A ferritina se acumula em órgãos como coração, baço e fígado, e na medula óssea. O seu acúmulo elevado pode gerar problemas, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/102549-4-mitos-bastante-comuns-a-respeito-do-diabetes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">diabetes</a> tipo 2, cirrose, gordura no fígado, artrite, palpitações cardíacas e outras doenças.Além disso, a ferritina alta também pode acelerar o envelhecimento, pois contribui para o aumento dos radicais livres.De cada 10 casos de ferritina alta, 9 não têm relação com aumento de consumo ou absorção de ferro pelo organismo.<h3>O que é hemocromatose?</h3>A hemocromatose é uma doença rara que faz com que o organismo absorva grandes quantidades de ferro. Esse acúmulo danifica os órgãos que estão servindo de depósito para o elemento.Neste caso, os órgãos adoecem, surgindo enfermidades, como a cirrose (fígado), <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/100094-estilo-de-vida-brasileiro-aumenta-casos-de-diabetes-no-pais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">diabetes</a> (pâncreas), arritmia (coração), deficiências hormonais, problemas nas articulações e hipogonadismo masculino (pode gerar disfunção erétil e outros problemas relacionados à ereção).<h2>Como prevenir a ferritina alta?</h2>A ferritina alta é um indicador de que algo não vai bem. Por isso, é importante fazer exames clínicos para identificar quando seus níveis estão elevados.Os níveis normais variam de 200–300 ng/mL. Acima de 500 ng/mL, o médico pode decidir investigar o caso. Acima de 1000 ng/mL, mostra um cenário que pede acompanhamento mais atencioso.O abuso de álcool e a obesidade podem contribuir para a elevação dos níveis de ferritina. Pacientes que estão em tratamento de câncer também podem ter níveis elevados. Procure orientação médica e faça exames regulares para não lidar com as consequências graves da ferritina alta.</body>

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Ferritina alta: o que é, suas causas e o que fazer?

Imagem de Fortalecer o sistema imunológico: mitos e verdades no megacurioso

Será que realmente é possível fortalecer esse sistema tão importante do nosso organismo?

<head></head><body>É nítido que a pandemia de covid-19 introduziu diversos assuntos nas conversas cotidianas. Um desses assuntos é a necessidade de “fortalecer o <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/45031-este-e-o-nosso-incrivel-sistema-imunologico-veja-fotos-surpreendentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sistema imunológico</a>”.Houve até quem defendesse que o ideal era ficar doente logo, pois, assim, o corpo produziria anticorpos e a pessoa poderia voltar a ter uma vida normal.Estamos caminhando para o terceiro ano de pandemia e já entendemos que essa estratégia é muito ruim. Contudo, quais serão os outros mitos que precisam ser derrubados quando o assunto é o nosso sistema imunológico?<h2>Você não quer um “sistema imunológico mais forte”</h2>O sistema imunológico não é um exército que precisa ser fortificado com o que há de mais letal no combate de doenças. Ele é um poderoso sistema de inteligência e processamento de dados.Imagine o seguinte: o sistema imunológico de uma pessoa foi “fortalecido”. Agora, ele atacará com violência qualquer agente causador de doenças que ousar entrar no seu organismo. Contudo, sem a devida instrução, esse exército, cheio de boas intenções, pode declarar uma guerra pesada a qualquer coisa que ele não entender como saudável.Isso geraria uma série de incômodos. Imagine ter febre sempre que tomar um iogurte, pois o sistema imunológico encontrou bactérias na bebida? Com um sistema imunológico “mais forte”, você correria o risco de lidar com sintomas desagradáveis diariamente — simplesmente por estar vivo.Aliás, quando o sistema imunológico não consegue identificar um agente causador de doença de forma eficiente, nós temos um cenário propício para as doenças autoimunes.<h2>Doenças autoimunes</h2>As doenças autoimunes são um grupo de doenças que têm em comum o fato de serem causadas pelo próprio sistema imunológico do paciente. Elas são divididas em dois tipos: as sistêmicas e as síndromes locais.As doenças autoimunes sistêmicas atacam vários órgãos da pessoa, causando falhas em sistemas inteiros. Um exemplo desse tipo é a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) que causa danos ao sistema nervoso. Já um modelo de síndrome autoimune local é a colite ulcerosa, doença inflamatória que acomete o intestino.<h2>Vacinas ajudam o sistema imunológico</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14144326185201.jpg" alt="(Fonte: Gustavo Fring/ Pexels/ Reprodução)">(Fonte: Gustavo Fring/ Pexels/ Reprodução)As <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118728-covid-19-posso-ingerir-bebidas-alcoolicas-depois-de-tomar-a-vacina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vacinas</a> fornecem ao sistema imunológico informações sobre o agente causador da doença. Assim, quando a pessoa tiver contato com, por exemplo, um determinado vírus, o seu organismo reagirá de forma mais adequada, minimizando os riscos de a pessoa vir a óbito ou ter sequelas graves.É claro que o efeito da vacinação é mais complexo do que isso, mas o que queremos que você entenda é que a forma mais eficiente de ajudar o seu sistema imunológico é dando a ele informações sobre uma doença e não “fortalecendo-o”.É verdade que contrair algumas doenças fornece essas informações, como é o caso da catapora. Contudo, isso pode ser perigoso com doenças cujos efeitos a longo prazo desconhecemos, como a covid-19.<h2>O marketing do “sistema imunológico forte”</h2>A busca pelo fortalecimento do sistema imunológico pode estar por trás do crescimento da procura por polivitamínicos. Em 2020, o faturamento desse setor teve alta de 66% na comparação com 2019. O destaque foi a procura por vitamina C. Empresas que comercializam esse produto viram as receitas crescerem 137% em 2020.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14144111544197.jpg" alt="(Fonte: Reprodução Mega Curioso)">(Fonte: Reprodução Mega Curioso)Mas ingerir vitaminas sem receita médica pode ser como jogar dinheiro fora. O nosso corpo não faz estoques de vitaminas — ele elimina aquilo que não precisa pela urina. Quer ajudar o seu sistema imunológico a ser mais saudável? <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/42380-alimentacao-saudavel-durante-a-meia-idade-previne-doencas-cerebrais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tenha uma alimentação normal rica em nutrientes</a> e pratique exercícios físicos.</body>

