Imagem de Por que o Cupido é símbolo do Dia dos Namorados? no megacurioso

Saiba de onde surgiu a imagem do Cupido e por que uma criança com asas se tornou a marca de amor entre casais

O <a href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/36861-voce-conhece-a-origem-do-dia-dos-namorados-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dia dos Namorados</a> &eacute; comemorado no Brasil no dia 12 de junho. J&aacute; nos Estados Unidos, o Dia de S&atilde;o Valentim &mdash; equivalente ao que celebramos aqui &mdash; ocorre no dia 14 de fevereiro anualmente. Apesar de as datas divergentes, o que ambas as comemora&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m em comum? O Cupido como s&iacute;mbolo do amor.&nbsp;
Armado com um arco e flecha, esse pequeno guerreiro do amor &eacute; visto como o respons&aacute;vel por voar por a&iacute; e encantar casais para que desenvolvam uma conex&atilde;o amorosa. Por&eacute;m, como &eacute; que uma crian&ccedil;a com asas foi se tornar uma marca entre os enamorados? &Eacute; sobre isso que falaremos no texto de hoje. Olha s&oacute;!
<h2 class="uk-text-justify">Por que o Cupido &eacute; um beb&ecirc;?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/04/04105834568095.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
A imagem tradicional do Cupido que voc&ecirc; tem em mente &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de Eros, o deus grego do amor. &Eacute; comum encontr&aacute;-lo sendo representado como um homem bonito e atraente pela arte moderna e poesia, por&eacute;m n&atilde;o era isso que acontecia durante o per&iacute;odo helen&iacute;stico &mdash; que durou entre 321 a.C. e 31 a.C.
Nessa &eacute;poca, Eros se transformava na crian&ccedil;a alada gordinha que conhecemos e amamos hoje. Representar Eros como um beb&ecirc; e subordinado &agrave; sua m&atilde;e, era uma forma de conter ou limitar o poder que se pensava que o amor tinha sobre n&oacute;s. E de onde surgiu o nome "<a href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/102852-voce-conhece-a-fantastica-historia-de-amor-de-cupido-e-psique.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cupido</a>"? Isso pode ser explicado pela conex&atilde;o entre Gr&eacute;cia e Roma.
Os romanos reinterpretaram v&aacute;rios dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110411-10-fatos-que-voce-ainda-nao-sabe-sobre-a-mitologia-grega.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mitos gregos</a>, e Eros n&atilde;o escapou dessa conex&atilde;o. Ent&atilde;o, assim como Zeus virou J&uacute;piter, Eros virou Cupido &mdash; que deriva da palavra &ldquo;desejo&rdquo;. E se o nome foi mudado durante esse processo, a imagem do beb&ecirc; rechonchudo continuou sendo propagada pelo mundo.
<h2 class="uk-text-justify">Cupido e o Dia dos Namorados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/02/04/04105859771097.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Durante s&eacute;culos, nos Estados Unidos, o dia 14 de fevereiro &eacute; visto como uma data para a celebra&ccedil;&atilde;o do romance. Por esse motivo, o Dia dos Namorados &eacute; sempre celebrado com muitas flores, chocolate e presentes rom&acirc;nticos. Ent&atilde;o, &eacute; prov&aacute;vel que o Cupido simplesmente tenha parecido ser um &oacute;timo s&iacute;mbolo para esse evento.
Portanto, &eacute; bem prov&aacute;vel que a imagem de Eros e Afrodite, sua m&atilde;e e deusa do amor, ainda estivesse relativamente em alta quando os primeiros cart&otilde;es do Dia de S&atilde;o Valentim passaram a ser distribu&iacute;dos no s&eacute;culo XIX. Logo, por que n&atilde;o os adotar como s&iacute;mbolos para uma data t&atilde;o conveniente, n&eacute;?
Por esses e outros motivos, rom&acirc;nticos adoram pensar na ideia de que um garoto travesso, mas bem- intencionado, possa ser o respons&aacute;vel por flechar duas pessoas desconhecidas e faz&ecirc;-las entrarem em uma paix&atilde;o terna e duradoura. E agora que voc&ecirc; conhece a hist&oacute;ria do Cupido, fique atento para o pr&oacute;ximo Dia dos Namorados! Quem sabe Eros n&atilde;o est&aacute; vagando por a&iacute; pronto para te flechar tamb&eacute;m?

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Por que o Cupido é símbolo do Dia dos Namorados?

Imagem de Bunyip: o monstro que habita os pântanos da Austrália no megacurioso

Segundo o folclore aborígene, o bunyip se esconde na água a espera de uma oportunidade para devorar gado, mulheres e crianças 

