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Cada vez estamos menos propensos a assistir a filmes sem interrupções, tal como ocorre nas salas de cinema

<head></head><body>Responda rápido: onde você mais assiste a filmes? Se você respondeu "na sala do cinema", saiba que você é uma exceção. E caso você veja seus filmes em casa, é bastante provável que você não saiba mais como desfrutar de uma experiência fílmica de verdade.Segundo pesquisa do Instituto Gallup, os norte-americanos viram em média 1 filme no cinema em 2021 (a maioria deles foi ver <a href="https://www.megacurioso.com.br/quadrinhos/44416-10-curiosidades-sobre-o-homem-aranha.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Homem-Aranha</a>). No resto do tempo, estas pessoas — e a nossa realidade não é tão diferente assim — viram filmes, mas em casa: nas suas TVs, tablets e smartphones. E esta é uma experiência completamente diferente da de se estar em uma sala fechada, sem qualquer interferência, enquanto um filme se “impõe” aos nossos olhos.<h2>As novas formas de acessar o cinema</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/11/11085423269092.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Você pode estar pensando: mas qual a diferença entre ver um filme no celular ou numa <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120856-a-dura-batalha-pela-sobrevivencia-das-salas-de-cinema.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sala de cinema</a>? O filme não é o mesmo? Não, segundo os <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110884-semana-oscar-decore-sua-casa-com-os-melhores-acessorios-para-cinefilos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cinéfilos</a>. Estar em um cinema é estar imerso nos diversos estímulos trazidos por uma película, o que inclui a qualidade de imagem e do som, o tamanho da tela, a escuridão envolvente, etc.Mas, acima de tudo, o ambiente do cinema desencoraja que se pause o filme para fazer outras coisas. Tente lembrar como é a nossa experiência atualmente: enquanto assistimos a um filme e achamos o rosto da atriz conhecido, já pegamos o celular para acessar o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121979-5-funcoes-do-google-que-voce-provavelmente-nao-conhecia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> e ver que outros filmes ela fez.Se perdemos uma fala, voltamos a cena no botão rewind. Enquanto isso, nosso celular fica pipocando com atualizações. De vez em quando, paramos para ir ao banheiro, ou para atender o filho chorando, o cachorro latindo, dentre outras distrações.Assistir a filmes em casa, portanto, é menos se envolver com ele e mais se envolver com outras coisas que acontecem ao mesmo tempo. Embora as plataformas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming" rel="noopener noreferrer" target="_blank">streaming</a> não divulguem o dado de quantas vezes os filmes são pausados enquanto são rodados pelos usuários, certamente este seria um número bem alto.<h2>Por que isto é ruim?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/11/11085544488093.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)A questão aqui vai além de escolher o suporte (TV, celular ou cinema) em que consumiremos um filme. Ela expressa a ideia de que a nossa indisposição para assistir a uma história inteira está conectada ao aumento da ansiedade que nos aflige.Esta ansiedade pode ser observada também a partir de outro fenômeno: o das pessoas que veem filmes e séries acelerando a velocidade da película. Isto nos leva a uma perda significativa da experiência artística, pois se vemos um filme pensando no tempo que ele leva, não teremos a possibilidade de desfrutar tudo o que ele nos oferece.Quando se acelera a narrativa, o efeito é no cérebro, conforme esclarecem os especialistas. No caso de um produto cinematográfico, perde-se a essência desta arte. "Eu sei que o homem de ferro morre, mas ver o homem de ferro morrendo é outra coisa. E a nossa sociedade está muito centrada no volume do que se consegue absorver", opinou o cineasta e professor Alexandre Rafael Garcia, em entrevista à BBC.Se ainda assim tudo isso não parece assim tão importante, vale lembrar que esta ansiedade generalizada vai muito além do consumo do entretenimento, e se reflete em muitas áreas da vida. O neurocientista Marcelo de Meira Santos Lima explica que não há ainda muitos estudos sobre como experiências como o speed watching podem impactar o cérebro a longo prazo, mas acredita que logo saberemos mais sobre estes efeitos – especialmente sobre as sinapses.Mas, pelo que já sabemos, dá para dizer que “desligar-se” do mundo externo para assistir a um filme pode ser um bom exercício para a mente.</body>

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Será que desaprendemos a ir ao cinema?

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Estudos indicam que hábito pode aumentar exposição do corpo aos germes, além de que as passagens nasais podem ser comprometidas

<head></head><body>Assim como alguns cachorros comem o próprio cocô, parece haver algo sobre as crianças relacionado com suas próprias melecas. Principalmente nos primeiros anos de vida, tirar uma catota de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119171-qual-o-jeito-certo-de-assoar-o-nariz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nariz</a> e devorá-la parece ser algo completamente atrativo e delicioso, mas até que ponto isso é saudável ou preocupante?Em um estudo feito pela Dean Foundation for Health, Research and Education em 1995, 91% das pessoas confessaram tirar meleca do nariz. Porém, não ficou claro qual a frequência do hábito de comê-las — principalmente por vergonha. Para sanar todas as dúvidas, nós falaremos sobre os benefícios e riscos potenciais associados à ingestão de meleca durante os próximos parágrafos!<h2>Função da meleca</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12025748853003.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)As <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/71396-o-que-a-meleca-do-seu-nariz-tem-a-dizer-sobre-a-sua-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">melecas</a> se formam no nariz quando o muco produzido pelo nosso corpo se seca. O objetivo desse muco, em primeiro lugar, é impedir que demais partículas e patógenos potencialmente nocivos sejam inalados pelas nossas vias nasais. Quando uma partícula muito grande é capturada, ela pode permanecer tempo demais no nosso corpo e fazer com que o muco seque.&nbsp;Isso faz com que as narinas fiquem repletas de melecas pegajosas, gosmentas e suplicando para serem removidas. Porém, cutucar o nariz com o dedo não é algo muito recomendável. Em primeiro lugar, essa é uma ação bem nojenta e pode facilitar com que a sua mão leve outras bactérias para suas vias respiratórias. Além disso, esse hábito pode causar hemorragias nasais.Mas e quanto ao ato de comer melecas? O nome científico para essa prática é mucofagia, algo que desperta opiniões controversas entre pesquisadores. De um lado, uma parcela de pesquisadores defende que essa seria uma forma de impulsionar o fortalecimento do sistema imunológico. Do outro lado, a maioria dos cientistas acredita que seja bastante improvável que a ingestão desse <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121560-por-que-fumar-causa-acumulo-de-catarro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">muco</a> seco possa trazer qualquer benefício para a nossa saúde.<h2>Gosto entre crianças</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12025529587002.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Se comer meleca é algo tão nojento assim e impróprio, por que diabos as crianças gostam tanto de fazer isso? A resposta acaba estando dentro da própria pergunta. Em geral, crianças não vão ter muito um senso de julgamento sobre o que é certo ser ingerido ou não.Além disso, é possível que elas simplesmente achem que comer meleca é algo saboroso, uma vez que o muco é relativamente salgado. Portanto, se é algo com um gosto minimamente agradável e tão fácil de se obter, qual o motivo de não colocar uma melequinha na boca? Para as crianças, a resposta é fácil: não há.No entanto, existem indícios de que coçar o nariz, comer meleca ou realizar qualquer uma dessas ações com as mãos sujas aumenta ainda mais as chances de espalhar vírus e bactérias por aí, algo que torna resfriados mais comuns em lares com crianças. Logo, se você estiver vendo o seu filho prestes a colocar um tatu na boca, o recomendado é distraí-la para que desista dessa ideia.Incentivar os mais jovens a lavar as mãos com frequência, principalmente antes de brincar e de comer, tende a ser uma medida eficiente na diminuição da propagação de infecções.&nbsp;</body>