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Fortalecer o sistema imunológico: mitos e verdades

Imagem de Gin: qual a origem e a história desta bebida clássica? no megacurioso

Criada na Holanda no século XVII, bebida surgiu durante busca para criar remédio que amenizasse problemas renais

Uma das bebidas mais cl&aacute;ssicas da coquetelaria, o gim voltou &agrave; moda. Isso ocorreu pela explos&atilde;o de novas marcas e diferentes receitas de gim no mercado, impulsionadas pela versatilidade do produto.
Mas a hist&oacute;ria de sua cria&ccedil;&atilde;o e a forma como &eacute; feito ainda n&atilde;o s&atilde;o de conhecimento geral. Quer saber mais dessa bebida que &eacute; base de muitos dos mais ic&ocirc;nicos drinks da <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/45398-conheca-9-dos-melhores-coqueteis-do-mundo-e-aprenda-a-faze-los-em-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coquetelaria</a>? Acompanhe.
<h2>Da Holanda do s&eacute;culo XVII para o mundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15194436128492.jpg" alt="(Fonte: Bar-Skills)" />(Fonte: Bar-Skills)
Nem It&aacute;lia nem Inglaterra: a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/112378-holanda-nada-disso-agora-so-vale-paises-baixos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Holanda</a> &eacute; a origem dessa bebida. Foi criada no s&eacute;culo XVII pelo m&eacute;dico Franciscus de le Bo&euml; (1614-1672), que misturou zimbro e frutas locais a um destilado de cereais para servir como diur&eacute;tico. Por&eacute;m, o "medicamento" caiu nas gra&ccedil;as de quem n&atilde;o estava doente, pois era saboroso, barato e leve.
Durante a Guerra dos 30 Anos, soldados ingleses conheceram a bebida e a levaram para a Inglaterra, onde o destilado fez fama e hist&oacute;ria. Conhecido inicialmente como genever (zimbro, em holand&ecirc;s), seu nome vem da variante italiana para o nome da planta medicinal ginepro. A Toscana (It&aacute;lia) &eacute; a principal regi&atilde;o produtora do mundo.
<h2>Gim: destilado de cereais com bot&acirc;nicos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15194131503489.jpg" alt="(Fonte: Metr&oacute;poles)" />(Fonte: Metr&oacute;poles)
H&aacute; quem considere o gim, antes de sua finaliza&ccedil;&atilde;o, um &aacute;lcool puro. Isso porque ele &eacute; feito da destila&ccedil;&atilde;o de cereais como trigo, milho e cevada. Parte dos sabores que sentimos na bebida vem dos ingredientes utilizados, que s&atilde;o inseridos por meio de um processo de redestila&ccedil;&atilde;o, em que se adiciona &aacute;gua e os demais elementos, chamados de "bot&acirc;nicos". Podem ser ervas, sementes, flores, plantas ou qualquer outro tipo de especiaria. O l&iacute;quido &eacute; colocado at&eacute; que o n&iacute;vel de &aacute;lcool e o equil&iacute;brio de sabores cheguem ao desejado.
Para ser considerado <a href="https://www.megacurioso.com.br/produto/117469-gin-produzido-com-fezes-de-elefante-e-a-novidade-dos-destilados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gim,</a> o sabor predominante deve ser de zimbro, uma planta medicinal da esp&eacute;cie Juniperus communis, tamb&eacute;m conhecida como cedro, que produz frutos redondos, azulados ou negros, chamados de bagas de zimbro. &Eacute; uma planta cujos frutos s&atilde;o ricos em &oacute;leos, flavonoides e vitamina C.
<h2>Regras para definir a bebida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15194524254494.jpg" alt="(Fonte: Nelson's Distillery)" />(Fonte: Nelson's Distillery)
As defini&ccedil;&otilde;es globais para que a bebida possa ser considerada gim s&atilde;o rigorosas. Entre as regras, a bebida deve conter ao menos 37,5% de &aacute;lcool puro no volume total de l&iacute;quido &mdash; o famoso "ABV".
H&aacute; debates na ind&uacute;stria de bebidas sobre a defini&ccedil;&atilde;o legal do gim. Tradicionalistas defendem o m&eacute;todo r&iacute;gido de controle, j&aacute; os "inovadores" da ind&uacute;stria pedem o relaxamento das exig&ecirc;ncias, acreditando que as bebidas devem seguir uma evolu&ccedil;&atilde;o natural.
Novas marcas t&ecirc;m surgido com um formato mais inovador, e s&atilde;o essas as que levantam os questionamentos. Gim aromatizado, licor de gim e gim de abrunho n&atilde;o se enquadram em qualquer categoria.
<h2>As categorias tradicionais de gim</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/15/15193928238488.jpg" alt="(Fonte: Craft Gin Club)" />(Fonte: Craft Gin Club)
<ul>
<li style="font-weight: bold;">London Dry</li>
</ul>
O mais sofisticado, um gim London Dry n&atilde;o &eacute;, necessariamente, produzido em Londres (Inglaterra). O termo se refere a um aspecto do processo de destila&ccedil;&atilde;o, que precisa atender &agrave; defini&ccedil;&atilde;o legal para ser enquadrado nessa categoria. O que diferencia um London Dry &eacute; que os bot&acirc;nicos que comp&otilde;em seu aroma e seu sabor s&atilde;o inseridos durante a destila&ccedil;&atilde;o e devem ser naturais.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Gim Plymouth</li>
</ul>
Mais doce que o anterior e com sabor de zimbro menos proeminente, um gim Plymouth d&aacute; &ecirc;nfase ao uso de raiz de alca&ccedil;uz e raiz de l&iacute;rio. O Plymouth do nome &eacute; porque a receita desse tipo de gim foi criada na cidade inglesa de Plymouth. Atualmente, apenas uma destilaria o produz.
<ul>
<li style="font-weight: bold;">Gim Old Tom</li>
</ul>
G&ecirc;nero mais doce de gim, Old Tom &eacute; uma receita dos tempos em que os processos de purifica&ccedil;&atilde;o dos destilados ainda engatinhavam. Como tinha menor qualidade se comparado aos demais, os produtores adicionavam muito a&ccedil;&uacute;car ou mel para disfar&ccedil;ar imperfei&ccedil;&otilde;es. O estilo "renasceu" recentemente pelas m&atilde;os de bartenders encantados pelo sabor doce que ele agrega aos drinks cl&aacute;ssicos.