Se um dia voc&ecirc; decidir dar um passeio pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/45378-proxima-parada-australia-um-selvagem-e-fascinante-pais-cheio-de-belezas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Austr&aacute;lia</a>, tome cuidado com o bunyip. As lendas locais dizem que essa criatura feroz se esconde pelos p&acirc;ntanos, leitos de rios e riachos, pronto para fazer a pr&oacute;xima v&iacute;tima. E n&atilde;o se engane: seu nome pode at&eacute; parecer bonitinho, mas sua apar&ecirc;ncia &eacute; supostamente horripilante!
Inclusive, essa &eacute; uma lenda que aterroriza os habitantes do pa&iacute;s h&aacute; s&eacute;culos. O primeiro avistamento relatado desse animal foi em 1818 em Nova Gales do Sul. Desde ent&atilde;o, os relatos s&oacute; aumentaram, e cada vez mais a hist&oacute;ria ganha novas propor&ccedil;&otilde;es. Ser&aacute; que voc&ecirc; teria o que &eacute; necess&aacute;rio para sobreviver a um encontro com um bunyip?&nbsp;&nbsp;
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42622-medo-e-morte-19-fotos-que-provam-que-a-natureza-na-australia-e-assustadora.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">19 fotos que provam que a natureza na Austr&aacute;lia &eacute; assustadora&nbsp;</a>
<h2 class="uk-text-justify">A origem da palavra "bunyip"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/27/27095929905107.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
A palavra "bunyip" vem da l&iacute;ngua abor&iacute;gene australiana e pode ser traduzida para algo como "dem&ocirc;nio", "diabo" ou "esp&iacute;rito maligno". Entretanto, pessoas pr&oacute;ximas &agrave; linguagem Wemba-Wemba afirmam que esse tipo de tradu&ccedil;&atilde;o literal pode fornecer algumas imprecis&otilde;es.
No s&eacute;culo XIX, por exemplo, esse mesmo termo era interpretado como "farsante", "impostor" ou "pretendente". Atualmente, essa palavra &eacute; utilizada na linguagem popular australiana para se referir a uma pessoa est&uacute;pida, sendo vista como algo bastante ofensivo.
No entanto, vale ressaltar que esse tamb&eacute;m &eacute; um nome que inspirou medo e terror na popula&ccedil;&atilde;o local por gera&ccedil;&otilde;es e gera&ccedil;&otilde;es, sobretudo entre os povos nativos. E para entendermos melhor essa hist&oacute;ria, precisamos conhecer mais desse monstro.
<h2 class="uk-text-justify">Bunyip e a morte</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/27/27095841357105.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
A descri&ccedil;&atilde;o mais aceita do bunyip &eacute; que ele seria uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/71842-animais-e-situacoes-bizarras-que-voce-so-encontrara-na-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criatura</a> miser&aacute;vel e fedorenta que se esconde em &aacute;guas profundas e turvas, esperando que uma presa desavisada cruze seu caminho. Esse bicho teria pesco&ccedil;o comprido, cabe&ccedil;a arredondada e corpo de peixe-boi. Tamb&eacute;m &eacute; dito que ele emite "grunhidos horripilantes" antes de devorar sua presa.&nbsp;
Embora tamb&eacute;m pudesse se alimentar de cabe&ccedil;as de gado, a lenda conta que o bunyip tem uma singela prefer&ecirc;ncia pelo gosto da carne humana. Al&eacute;m disso, mulheres e crian&ccedil;as seriam seus alvos mais f&aacute;ceis. Conforme a lenda cresce, as caracter&iacute;sticas desse monstro costumam variar de um relato para outro.
No in&iacute;cio dos anos 1800, um condenado ingl&ecirc;s que escapou de uma col&ocirc;nia penal perto da atual Melbourne disse ter avistado tal criatura enquanto vivia em uma comunidade <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120389-monte-augustus-a-rocha-sagrada-preservada-por-aborigenes-na-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abor&iacute;gene</a>. Em seu relato, esse monstro seria um "anf&iacute;bio extraordin&aacute;rio" com penas cinzas cobrindo suas costas.&nbsp;
<h2 class="uk-text-justify">Vis&atilde;o cient&iacute;fica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/01/27/27095752935103.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
Por conta da falta de congru&ecirc;ncia nos relatos, pesquisadores contempor&acirc;neos acreditam que o bunyip n&atilde;o passa de uma lenda. Inclusive, estudos tentando explicar sua potencial exist&ecirc;ncia s&atilde;o feitos desde o s&eacute;culo XIX, e alguns pesquisadores acreditam que a cria&ccedil;&atilde;o dessa lenda esteja relacionada &agrave; mem&oacute;ria abor&iacute;gene em rela&ccedil;&atilde;o a outros animais j&aacute; extintos, como Zygomaturus, Nototherium ou Palorchestes.&nbsp;
Por&eacute;m, a explica&ccedil;&atilde;o mais aceita atualmente foi criada em 1933 pelo ge&oacute;logo australiano Charles Fenner. Segundo ele, a lenda dessa criatura horrenda foi baseada nos elefantes-marinhos-do-sul e nas focas-leopardo, que constantemente atravessavam rios pela regi&atilde;o e poderiam ter causado alvoro&ccedil;o entre os abor&iacute;genes.

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Bunyip: o monstro que habita os pântanos da Austrália

Imagem de Drácula: qual é a verdadeira história do famoso vampiro? no megacurioso

Visto como um herói nacional pelos romenos, Vlad Drácula ganhou fama de vampiro no Ocidente