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Por que crianças comem meleca de nariz?

Imagem de Presidente da Triple Nine Society fala sobre sociedades mais inteligentes no megacurioso

Thorsten Heitzmann, presidente da Triple Nine Society conversa com o colunista do Mega Curioso Fabiano de Abreu

&Eacute; comum surgirem interroga&ccedil;&otilde;es sobre as diferen&ccedil;as que existem acerca de algumas associa&ccedil;&otilde;es para pessoas com alto QI. Um dos membros dessas associa&ccedil;&otilde;es, o PhD neurocientista luso-brasileiro Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela, afirmou que as que mais se destacam s&atilde;o a Mensa e a TNS &mdash; Triple Nine Society. Fabiano, que tamb&eacute;m &eacute; jornalista, esclareceu alguns destes t&oacute;picos por meio de uma entrevista com o su&iacute;&ccedil;o-alem&atilde;o Thorsten Heitzmann, presidente da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/122038-como-e-o-encontro-da-sociedade-de-alto-qi-mais-restrita-do-mundo.htm" target="_blank" title="Como &eacute; o encontro da sociedade de alto QI mais restrita do mundo?">sociedade de alto QI TNS</a>.
Segundo Abreu, o primeiro questionamento foi a respeito do que&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121698-como-e-o-cerebro-de-uma-pessoa-de-alto-qi.htm" target="_blank" title="Como &eacute; o c&eacute;rebro de uma pessoa de alto QI?">torna a Mensa mais famosa</a> sob a sua perspectiva. "A Mensa &eacute; mais vis&iacute;vel aos olhos do p&uacute;blico porque dois dos seus tr&ecirc;s objetivos oficialmente declarados s&atilde;o dirigidos ao mundo (para identificar e fomentar a intelig&ecirc;ncia humana em benef&iacute;cio da humanidade; incentivar a investiga&ccedil;&atilde;o sobre a natureza, as caracter&iacute;sticas e os usos da intelig&ecirc;ncia); e apenas um dos objetivos &eacute; dirigido aos seus membros (proporcionar um ambiente intelectual e social estimulante aos seus membros). Portanto, penso que a Mensa, pela forma como se molda, tem muito mais presen&ccedil;a do que a TNS, onde os nossos objetivos s&atilde;o mais introvertidos", respondeu Thorstens.
Para o presidente da TNS, isso favorece a Mensa porque mais pessoas buscam o ingresso nela, mais pessoas falam sobre ela e mais pessoas ouvem falar dela. Fabiano questionou-o tamb&eacute;m por que existem diferen&ccedil;as nos testes para aprova&ccedil;&atilde;o da entrada de novos membros das duas associa&ccedil;&otilde;es.
"Este n&atilde;o &eacute; um t&oacute;pico em que eu seja muito indicado para responder, mas h&aacute; uma s&eacute;rie de testes populares, f&aacute;ceis de aplicar e baratos&nbsp; que n&atilde;o discriminam bem na &aacute;rea acima do 3SD. Estes testes n&atilde;o podem ser utilizados para TNS &mdash; e o outro problema &eacute; quando as solu&ccedil;&otilde;es dos testes s&atilde;o divulgadas na internet; por essa raz&atilde;o j&aacute; n&atilde;o podemos aceitar o antigo HAWIE III", argumentou o presidente.
<h2>Os segredos do "superQI"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/20/a-20174222715214.jpg" alt="a" />Thorsten Heitzmann, presidente da TNS. (Fonte: Acervo pessoal)
Outra pergunta de Fabiano na entrevista foi sobre o que pode distinguir pessoas de QI 99,9 de outras que tamb&eacute;m possuem superdota&ccedil;&atilde;o, mas em grau mais baixo. Sobre isso, Thorstens respondeu que esse &eacute; outro t&oacute;pico dif&iacute;cil:&nbsp;"Porque, em parte, as diferen&ccedil;as percebidas podem ter a sua causa subjacente na forma como as coisas s&atilde;o estabelecidas. Muito frequentemente, as pessoas dizem-me que a atmosfera dentro da TNS &eacute; mais cordial e menos competitiva do que na Mensa &mdash; e eu n&atilde;o penso que isto esteja relacionado com o QI", afirmou o presidente da TNS.
"Mas penso que quando algu&eacute;m se junta &agrave; Mensa, h&aacute;, muitas vezes, a sensa&ccedil;&atilde;o de ter encontrado o seu lugar, de ter conseguido algo. Na TNS, as pessoas sentem-se frequentemente impostores e os outros membros descobrir&atilde;o em breve que testar t&atilde;o alto foi provavelmente algum erro. Claro que n&atilde;o &eacute; este o caso, mas as pessoas ficam frequentemente surpreendidas com o QI muito elevado e se d&atilde;o conta de que h&aacute; outros que far&atilde;o muito melhor em muitos aspectos e que cada pessoa &eacute; bastante &uacute;nica. Isto muda um pouco a perspectiva, sinto eu", concluiu Thorstens.

