Imagem de Gripe Equina: a pandemia que transformou os EUA no século XIX no megacurioso

Além do caos, a doença também trouxe um pouco de conscientização sobre como tratar os animais

<head></head><body>Desde 430 a.C que a humanidade sofre com<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118567-a-era-das-pandemias-sera-essa-a-nossa-realidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;pandemias</a>, sendo a primeira registrada em Atenas durante a Guerra do Peloponeso. Vindo da Líbia, Etiópia e Egito, a doença – certamente <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113889-a-interminavel-quarentena-de-mary-mallon.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">febre tifoide</a> – causava febre, sede, língua e garganta com sangue e lesões cutâneas. A pandemia foi a responsável por levar a derrota do povo ateniense para os espartanos, com a morte de dois terços da população.Pandemias sempre resultaram em um acúmulo de fatores, ou seja, mortes que levam à turbulência econômica. Em 1886, quando o primeiro automóvel ainda estava há 14 anos de distância e a produção em massa não aconteceria até o século XX, os cavalos eram os únicos meio de locomoção de maneira rápida e confortável.A economia e a sociedade dependiam inteiramente do transporte animal, então no momento em que a gripe equina chegou naquele outono, a crise foi geral.<h2>A crise</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/02/02082126831014.png" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Não demorou muito para que as pessoas notassem os sintomas das doenças nos cavalos: tosse áspera, febre, orelhas caídas e exaustão eram sintomas inconfundíveis da gripe equina. Do Canadá à América Central, estima-se que cerca de 8 milhões de cavalos morreram.Cidades como Ontário paralisaram completamente, e o resultado disso foram toneladas de produtos apodrecendo em cais, depósitos transbordando de mercadorias não entregues, bares e mercados com prateleiras vazias. Ninguém ia à casamentos ou funerais, e as empresas chegaram a contratar por altos salários pessoas que pudessem empurrar seus carrinhos de entrega.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;The Pantagraph&nbsp;" data-fonte-url="https://www.pantagraph.com/news/local/great-epizootic-of-1872-brought-commerce-to-a-standstill/article_a7f6135b-6803-5018-aeb5-a8003f8b9759.html"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/02/02082320658015.jpg" alt="(Fonte: The Pantagraph/Reprodução)">(Fonte: The Pantagraph/Reprodução)Há duas décadas de distância de os cientistas identificarem o vírus, o que os proprietários dos cavalos poderiam fazer era desinfetar os estábulos, melhorar a alimentação dos animais e cobri-los com novos cobertores. Aqueles que viam os animais somente como meio de trabalho, deram gim e gengibre para eles e tinturas mascáveis de arsênico na esperança de que se recuperassem o mais rápido o possível.Segundo o Chicago Tribune da época, muitos cavalos foram maltratados e sobrecarregados apesar de estar doentes, causando milhares de mortes em vias públicas.<h2>A reforma de Bergh</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/02/02082510469016.jpg" alt="(Fonte: HistoryNet/Reprodução)">(Fonte: HistoryNet/Reprodução)André Smith, veterinário e fundador do Ontario Veterinary College, disse que não existiu um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113745-coronavirus-china-pode-ter-identificado-paciente-zero.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">paciente zero</a>, apenas que os casos começaram a acontecer em York, Scarborough e Markham. O filantropo Henry Bergh, fundador da Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade Contra Animais, foi o responsável por aprovar a primeira lei anti-crueldade moderna do país.Além disso, Bergh foi quem administrou bloqueios na cidade para checar o estado dos cavalos que entravam e saíam, impedindo que a crueldade humana contra eles se propagasse.&nbsp;Conforme a doença foi seguindo seu fluxo, a sociedade passou a se perguntar se um dia se recuperaria das marcas deixadas pela pandemia. O episódio marcou a busca incessante pela substituição do cavalo por novas tecnologias de vapor e eletricidade, e a necessidade de não tratar animais como se eles fossem máquinas.</body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:37.456Z

Gripe Equina: a pandemia que transformou os EUA no século XIX

Imagem de Dia Mundial do Chocolate: os benefícios e perigos no consumo desse alimento no megacurioso

No Dia Mundial do Chocolate, vamos entender melhor o que ele faz em nosso organismo e como podemos consumi-lo com saúde