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Gim: qual é a origem e a história dessa bebida clássica?

Imagem de 7 alimentos que já foram totalmente extintos no megacurioso

Diversas plantas e animais que os humanos comiam simplesmente não existem mais na natureza

Alguns alimentos n&atilde;o s&atilde;o mais encontradas porque os fabricantes resolveram tir&aacute;-los de linha... Mas nada impede que aquele <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/102242-25-doces-que-marcaram-a-infancia-de-muita-gente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chocolate que voc&ecirc; amava nos anos 80</a> volte &agrave;s prateleiras dos supermercados.&nbsp;
J&aacute; os alimentos dessa lista est&atilde;o em uma situa&ccedil;&atilde;o um pouco diferente: s&atilde;o animais e plantas que simplesmente foram <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116729-quanto-tempo-uma-especie-leva-para-ser-extinta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">extintos na natureza</a>. Seja porque foram comidos at&eacute; n&atilde;o sobrar nenhum ou por outras quest&otilde;es naturais, esses animais e plantas sumiram do planeta e vai ser dif&iacute;cil traz&ecirc;-los de volta. Conhe&ccedil;a sete exemplos.&nbsp;
<h2>1. Silphium</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14154915322322.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte: Wikimedia Commons)
Essa erva era simplesmente adorada na Roma Antiga: al&eacute;m do caule comest&iacute;vel, as ra&iacute;zes serviam como petisco e, quando oferecido a carneiros, o silphium deixava as carnes mais macias. As flores tamb&eacute;m eram usadas para fazer perfume e a seiva de silphium desidratada era usada como tempero.&nbsp;
O sucesso era tanto que h&aacute; registro de artes e poesias sobre o silphium. Por&eacute;m, a erva apenas crescia em uma pequena regi&atilde;o do Norte da &Aacute;frica e n&atilde;o podia ser criada em planta&ccedil;&otilde;es. Ent&atilde;o, quanto mais os romanos comiam silphium, mais ele se encaminhava para sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119863-plantas-tambem-entram-em-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inevit&aacute;vel extin&ccedil;&atilde;o</a>. Acredita-se que os &uacute;ltimos exemplares foram guardados a sete chaves por imperadores, nas primeiras d&eacute;cadas depois de Cristo.
<h2>2. Pombo-passageiro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14154804462319.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Outra esp&eacute;cie extinta por ser deliciosa demais &eacute; o pombo-passageiro, p&aacute;ssaro nativo da Am&eacute;rica do Norte. Conforme os americanos ca&ccedil;avam o bicho e dizimavam seu habitat natural, a popula&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie despencou de tr&ecirc;s bilh&otilde;es para um &uacute;nico pombo solit&aacute;rio, em cerca de cem anos.&nbsp;
Esse animal, uma f&ecirc;mea chamada Martha, morreu em um zool&oacute;gico em 1914.&nbsp;
<h2>3. Pera ansault</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14154613694313.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Esse tipo de pera foi descoberto na Fran&ccedil;a, em 1863, mas sumiu em poucas d&eacute;cadas. Dizem que a polpa tinha uma textura melhor que qualquer outra pera e que seu sabor era deliciosamente doce &mdash; isso sem falar no perfume delicado da pera ansault.
Mesmo sendo t&atilde;o apreciada, a pera ansault era complicada de cultivar em planta&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o compensava financeiramente. Com isso, os fazendeiros desistiram da variedade e ela sumiu no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX.&nbsp;