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Presidente da Triple Nine Society fala sobre sociedades de alto QI

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Estudos mostram o efeito que estar exposto a imagens desagradáveis pode ter no cérebro

<head></head><body>Conforme a legislação brasileira, todos os maços de <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/122091-como-o-tabaco-fez-o-mundo-ser-o-que-e-hoje.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cigarros</a> precisam ter, anexados à embalagem, uma imagem bem visível (e explícita) sobre os efeitos nocivos que eles podem causar. A ideia é clara: se as pessoas virem o que pode acontecer com elas (e provavelmente acontecerá), acabarão deixando de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118776-parar-de-fumar-engorda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fumar</a>.&nbsp;Mas será que, para os nossos cérebros, esta é a lógica? Ou seja, ver imagens desagradáveis de coisas que podem acontecer conosco é suficiente para desmontar um hábito ruim? Vejamos algumas explicações da ciência sobre isso.<h2>Os efeitos das imagens desagradáveis no cérebro</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06191510570556.jpg" alt="(Fonte: Anvisa/Reprodução)">(Fonte: Anvisa/Reprodução)Dados de saúde pública dizem que, quando estas imagens são anexadas nas embalagens de cigarro, dobram as tentativas dos fumantes de largarem o vício. Um dos mecanismos a causar isto seria o nojo. Woo-kyoung Ahn, professor de Psicologia da Universidade de Yale, explica: “uma imagem vívida é muito mais poderosa do que apenas números abstratos. <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117853-estudo-sugere-que-nojo-e-um-mecanismo-de-defesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nojo</a> é uma emoção poderosa enraizada como uma adaptação evolutiva que nos ajuda a expulsar e evitar substâncias nocivas", declarou à revista Wired.Junto aos seus alunos de graduação, Ahn inventou um experimento interessante: eles apresentaram imagens bem explícitas de pessoas com sintomas graves de <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> a pessoas que se recusavam a tomar vacina e seguir os protocolos de saúde recomendados pelas autoridades.<div data-testid="IframeEmbedContainer">O que o professor observou é que as imagens repugnantes aumentaram bastante a vontade expressa daqueles sujeitos a se vacinarem - muito mais do que as imagens de médicos com máscaras ou de cidadãos recebendo vacinas. O experimento acabou gerando um artigo chamado It's time to be disgusting about covid-19 (em português, "é hora de ser nojento sobre o covid-19").</div>Mas a questão não é tão simples. Na verdade, estar disposto a mudar um comportamento (como considerar se vacinar ou respeitar protocolos de saúde pública) não significa, de fato, partir para a ação.<h2>Os efeitos neurológicos do nojo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/14/14164152969409.jpg" alt="(Fonte: master1305/Getty Images)">(Fonte: master1305/Getty Images)Paul Rozin, professor de Psicologia da Universidade da Pensilvânia, diz que não há total clareza sobre como o nojo pode afetar o comportamento humano. “A maioria das pessoas é imune a quase tudo o que vê”, declarou para a Wired.<div aria-hidden="true">O nojo é uma emoção associada ao córtex insular do cérebro, e não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Além disso, há uma diferença entre um nojo mais "corpóreo" (o de ver um elemento viscoso, como uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121567-por-que-lesmas-morrem-com-sal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lesma</a>, ou associado a sujeira, como uma barata) e um chamado "nojo moral", em que se associa questões culturais normalmente carregadas de preconceito à emoção - como pessoas <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/122373-por-que-estes-alimentos-tem-conotacao-racista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">racistas</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115988-homofobia-e-baixa-inteligencia-estao-interligados-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">homofóbicas</a>, por exemplo.</div>Outra pesquisa, desenvolvida pelos professores Noel Brewer, que leciona Comportamento de Saúde na UNC Gillings School of Global Public Health, e Seth Noar, do curso de Jornalismo e Mídia da UNC Hussman School, concluiu que imagens nojentas em embalagens de cigarro aumentam a chance de que os fumantes larguem o vício, mas não necessariamente mudam a avaliação sobre o risco de danos.Ou seja, por mais que as pessoas se motivem a parar de fumar, e por vezes até façam isso, elas não creem de fato que aquilo expresso na imagem possa acontecer com elas. Agora os pesquisadores seguem com o estudo para entender melhor porque isto acontece.</body>

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Imagens chocantes podem fazer alguém largar um vício?

Imagem de 6 dicas cientificamente comprovadas para estudar melhor no megacurioso

O estudo é um mecanismo de transformação de vidas. Pensando nisso, apresentamos algumas dicas com comprovação científica para você estudar melhor