Presentes em obras de arte, na literatura e em filmes de fic&ccedil;&atilde;o, os vampiros s&atilde;o alguns dos seres mitol&oacute;gicos de maior destaque na cultura popular. Entre essa classe de criaturas fant&aacute;sticas, o mais famoso &eacute; chamado de Dr&aacute;cula, criado no romance hom&ocirc;nimo de Bram Stoker em 1897.
Para quem procura um Dr&aacute;cula na vida real, ser&aacute; que ele realmente existiu? Qual &eacute; a origem da hist&oacute;ria dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/humor/44508-5-sinais-que-indicam-que-os-vampiros-poderiam-existir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vampiros</a>? Esse mito surgiu para explicar o qu&ecirc;? Pensando nisso, preparamos este texto para voc&ecirc; aprender mais sobre esses acontecimentos hist&oacute;ricos. Confira!
<h2>Dr&aacute;cula original</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/11/26/26160116726467.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
Ao que tudo indica, uma das inspira&ccedil;&otilde;es para que Stoker criasse sua obra de sucesso teria sido o pr&iacute;ncipe romeno do s&eacute;culo XV <a href="https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/98652-17-curiosidades-sobre-o-terrivel-vlad-que-gerou-a-lenda-do-conde-dracula.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vlad Tepes</a>, tamb&eacute;m conhecido como <a href="https://www.megacurioso.com.br/historias-macabras/98652-17-curiosidades-sobre-o-terrivel-vlad-que-gerou-a-lenda-do-conde-dracula.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vlad, o Empalador</a>. Nascido na Transilv&acirc;nia como segundo filho do nobre Vlad II, acabou batizado de Dr&aacute;cula (filho do drag&atilde;o, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) gra&ccedil;as ao pai, que era membro da Ordem do Drag&atilde;o.
Essa ordem secreta era conhecida por proteger o cristianismo e defender o imp&eacute;rio dos constantes ataques dos turcos otomanos. Vlad Tepes, em seu papel de pr&iacute;ncipe, era respons&aacute;vel pelo territ&oacute;rio de Walachia e acabou ficando conhecido por suas t&aacute;ticas brutais contra os inimigos, que inclu&iacute;am tortura, mutila&ccedil;&atilde;o e mortes em massa.
Embora ele n&atilde;o se esquivasse de estripar, decapitar, ferver ou esfolar suas v&iacute;timas vivas, seu m&eacute;todo preferido era empal&aacute;-las, ato que consistia em enfiar uma estaca de madeira nos corpos e deix&aacute;-los morrer na frente de todos. Durante sua campanha contra os otomanos em 1462, Dr&aacute;cula teria empalado cerca de 20 mil pessoas.
Ap&oacute;s ter sido capturado e solto pelos h&uacute;ngaros naquele ano, ele acabou morrendo em batalha meses depois. Reza a lenda que Vlad gostava de jantar entre os corpos empalados e at&eacute; mesmo mergulhava seu p&atilde;o no sangue das v&iacute;timas. Por conta dessa descri&ccedil;&atilde;o e de seu lugar de nascen&ccedil;a, a Transilv&acirc;nia, muitos passaram a compar&aacute;-lo com o vampiro de Stoker.
<h2>Rela&ccedil;&atilde;o com a fam&iacute;lia real brit&acirc;nica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/11/26/26160257617472.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
Se a hist&oacute;ria dos corpos empalados n&atilde;o &eacute; estranha o suficiente, algo muito inusitado liga Dr&aacute;cula aos tempos modernos. Em entrevista &agrave; CBS, o pr&iacute;ncipe de Gales, Charles, alegou que ele e sua m&atilde;e, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118108-3-curiosidades-sobre-elizabeth-ii-na-segunda-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rainha Elizabeth II</a>, seriam parentes de Vlad Tepes.
Por conta disso, o herdeiro ao trono brit&acirc;nico afirma ter um carinho por suas ra&iacute;zes romenas e at&eacute; comprou uma casa na Transilv&acirc;nia. Ao que parece, a rela&ccedil;&atilde;o familiar vem de sua bisav&oacute;, Mary de Teck, que chegou a ser rainha do Reino Unido durante o mandato do Rei George V. Segundo historiadores, Mary seria considerada descendente de dois dos filhos de Dr&aacute;cula.&nbsp;
<h2>Surgimento dos vampiros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/11/26/26160600321480.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Apesar de Dr&aacute;cula ter ficado conhecido como um vampiro no Ocidente, a hist&oacute;ria &eacute; muito diferente em sua terra natal. Na Rom&ecirc;nia, ele sempre foi considerado um grande her&oacute;i de guerra. Al&eacute;m disso, contos envolvendo a exist&ecirc;ncia de vampiros j&aacute; existiam e se originaram em diferentes culturas quase ao mesmo tempo.
Alguns autores sugerem que o mito dos vampiros tenha surgido de verdade no Egito Antigo, com a feiti&ccedil;aria. Eles seriam uma forma de dem&ocirc;nio convocado para este mundo, vindos de outra dimens&atilde;o. Por&eacute;m, existe uma dificuldade hist&oacute;rica para determinar qual &eacute; o ponto de origem da "exist&ecirc;ncia" dos vampiros.
O principal motivo disso &eacute; haver uma grande variedade de hist&oacute;rias a respeito do tema, incluindo os vampiros asi&aacute;ticos, tamb&eacute;m chamados de jianshi chineses, que seriam esp&iacute;ritos maus que atacavam pessoas para sugar sua energia vital. Al&eacute;m deles, existem as deidades col&eacute;ricas, criaturas que bebem sangue e aparecem descritas no livro dos mortos tibetanos.
<h2>Cria&ccedil;&atilde;o do vampirismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/11/29/29181945422633.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)" />(Fonte: Shutterstock)
Acredita-se que o mito do vampirismo tenha surgido na Antiguidade como forma de as sociedades tentarem explicar fen&ocirc;menos da vida que ainda n&atilde;o entendiam, como o processo de decomposi&ccedil;&atilde;o de um cad&aacute;ver. Por conta disso, os t&uacute;mulos de pessoas mortas recorrentemente eram abertos e os corpos, examinados.
Na vis&atilde;o de alguns especialistas, casos de uma doen&ccedil;a rara do sangue chamada porfiria na Europa Oriental poderiam ter sido respons&aacute;veis por algumas das caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas atribu&iacute;das aos vampiros. Os sintomas incluem sensibilidade &agrave; luz (resultando em bolhas na pele ou queimaduras quando expostos), alucina&ccedil;&otilde;es e recess&atilde;o gengival, que causa a sensa&ccedil;&atilde;o de dentes alongados.
Na Rom&ecirc;nia, a maioria dos casos de deformidade cong&ecirc;nita era considerada sinais de vampirismo. Portanto, crian&ccedil;as nascidas com um mamilo a mais, falta de cartilagem no nariz ou l&aacute;bio inferior partido eram mortas imediatamente como precau&ccedil;&atilde;o. Grande parte de quem tinha a "sorte" de sobreviver deveria carregar o peso de ser julgada publicamente pelo resto da vida.
Em algumas culturas, era comum colocar pedras em cima dos t&uacute;mulos para evitar que os mortos voltassem &agrave; vida e reaparecessem nas portas da cidade como vampiros.&nbsp;

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Drácula: qual é a verdadeira história do famoso vampiro?