O chocolate &eacute; um dos alimentos mais apreciados e consumidos no mundo. Associado a sentimentos e momentos felizes ou de conforto s&atilde;o poucas as pessoas que n&atilde;o gostam ou recusam um quadradinho de chocolate.
Falando das suas propriedades, seus benef&iacute;cios ou malef&iacute;cios, o neurocientista Fabiano de Abreu elucida-nos:&nbsp;"Quando falamos em chocolate no meio cient&iacute;fico o conectamos a coisas boas em sua grande maioria. Contudo, quando em excesso &eacute; algo que se torna prejudicial. Mas &eacute; inevit&aacute;vel pensar logo em flavonoides e, no meu caso, pensar em mem&oacute;ria".
Ainda segundo Abreu, "os flavonoides ou bioflavonoides s&atilde;o compostos bioativos com propriedades antioxidantes e anti-inflamat&oacute;rias. Eles podem ser encontrados no ch&aacute; preto, suco de laranja, vinho tinto, chocolate, morango, frutos secos, caf&eacute;, br&oacute;colis, a&ccedil;a&iacute;, ch&aacute; verde, alho, soja, framboesas e alguns outros alimentos. Alimentos ricos em flavonoides, reduzem em at&eacute; quatro vezes o risco de desenvolver Alzheimer e outras dem&ecirc;ncias.
"Os flavonoides trazem benef&iacute;cios para a sa&uacute;de do cora&ccedil;&atilde;o e podem aumentar a quantidade de sangue presente no giro denteado do hipocampo, sistema l&iacute;mbico do c&eacute;rebro. Essa regi&atilde;o do c&eacute;rebro &eacute; particularmente afetada pelo envelhecimento e est&aacute; relacionada com o processo de transforma&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;ria de curta para longa dura&ccedil;&atilde;o".
<h2>Benef&iacute;cios do consumo de chocolate</h2>
O chocolate, quando consumido correta e moderadamente, pode trazer diversos benef&iacute;cios:&nbsp;"O consumo de chocolate j&aacute; comprovou ser eficaz no ganho nas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas e tamb&eacute;m no efeito do humor. Considerando que o processo de armazenamento de mem&oacute;ria envolve a emo&ccedil;&atilde;o e a serotonina torna a aprendizagem mais eficiente, al&eacute;m de ser um neurotransmissor relacionado &agrave; felicidade. Quando em baixa &eacute; o respons&aacute;vel pela depress&atilde;o, logo percebemos a import&acirc;ncia do chocolate neste processo de memoriza&ccedil;&atilde;o", explica o neurocientista.
Como nos refere Abreu, "n&iacute;veis mais altos de serotonina elevam a efic&aacute;cia na aprendizagem e o chocolate, mais especificamente nas sementes do cacau, tem a presen&ccedil;a do amino&aacute;cido triptofano, que sintetiza a serotonina. Inclusive, este neurotransmissor tem rela&ccedil;&otilde;es com a ansiedade, j&aacute; que atua no c&eacute;rebro regulando-a. Baixos n&iacute;veis desta mol&eacute;cula podem causar aumento de ansiedade e levar &agrave; depress&atilde;o".
Mas os benef&iacute;cios e a sua lista podem ainda ser alargados:&nbsp;"H&aacute; tamb&eacute;m no chocolate a teobromina, um n&atilde;o seletivo da fosfodiesterase (PDE); &eacute; um alcaloide da fam&iacute;lia das metilxantinas, da qual tamb&eacute;m fazem parte a teofilina e a cafe&iacute;na. Ela pode ser &uacute;til no tratamento da fadiga e hipotens&atilde;o ortost&aacute;tica. Al&eacute;m de ser um estimulante no processo de memoriza&ccedil;&atilde;o.
Mas n&atilde;o para por a&iacute;, o chocolate tamb&eacute;m influ&ecirc;ncia na libera&ccedil;&atilde;o da dopamina, famoso neurotransmissor da recompensa que na falta dele, aumenta-se a ansiedade em busca de sua libera&ccedil;&atilde;o", refere.
<h2>Cuidados com o exagero</h2>
Contudo, nem tudo &eacute; bom. H&aacute; regras para o seu consumo para potencializar os benef&iacute;cios e reduzir os malef&iacute;cios:&nbsp;"Chocolate em excesso faz mal, n&atilde;o s&oacute; pela libera&ccedil;&atilde;o deste neurotransmissor dopamina que &eacute; viciante, pedindo para que coma mais chocolate, mas tamb&eacute;m pela gordura e o a&ccedil;&uacute;car que al&eacute;m do envolvimento dessas subst&acirc;ncias com a dopamina, tamb&eacute;m h&aacute; a rela&ccedil;&atilde;o com a diabetes e aumento de peso. O recomendado s&atilde;o chocolates amargos acima de 70% de concentra&ccedil;&atilde;o de cacau", afirma o neurocientista.
Em jeito de conclus&atilde;o, Abreu explica como devemos consumir este alimento muitas vezes dif&iacute;cil de regrar: "Minha dica: chocolate meio amargo com modera&ccedil;&atilde;o, 70% cacau e se puder, que tenha frutos secos em peda&ccedil;os. Que tenha uma quantidade de a&ccedil;&uacute;car inferior a 10 gramas e que seja consumido cerca de 10 a 15 gramas por dia.
"H&aacute; tamb&eacute;m no chocolate prote&iacute;na, c&aacute;lcio, ferro, entre outras subst&acirc;ncias que interferem em nossos neurotransmissores e horm&ocirc;nios. O c&aacute;lcio por exemplo, ajuda a controlar o nervosismo. O s&oacute;dio por sua vez, estudos indicam que tem impacto negativo, quando consumido em excesso, nas c&eacute;lulas endoteliais dentro dos vasos sangu&iacute;neos cerebrais".

thumb-image-2024-02-29T14:05:37.467Z

Dia Mundial do Chocolate: os benefícios e perigos no consumo desse alimento

Imagem de Expectativa de vida humana poderia chegar a 130 anos neste século? no megacurioso

Tendência para os próximos séculos é que mais pessoas centenárias passem a surgir no planeta

<head></head><body>Pesquisadores da Universidade de Washington sugeriram, através de um novo projeto sobre a longevidade humana, que a expectativa de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118828-as-5-pessoas-que-viveram-por-mais-tempo-comprovadamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vida das pessoas</a> poderia alcançar 130 anos em casos raros no século XXI, seguindo uma tendência natural e histórica de aumento de pessoas centenárias nas últimas décadas.Atualmente, cerca de 500 mil centenários — de 100 a 110 anos — existem pelo planeta, registrando a maior incidência de casos na história. O século XX se destacou, também, pelo surgimento de alguns supercentenários, ou seja, que viveram mais de 110 anos, e apesar de poucos estarem vivos agora, como a japonesa Kane Tanaka (118), seus aparecimentos indicam uma inclinação importante para a comunidade terrestre, visto suas considerações para políticas governamentais e relevância em estudos de saúde e estilo de vida."As pessoas são fascinadas pelos extremos da humanidade, seja a ida para a lua, quão rápido alguém pode correr nas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/113862-6-vezes-em-que-as-datas-das-olimpiadas-foram-alteradas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Olimpíadas</a>, ou até mesmo quanto tempo alguém pode viver", diz Michael Pearce, doutorando em estatística e autor principal da pesquisa. "Com este trabalho, quantificamos a probabilidade de que algum indivíduo atinja várias idades extremas neste século."<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05073158412000.jpg" alt="(Fonte: Getty Images / Reprodução)">(Fonte: Getty Images / Reprodução)O estudo utilizou modelagem estatística para examinar os extremos da vida humana e foi fundamentado nos possíveis limites para a chamada "idade máxima relatada na morte", colocando especialistas para discutir sobre as condições de se atingir os patamares de supercentenários. Dessa forma, Pearce e sua equipe questionaram qual a maior idade humana que existirá até o ano de 2100 e, usando a conhecida ferramenta de estatísticas bayesianas, estimaram que uma pessoa poderá viver entre 125 e 132 anos até o final do século.<h2>As descobertas da pesquisa</h2>Após recorrerem à atualização mais recente do Banco de Dados Internacional sobre Longevidade, que rastreia supercentenários de dez países europeus, além do Canadá, <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119213-ritual-da-cebolinha-conheca-a-cerimonia-mais-curiosa-do-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Japão</a> e Estados Unidos, as projeções para a idade máxima entre 2020 e 2100 indicaram 100% da probabilidade de que o registro recorde de Jeanne Calment — 122 anos e 164 dias — seja quebrado.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05073325005001.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)">(Fonte: Wikipedia / Reprodução)Além disso, há 99% de probabilidade de vida até 124 anos, 68% de até 127 anos e 13% de alguém viver até os 130 anos, porém é "extremamente improvável" que surjam supercentenários de 135 anos.&nbsp;"Não importa quantos anos eles têm, uma vez que chegam aos 110, eles ainda morrem no mesmo ritmo", conclui Raftery. "Eles superaram todas as várias coisas que a vida joga em você, como doenças. Eles morrem por razões que são um pouco independentes do que afeta os mais jovens. Este é um grupo muito seleto de pessoas muito resistentes."</body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:37.302Z