<head></head><body>A educação transforma vidas, mas nem sempre o ato de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121519-afinal-estudar-antes-de-dormir-ajuda-na-memorizacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudar</a> é simples. Por essa razão, cada vez mais pedagogos e outras pessoas interessadas nos mecanismos de aprendizado têm procurado modos de facilitar o dia a dia de quem precisa se ver diante dos livros, apostilas e anotações para se formar, seja qual for o grau de instrução.Cientes que somos da importância da educação, mergulhamos em diferentes trabalhos científicos que tratam o tema e filtramos as 6 melhores práticas, as técnicas com lastro da ciência, que vão ser uma mão na roda para que você aprimore a maneira como estuda. Sem mais delongas, confira 6 dicas que vão mudar sua relação com o aprendizado.<h2>1. Faça estudos intercalados com descanso</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06192924493571.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Devagar e sempre, você já deve ter ouvido isso. Pois a ciência comprova que esse ditado também pode (e deve!) ser aplicado aos estudos. Em uma rotina equilibrada, você deve intercalar leituras e resoluções de exercícios com descanso, preferencialmente distante do seu material.Essa prática favorece que seus <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121394-acredite-e-possivel-criar-novos-neuronios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neurônios</a> assimilem as informações sem sobrecarregá-los, além de servir como oportunidade para que sua mente deixe de pensar nos problemas ou nas dúvidas. É como se fosse desse um empurrãozinho ao cérebro para ele descobrir a solução de questões que você pensava não saber.<h2>2. Anote suas dúvidas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06192433102568.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Ter um caderno em que você anote suas dúvidas é muito eficiente como método de estudo. Criar esse hábito ajuda que você tenha sempre à mão as perguntas importantes a serem feitas a um tutor ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/121663-5-professores-que-mudaram-o-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">professor</a>. Lembre-se: o que move o mundo são as dúvidas, mais do que as certezas.No caso de quem estude sozinho, anotar dúvidas pode ser importante para ficar mais atento a determinados tópicos dentro de seu material de estudo. Por fim, também é uma maneira de ter guardada uma informação que você pode compartilhar com algum conhecido que também esteja estudando o mesmo que você.<h2>3. Revise o conteúdo&nbsp;</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06192629633569.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Existe um termo chamado de "<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106165-por-que-nos-esquecemos-muitos-livros-filmes-e-series-que-vemos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">curva do esquecimento</a>", cunhado ainda no século XIX. Ele diz respeito à maneira como nossa mente vai "apagando" as informações lidas ou recebidas conforme o tempo passa.Para tal, é importante para quem estuda criar uma rotina de revisão de conteúdo periódica. Retornar a um conteúdo já visto a cada 24h, 5 dias ou uma vez por semana é bastante eficaz em fazer com que essa curva do esquecimento cause menos danos.<h2>4. Faça simulados do conteúdo estudado</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06192739164570.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Atores ensaiam, atletas treinam, por que estudantes não deveriam simular provas que testam o conhecimento adquirido? Quem está em fase de pré-vestibular é mais acostumado aos simulados, mas todo estudante pode exercitar seus estudos aplicando antigas provas ou resolvendo questionários sobre os temas que podem ser cobrados em exames.Mesmo que a atmosfera de responder um simulado não seja a mesma de uma prova real, esse tipo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/121920-5-curiosas-rotinas-de-exercicios-fisicos-do-passado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exercício</a> ajuda você a quantificar o seu domínio sobre o material. Auxilia, ainda, a perceber eventuais dúvidas que não estivessem óbvias e podem ajudar você a determinar onde deve concentrar seus esforços.<h2>5. Evite períodos prolongados de estudo e durma bem&nbsp;</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06195404562575.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Todo mundo que ficou atolado de trabalhos pode ter passado pela experiência de ficar horas a fio estudando o conteúdo acumulado. Contudo, a ciência já demonstrou que os neurônios diminuem sua capacidade de guardar as informações recebidas depois de longas exposições a ele. Por essa razão, ficar, até tarde estudando não significa que você vai decorar o material.O fundamental é você esteja planejado para a sua rotina de leituras e reserve as noites para dar <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122337-por-que-a-luz-da-manha-e-tao-importante-para-a-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descanso</a> ao corpo e à mente. A ciência já comprovou, também, que durante o sono o cérebro relaxa e, por vezes, consegue desatar nós complexos, ou seja, resolver questões que acordados pensávamos ser insolúveis. Em suma: dormir também é aprender.<h2>6. Cuide de sua saúde mental</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/06/06195609594576.jpg" alt="(Fonte: Pexels)">(Fonte: Pexels)Quem gosta de esportes já deve ter ouvido falar como os grandes atletas da história sempre foram pessoas capazes de manter a calma e o equilíbrio diante das mais absurdas adversidades. Pois bem, estar tranquilo para estudar é importante, algo que pode ser obtido com um olhar atento à sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/238135-apps-saude-mental-tem-privacidade-terrivel-diz-relatorio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde mental</a>. E relaxe, não é nada tão complexo assim.Além de acompanhamento com profissionais qualificados, praticar esportes, sair com os amigos, namorar, ouvir música, consumir literatura e ver TV melhorarão sua saúde mental. São atividades que, comprovadamente, vão tirar sua mente da pressão por obtenção de resultados e abrirão espaço para seu cérebro assimilar melhor o conteúdo estudado.</body>

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6 dicas cientificamente comprovadas para estudar melhor

Imagem de Twister: o jogo considerado "sexo em uma caixa" em 1960 no megacurioso

Para entrar para a história da cultura, o tapete de bolinhas que arranca risadas causou uma polêmica tão estrondosa quanto seu sucesso