Imagem de 6 origens de lendas urbanas brasileiras no megacurioso

Descubra como começaram algumas das histórias mais assustadoras que rolam pelas cidades do Brasil

Al&eacute;m da cultura das tradi&ccedil;&otilde;es, das alegrias e dos festejos, o Brasil &eacute; um ber&ccedil;o para hist&oacute;rias apavorantes e &uacute;nicas, contando eventos sobre situa&ccedil;&otilde;es e criaturas bizarras que posteriormente se transformaram em lendas urbanas. Tais contos, ent&atilde;o, foram perpetuados por d&eacute;cadas e hoje se destacam nas ra&iacute;zes de v&aacute;rios estados, como forma de manter a ordem entre todas as faixas et&aacute;rias e colocar um pouco de medo em pessoas que desejam agir fora das regras.
Conhe&ccedil;a abaixo as origens de algumas das principais lendas urbanas brasileiras.
<h2>1. A emparedada do Recife</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23062208764003.jpg" alt="(Fonte: MIT SP / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: MIT SP/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Possesso por descobrir que sua filha havia deitado com um conhecido malandro, um comerciante decidiu acorrentar a jovem e empared&aacute;-la viva em um buraco feito no <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119705-banheiros-de-luxo-as-5-privadas-mais-caras-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banheiro</a> de sua casa. Desde ent&atilde;o, quando essa hist&oacute;ria vazou pelas ruas e comprovou-se a exist&ecirc;ncia do local onde a mulher foi emparedada, relatos afirmaram poder escutar gritos abafados no sobrado do bairro Santo Ant&ocirc;nio, enquanto outras hist&oacute;rias contam sobre pessoas que desmaiaram nas localidades e, em seguida, acordaram de frente para a infame parede.
<h2>2. Corpo-seco</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23062532108006.jpg" alt="(Fonte: Pinterest / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Entre os sete filhos de uma fam&iacute;lia mineira, havia um que era conhecido pela dana&ccedil;&atilde;o, e quanto mais crescia mais trazia problemas para os pais. Bo&ecirc;mio e libertino, o rapaz acabou contraindo uma doen&ccedil;a rara e tais condi&ccedil;&otilde;es resultaram em sua clausura, sendo trancado em uma casa isolada que apenas a m&atilde;e tinha acesso. Com o tempo, o homem definhou, emagreceu e entrou em depress&atilde;o, e enquanto hist&oacute;rias dizem que ele foi rejeitado por Deus e pelo Diabo ap&oacute;s a morte, outras lendas dizem que o corpo-seco desenvolveu h&aacute;bitos noturnos, fugindo constantemente de casa para perseguir pessoas e se alimentar de sangue.
<h2>3. O ET de Varginha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23062631827007.jpg" alt="(Fonte: Isto&eacute; / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Isto&Eacute;/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Em 1996, um caso supostamente real de presen&ccedil;a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218324-extraterrestres-existem-nao-forma-voce-pensa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">extraterrestre</a> apavorou a cidade de Varginha, em Minas Gerais, quando tr&ecirc;s garotas relataram um encontro com um ser vivo b&iacute;pede, de pele marrom e olhos vermelhos. Em seguida, uma sequ&ecirc;ncia de fatos estranhos come&ccedil;ou a ocorrer sem motivos, como avistamentos de OVNI, e animais e humanos falecendo repentinamente. At&eacute; hoje, essa lenda brasileira segue sem solu&ccedil;&atilde;o.
<h2>4. A loira do banheiro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23062756311008.jpg" alt="(Fonte: Behance / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Behance/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Uma das hist&oacute;rias mais contadas por adolescentes em escolas, a loira do banheiro surgiu para aterrorizar as pessoas que praticam rituais de invoca&ccedil;&atilde;o em banheiros. A lenda come&ccedil;ou por volta do s&eacute;culo XIX em Guaratinguet&aacute;, interior de S&atilde;o Paulo, quando a rica e jovem Maria Augusta de Oliveira fugiu dos pais para se livrar de um casamento arranjado. Aos 26 anos, a garota acabou morrendo e foi enterrada num antigo casar&atilde;o que hoje &eacute; a Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, local que permanece assombrado e onde supostamente o esp&iacute;rito da mo&ccedil;a vaga e aparece, especialmente ap&oacute;s dizerem seu nome em frente a espelhos.
<h2>5. O homem do saco</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23062936530009.jpg" alt="(Fonte: Toda Mat&eacute;ria / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Toda Mat&eacute;ria/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Popular durante a inf&acirc;ncia, a hist&oacute;ria do homem do saco n&atilde;o tem origem muito clara, mas sabe-se que tinha alguma rela&ccedil;&atilde;o com filhos que desobedeciam aos pais. E foi exatamente com essa proposta que a lenda se perpetuou, j&aacute; que a assustadora criatura encapuzada e com mais de dois metros de altura rodeava as ruas &agrave; procura de crian&ccedil;as travessas para sequestr&aacute;-las e transform&aacute;-las em <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116200-a-curiosa-e-fetida-origem-do-sabao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sab&atilde;o</a>.
<h2>6. Labatut</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/23/23063146139010.jpg" alt="(Fonte: ikarow - Twitter / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: ikarow &mdash; Twitter/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Lenda urbana tradicional do Nordeste, o Labatut, criatura monstruosa gigante de patas redondas, cabelos assanhados, m&atilde;os compridas e pelos &aacute;speros pelo corpo, vive no fim do mundo, e assombra pessoas durante a noite com suas enormes presas bucais e um &uacute;nico olho no meio da testa. O ser tem h&aacute;bitos noturnos e espreita casas e localidades em que h&aacute; barulho, aguardando nas sombras o momento certo de dar o bote e devorar a todos que encontrar.