Expectativa de vida humana poderia chegar a 130 anos neste século?

Imagem de Por que suamos depois do banho e como acabar com isso? no megacurioso

Saiba quais os motivos para o seu corpo continuar superaquecido após um banho quente e qual o melhor método para lidar com esse problema

<head></head><body>Não há nada de sobrenatural em suar um pouco depois de sair de um banho fervendo. Porém, as coisas começam a ficar um pouco chatas quando as gotas de suor continuam a cair mesmo depois de você já ter se secado com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/101909-voce-provavelmente-troca-de-toalha-de-banho-menos-do-que-deveria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">toalha</a>. Transpirar logo após ter lavado cabelo e pele pode fazer você se sentir sujo de novo e criar um grande incômodo.Mas por que isso acontece? A boa notícia é que esse processo inteiro é bem comum e pode ser prevenido de certas formas. Então, vamos entender mais sobre esse assunto e descobrir quais são as melhores soluções para permanecermos completamente secos após uma bela ducha.<h2>Alta temperatura</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05092847933040.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Antes de qualquer coisa, precisamos entender que o suor pós-banho é fruto da existência de calor residual. Se você é acostumado com banhos muito quentes, a água quente continuará grudando em seu cabelo e pele até mesmo depois de você já ter fechado a torneira.&nbsp;Em determinada temperatura, essas gotículas de água fervendo possuem o mesmo potencial para te fazer suar do que a água que escorre do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118901-voce-sabe-quem-inventou-o-chuveiro-eletrico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chuveiro</a>. Instintivamente, secar-se parece ser a melhor solução, mas na maioria dos casos só aumenta ainda mais a temperatura corporal e provoca mais sudorese.A fricção do tecido em sua pele gera calor extra e, se a toalha acabou de sair da secadora, você se sentirá ainda mais quente. Combinado com a humidade do banheiro, essa se torna a receita perfeita para que o suor apareça e continue te incomodando por mais alguns minutos.<h2>Resfriando o corpo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/05/05092824293039.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)A melhor maneira para continuar com o corpo limpo logo após o banho quente é reservar um tempo para que ele se resfrie sozinho. Experimente diminuir a temperatura da água por alguns instantes antes de sair do <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/119134-tomar-banho-todos-os-dias-faz-mal-para-a-saude-segundo-a-ciencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banho</a>, o que já será de grande ajuda para que sua pele não sofra tanto com o calor depois.Permanecer debaixo da água morna por alguns instantes já será de grande ajuda para se livrar das gotículas de água fervendo e ajustar o termostato do seu corpo. Além disso, ligar o exaustor do banheiro ou deixar uma fresta aberta para o ar circular pode ser uma ótima medida para diminuir a temperatura e umidade do ambiente.Se você adotar todas essas medidas, provavelmente tomará banhos muito mais refrescantes daqui para a frente e não terá mais que se incomodar com essas perturbantes gotas de suor.&nbsp; </body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:37.070Z

Por que suamos depois do banho e como acabar com isso?

Imagem de Polígrafo: a história do detector de mentiras no megacurioso

Por muito tempo, o instrumento foi considerado infalível contra todos os tipos de criminoso