<h2>4. Vaca marinha de Steller</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14153920085290.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Essa esp&eacute;cie foi descoberta por um naturalista alem&atilde;o no mar de Bering, no norte do planeta, em meados do s&eacute;culo XVIII. Ela era bem maior que outras vacas marinhas que conhecemos hoje, al&eacute;m de ter uma carne muito saborosa &mdash; at&eacute; a gordura era servida como bebida aos marinheiros da regi&atilde;o. N&atilde;o demorou muito para que a vaca marinha de steller sumisse do planeta, ca&ccedil;ada at&eacute; a extin&ccedil;&atilde;o antes da virada do s&eacute;culo.&nbsp;
<h2>5. Couve-flor da Cornu&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14154254179298.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Ao contr&aacute;rio de outros itens, esse alimento n&atilde;o foi extinto por ser saboroso. A verdade &eacute; que ningu&eacute;m gostava muito dessa couve-flor, embora ela fosse melhor de plantar por ser mais resistente a pragas. Tudo mudou quando, na d&eacute;cada de 1940, os agricultores trocaram a couve-flor da Cornu&aacute;lia por uma variedade francesa mais apreciada. Como ningu&eacute;m mais a plantou, ela foi extinta j&aacute; na d&eacute;cada seguinte.&nbsp;
<h2>6. Dod&ocirc;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14154006444295.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Essa esp&eacute;cie &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116495-qual-foi-a-primeira-especie-que-os-humanos-levaram-a-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&iacute;mbolo da extin&ccedil;&atilde;o provocada pelos humanos</a> e tamb&eacute;m servia como alimento. Mas assim como a couve-flor acima, ningu&eacute;m gostava de seu sabor: o dod&ocirc; era ca&ccedil;ado apenas para "encher a barriga" de marinheiros durante viagens. Para voc&ecirc; ter ideia, a palavra para dod&ocirc; em holand&ecirc;s era walghvodel, ou "p&aacute;ssaro nojento".
&Eacute; importante observar que, al&eacute;m da ca&ccedil;a para alimenta&ccedil;&atilde;o, a destrui&ccedil;&atilde;o do habitat (nas Ilhas Maur&iacute;cio) e a introdu&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies estranhas (como porcos e ratos) foram as principais raz&otilde;es para a extin&ccedil;&atilde;o do dod&ocirc;. At&eacute; os humanos aparecerem, o p&aacute;ssaro vivia sozinho nas ilhas e n&atilde;o sabia se defender.&nbsp;
<h2>7. Auroque</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/14/14151847240277.jpg" alt="Imagem: Wikimedia Commons" />(Fonte:&nbsp;Wikimedia Commons)
Vamos encerrar a lista com um alimento que est&aacute; extinto &mdash; embora existam esfor&ccedil;os para "ressuscit&aacute;-lo". Os auroques s&atilde;o um tipo de gado, muito maior e mais magro que as vacas modernas.&nbsp;
Eles foram domesticados h&aacute; cerca de 10 mil anos e alimentaram v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es, at&eacute; que a destrui&ccedil;&atilde;o de seu habitat e doen&ccedil;as levaram &agrave; sua extin&ccedil;&atilde;o, no s&eacute;culo XVII. H&aacute; esfor&ccedil;os para cruzar esp&eacute;cies atuais e criar um animal que lembre o antigo auroque &mdash; dizem que sua carne &eacute; suculenta e macia, com um gosto forte.&nbsp;
Chegando ao final do texto, qual desses alimentos voc&ecirc; gostaria de ter a chance de experimentar?

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7 alimentos que já foram totalmente extintos

Imagem de Os 6 principais segredos que o McDonald’s esconde no megacurioso

A maior rede de fast food do mundo tem alguns segredos que não gostaria que seus clientes descobrissem