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6 origens de lendas urbanas brasileiras

Imagem de Ana Jansen: a antiga lenda que assombrou o Maranhão do século XX no megacurioso

Até hoje as pessoas duvidam que a mulher tenha existido mesmo

Nascida em S&atilde;o Lu&iacute;s do Maranh&atilde;o em 1787, filha de Vicente Gomes de Lemos Albuquerque e Rosa Maria Jansen M&uuml;ller, a relev&acirc;ncia de Ana Jansen para a hist&oacute;ria do nordeste durante o s&eacute;culo XIX foi t&atilde;o grande que ela se tornou uma lenda urbana &mdash; muitas pessoas ainda acreditam que a mulher nem sequer tenha existido.
Conhecida como Donana, descendente da nobreza europeia, ela foi recha&ccedil;ada pela fam&iacute;lia quando engravidou ainda adolescente de um homem desconhecido. Foi considerada uma mulher &ldquo;desonrada&rdquo; por perder a virgindade e ser uma m&atilde;e solteira, acabando expulsa de casa com seu rec&eacute;m-nascido nos bra&ccedil;os.
Ela passou por um per&iacute;odo de dificuldades antes de se tornar amante do rico coronel Isidoro Rodrigues Pereira, pertencente &agrave; fam&iacute;lia mais rica da &eacute;poca, com quem teve alguns filhos. Com a morte da esposa do homem, Donana casou-se com Isidoro, mas continuou sendo vista como uma p&aacute;ria pela sociedade, apesar da vida de luxo.
<h2>Uma mulher detestada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/04/04181654764417.jpg" alt="(Fonte: Infoescola/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Infoescola/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Sua reputa&ccedil;&atilde;o s&oacute; melhorou com a morte de seu marido, ap&oacute;s 15 anos de casados, quando ela se transformou na vi&uacute;va mais rica do nordeste e uma poderosa senhora de terras, detentora de escravizados e l&iacute;der pol&iacute;tica; passando a ser chamada de &ldquo;Rainha do Maranh&atilde;o&rdquo;.
A partir disso, Donana tomou as r&eacute;deas de sua vida e causou uma revolu&ccedil;&atilde;o no estado, conduzindo a maior produ&ccedil;&atilde;o de algod&atilde;o e cana-de-a&ccedil;&uacute;car do Imp&eacute;rio, al&eacute;m de possuir o maior n&uacute;mero de escravizados da regi&atilde;o.
Al&eacute;m de seu poder, que causava inveja e rep&uacute;dio em muitos, a mulher ficou conhecida pelo comportamento mal&eacute;fico com que tratava seus funcion&aacute;rios e escravizados, a&ccedil;oitando e mutilando-os com crueldade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/08/04/04181820186418.jpg" alt="(Fonte: Imirante/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Imirante/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No entanto, segundo o historiador Rodrigo do Norte, a maioria dos relatos sobre a maldade da mulher foram exagerados, principalmente devido ao &oacute;dio que ela inspirava na maior parcela da sociedade.
Essas hist&oacute;rias, por&eacute;m, se enraizaram no imagin&aacute;rio popular e ganharam proje&ccedil;&atilde;o quando a mulher faleceu, em 11 de abril de 1869, aos 82 anos, de causas naturais. A lenda que ficou mais famosa pela popula&ccedil;&atilde;o maranhense &eacute; a da &ldquo;Carruagem de Ana Jansen&rdquo;.&nbsp;
Segundo o mito, por suas a&ccedil;&otilde;es em vida, a mulher teria sido condenada a passar a eternidade vagando pelas ruas de S&atilde;o Lu&iacute;s em uma carruagem assombrada. Durante as noites de sexta-feira, o ve&iacute;culo conduzido por um escravizado ensanguentado sem cabe&ccedil;a e puxado por cavalos decapitados, perambularia pelas ruas de S&atilde;o Lu&iacute;s sob o coro de lamentos de seus escravizados torturados.

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Ana Jansen: a antiga lenda que assombrou o Maranhão do século XX

Imagem de 'Pânico Vampiro': o fenômeno do século XVIII no megacurioso

Quando a Medicina falhou em explicar a pós-morte, as pessoas tiveram que fazer algo