Conhecido por ser um detector de mentiras, o pol&iacute;grafo mede e registra a press&atilde;o arterial, o pulso, a respira&ccedil;&atilde;o e a condutividade da pele, enquanto a pessoa &eacute; questionada e responde a uma s&eacute;rie de perguntas.&nbsp;
&Eacute; por meio de respostas diferentes das que s&atilde;o sugeridas pelos indicadores fisiol&oacute;gicos que &eacute; determinado as respostas enganosas. Contudo, n&atilde;o existe uma rea&ccedil;&atilde;o associada especificamente &agrave; mentira, o que dificulta o trabalho de diferenciar os mentirosos dos que est&atilde;o dizendo a verdade.
&Eacute; por isso que os examinadores do pol&iacute;grafo costumam desenvolver o pr&oacute;prio m&eacute;todo de pontua&ccedil;&atilde;o, pois conseguem ter uma avalia&ccedil;&atilde;o e resultado mais fidedigno ou quase isso.
Ao longo de v&aacute;rios anos, psic&oacute;logos e ag&ecirc;ncias de seguran&ccedil;a nacional tentaram desenvolver um detector de mentiras que fosse considerado infal&iacute;vel &ndash; e por muitos anos o pol&iacute;grafo foi considerado um deles.
<h2>Um amontoado de coisas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/29/29194957192406.jpg" alt="(Fonte: Truth Verifier/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Truth Verifier/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segundo o historiador Ken Alder, em seu livro The Lie Detectors: The History of an American Obsession, desde 1858 que os cientistas tentam ligar os sinais vitais &agrave;s emo&ccedil;&otilde;es. O fisiologista franc&ecirc;s &Eacute;tienne-Jules Marey fez isso primeiro na d&eacute;cada de 1850, anotando respostas de mudan&ccedil;as corporais a estressores, incluindo n&aacute;useas e ru&iacute;dos agudos.
A d&eacute;cada de 1890 &eacute; considerada a &eacute;poca em que surgiu o primeiro interesse das autoridades no pol&iacute;grafo como um detector de mentiras contra todos os tipos de criminoso. Cesare Lombroso, um criminologista italiano, teria usado uma luva especial para medir a press&atilde;o arterial de um suspeito durante um interrogat&oacute;rio. Ele acreditava que os criminosos &ndash; especialmente os assassinos &ndash; faziam parte de uma "ra&ccedil;a distinta e inferior" e que sua luva seria uma maneira de verificar isso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/29/29195052036407.jpg" alt="(Fonte: Time Magazine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Time Magazine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Em 1906, o pol&iacute;grafo come&ccedil;ou a se tornar o que &eacute; hoje: um amontoado de v&aacute;rios instrumentos, cada qual com sua fun&ccedil;&atilde;o. O primeiro deles foi criado em 1906 pelo cardiologista brit&acirc;nico James Mackenzie, que mediu o pulso arterial e o representou por meio de linhas cont&iacute;nuas no papel.
Perto do in&iacute;cio da <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/117623-conheca-a-historia-da-primeira-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeira Guerra Mundial</a>, o psic&oacute;logo Hugo M&uuml;nsterberg usou v&aacute;rios instrumentos, incluindo o pol&iacute;grafo, para registrar e analisar sentimentos subjetivos, defendendo que a m&aacute;quina deveria ser implementada no Direito Penal.
<h2>A assimila&ccedil;&atilde;o de Larson</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/29/29195303536409.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Pinterest/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Cativado pela vis&atilde;o de M&uuml;nsterberg, William Marston trabalhou com o psic&oacute;logo em Harvard para inventar um medidor de press&atilde;o arterial sist&oacute;lica, que investigaria as liga&ccedil;&otilde;es entre sinais vitais e emo&ccedil;&otilde;es. Durante testes em alunos, Marston registrou uma taxa de 96% de sucesso na detec&ccedil;&atilde;o de mentirosos.
O fim da guerra marcou a dissemina&ccedil;&atilde;o pelos Estados Unidos do conceito de uma pol&iacute;cia que fosse uma for&ccedil;a de combate ao crime mais orientada pela ci&ecirc;ncia e pelos dados.&nbsp;
John Larson, um policial novato e <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118358-phd-saiba-o-que-esse-titulo-significa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PhD</a> em Fisiologia, interessou-se pelo artigo de 1921 de Marston, intitulado&nbsp;Physiological Possibilities of the Deception Test, e decidiu melhorar a t&eacute;cnica proposta a partir de sua cria&ccedil;&atilde;o: um cardio-pneumo-psicograma.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/29/29195437052410.jpg" alt="(Fonte: ThingLink/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: ThingLink/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Foi Larson que estabeleceu o protocolo de perguntas sim ou n&atilde;o para criar uma amostra de linha de base para o pol&iacute;grafo perfeito. Ele teve a permiss&atilde;o de August Vollmer, chefe de pol&iacute;cia da Calif&oacute;rnia, para testar seu equipamento.&nbsp;
Ao todo foram 861 indiv&iacute;duos testados em 313 casos, corroborando 80% de suas descobertas. Convencido de sua efic&aacute;cia, Vollmer ajudou a promover o primeiro pol&iacute;grafo completo.
Apesar de o detector de mentiras nunca ter sido totalmente aceito nos tribunais dos Estados Unidos, ele se tornou parte quase integral no ramo da investiga&ccedil;&atilde;o criminal, sendo popularizado especialmente pelo Departamento Federal de Investiga&ccedil;&atilde;o (FBI) e pelo Ex&eacute;rcito.
Ao longo dos anos, a tecnologia do pol&iacute;grafo foi evoluindo, indo do monitoramento de sinais vitais b&aacute;sicos ao rastreamento de ondas cerebrais.

thumb-image-2024-02-29T14:05:36.591Z

Polígrafo: a história do detector de mentiras

Imagem de Doomscrolling: a biologia do cérebro por trás dessa compulsão no megacurioso

Pesquisa realizada mostra a biologia cerebral conforme a possibilidade de saber sobre eventos bons e ruins

Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o conhe&ccedil;a esse termo, possivelmente, voc&ecirc; passou por essa situa&ccedil;&atilde;o, principalmente na pandemia. O doomscrooling,&nbsp;em livre tradu&ccedil;&atilde;o, poderia expressar &ldquo;rolagem da desgra&ccedil;a&rdquo; e &eacute; um comportamento de compuls&atilde;o de ler m&aacute;s not&iacute;cias em redes sociais ou sites.
O termo passou a ser utilizado em mar&ccedil;o de 2020 e &nbsp;foi eleito uma das Palavras do Ano pelo Dicion&aacute;rio Oxford. Na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117156-10-pessoas-que-previram-a-pandemia-do-novo-coronavirus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemia</a> a situa&ccedil;&atilde;o se intensificou, pois muitos usu&aacute;rios passaram a consumir incessantemente cada boato ou informa&ccedil;&atilde;o sobre a doen&ccedil;a, transmiss&atilde;o e tratamento.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/24/24143327383289.jpg" alt="As pessoas tendem a ter o que &eacute; chamado de vi&eacute;s de negatividade quando se trata de informa&ccedil;&atilde;o. (Fonte: Freepik/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />As pessoas tendem a ter o que &eacute; chamado de vi&eacute;s de negatividade quando se trata de informa&ccedil;&atilde;o. (Fonte: Freepik/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Um <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0896627321003536" rel="noopener noreferrer" target="_blank">artigo publicado na Science Direct</a> trouxe informa&ccedil;&otilde;es sobre as &aacute;reas e c&eacute;lulas espec&iacute;ficas do c&eacute;rebro que se tornam ativas quando um indiv&iacute;duo se depara com uma escolha entre aprender e se esconder acerca de dados de um evento indesejado, que provavelmente o leitor n&atilde;o tem como se prevenir.
<h2 style="text-align: justify;">O que a pesquisa descobriu?</h2>
A pesquisa realizada por neurocientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em Saint Louis, percebeu que o estilo de vida que levamos pode estar redefinindo os circuitos dos nossos c&eacute;rebros. Em 2019, estudando macacos, os pesquisadores notaram duas &aacute;reas do c&eacute;rebro envolvidas no rastreamento da incerteza sobre eventos antecipados positivamente. Isso fazia com que os primatas buscassem informa&ccedil;&otilde;es sobre o que poderia ocorrer. Dos eventos negativos os pesquisadores ainda n&atilde;o tinham certeza.&nbsp;
Para validar a hip&oacute;tese, os estudiosos ensinaram os macacos a reconhecerem quando algo desagrad&aacute;vel estava prestes a acontecer. Por meio de s&iacute;mbolos, os macacos saberiam se um jato de ar seria lan&ccedil;ado sobre eles ou n&atilde;o. Com o aprendizado estabelecido, os animais foram testados e avaliados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/24/24143840473295.jpg" alt="O c&eacute;rebro pode ser ativado em &aacute;reas distintas para escolher se quer saber ou n&atilde;o sobre possibilidades negativas. (Fonte: Freepik/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O c&eacute;rebro pode ser ativado em &aacute;reas distintas para escolher se quer saber ou n&atilde;o sobre possibilidades negativas. (Fonte: Freepik/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A descoberta &eacute; que as atitudes de informa&ccedil;&otilde;es sobre eventos negativos podem ser bidirecionais. Ou seja, as duas atitudes podem ser guiadas por processos neurais diferentes. No momento da decis&atilde;o, uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/58793-9-fatos-sobre-o-cerebro-humano-que-voce-ainda-desconhece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&aacute;rea do c&eacute;rebro</a> foi ativada, o c&oacute;rtex cingulado anterior, que decodifica informa&ccedil;&otilde;es sobre possibilidades boas e ruins separadamente. Na outra &aacute;rea que foi ativada, o c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal ventrolateral, que cont&eacute;m c&eacute;lulas individuais, h&aacute; momentos de aceita&ccedil;&atilde;o apenas para possibilidades positivas e outros momentos em que ambos os cen&aacute;rios s&atilde;o aceitos. &nbsp;
Portanto, embora os estudos n&atilde;o tenham analisados seres humanos, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel entender que a busca incessante por informa&ccedil;&otilde;es ruins pode ser contraposta com a busca de op&ccedil;&otilde;es mais positivas. Essas descobertas lan&ccedil;am luz sobre processos subjacentes &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es psiqui&aacute;tricas, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/99148-9-fatos-sobre-transtornos-de-ansiedade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ansiedade</a> e depress&atilde;o, e ajudam na compreens&atilde;o de como lidar com o excesso de informa&ccedil;&atilde;o.

thumb-image-2024-02-29T14:05:36.291Z

Doomscrolling: a biologia do cérebro por trás dessa compulsão

Imagem de O que é “memória da água” e qual a relação com homeopatia? no megacurioso