<head></head><body>No programa de 3 de maio de 1966, do The Tonight Show, da televisão norte-americana, o irreverente apresentador <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120721-o-panico-do-papel-higienico-e-mais-antigo-do-que-voce-imagina.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Johnny Carson</a> estendeu um tapete de plástico com três colunas com grandes círculos coloridos (vermelho, amarelo, azul e verde) diante das câmeras, e chamou a famosa atriz Eva Gabor para uma partida do jogo.A plateia ficou eufórica com as posições consideradas “ousadas” dos dois cada vez que o spinner era rodado e eles precisavam colocar as mãos nas cores determinadas, resultando em muito contato corporal, bundas para o alto, respiração ofegante e risadas.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12102816704087.jpg" alt="(Fonte: History/Reprodução)">(Fonte: History/Reprodução)No dia seguinte, com uma nota ainda maior de histeria, tudo o que a mídia sabia noticiar era o jogo chamado Twister que Gabor e Carson jogaram em rede nacional, com tanto contato corporal que causou polêmica, mas arrebatou o mercado de jogos de tabuleiro em uma onda tão grande quanto o notório <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/112625-monopoly-e-o-lado-sombrio-do-capitalismo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Monopoly</a>.No ano seguinte, o Twister vendeu mais de 3 milhões de cópias, mas foi acompanhado por uma avalanche de críticas e censuras ainda maiores, colocando a fabricante, Milton Bradley Company, no centro de uma polêmica ao ser acusada de vender "sexo em uma caixa" pelos americanos conservadores da década de 1960 – e inflamada pelos concorrentes na indústria que não conseguiam aguentar o sucesso de um jogo tão "obsceno e estúpido".<h2>O furacão Twister</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12102939235090.jpg" alt="(Fonte: Power Pop/Reprodução)">(Fonte: Power Pop/Reprodução)Ironicamente, o excesso de proximidade que o jogo dá foi algo em que os fabricantes do Twister temiam antes de lançá-lo, portanto, para desviar as preocupações em torno dos tons sexuais que o jogo poderia imprimir, ele foi empacotado para parecer o mais inofensivo o possível – o que, de fato, é. O departamento de design fez a caixa do produto com adultos desenhados de maneira cartunesca e excessivamente vestidos com chapéus, ternos, gravatas, suéteres abotoados até o pescoço, e sem nenhum vestígio de pele aparente.Contudo, desde o princípio, a própria Milton Bradley Company não achava que seria uma boa lançar um jogo como aquele, ainda que a ideia de Charles Foley – um renomado e bem-sucedido designer de brinquedos – em usar pessoas como peões de jogo, fosse revolucionária. Ela surgiu quando ele ainda trabalhava em Minnesota, na empresa Reynolds Guyer House of Design, em 1964, inspirada pelo proprietário Reyn Guyer, que idealizou um tabuleiro de bolinhas e encarregou Foley e Neil Rabens de torná-lo algo real ee funcional.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12103033532091.jpg" alt="(Fonte: The New York Times/Reprodução)">(Fonte: The New York Times/Reprodução)Como Tim Walsh, autor do livro The Playmakers, disse em entrevista ao The Guardian, antes de receber um "não" dos conservadores e das mães preocupadas, o jogo recebeu bastante críticas do time criativo e executivo da Milton Bradley. Alguns alegavam que a empresa produzia jogos de tabuleiro, e lançando o Twister, um jogo de chão, indo contra a identidade da empresa. Outros, porém, reforçavam as conotações sexuais que poderiam surgir e que, por isso, somando os fatores, não valia o risco.Mel Taft, executivo de desenvolvimento da Milton Bradley e responsável por lançar o jogo, disse que foi do seu gerente de vendas que ouviu pela primeira vez que eles estavam tentando "colocar sexo em uma caixa".<h2>Mudando a cultura</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12103240391093.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Assim que o Twister foi lançado, apesar de seu design inofensivo, não houve uma curva nas vendas, na verdade, gerentes de algumas lojas de departamento, como na Sears, decidiu estocá-lo por considerar muito arriscado.Mas isso significava a morte do jogo, visto que, naquela época, a Sears era considerada o ramo de lojas de departamento mais lucrativo e popular dos Estados Unidos, e se ela dissesse que não venderia, então ninguém mais iria.A realidade mudou um mês depois, após a irreverente e estrondosa aparição do Twister no programa de Carson, causando um burburinho maior do que a Milton Bradley esperava.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/12103438860095.jpg" alt="(Fonte: Patreon/Reprodução)">(Fonte: Patreon/Reprodução)Enquanto a Sears estocava o jogo, que vendia feito água no deserto, haviam protestos diante de lojas, queimas do jogo e tentativas de torná-lo proibido ou censurado para menores. Nada disso impediu que o Twister fosse proclamado Jogo do Ano em 1967, se tornando um dos brinquedos mais emblemáticos da década, não superando apenas o bambolê.A subversão de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118399-alfred-kinsey-revolucionou-a-sociedade-ao-falar-sobre-sexo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tabus&nbsp;</a>e a maneira como o jogo parecia proibido, ajudou a eternizar e enraizá-lo em todos os aspectos da cultura pop, aparecendo em músicas, filmes e seriados. Foram feitos torneios mundiais de Twister com prêmios milionários e disputas de rua, se tornando até tradição em fraternidades nas universidades americanas.Estima-se que mais de 65 milhões de pessoas tenham jogado Twister, citado como um dos melhores desempenhos de vendas no primeiro trimestre de 2019 da empresa Hasbro, apesar de 53 anos terem se passado desde seu lançamento.</body>

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Twister: o jogo considerado 'sexo em uma caixa' em 1960

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A ciência é um campo fascinante, mas pode esconder personalidades alteradas e gente um tanto doida