Em julho de 1725, no vilarejo de Kisiljevo, na S&eacute;rvia, o Provisor Frombald, um oficial de sa&uacute;de e seguran&ccedil;a, foi convocado pelos moradores para identificar se Petar Blagojevic, morto h&aacute; mais de 2 meses, estava fora de seu t&uacute;mulo causando as v&aacute;rias doen&ccedil;as que assolavam o vilarejo.
A vi&uacute;va de Blagojevic afirmou que seu marido esteve &agrave; porta de sua casa ap&oacute;s o funeral, exigindo seus sapatos antes de tentar estrangul&aacute;-la. Depois disso, cerca de 9 alde&otilde;es teriam sido atacados pelo homem e morreram misteriosamente 24 horas depois.
<h2>Os "vampiros"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/06/06205208507429.jpg" alt="(Fonte: Yankee Magazine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Yankee Magazine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Frombald detalhou em seu relat&oacute;rio oficial que os idosos da aldeia diziam que Blagojevic era um "vampiro", que naquele tempo significava "algu&eacute;m que voltou da morte".&nbsp;
Quando exumou o corpo do homem, Frombald anotou que a apar&ecirc;ncia e o cheiro do cad&aacute;ver era de algo &ldquo;fresco&rdquo;. Ele percebeu sangue fresco ao redor da boca do homem &ndash; supostamente por sugar suas v&iacute;timas.
Por causa desses fatos, Frombald n&atilde;o conseguiu evitar que os alde&otilde;es cravassem uma estaca de madeira no peito de Blagojevic, fazendo jorrar sangue completamente fresco dos ouvidos e da boca do cad&aacute;ver.&nbsp;
Em seu relat&oacute;rio &agrave;s autoridades, Frombald aceitou que tudo indicava que o homem "era de fato um vampiro"; no entanto, ele ressaltou que a culpa disso era dos moradores, que estavam fora de si de tanto medo. Seu relat&oacute;rio logo emplacou em mat&eacute;rias de jornais, levando ao primeiro uso impresso do termo "vampiro", que logo seria disseminado por toda a Europa.
<h2>Um problema antigo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/06/06205555913432.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
No final das contas, o p&acirc;nico do vampiro que surgiu naquela pequena aldeia n&atilde;o passava de um problema de sa&uacute;de p&uacute;blica que existia desde o s&eacute;culo XI na Europa: a proximidade entre vivos e mortos.
Os considerados "bons crist&atilde;os" se consolavam em saber que se deteriorariam ao lado de pessoas e familiares perto de suas casas, enquanto os padres ganhavam honor&aacute;rios com cerim&ocirc;nias e missas, bem como com a venda de im&oacute;veis&nbsp;post-mortem. A Igreja se beneficiou das casas e dos neg&oacute;cios constru&iacute;dos ao seu redor e n&atilde;o estava interessada em mudar isso, apesar de as popula&ccedil;&otilde;es estarem crescendo cada vez mais e tendo que conviver com os mortos enterrados em espa&ccedil;os urbanos.
O que os supersticiosos determinaram como "vampiros" n&atilde;o passavam de cad&aacute;veres que "ressuscitaram" pela falta de cuidado ao serem enterrados. Desde o final do s&eacute;culo XVII, os corpos dos pobres ou v&iacute;timas da peste eram jogados em massa em fossas cobertas apenas com uma mortalha de tecido em covas de apenas dois metros de profundidade &ndash; o que bastava uma forte tempestade para faz&ecirc;-los surgirem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/06/06205719960433.png" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A ci&ecirc;ncia m&eacute;dica falhou em explicar as anomalias post-mortem, como o motivo de alguns cad&aacute;veres estarem murchos at&eacute; os ossos e outros t&atilde;o corados e vi&ccedil;osos quanto quando estavam vivos.
Sendo assim, restou apenas a &uacute;nica cura medieval que as pessoas encontraram: exumar, estacar, decapitar ou queimar antes de espalhar as cinzas do "vampiro" em &aacute;gua corrente. S&oacute; com o surgimento do Iluminismo que essa ideia come&ccedil;ou a parecer mais com o absurdo supersticioso que realmente era, principalmente para os bispos cat&oacute;licos e protestantes.
No in&iacute;cio do s&eacute;culo XVIII, os p&aacute;rocos j&aacute; eram proibidos de realizar esse tipo de ritual. Por outro lado, demorou para que a pr&aacute;tica perdesse for&ccedil;a entre a popula&ccedil;&atilde;o.

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'Pânico Vampiro': o fenômeno do século XVIII

Imagem de Os terríveis monstros da mitologia brasileira! [vídeo] no megacurioso

Já falamos aqui no Mega sobre os deuses do Brasil, mas e os monstros e criaturas? Estão preparados para conhecer os monstros que vivem aqui pertinho de vocês?

J&aacute; falamos aqui no Mega sobre os DEUSES do Brasil, mas e os monstros e criaturas??? Est&atilde;o preparados para conhecer os monstros que vivem aqui pertinho de voc&ecirc;s?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/_gUrsqWjPwY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Cr&eacute;ditos:
<ul>
<li>DIRE&Ccedil;&Atilde;O E ROTEIRO: Mike Ale</li>
<li>ANIMA&Ccedil;&Atilde;O: Coletivo Gueri Gueri</li>
<li>NARRA&Ccedil;&Atilde;O: Renan Pagliarusi</li>
<li>SONORIZA&Ccedil;&Atilde;O: Pablo Mello</li>
<li>ARTE DA THUMB: Vanessa Velozo e Fernando Perazzoli</li>
<li>ARTE: Lucas Alves dos Santos</li>
<li>FINALIZA&Ccedil;&Atilde;O: Matheus Zimmer</li>
</ul>

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Os terríveis monstros da mitologia brasileira! [vídeo]

Imagem de 6 vezes que o Pé-Grande 'apareceu' para marcar a História [vídeos] no megacurioso