A memória da água refere-se à capacidade da água reter propriedades de substâncias que nela estiveram diluídas, mas que não mais se encontram ali

Em 1988, o imunologista Jacques Benveniste publicou a teoria da mem&oacute;ria da &aacute;gua na revista cient&iacute;fica Nature. Segundo a teoria, a &aacute;gua seria capaz de reproduzir os efeitos de uma subst&acirc;ncia que tivesse contato pr&eacute;vio com ela, mesmo ap&oacute;s ser dilu&iacute;da e nenhuma mol&eacute;cula dessa subst&acirc;ncia estiver mais presente, ou seja, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118097-dia-mundial-da-agua-5-fatos-sobre-o-recurso-mais-valioso-da-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&aacute;gua</a> teria uma capacidade de mem&oacute;ria de guardar as propriedades das mol&eacute;culas.&nbsp;
Para validar o estudo, o imunologista franc&ecirc;s diluiu uma solu&ccedil;&atilde;o de anticorpos humanos em &aacute;gua a um grau que n&atilde;o havia praticamente nenhuma possibilidade de uma &uacute;nica mol&eacute;cula do anticorpo permanecer na solu&ccedil;&atilde;o. No entanto, a pesquisa relatou bas&oacute;filos humanos nas solu&ccedil;&otilde;es como se tivessem encontrado o anticorpo original. O efeito relatado s&oacute; foi observado quando a solu&ccedil;&atilde;o era agitada vigorosamente.
<h2 style="text-align: justify;">A homeopatia e a mem&oacute;ria da &aacute;gua</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/27/27191356831007.jpg" alt="A homeopatia utiliza a teoria da mem&oacute;ria da &aacute;gua quando as subst&acirc;ncias s&atilde;o dilu&iacute;das em &aacute;gua at&eacute; que sobre pouca quantidade na mistura final. (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />A homeopatia utiliza a teoria da mem&oacute;ria da &aacute;gua quando as subst&acirc;ncias s&atilde;o dilu&iacute;das em &aacute;gua at&eacute; que sobre pouca quantidade na mistura final. (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103673-tratamentos-alternativos-para-o-cancer-aumentam-as-chances-de-morte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank"> homeopatia</a> &eacute; uma terapia alternativa, iniciada pelo alem&atilde;o Samuel Hahnemann em 1796, que tem o princ&iacute;pio de que &ldquo;semelhante cura semelhante&rdquo;. Assim, a produ&ccedil;&atilde;o do medicamento se d&aacute; por meio de dilui&ccedil;&atilde;o e dinamiza&ccedil;&atilde;o da mesma subst&acirc;ncia que produz o sintoma em um indiv&iacute;duo saud&aacute;vel.&nbsp;
Segundo essa corrente de estudos, quanto mais dilu&iacute;do for o medicamento, maior ser&aacute; o poder do tratamento. Embora a homeopatia seja criticada e descredibilizada, atualmente, a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) reconhece a homeopatia como pr&aacute;tica da Medicina Tradicional e Complementar e, no Brasil, essa <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118141-10-servicos-que-o-sus-oferece-e-voce-nao-sabia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&aacute;rea foi reconhecida como especialidade m&eacute;dica em 1980.</a>
<h2 style="text-align: justify;">Por que alguns contestam a efic&aacute;cia do tratamento?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/27/27191848936011.jpg" alt="O conceito de que algumas coisas em altas doses s&atilde;o venenos e em baixas doses s&atilde;o medicamentos &eacute; absolutamente um fato, mas para a homeopatia, alguns pesquisadores n&atilde;o acreditam na teoria. (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O conceito de que algumas coisas em altas doses s&atilde;o venenos e em baixas doses s&atilde;o medicamentos &eacute; absolutamente um fato, mas para a homeopatia, alguns pesquisadores n&atilde;o acreditam na teoria. (Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segundo o farmac&ecirc;utico homeopata Alexandre Leonel, a homeopatia funciona e h&aacute; in&uacute;meros casos de pacientes que se beneficiaram do tratamento. Contudo, h&aacute; uma ala de cientistas e m&eacute;dicos que n&atilde;o acreditam no processo. Os homeopatas defendem que mesmo quando as subst&acirc;ncias s&atilde;o dilu&iacute;das, a &aacute;gua tem sua estrutura de liga&ccedil;&otilde;es de hidrog&ecirc;nio alterada.&nbsp;
Para May Nyman, professor de qu&iacute;mica da Oregon State University, essa teoria n&atilde;o faz sentido. Como as mol&eacute;culas se movem, elas giram, formam liga&ccedil;&otilde;es de hidrog&ecirc;nio da mesma forma que quebram as liga&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
Assim, para o pesquisador n&atilde;o h&aacute; estrutura de solu&ccedil;&atilde;o permanente que poderia manter essa mem&oacute;ria de longo prazo. Ainda que existisse a mem&oacute;ria, quando o medicamento fosse administrado, toda estrutura do corpo invadiria a &aacute;gua purificada, superando qualquer efeito existente. Al&eacute;m disso, experimentos que afirmam provar a mem&oacute;ria da &aacute;gua n&atilde;o podem ser reproduzidos.