<head></head><body>A rede de fast food McDonald’s é um verdadeiro paradoxo. Por um lado, ela é consumida e amada no mundo inteiro, especialmente pelas crianças. Por outro, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118474-6-produtos-do-mcdonald-s-pelo-mundo-que-voce-nao-sabia-que-existem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">McDonald’s</a> é visto como uma empresa que comercializa comida pouco saudável e é conhecida por oferecer más condições de trabalho.A verdade é que o McDonald’s tem mais histórias bizarras do que a empresa gostaria de admitir. Por isso, contamos neste texto 6 segredos que a maior rede de hambúrgueres do mundo não gostaria que você soubesse.<h2>1. Algumas opções vegetarianas não são... vegetarianas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10170319471385.jpg" alt="(Fonte: Metrópoles)">(Fonte: Metrópoles)Por muito tempo, o<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120322-por-que-agora-o-mcdonald-s-esta-serio-e-chato.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;McDonald’s</a> ofereceu suas famosas batatas fritas como opção do cardápio <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vegetariano</a>. Afinal, seriam só batata, sal e óleo, certo? O que a empresa não contava é que suas batatas fritas continham 19 ingredientes diferentes — sendo um deles a gordura de carne.O McDonald’s escondia esta informação listando os ingredientes simplesmente como “aroma natural”, mas eles acabaram sendo descobertos e processados. Depois disso, a rede precisou remover o ingrediente da receita.<h2>2. A empresa está sendo processada por discriminação racial</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10170455174386.jpg" alt="(Fonte: CUT)">(Fonte: CUT)O McDonald’s está sendo processado nos Estados Unidos por 52 proprietários de franquias da rede. A acusação é de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120981-como-o-racismo-se-manifestou-em-palavras-ao-longo-do-tempo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">discriminação racial</a>: eles alegam que a empresa vendeu a franqueados negros pontos mal localizados e com movimento fraco em várias cidades do país propositalmente.O processo ainda está correndo — e a empresa, claro, nega as acusações. O fato é que o McDonald’s tem, nos Estados Unidos, cerca de 180 franqueados negros, número que caiu pela metade desde 1998. Os requerentes pedem uma indenização de 5 milhões de dólares por cada loja fechada.<h2>3. O caso do café quente</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10170718393391.jpg" alt="(Fonte: Mega Curioso)">(Fonte: Mega Curioso)Em 1992, uma idosa chamada <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116727-stella-liebeck-e-seu-infame-processo-contra-o-mcdonalds.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Stella Liedeck</a>, de 79 anos, foi a um&nbsp;drive-thru do McDonald’s em Albuquerque, no estado americano de Novo México. Lá, pediu um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/117648-cafe-beneficios-e-maleficios-da-bebida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">café</a> e o acomodou em suas pernas, quando um grave acidente aconteceu: ela derramou o café no colo e teve queimaduras de terceiro grau nas pernas, na virilha e na região genital. Precisou, inclusive, fazer enxertos de pele.A família de Stella processou o McDonald’s, que não quis assumir a responsabilidade, o que gerou um longo processo que se tornou famoso. A idosa, inclusive, passou a ser ridicularizada na mídia por conta do caso. No fim, Stella ganhou o processo, e provou-se que o McDonald’s vendia café aquecido a quase mais de 40 graus acima do normal. O café que a queimou estava a 87 graus!<h2>4. A venda de carne contaminada em Xangai</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10170821128395.jpg" alt="(Fonte: Tripadvisor)">(Fonte: Tripadvisor)Em 2014, um repórter filmou uma fábrica de processamento de alimentos em Xangai, na China, que pertencia ao grupo OSI e comercializava carne para vários&nbsp;fast foods. As cenas mostravam os trabalhadores mexendo na carne sem proteção e reembalando carne vencida.Todas as empresas romperam seus contratos com a OSI, com exceção de uma: o McDonald’s. Além de não terminar o acordo, a rede ainda mentiu dizendo que nunca havia trabalhado com aquela fábrica. Não bastando, o McDonald’s, desafiando qualquer medida ética, seguiu comprando carne do mesmo fornecedor, enquanto outras empresas (como Burger King e Pizza Hut) cortaram definitivamente os laços com o grupo OSI.<h2>5. O escândalo do McAfrika</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10170929831396.jpg" alt="(Fonte: Mashed)">(Fonte: Mashed)Em 2002, a empresa enfrentou um mini escândalo envolvendo um péssimo planejamento de marketing. O McDonald’s lançou um sanduíche chamado McAfrika, e tudo que envolvia esse lanche foi extremamente mal feito.Para começar, ele era anunciado como uma “autêntica receita africana”, sendo que seus ingredientes eram apenas carne, queijo e tomate embalado em um pão pita. Para concluir, ele foi lançado num momento de fome severa no continente africano, e ninguém se deu conta que nomear um sanduíche gorduroso de África seria uma má ideia. Não é preciso nem dizer que o lanche durou pouco tempo no cardápio da franquia.<h2>6. A falácia da comida saudável</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/10/10171046925398.jpg" alt="(Fonte: Metro World News)">(Fonte: Metro World News)O McDonald’s é constantemente acusado de promover a má alimentação e estar associado com as altas taxas de obesidade em vários países, sobretudo nos Estados Unidos. Por isso, uma preocupação permanente do marketing da rede é tentar trazer uma ideia de que o cardápio se tornou mais saudável com o tempo.Ocorre que o que eles anunciam como saudável muitas vezes é só fachada. Uma campanha do McDonald’s afirmou que os hambúrgueres não teriam mais conservantes, mas o fato é que um terço deles ainda contém. Depois, anunciou que removeria o xarope de milho, altamente calórico, dos ingredientes — mas o retirou apenas da composição dos pães.Outra questão é o cardápio de saladas, obviamente mais saudáveis que hambúrgueres, mas elas muitas vezes são mais calóricas que alguns sanduíches, por conterem molho e queijo. Dá para dizer então que transparência na comunicação não é uma marca desta empresa gigante.</body>

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Os 6 principais segredos que o McDonald’s esconde

Imagem de A importância da manteiga de amendoim na Primeira Guerra Mundial no megacurioso