Criatura teria deixado rastros nos EUA e no Nepal

A internet está repleta de fotos e vídeos com supostos avistamentos da criatura conhecida como Pé-Grande. Também conhecido como Sasquatch ou Yeti, o ser lendário se tornou um ícone dos mistérios da humanidade e conta com documentários e pesquisadores dedicados ao assunto. Veja aqui 6 registros marcantes deste bicho enigmático:<h2>6. O famoso vídeo de 1967</h2>A filmagem de Roger Patterson e Bob Gimlin entrou para a história americana em 1967, quando supostamente capturaram em vídeo uma estranha, grande e peluda criatura caminhando em duas pernas pelas florestas de&nbsp;Bluff Creek, na Califórnia. Embora impressionante, a história é cheia de controvérsias.<iframe width="600" height="300" src="https://www.youtube.com/embed/Q60mSMmhTZU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> <h2>5. Pegada na Pensilvânia</h2>Por mais que os encontros com a criatura sejam mais comuns na Costa Oeste dos Estados Unidos, como informou a The Bigfoot Field Researchers Organization (BFRO), o estado da <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/113693-fedor-misterioso-incomoda-moradores-de-cidade-na-pensilvania-ha-meses.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pensilvânia</a> teve registros bem intrigantes. É o caso dessa pegada de 45 centímetros encontrada em Johnstown.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/13/13150329098224.jpeg" alt="Imagem: Oregon Live">Imagem: Oregon Live</figure><h2>4. Pé-Grande das neves</h2>Em 1951, quando decidiu subir ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/43195-confira-8-curiosidades-sobre-o-monte-everest.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Monte Everest</a>, o explorador britânico, Eric Earle Shipton provavelmente não esperava se deparar com pegadas medindo 33 centímetros. A foto abaixo foi tirada em uma passagem no Nepal pelo colega de Eric, Tom Bourdillon. "Seguimos as pegadas por aproximadamente um quilômetro e meio", disse o montanhista.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/13/13152756255234.jpg" alt="Imagem: Christie’s Auction House">Imagem: Christie’s Auction House</figure><h2>3. O patrulheiro de Washington</h2>Em 1982, Paul Freeman era um ex-patrulheiro florestal com bastante experiência e conhecimento sobre a região das Montanhas Blue, em Washington. Foi nesse ano que ele teve sua primeira experiência com o Pé-Grande. A partir daí, ficou conhecido moldar em gesso as pegadas e marcas de mão da suposta <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117800-chupa-cabra-lobisomem-criatura-estranha-assombra-itaparica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criatura</a>. Mas foi em 1994 que Freeman teria conseguido uma evidência em vídeo de dois Pés Grandes na região das Montanhas Blue.<iframe width="600" height="300" src="https://www.youtube.com/embed/d8DAvrcuV1o" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> <h2>2. Monstro no pântano</h2>O Skunk Ape seria uma espécie de Pé-Grande que aparece na cultura da Flórida. Na <a href="https://www.megacurioso.com.br/cinema/71604-mais-5-acidentes-sinistros-que-ja-aconteceram-em-sets-de-filmagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">filmagem</a> registrada em janeiro de 2015, Matthew McKamey e um amigo encontraram uma estranha criatura durante um passeio de canoa na região de Tampa, na Flórida. Seria o Skunk Ape?<iframe width="600" height="300" src="https://www.youtube.com/embed/1uFG0MR-q58" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> <h2>1. O Gigante da Carolina do Norte</h2>O ex-militar e investigador de fraudes Michael Greene parecia determinado em filmar o Sasquatch quando retornou à Floresta Nacional de Uwharrie. Ele já havia tido duas experiências com o Pé-Grande no local. Porém, só conseguiu gravar na terceira vez com uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/112707-garoto-de-6-anos-e-encontrado-com-uso-de-drone-com-camera-termica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">câmera térmica</a>. No vídeo, a criatura parece pegar uma barra de chocolate deixada por Greene.<iframe width="600" height="300" src="https://www.youtube.com/embed/uihtBi88qOU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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6 vezes que o Pé-Grande 'apareceu' para marcar a História [vídeos]

Imagem de A Atlântida realmente existiu? no megacurioso

A cidade perdida de Platão é envolta por mitos e documentos que tentam provar sua existência 