thumb-image-2024-02-29T14:05:36.264Z

O que é “memória da água” e qual a relação com homeopatia?

Imagem de Cuide da saúde do cérebro para ter uma vida sustentável e mais feliz no megacurioso

O cérebro humano comanda atividades como o controle das ações motoras, a integração dos estímulos sensoriais e as atividades neurológicas como a memória e a fala

O c&eacute;rebro humano comanda atividades como o controle das a&ccedil;&otilde;es motoras, a integra&ccedil;&atilde;o dos est&iacute;mulos sensoriais e as atividades neurol&oacute;gicas como a mem&oacute;ria e a fala. E cuidar bem dessa m&aacute;quina preciosa &eacute; o primeiro passo para se ter uma vida sustent&aacute;vel e saud&aacute;vel em, por que n&atilde;o, mais feliz.
Muitas pessoas cultivam alguns h&aacute;bitos prejudiciais &agrave;s fun&ccedil;&otilde;es cerebrais que, por sua vez, acabam prejudicando a sa&uacute;de emocional, mental e org&acirc;nica. E com o passar do tempo podem provocar mal-estar psicol&oacute;gico, deteriora&ccedil;&atilde;o do racioc&iacute;nio e, at&eacute; mesmo, desenvolver certas dem&ecirc;ncias.
Portanto, vamos cuidar do &oacute;rg&atilde;o mais importante do corpo humano!
<h2>Ponha a cara no sol</h2>
Ficar muito tempo no escuro mesmo durante o dia deixa a pessoa deprimida e impacta negativamente no c&eacute;rebro. A luz natural ajuda o c&eacute;rebro a liberar melatonina, um horm&ocirc;nio importante para o sono. Pela manh&atilde;, ao recebermos luz intensa, a melatonina &eacute; transformada em serotonina, o horm&ocirc;nio do bom humor. O sol ajuda a regular as fun&ccedil;&otilde;es org&acirc;nicas.
<h3>Filtre as not&iacute;cias</h3>
As not&iacute;cias afetam nossas emo&ccedil;&otilde;es, pensamentos e comportamentos, portanto, a exposi&ccedil;&atilde;o excessiva fatos negativos tem potencial para prejudicar seu c&eacute;rebro, porque estimula o mecanismo lutar ou fugir. O estresse prolongado acaba por comprometer a sa&uacute;de emocional, mental e org&acirc;nica.
<h3>Abaixe o som</h3>
A m&uacute;sica alta prejudica o c&eacute;rebro especialmente quando se usa fones de ouvido. Mesmo quando praticar ciclismo, caminhadas ou relaxamento fique atento ao volume, porque escutar m&uacute;sica muito alta e por um longo per&iacute;odo de tempo causa s&eacute;rios danos &agrave; audi&ccedil;&atilde;o e problemas de mem&oacute;ria no futuro.
<h3>Isolamento social</h3>
Estamos numa pandemia e o recomendado &eacute; ficar em distanciamento social. Mas todos n&oacute;s sabemos que socializar &eacute; um h&aacute;bito que faz bem &agrave; sa&uacute;de e afasta o risco de depress&atilde;o e estresse. Nos tempos atuais, se eventos sociais est&atilde;o proibidos, busque alternativas para conversar, que tal da sacada de seu pr&eacute;dio e ao ar livre.
<h3>Controle o tempo nas telas</h3>
As tecnologias digitais invadiram nosso cotidiano e tudo parece que est&aacute; ao redor delas. O fato &eacute; que ficar tempo demais diante de celular, computador, televis&atilde;o ou tablets prejudicam a sa&uacute;de psicol&oacute;gica e certas &aacute;reas de seu c&eacute;rebro como, por exemplo, o lobo frontal onde ocorre o processamento e o pensamento de tipos mais complexos e nos permite sentir compaix&atilde;o e empatia. Vamos ter consci&ecirc;ncia e moderar a quantidade de tempo gasto diante de uma tela, nosso c&eacute;rebro agradece.
<h3>Fuja do a&ccedil;&uacute;car</h3>
Consumir doces ou bebidas a&ccedil;ucaradas com frequ&ecirc;ncia pode ser uma das formas de o c&eacute;rebro responder ao estresse, mas devemos ter cautela com a quantidade de a&ccedil;&uacute;car que ingerimos por dia. O excesso pode levar ao desequil&iacute;brio de nutrientes no corpo e ao desbalanceamento qu&iacute;mico no c&eacute;rebro.
<h3>Caf&eacute; da manh&atilde; &eacute; fundamental</h3>
Tomar um caf&eacute; da manh&atilde; gosto e saud&aacute;vel &eacute; fundamental para repor os nutrientes que foram gastos durante a noite. Pular essa refei&ccedil;&atilde;o pode levar &agrave; m&aacute; nutri&ccedil;&atilde;o cerebral.
<h3>Vamos nos mexer</h3>
A atividade f&iacute;sica regular &eacute; excelente para a manter o c&eacute;rebro saud&aacute;vel. O exerc&iacute;cio f&iacute;sico ajuda a oxigenar o sistema nervoso e a liberar horm&ocirc;nios necess&aacute;rios ao bem-estar dessa m&aacute;quina preciosa. Fuja da vida ociosa e sedent&aacute;ria que leva &agrave; obesidade. Se mexa, fa&ccedil;a caminhadas curtas tr&ecirc;s vezes por semana, por exemplo. Voc&ecirc; vai perceber os benef&iacute;cios para sua mente e corpo.
<h3>Durma o tempo necess&aacute;rio</h3>
Dormir e acordar cedo e bem ajuda manter o n&iacute;vel de energia necess&aacute;rio ao dia a dia. Al&eacute;m disso, mant&ecirc;m a sa&uacute;de mental e fun&ccedil;&otilde;es de racioc&iacute;nio e mem&oacute;ria, ampliando a capacidade de concentra&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; afugenta a irrita&ccedil;&atilde;o e o mau humor. Evite cafe&iacute;na, bebidas alco&oacute;licas e telas digitais algumas horas antes de ir dormir.