Entenda como o produto à base de amendoim se tornou um alimento essencial para os soldados norte-americanos durante o conflito armado

Durante a Primeira Guerra Mundial, n&atilde;o era muito comum que os soldados participantes tivessem muitas regalias aliment&iacute;cias enquanto participavam do conflito. Para mostrar apoio &agrave; sua na&ccedil;&atilde;o, muitos soldados norte-americanos do in&iacute;cio do s&eacute;culo XX serviam p&atilde;o de amendoim no jantar &mdash; e logo esse gr&atilde;o passou a fazer parte de todas as dietas.
Caso n&atilde;o estivessem satisfeitos ap&oacute;s uma refei&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m era de praxe que muitos deles se deliciassem com uma grande tigela de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115889-que-tal-um-sanduiche-de-pasta-de-amendoim-e-geleia-por-us-350.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">manteiga de amendoim</a> como acompanhamento. Assim, foi gra&ccedil;as a essa rotina que a popula&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos (EUA) aprendeu a amar esse produto. Entenda!
<h2 class="uk-text-justify">Alimento cultural</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/02/02122225223173.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
A Primeira Guerra Mundial marcou um ponto de virada para o relacionamento dos norte-americanos com a manteiga de amendoim. De maneira muito mais r&aacute;pida do que o normal, esse produto passou de um mero alimento processado para algo essencial em todo domic&iacute;lio. Nessa &eacute;poca, esse item aparecia bem mais do que apenas em sandu&iacute;ches e em lanches ocasionais.
Por perceber que a manteiga de amendoim era algo nutritivo e altamente cal&oacute;rico, o governo dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44802-proxima-parada-estados-unidos-vamos-viajar-pelas-terras-do-tio-sam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">EUA</a> passou a promov&ecirc;-la como uma substituta da carne em uma &eacute;poca na qual essa prote&iacute;na era escassa. Inclusive, as receitas recomendadas para os soldados daquele tempo eram algo bastante diferente do que estamos acostumados atualmente.
No come&ccedil;o da guerra, quest&otilde;es de transporte e cadeia de suprimentos eram uma preocupa&ccedil;&atilde;o real para as for&ccedil;as armadas. Logo, conseguir prover os recursos necess&aacute;rios para que as linhas de frente recebessem a quantidade certa de alimentos nutritivos e cal&oacute;ricos era uma prioridade para todos &mdash; e assim as situa&ccedil;&otilde;es foram sendo adaptadas.
<h2 class="uk-text-justify">Card&aacute;pio diverso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/02/02122125550172.jpg" alt="(Fonte: Internet/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Internet/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O governo norte-americano nunca adotou de fato um sistema de racionamento durante o conflito armado, mas houve um pedido para que os cidad&atilde;os voluntariamente limitassem o consumo de carne vermelha em tempos de crise &mdash; assim como trigo e a&ccedil;&uacute;car &mdash; como forma de apoiar o ex&eacute;rcito.
Como parte da campanha de convencer os lares a entrarem nessa luta, as autoridades publicaram o livro&nbsp;Vencer a Guerra na Cozinha, que mostrava receitas para serem feitas durante os tempos mais escassos. A se&ccedil;&atilde;o de manteiga de amendoim era especialmente longa.
A obra sugeria que as pessoas experimentassem o p&atilde;o de amendoim, anunciado como uma alternativa ao bolo de carne. O prato era feito assando uma mistura de manteiga de amendoim, migalhas de p&atilde;o, arroz e temperos em uma forma de p&atilde;o. Tamb&eacute;m existiam indica&ccedil;&otilde;es de como se fazer uma bela sopa de manteiga de amendoim entre as p&aacute;ginas.
<h2 class="uk-text-justify">Conquistando o povo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/02/02122315863174.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Muitas das receitas presentes em Vencer a Guerra na Cozinha recomendavam trocar ingredientes frescos por alimentos processados, ent&atilde;o foi assim que muitos norte-americanos foram incentivados a experimentar ou adicionar, mais regularmente, alimentos j&aacute; prontos&nbsp;&agrave; sua mesa, que eram fornecidos por fabricantes.
Embora o p&atilde;o de amendoim n&atilde;o tenha-se tornado um alimento b&aacute;sico da culin&aacute;ria americana, a manteiga de amendoim continuou sendo vista nas despensas dos EUA mesmo ap&oacute;s a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/117623-conheca-a-historia-da-primeira-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeira Guerra Mundial</a>. Atualmente, a pasta de amendoim &eacute; comida no caf&eacute; da manh&atilde;, almo&ccedil;o e em lanches &mdash; tamb&eacute;m pode aparecer no jantar caso se tenha os ingredientes certos.&nbsp;

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A importância da manteiga de amendoim na Primeira Guerra Mundial

Imagem de 5 dietas populares controversas entre os especialistas no megacurioso

Conheça alguns dos métodos de emagrecimento mais populares de hoje e saiba o que os especialistas pensam a respeito do tema