O fil&oacute;sofo Plat&atilde;o contribuiu de diversas maneiras para a sociedade ao compartilhar seus conhecimentos sobre o mundo. Uma de suas hist&oacute;rias, a de Atl&acirc;ntida &mdash; a famosa <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116276-cidades-perdidas-3-ruinas-de-civilizacoes-submersas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cidade perdida</a> &mdash; foi uma de suas contribui&ccedil;&otilde;es mais emblem&aacute;ticas.
A primeira vez que nos deparamos com a hist&oacute;ria da <a href="https://www.megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/36266-atlantida-que-nada-voce-ja-ouviu-falar-na-mitologica-ilha-de-hy-brasil-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Atl&acirc;ntida</a> foi por meio de Plat&atilde;o em sua obra Timeu e Cr&iacute;tias. Nela, o fil&oacute;sofo nos transmitiu o testemunho de um dos disc&iacute;pulos de S&oacute;crates, que contou hist&oacute;rias sobre um lugar, na &eacute;poca de S&oacute;lon, uma terra de homens guerreiros que vieram de al&eacute;m dos Pilares de H&eacute;rcules.
A hist&oacute;ria divide opini&otilde;es at&eacute; hoje: ser&aacute; que esse lugar realmente existiu? Ou n&atilde;o passa de um mito? Vamos esclarecer alguns pontos.
<h2>Hist&oacute;ria de Atl&acirc;ntida</h2>
A lenda de Atl&acirc;ntida trata de um lugar habitado por um povo moral e espiritualmente elevado que viveu em uma civiliza&ccedil;&atilde;o ut&oacute;pica altamente avan&ccedil;ada. Mas eles se tornaram gananciosos, mesquinhos e de moral question&aacute;vel, e os deuses ficaram com raiva, contou Charles Orser, curador de hist&oacute;ria do New York State Museum, ao National Geographic.
Como puni&ccedil;&atilde;o, segundo a lenda, os deuses enviaram uma terr&iacute;vel noite de fogo e terremotos que fez com que Atl&acirc;ntida afundasse no mar. H&aacute; muitas teorias sobre onde ficava Atl&acirc;ntida &mdash; no mar Mediterr&acirc;neo, na costa da Espanha a at&eacute; mesmo na Ant&aacute;rtica. Mas nunca ouve uma confirma&ccedil;&atilde;o de sua exist&ecirc;ncia.
<h2>Atl&acirc;ntida realmente existiu?&nbsp;</h2>
O assunto ainda divide pesquisadores: "&Eacute; uma hist&oacute;ria que captura a imagina&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um grande mito. Tem muitos elementos que as pessoas adoram fantasiar", disse James Romm, professor da Bard College, em Nova York, para o National Geographic.
Uma equipe de ge&oacute;logos e arque&oacute;logos da University of Connecticut trabalhou no assunto durante dois anos. Eles usaram radares, tecnologias subaqu&aacute;ticas, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/116988-3-fotografias-historicas-fascinantes-do-passado-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fotografias</a> de sat&eacute;lite e cartografia digital, mas n&atilde;o acharam evid&ecirc;ncias sobre a exist&ecirc;ncia da cidade.
Em 2014, a National Geographic anunciou que iria fazer investiga&ccedil;&otilde;es e escava&ccedil;&otilde;es no Parque de Do&ntilde;ana, uma das poss&iacute;veis localiza&ccedil;&otilde;es de Atl&acirc;ntida, para investigar o que teria em seu subsolo. Acreditava-se que poderia haver canais antigos que estavam diretamente conectados a esse continente perdido, mas o projeto tamb&eacute;m n&atilde;o encontrou provas da exist&ecirc;ncia da cidade lend&aacute;ria.
Portanto, at&eacute; o momento, n&atilde;o existe nenhuma comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de que Atl&acirc;ntida realmente tenha existido, mas novas pesquisas podem esclarecer essa d&uacute;vida com o tempo.

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A Atlântida realmente existiu?

Imagem de Após 12 anos, caso bizarro do Monstro de Montauk segue sem solução no Megacurioso

A estranha criatura foi descoberta em 2008 na costa de Montauk e logo em seguida desapareceu sem vestígios, intrigando a população local

Em julho de 2008, moradores do vilarejo de Montauk, em Long Island, Estados Unidos, encontraram caída na costa litorânea a carcaça de uma misteriosa criatura. Com uma aparência digna de filmes de terror, a estranha fera, que passou a ser chamada de &#8220;Monstro de Montauk&#8221;, marcou apenas o início de uma extensa investigação que logo se tornaria obsessão.



Inicialmente, o animal foi encontrado por três amigas durante um passeio pela praia de Ditch Plains. A criatura foi descrita como uma espécie de híbrido de cachorro e pássaro, porém com um tamanho desproporcional e com uma pele incrivelmente queimada, quase similar ao tecido interno de um ser humano. Curiosamente, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115681-conhecam-o-pirarucu-monstro-do-rio-amazonas-ha-23-milhoes-de-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">monstro</a> possuía amarras nas patas, levando os observadores a especular de onde ele poderia ter vindo.



O surgimento do Monstro de Montauk deu origem a uma verdadeira reação em cadeia da imprensa internacional, que passou a veicular imagens da criatura e inúmeras teorias da conspiração envolvendo experimentos biológicos, ações de marketing e outras. Porém, nenhuma pessoa ficou mais curiosa do que Loren Coleman, diretor do International Cryptozoology Museum, que decidiu iniciar sua própria perseguição à misteriosa carcaça.



<figure class="mt-2"><a class="fonte_imagem" href="https://en.wikipedia.org/wiki/Montauk_Monster"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/01/20/20093815042023.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)" /></a><figcaption>(Fonte: Wikipedia / Reprodução)</figcaption></figure>



Quando se dirigiu à Montauk, Coleman encontrou habitantes que pareciam esconder algum <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116402-novos-estudos-revelam-segredos-do-asteroide-bennu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">segredo</a>, já que não lhe informavam nada sobre o monstro e simplesmente ignoravam suas perguntas. Foi então que o homem partiu sozinho em direção à praia e, chegando lá, percebeu que a carcaça havia desaparecido sem deixar registros. Loren nunca a visualizou com seus próprios olhos.



<h2>A teoria mais consistente&nbsp;</h2>



Com o insucesso de Loren Coleman no contato com os nativos, especialmente após escutar histórias contraditórias e inúmeros acobertamentos dos locais, a investigação ficou sob responsabilidade do repórter de TV Nick Leighton, que partiu em busca de soluções sobre o mistério.



<figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
<iframe title="Beach Monster? | Wild Case Files" width="1366" height="768" src="https://www.youtube.com/embed/6HjDobE2hlQ?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
</div></figure>



Durante entrevistas com habitantes de Montauk, Leighton escutou rumores de que o animal havia sido o sacrifício de um ritual <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115954-espada-encontrada-na-noruega-pode-ter-pertencido-a-viking-canhoto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viking</a>, resultando na queima em uma pira e na desova da carcaça ao mar, ainda em chamas. Narrativas locais também reforçaram a teoria, informando que outro animal menor fora encontrado anos antes no mesmo estado da criatura.



Porém, até hoje, nada foi comprovado oficialmente, principalmente com o desaparecimento da carcaça, evitando que especialistas pudessem analisá-la e tirar conclusões mais exatas sobre a origem do animal.

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