A ciência é fundamental à humanidade. Nossos avanços nos mais diferentes campos da vida têm relação direta com o trabalho e a pesquisa de cientistas dedicados. Contudo, uma vez ou outra alguém fora da casinha aparece e transcende os limites entre a genialidade e a loucura.Não são poucos os casos de cientistas que perderam o bom senso e apelaram para métodos cruéis, ou mesmo perderam o rumo e enlouqueceram com suas pesquisas. E neste artigo nós vamos mostrar a vocês as histórias dos 6 cientistas mais malucos que o mundo já teve o prazer (ou desprazer) de conhecer. Confira.<h2>1. Ilya Ivanovich Ivanov</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Kh2DSOfCt_g" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ilya Ivanovich Ivanov foi o cientista que tentou criar o "chimpanzomem", um cruzamento de seres humanos e primatas. Mas o biólogo soviético não fez isso escondido em um laboratório secreto: ele teve a permissão de Stalin para a empreitada. Parece roteiro de filme (ruim) de terror, mas é só um dos mais malucos cientistas da história humana.Os documentos que revelaram essa tentativa insana de criar <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105700-hibrido-de-humano-com-chimpanze-teria-sido-criado-nos-eua-nos-anos-20.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">homens-macacos</a> foram descobertos apenas em 2005, e mostraram que Ilya Ivanovich Ivanov projetava criar um ser híbrido invencível, resistente à dor e à fome, capaz de levar a União Soviética à liderança global. Loucura em estado puro.<h2>2. Johann Conrad Dippel</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zBr6B-zBL2o" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Johann Conrad Dippel tem o singelo apelido de "<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/105972-frankenstein-completa-200-anos-em-2018-teria-sido-a-historia-real.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Doutor Frankenstein</a>" e ninguém com uma alcunha dessa deve ter sido uma pessoa muito sã. Residiu no Castelo Frankenstein, no topo das colinas de Darmstadt, Alemanha, que serviu de inspiração para Mary Shelley escrever o clássico do romance gótico do século XIX.Lá, Dippel fez todo tipo de experimentos envolvendo pele animal, sangue e chifres para a produção de elixires - era o ápice da alquimia. Porém, seu maior desejo era o de ser capaz de transplantar almas e, para tal, cadáveres que mandou roubar de túmulos. Sua falta de ética lhe rendeu a inspiração para a literatura, mas foi apenas isso mesmo.<h2>3. Carney Landis</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/k3KnF5f9R50" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Formado em <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">psicologia</a>, Carney Landis foi um pesquisador científico que mirou seus estudos para as emoções humanas. A intenção inicial de sua pesquisa era identificar e associar gatilhos (ou seja, comportamentos) com as reações do corpo humano. Acontece que para obter resultados, Landis se mostrou um cientista maluco e um psicólogo muito antiético.Ele fotografava os participantes do estudo realizando atos diversos, muitos deles bizarros e asquerosos, como enfiar a mão em baldes com sapos, e outros perigosos, como tomar choque em fios desencapados. Os registros indicam que a maior parte dos envolvidos sofreu traumas com os experimentos sádicos.<h2>4. Giovanni Aldini</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/54pbYNEFHuY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110037-giovanni-aldini-o-cientista-maluco-que-inspirou-o-livro-frankenstein.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Giovanni Aldini</a> desenvolveu estudos em que acreditava ser capaz de trazer os mortos de volta à vida. Ele levava essa teoria tão a sério que montou um tipo de "Show de Horrores" em Londres, no início do século XIX. No espetáculo, ele dava choques elétricos em cabeças e troncos de vacas, cavalos, ovelhas e cachorros.Os pontos de contato dos corpos com o choque fazia com que estas partes se movimentassem, dando a sensação de vida. Foi encarado como excêntrico, meio doido, mas deram um indicativo de que a eletricidade poderia vir a ter um papel importante na ciência.<h2>5. Paracelso</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/slttKWOeWUU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Paracelso é a alcunha pela qual Phillipus Aureolus Theophrastus Bambastus von Hohenheim ficou conhecido - convenhamos, a alcunha é bem mais fácil de lembrar. <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/104256-conheca-a-historia-do-homem-maluco-que-inventou-a-ciencia-moderna.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ele foi um médico e alquimista de grande relevância</a>, mas também um pouco fora da casinha.Uma de suas teorias era a de que dentro do esperma haveria um ser humano minúsculo, porém formado, que só precisava de uma incubação correta para se desenvolver. Segundo ele, com uma receita e 40 dias era possível construir um humano do zero. Precisamos dizer que ele nunca provou sua teoria?<h2>6. William Buckland</h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/NUKk-tm_mjI" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>William Buckland é um dos mais notáveis e respeitados geólogos e paleontólogos da história britânica, mas há elementos de sua personalidade que, talvez, chamem mais a atenção do que sua genialidade científica. Seu peculiar paladar, adepto do consumo das mais variadas iguarias, fez dele uma figura excêntrica entre os cientistas.Filhotes de animais, cangurus, lesmas, é difícil imaginar algo ingrediente que Buckland não estivesse disposto a experimentar. Duvida? Pois durante um jantar do qual era convidado, o cientista maluco não se fez de rogado: deu uma bela mordida no coração mumificado do rei Luís XI da França. <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/40012-conheca-a-historia-do-cientista-maluco-que-devorou-o-coracao-de-um-rei.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O cientista inglês se tornou o homem doido que comeu o coração de um rei.</a>

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Os 6 cientistas mais malucos da história

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Uma das mais importantes sociedades da América pré-colombiana, a civilização maia tem sua história contada com equívocos. Descubra 5 boatos sobre eles.

<head></head><body>Mesmo sem ter construído um império unificado, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/109445-as-caracteristicas-mais-marcantes-da-civilizacao-maia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Civilização Maia</a> deixou um legado importante para as sociedades contemporâneas. Sua rica arquitetura, sua arte, seu sistema linguístico complexo e a paixão pela astronomia são características lembradas. O mesmo vale para as ferramentas de contagem criadas em seu sistema matemático evoluído para o período.De toda maneira, como a história das civilizações pré-colombianas foram minimizadas por séculos, algumas das informações que chegam às pessoas contêm equívocos e interpretações erradas. Aprenda conosco 5 informações que na verdade são erradas sobre os Maias e fique craque em história.<h2>1. Fake: houve um Império Maia</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/05/05122421679261.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A região onde a civilização se desenvolveu aglutinava povos que falavam muitos idiomas, todos considerados línguas maias: yucatec, quiche e mopan, por exemplo. Mas diferente do que muitas pessoas creem, eles nunca chegaram a formar um império, ainda que tenham partilhado interesses, cultura e costumes.O que historiadores podem afirmar, com certeza, é que a diversidade de características entre eles era mais preponderante. Muitas cidades-estado chegaram a possuir líderes próprios e costumes particulares, mesmo que as crenças religiosas e a paixão por astronomia dissesse respeito a todos.<h2>2. Fake: foram sanguinários ou totalmente pacíficos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/05/05132518018293.gif" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Há muita coisa a ser descoberta sobre os <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/117063-dez-povos-que-podem-ter-chegado-na-america-antes-de-colombo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">povos pré-colombianos</a>. Parte das pesquisas sofre com o fato de que as civilizações e impérios foram negligenciados por séculos, ao ponto de muito material ter sido destruído ou se perdido. Até pouco tempo, muito da antiga escrita maia não podia ser decifrada pela falta de fontes modernas.Esses pontos ajudam a entender a falta de compreensão a respeito do perfil do povo maia. Inicialmente, a descoberta de documentos indicando que praticavam sacrifício humano fez com que apontassem os maias como um povo sangrento e impiedoso. Porém, a descoberta de novas evidências levou parte da comunidade científica a crer que eles poderiam ser pacíficos.Mas nesse ping-pong de versões, pesquisadores publicaram estudos mostrando a descoberta de conflitos violentos em larga escala entre as cidades-estado. Em suma, a civilização era muito complexa e qualquer afirmação ainda carece de comprovação histórica, sendo impreciso apontá-los como sanguinários ou defensores da paz.<h2>3. Fake: se chamam de maias</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/05/05132137096292.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Como dissemos no início desta lista, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/100409-5-segredos-da-antiga-civilizacao-maia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">civilização maia</a> não fez como astecas e <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/121208-e-se-os-incas-tivessem-conquistado-a-europa-e-nao-o-contrario.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">incas</a>, que tiveram um império unificado. A população que vivia na região que compreende a atual Península de Iucatã, no México, além de partes da Guatemala e Honduras, se organizava em cidades-estados. Logo, não eram uma "nação", mas possuíam características semelhantes.Desta forma, não se falava em "os maias" para se referir ao povo, tanto que o termo, quando utilizado, costuma dizer respeito à linguística, ao conjunto de aproximadamente 30 línguas usadas pela civilização. O equívoco soa complexo, o que ajuda que seja perpetuado como um fato concreto, ainda que não seja.<h2>4. Fake: previram o fim do mundo para 2012</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/05/05122823054265.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Se você procurar no <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121979-5-funcoes-do-google-que-voce-provavelmente-nao-conhecia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> por teorias apocalípticas encontrará uma que defendia que a civilização maia teria previsto o fim do mundo. Mas não qualquer previsão furada e sim uma com data determinada: 21 de dezembro de 2012. Muita gente levou isso a sério, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120562-5-fatos-surpreendentes-sobre-a-antiga-hollywood.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hollywood</a> fez um filme a respeito, porém o dia chegou e já passaram quase 10 anos, seguimos aqui.Os maias possuíam diversos calendários e quando a teoria se popularizou as pessoas não levaram isso em consideração. A teoria foi baseada em um sistema de calendários diferente, cuja interpretação foi mal feita. No fim, as leituras confundiram o término de um grande ciclo astral com o fim do mundo. Sutil diferença, não é mesmo?<h2>5. Fake: eles desapareceram</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/05/05122930304266.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A ideia de que a civilização maia desapareceu é bastante equivocada e o erro tem relação com muita gente crer que tivessem sido parte de um império. Quando os espanhóis chegaram, os maias já haviam passado do auge e as doenças trazidas da Europa, junto com a escassez hídrica e as guerras, reduziram a população em até 95%, de acordo com estudos.&nbsp;Ainda assim, ao longo dos antigos territórios no México, Guatemala e <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120034-ponte-choluteca-a-historia-da-ponte-mais-famosa-de-honduras.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Honduras</a>, ainda é possível encontram descendentes diretos dos povos maias. Essas pessoas ainda preservam suas línguas e elementos culturais, incluindo elementos espirituais e a medicina tradicional.</body>