Embora encontremos pela internet textos do tipo "como perder 5 kg em 1 semana", emagrecer nunca &eacute; uma tarefa t&atilde;o simples assim. Afinal, todo processo de perda de peso envolve uma mudan&ccedil;a nos h&aacute;bitos de alimenta&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m na rotina, incluindo exerc&iacute;cios. Por isso, &eacute; preciso desconfiar de qualquer pessoa que ofere&ccedil;a atalhos para o sucesso.&nbsp;
Mas como n&atilde;o ser ludibriado por qualquer tipo de dieta maluca que encontramos por a&iacute;? Pensando em sua sa&uacute;de, n&oacute;s fizemos uma lista com cinco <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/69667-conheca-5-das-dietas-mais-curiosas-ja-inventadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dietas</a> bem populares nos dias de hoje e o que os especialistas nesse segmento pensam sobre elas. Olha s&oacute;!
<h2 class="uk-text-justify">1. Jejum intermitente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/03/03112250413096.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Uma estrat&eacute;gia de restri&ccedil;&atilde;o alimentar severa que tem sido vista como dieta &eacute; o jejum intermitente. Essa pr&aacute;tica consiste em uma aus&ecirc;ncia total do consumo de alimentos por uma janela espec&iacute;fica de horas, com varia&ccedil;&otilde;es para cada caso. Dessa forma, a pessoa reduziria a quantidade de calorias ingeridas, que dificilmente seriam repostas em outro hor&aacute;rio.
Entretanto, esse tipo de restri&ccedil;&atilde;o pode causar fraqueza, tontura, ansiedade pela falta de ingest&atilde;o alimentar e compuls&atilde;o. Al&eacute;m disso, essa dieta &eacute; estritamente proibida para mulheres gr&aacute;vidas, uma vez que o jejum por mais de 4 horas pode prejudicar o desenvolvimento do beb&ecirc;.
<h2 class="uk-text-justify">2. Low-carb</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/03/03112809085101.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Uma dieta low-carb limita o consumo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/102514-o-que-acontece-quando-voce-corta-carboidratos-da-sua-dieta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carboidratos</a>, como a&ccedil;&uacute;cares, massas e p&atilde;es, para 60 a 130 gramas por dia. Para isso, indica-se o consumo de frutas com baixo &iacute;ndice glic&ecirc;mico, como amora, mirtilo, abacate e coco, como tamb&eacute;m de prote&iacute;nas magras, como as de aves, peixes e ovos.&nbsp;
O objetivo da dieta &eacute; queimar a gordura estocada como fonte de energia para as atividades di&aacute;rias, o que antes n&atilde;o era feito pelo consumo alto de carboidratos. Entretanto, vale ressaltar que o menor consumo de carboidratos pode elevar o consumo de gorduras, incluindo as saturadas, levando a um maior risco de problemas cardiovasculares.&nbsp;
<h2 class="uk-text-justify">3. Cetog&ecirc;nica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/03/03112755038100.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Assim como uma dieta low-carb, uma dieta cetog&ecirc;nica tamb&eacute;m implica no corte carboidratos, limitando o consumo para menos de 50g por dia. O destaque fica para o consumo de vegetais com baixo &iacute;ndice glic&ecirc;mico, como a berinjela e a abobrinha, e gorduras oleaginosas, como nozes, am&ecirc;ndoas e castanhas.
Pelo fato de o consumo de prote&iacute;nas ser um ponto-chave dessas dietas e causar mais sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade do que o consumo de carboidratos, &eacute; comum que as pessoas diminuam a ingest&atilde;o di&aacute;ria de calorias. De maneira negativa, dietas de restri&ccedil;&atilde;o de carboidratos podem gerar dores de cabe&ccedil;a, c&atilde;ibras, irritabilidade e fadiga na fase de adapta&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
<h2 class="uk-text-justify">4. Paleol&iacute;tica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/03/03113317851110.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Uma dieta paleol&iacute;tica tem resqu&iacute;cios da low-carb, mas seu objetivo principal &eacute; replicar a forma como nossos ancestrais se alimentavam, privilegiando alimentos frescos. Essa dieta &eacute; baseada em frutas, vegetais, oleaginosas, tub&eacute;rculos e carnes.&nbsp;
Vertentes mais radicais estimulam o consumo de alimentos crus, mas isso pode ter s&eacute;rios riscos microbiol&oacute;gicos. Caso seja feita sem muitos extremos, esse tipo de dieta pode ser positiva por diminuir o consumo de produtos ultraprocessados, que costumam ser associados a diversos problemas de sa&uacute;de.&nbsp;
<h2 class="uk-text-justify">5. Mediterr&acirc;nea</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/03/03113238523108.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
A dieta Mediterr&acirc;nea &eacute; vista como uma das mais equilibradas da lista, principalmente por ter foco em metas de emagrecimento a longo prazo, foco na sa&uacute;de do cora&ccedil;&atilde;o e longevidade. O nome surgiu gra&ccedil;as a um estudo feito na d&eacute;cada de 1950, o qual constatou que pa&iacute;ses litorais no mar Mediterr&acirc;neo, como a Gr&eacute;cia e a It&aacute;lia, tinham taxas de doen&ccedil;as card&iacute;acas bem menor do que os demais.
Essa estrat&eacute;gia alimentar se baseia principalmente no consumo de alimentos vegetais, cereais, azeite, gr&atilde;os integrais e frutos do mar, em especial os peixes gordos, como o atum e o salm&atilde;o &mdash; considerados boas fontes de prote&iacute;na e ricos em <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119523-qual-a-relacao-do-omega-3-com-o-aumento-da-expectativa-de-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&ocirc;mega-3</a>.&nbsp;

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5 dietas populares controversas entre especialistas

Imagem de Porque comer chocolate diariamente pode ser bom para a saúde no megacurioso

Estudo desenvolvido na Irlanda do Norte sugere que o chocolate pode ajudar a evitar diversas doenças

&Eacute; raro encontrar uma pessoa que n&atilde;o goste de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119280-qual-e-a-historia-do-chocolate.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chocolate</a>, n&atilde;o &eacute;? Ao que tudo indica, voc&ecirc; at&eacute; pode deixar a culpa de lado ao consumi-lo, inclusive, pois de acordo com a pesquisa realizada pela Queen's University Belfast, na Irlanda do Norte, al&eacute;m de gostoso, o doce pode fazer bem &agrave; sa&uacute;de.
Tudo isso porque o alimento &eacute; rico em flavon&oacute;is, um tipo de flavonoide. Os flavonoides s&atilde;o estruturas qu&iacute;micas encontradas nas plantas e protegem os vegetais contra insetos, fungos e at&eacute; a a&ccedil;&atilde;o dos raios ultravioletas. J&aacute; nos seres humanos, os flavonoides t&ecirc;m a&ccedil;&atilde;o antioxidante &mdash; o que melhora a sa&uacute;de do nosso organismo e contribui para a preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as inflamat&oacute;rias e card&iacute;acas, por exemplo.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/26/26163232320335.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)" />(Fonte: Shutterstock)
<h2>Quanto mais amargo o chocolate, melhor</h2>
Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; pensando em encher o carrinho de compras de bombons, cuidado: nem todo chocolate &eacute; rico em flavon&oacute;is. O estudo sugere que essas subst&acirc;ncias s&atilde;o encontradas em chocolates com alto teor de cacau, ou seja, naqueles que s&atilde;o mais amargos.
Na realidade, a pesquisa surgiu da an&aacute;lise do comportamento alimentar do povo Guna, nativos do Panam&aacute;. Realizando uma an&aacute;lise populacional, os cientistas perceberam que esses nativos tinham uma vida longa e que, ao contr&aacute;rio da maioria das pessoas, eles n&atilde;o apresentavam uma eleva&ccedil;&atilde;o na press&atilde;o arterial com o envelhecimento.
Uma das hip&oacute;teses levantadas pelos pesquisadores para esse fen&ocirc;meno era o alto consumo di&aacute;rio de suco de cacau. Os membros do povo Guna amam essa bebida e chegam a beber at&eacute; cinco x&iacute;caras dela por dia &mdash; e o suco de cacau &eacute; riqu&iacute;ssimo em flavon&oacute;is.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/25/25093145372053.jpg" alt="(Fonte: Pxhere)" />(Fonte: Pxhere)
Ao mesmo tempo, o chocolate amargo tamb&eacute;m &eacute; um alimento rico nessa subst&acirc;ncia. Quanto menos cacau na receita do chocolate, menor a quantidade de flavon&oacute;is. Sendo assim, o chocolate branco, feito &agrave; base da manteiga do cacau, n&atilde;o &eacute; indicado para quem quer ter uma dieta rica em flavon&oacute;is. Do mesmo modo, a maioria dos bombons e barras tamb&eacute;m n&atilde;o s&atilde;o considerados aliados da sa&uacute;de, pois al&eacute;m da baixa concentra&ccedil;&atilde;o de cacau eles s&atilde;o ricos em a&ccedil;&uacute;car e gordura.
<h2>Outros alimentos ricos em flavonoides</h2>
Se voc&ecirc; n&atilde;o for entusiasta do chocolate mais amargo ou se simplesmente n&atilde;o gostar do doce, &eacute; poss&iacute;vel incluir outros alimentos vegetais na sua dieta e ter benef&iacute;cios semelhantes aos nativos do Panam&aacute;.
Ma&ccedil;&atilde;s, morangos, ch&aacute;s, cebola e v&aacute;rios outros alimentos de origem vegetal s&atilde;o op&ccedil;&otilde;es para quem quer incluir os flavonoides na dieta &mdash; inclusive, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120517-por-que-tomar-cafe-libera-o-intestino.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cafezinho</a>. A diferen&ccedil;a deles para as sementes de cacau &eacute; a concentra&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/25/25093541169056.jpg" alt="Uvas tamb&eacute;m s&atilde;o ricas em flavonoides. (Imagem: Pxhere)" />Uvas tamb&eacute;m s&atilde;o ricas em flavonoides. (Fonte: Pxhere)
Outra fruta rica em flavonoides &eacute; a uva. &Eacute; por isso que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/bebidas-alcoolicas/101648-voce-sabe-por-que-vinho-tinto-da-dor-de-cabeca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vinho tinto</a> tamb&eacute;m &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel nesse sentido, desde que voc&ecirc; n&atilde;o exagere na quantidade de ta&ccedil;as. Uma dica para saber se a fruta tem alta concentra&ccedil;&atilde;o de flavonoides &eacute; observar a sua colora&ccedil;&atilde;o. Quanto mais forte, maior a presen&ccedil;a dos flavonoides.

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