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Maias: os 5 maiores enganos a respeito dessa civilização

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Famoso bar que reunia a comunidade lésbica ganhou recentemente um documentário em que a sua história é resgatada

<head></head><body>Um documentário tem reavivado a história de um bar de lésbicas que provavelmente é o mais antigo da história. No bairro de Chelsea, localizado em Londres, um bar chamado Gateways funcionou entre 1943 e 1985 e foi por décadas um ponto de encontro entre mulheres gays.O bar ficava na 239 Kings Road e só era acessado por pessoas que sabiam a senha (a palavra "Dorothy"). Para muitas mulheres, era uma chance de encontrar um espaço de aceitação não apenas de sua sexualidade, mas de sua própria identidade.<h2>A história do Gateways</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/04/04214046354586.jpg" alt="(Fonte: Flashbak)">(Fonte: Flashbak)O documentário, que se chama Gateways Grind&nbsp;e foi dirigido por Jacquie Lawrence, resgata uma parte da história das mulheres lésbicas que, segundo a diretora, costuma ser negligenciada em comparação à história dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/73002-voce-sabe-qual-e-a-origem-da-palavra-gay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">homens gays</a>.O bar já apareceu em filmes (foi em Triângulo Feminino, de 1968) e foi cobiçado por gente famosa como Mick Jagger (que queria ir ao bar usando um vestido). Mas durante os anos que funcionou, ele foi alvo de muita perseguição pela vizinhança - o que não desanimava as frequentadoras.O Gateways começou quando um sujeito chamado Ted Ware ganhou o direito de alugar o espaço em 1943. Ele ofereceu o local para suas amigas lésbicas que antes administravam um bar chamado Bag O'Nails, mas que haviam sido banidas do lugar.Ted não deixou de ser o dono do local, e quando se casou com a atriz Gina Cerrato em 1953, o casal começou a administrar o bar. Para gerenciar o espaço, Gina chamou Smithy, uma mulher <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119358-lesbica-futurista-musica-brasileira-viraliza-no-tiktok-da-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lésbica</a> que diziam ser sua amante (posteriormente Gina disse &nbsp;à sua filha de que elas nunca ficaram juntas — e a razão é porque Smithy não queria).O bar era um local em que as mulheres gays londrinas se sentiam acolhidas, já que não podiam usar calças em público nem ir a <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/100495-conheca-o-bar-inflavel-que-imita-perfeitamente-um-pub-irlandes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pubs</a> sem a companhia de homens, pois seriam incomodadas. O Gateways funcionava até 22h e depois disso ninguém mais podia entrar.Aliás, mesmo sendo um bar de lésbicas, havia algumas regras bem rígidas sobre demonstrações de afeto. <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/45532-delicie-se-com-estas-7-curiosidades-interessantes-sobre-o-beijo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Beijar</a> era proibido - a não ser que ocorresse de forma escondida no banheiro. As clientes que chegavam obedeciam um código de conduta: precisavam se identificar como&nbsp;butch (lésbicas mais masculinas) ou femmes (mais femininas) e se comportar como tal.<h2>Frequentadoras famosas</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The Guardian&nbsp;" data-fonte-url="https://i.guim.co.uk/img/media/f6f1e8d622e831d3ef4f7c9ce44e716551ec0155/265_592_8865_5317/master/8865.jpg?width=465&amp;quality=45&amp;auto=format&amp;fit=max&amp;dpr=2&amp;s=f9520a61a9852ed7dfc3249724947bbc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/04/04214356495590.jpg" alt="(Fonte: The Guardian)">(Fonte: The Guardian)O bar chegou a receber algumas celebridades da época. Dentre as frequentadoras estavam a escritora Patricia Highsmith, a poetisa Trudy Howson e a ativista Lisa Power (uma das organizadoras da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120186-a-revolta-de-stonewall-e-o-inicio-do-movimento-lgbtqia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Revolta de Stonewall)</a>. Mick Jagger era conhecido de Gina e queria a todo custo entrar no clube.A filha de Gina Cerrato (que morreu em 2001) declarou ao jornal The Observer: "minha mãe ficava fora do bar fazendo alguma coisa e às vezes <a href="https://www.megacurioso.com.br/musica-e-danca/85203-bastidores-do-rock-as-groupies-mais-famosas-de-todos-os-tempos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mick Jagger</a> parava para conversar. Ela me contou: 'ele queria entrar no bar, mas eu não deixei. Ele dizia que iria usar um vestido, mas eu respondi que era apenas para mulheres'".A presença do bar durante 10 minutos do filme Triângulo Feminino,&nbsp;do diretor Robert Aldrich, também trouxe mais fama ao Gateways. Aldrich pagou frequentadoras para que aparecessem dançando e bebendo, ao invés de contratar figurantes.Talvez a parte mais curiosa é que, mesmo sendo um bar gay, os donos se recusavam a assumir qualquer posição política no local. Quando a escritora Elizabeth Wilson quis distribuir panfletos favoráveis à Frente de Libertação Gay, ela foi expulsa do Gateways.Segundo relatos, a intenção de Gina era não deixar o bar (nem os donos) aberto à perseguição política. Sobre esta questão, a filha de Gina e Ted Ware (que também se chama Gina!) declarou ao The Guardian: “Gateways não era um bar político. Ser lésbica era sua posição padrão", explicou. </body>

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Conheça o Gateways, o bar lésbico mais antigo da história

Imagem de 5 dicas para lidar com as emoções em conversas difíceis no megacurioso

Ter uma conversa difícil não precisa ser um evento traumatizado. Veja essas dicas para lidar com a situação

N&atilde;o importa se &eacute; no relacionamento, no trabalho ou entre amigos. De vez em quando, precisamos ter uma conversa dif&iacute;cil. Mas, o que torna uma conversa complicada? Ser&aacute; que &eacute; apenas o seu conte&uacute;do?
Em muitos casos, uma simples conversa pode se transformar em uma briga. Tudo isso porque ela gera emo&ccedil;&otilde;es entre os envolvidos. J&aacute; quanto o assunto do papo &eacute; delicado, as chances de choro e gritaria s&atilde;o ainda maiores.
Nem sempre isso precisa acontecer &mdash; &nbsp;e como diz o ditado popular: &ldquo;quando um n&atilde;o quer, dois n&atilde;o brigam&rdquo;. Portanto, se voc&ecirc; escolher entrar em uma conversa desarmado, sem a inten&ccedil;&atilde;o de conflito, &eacute; poss&iacute;vel reduzir as chances de se estressar.
<h2>1. Assuma as responsabilidades pelos sentimentos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/a-12153507582421.jpg" alt="a" />(Fonte: gettyimages)
Muitas conversas dif&iacute;ceis come&ccedil;am porque existe uma situa&ccedil;&atilde;o que gerou inc&ocirc;modo. Nesses casos, &eacute; comum que a pessoa incomodada se coloque no papel de v&iacute;tima e o indiv&iacute;duo que a incomodou se torna o vil&atilde;o.
Acontece que vil&otilde;es n&atilde;o s&atilde;o merecedores de muito respeito, n&atilde;o &eacute; mesmo? Sendo assim, &eacute; natural que a pessoa incomodada descarregue sobre a outra palavras pouco amig&aacute;veis. Naturalmente, haver&aacute; rea&ccedil;&otilde;es.
Se algo lhe incomodou, voc&ecirc; precisa assumir a responsabilidade pelo que sentiu. N&atilde;o se trata de n&atilde;o reagir, mas de entender que <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/99468-engolir-a-emocao-ou-explodir-de-raiva-o-que-faz-mais-mal-a-saude.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as suas emo&ccedil;&otilde;es</a> s&atilde;o, em primeiro lugar, suas.
Exemplo: dois colegas apresentam um trabalho juntos. Um deles se sente pouco valorizado na apresenta&ccedil;&atilde;o, acreditando que o amigo buscou protagonismo e o ofuscou. Ele poderia come&ccedil;ar a conversa assim: &ldquo;Voc&ecirc;&nbsp;sempre quer aparecer mais do que os outros, n&eacute;?&rdquo;. Note que h&aacute; uma acusa&ccedil;&atilde;o. Uma forma mais saud&aacute;vel seria dizer algo como: &ldquo;Eu&nbsp;me senti pouco valorizado hoje&rdquo;.
<h2>2. Preste a aten&ccedil;&atilde;o na sua respira&ccedil;&atilde;o</h2>
Durante uma conversa complicada, &eacute; natural que os batimentos card&iacute;acos acelerem, a pessoa fique ofegante e fale rapidamente. Para controlar o nervosismo, foque na sua respira&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m de conseguir oxigenar melhor o seu corpo, o foco da sua aten&ccedil;&atilde;o &eacute; redirecionado.
<h2>3. N&atilde;o fa&ccedil;a rodeios</h2>
Quanto mais tempo voc&ecirc; demorar para dizer o que deve ser dito, mais dif&iacute;cil e longa ser&aacute; a situa&ccedil;&atilde;o. V&aacute; direto ao ponto. Quer <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/99681-estes-4-fatores-acabam-com-qualquer-relacionamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terminar o relacionamento</a>, comece informando a pessoa disso: &ldquo;Acho que dever&iacute;amos terminar&rdquo;. A partir da&iacute;, argumente, esclare&ccedil;a, mas a pessoa j&aacute; recebeu a not&iacute;cia e pode reagir de forma mais r&aacute;pida em vez de ficar ansiosa com o que vir&aacute;.
<h2>4. Espere um tempo antes de conversar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/07/12/a-12153547457422.jpg" alt="a" />(Fonte: gettyimages)
Voc&ecirc; descobriu que falaram mal de voc&ecirc;? Em vez de pegar o celular e iniciar a lava&ccedil;&atilde;o de roupa suja, espere um tempo. Procure entender o que aconteceu, lide com os seus sentimentos (raiva, m&aacute;goa etc.) e, depois, converse com os envolvidos.
<h2>5. Crie um mantra</h2>
Esse &eacute; um conselho que a escritora Amy Gallo deu em seu artigo para o HBR. Ela sugere que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/98697-6-dicas-para-acabar-com-pensamentos-acelerados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pessoa mentalize</a> uma frase durante a conversa, algo que fa&ccedil;a sentido para si. Por exemplo: &ldquo;Isso n&atilde;o &eacute; sobre mim&rdquo;, &ldquo;Isso vai passar&rdquo; etc. Isso ajudaria a tirar o foco das emo&ccedil;&otilde;es negativas que a conversa gera.

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