thumb-image-2024-02-29T14:05:36.690Z

Cuide da saúde do cérebro para ter uma vida sustentável e mais feliz

Imagem de Vítima de acidente de moto tem rosto reconstruído com impressões 3D no megacurioso

As lesões na face de John Roby foram tão extensas que não foi possível fazer uma cirurgia tradicional, recorrendo-se então a uma modelagem 3D

<head></head><body>Um avô do estado de Minnesota, nos EUA, passou por um <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/100985-homem-grava-despedida-emocionante-apos-sofrer-um-acidente-de-moto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acidente de moto</a> traumático que causou fraturas em praticamente todos os ossos de sua face. Levado de helicóptero para a <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118787-baterista-coloca-eletrodos-no-cerebro-para-tratar-parkinson.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwjRz4LF0cLxAhXmILkGHZ2tCXgQFnoECAcQAg&amp;usg=AOvVaw1rjn8ARXnViM2WUpsTLfuX" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Clínica Mayo</a>, ele teve que se submeter a uma complicada reconstrução, que só foi completamente possível após dois médicos decidirem utilizar uma impressora 3D para descobrir como recompor aquele rosto destruído.A aventura de John Roby, de 66 anos, começou em junho de 2020, quando a motocicleta que ele pilotava foi abalroada violentamente por uma caminhonete, em uma rodovia estadual. Levado de helicóptero-ambulância para a Clínica Mayo, os médicos logo perceberam que ele tinha ferimentos “devastadores” em todas as partes do rosto, ficando praticamente irreconhecível.Quando o helicóptero Mayo One sobrevoou a Rota 169, e desceu perto da cidade de Mankato, onde ocorreu o acidente, John estava desmaiado e, mesmo estando de capacete, teve profundos ferimentos na face, além de outros graves que requeriam atenção e cuidados médicos urgentes.<h2>A chegada à Clínica Mayo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Clínica Mayo&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.newsnetwork.mayoclinic.org/2021/06/14/paciente-da-mayo-clinic-diz-que-gracas-a-impressao-3d-eles-sabem-quem-eu-sou-sou-o-vovo/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/01/01155805093249.jpeg" alt="Fonte: Clínica Mayo/Divulgação">Fonte: Clínica Mayo/DivulgaçãoFalando posteriormente à rede de notícias da clínica, John Roby diz que não se lembra como foi parar lá. Mas sabe que um veículo aéreo o transportou do local do acidente, em Mankato, até o hospital da Clínica Mayo, na cidade de Rochester. No entanto, ele tem certeza de que, "se não fosse pelo helicóptero e pelos médicos, eu não estaria aqui falando com você hoje".&nbsp;Assim que John deu entrada no hospital, médicos de diversas especialidades foram chamados para avaliar a extensão e a gravidade dos ferimentos. Entre eles, estava o <a href="https://www.megacurioso.com.br/plastica-e-estetica/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cirurgião plástico e reconstrutivo</a> dr. Basel Sharaf. No entanto, as prioridades foram o tratamento de duas lesões graves, na artéria aorta e no pescoço.Depois de estabilizado, Roby submeteu-se a diversos exames de imagem e tomografias da face, para registrar todas as lesões. De posse dos exames, o dr. Sharaf explicou que o trauma facial do paciente era tão extenso, que uma cirurgia tradicional para simplesmente voltar os ossos para o seu lugar original seria "uma perda de tempo".<h2>Reconstruindo o rosto de John Roby</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Clínica Mayo&nbsp;" data-fonte-url="https://i0.wp.com/australiannewsreview.com/wp-content/uploads/2021/06/1624216242_449_Grandfather-who-broke-EVERY-bone-in-his-face-in-horrific.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/01/01160252590254.jpeg" alt="Fonte: Clínica Mayo/Divulgação">Fonte: Clínica Mayo/DivulgaçãoSem esperanças de poder atuar utilizando as técnicas convencionais, Sharaf buscou ajuda no Laboratório de Modelagem Anatômica Tridimensional (3D) da própria clínica. Lá, o diretor do laboratório, dr. Jonathan Morris, usou as tomografias computadorizadas da cabeça e do pescoço de John para criar uma série de modelos, em tamanho real, de cada osso específico do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119078-acido-hialuronico-o-que-e-e-para-que-serve.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rosto do paciente</a>.Os engenheiros da Unidade de Modelagem Anatômica usaram um programa computadorizado de design para replicar completamente o rosto e o crânio de John Roby em 3D. desse modelo, foram impressas várias réplicas tridimensionais. Para montar corretamente o crânio, cada fragmento independente foi impresso em uma cor diferente.Dessa maneira, o dr. Morris e o dr. Sharaf começaram a montar os fragmentos nos locais em que deveriam ficar, como um objeto de Lego, com base em medições faciais padrão, e também a partir de uma imagem espelhada do lado do paciente. que não foi desfigurado pelo acidente. A equipe usou ainda diversas fotos recentes de John, para orientar o processo.&nbsp;<h2>A cirurgia</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Clínica Mayo&nbsp;" data-fonte-url="https://i2.wp.com/australiannewsreview.com/wp-content/uploads/2021/06/1624216243_685_Grandfather-who-broke-EVERY-bone-in-his-face-in-horrific.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/07/01/01163931328278.jpg" alt="Fonte: Clínica Mayo/Divulgação">Fonte: Clínica Mayo/DivulgaçãoNormalmente, as placas utilizadas para reparar ossos fraturados são moldadas e ajustadas já no centro cirúrgico, depois que o cirurgião junta todas elas. Mas, no caso de John, a equipe médica usou o planejamento virtual e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217429-hospital-usp-cirurgia-ajuda-modelos-impressos-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">as impressões 3D</a> para compor as placas cirúrgicas necessárias na reconstrução, antes da cirurgia. Isso representou uma enorme economia de tempo durante o procedimento.&nbsp;E não foi apenas uma questão de tempo. A interação das equipes de Engenharia, Radiologia e Cirurgia Plástica foram “capazes de montar um crânio corrigido, onde todas as partes que criamos anteriormente estão agora na área e lugar certos, ambos no formato do crânio do paciente, para que ele pareça normal, mas também funcione de maneira normal”, afirmou o dr. Morris à rede de notícias.Antes de instalar uma impressora no hospital, as cirurgias como a de John eram completamente executadas na sala de cirurgia. O dr. Sharaf esclareceu que, quando o trauma facial é extenso, é muito difícil fazer uma intervenção sem a camada intermediária do planejamento e da impressão 3D. Além disso, o inchaço normalmente presente atrapalha bastante a reconstrução perfeita <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/99710-7-fatos-incriveis-sobre-o-esqueleto-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do esqueleto</a>.<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/6drJ2bESaHM" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Mesmo com todo o planejamento, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114102-arqueologos-encontram-sinais-de-cirurgia-cerebral-na-grecia-antiga.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a cirurgia</a> durou 11 horas, mas sem o planejamento duraria mais umas cinco horas. Isso significou menos tempo do paciente sob anestesia e menor perda de sangue. Quanto aos resultados, John afirmou que "a coisa mais importante é que minha namorada e meus netos me reconhecem. Eles sabem quem eu sou: sou o vovô”.&nbsp;</body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:36.667Z

Vítima de acidente de moto tem rosto reconstruído com impressões 3D

Imagem de 6 coisas modernas que enfrentaram resistência no passado no megacurioso

Relembre casos em que a sociedade relutou contra certos avanços e julgou incorretamente a modernidade como algo maléfico

<head></head><body>Quantas coisas no seu dia a dia são tão corriqueiras que você nunca nem parou para pensar sobre suas origens? A verdade é que diversos objetos, alimentos ou inovações científicas que revolucionaram a sociedade um dia enfrentaram certa resistência da população e quase não foram aprovados.Já parou para pensar como seria o mundo sem café, por exemplo? Pensando nisso, nós separamos uma lista com seis coisas modernas que foram julgadas incorretamente por nossos antepassados. Olha só!<h2>1. Café</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092055170021.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Hoje em dia, é quase impossível se imaginar passar um longo dia de trabalho sem uma xícara de <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/116522-mulher-poe-sedativos-em-cafe-para-demitir-colega-de-trabalho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">café</a> por perto. Entretanto, nem sempre as coisas foram assim. No século 16, o papa Clemente VIII é chamado de um dos responsáveis por garantir que os grãos se popularizassem pela Europa e no restante do mundo.Antes disso, o café era tão popular no Império Otomano que o sultão Murade IV pensou em decapitar qualquer um que fosse encontrado bebendo o líquido energético. Como os islâmicos eram aficionados pela bebida, o café foi rotulado como "bebida do diabo" pela Igreja Católica e quase foi rejeitado pelos povos romanos.<h2>2. Geladeiras</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092144310022.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Ao contrário do café, não é como se as geladeiras um dia tivessem sido rechaçadas por uma parcela da sociedade. Entretanto, o problema aqui é que no passado elas eram especialmente muito caras. Então, isso fazia como que as famílias tivessem que optar por algumas prioridades.Por volta de 1920, por exemplo, um carro novo da Ford custava cerca de US$ 260. E você sabe qual era o preço de um novo modelo de geladeira? US$ 450.&nbsp;<h2>3. Bicicletas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092238372023.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Durante a Era Vitoriana no Reino Unido, os médicos eram completamente contra pessoas andando de bicicleta — especialmente as mulheres. O repúdio era tanto que alguns diziam que uma simples volta no veículo de duas rodas poderia arruinar e limitar o jeito de uma pessoa andar.Além disso, a atividade também era vista por uma parcela da comunidade médica como um real risco para a saúde dos ossos ou até mesmo causadora da "cara de bicicleta", a lenda de uma deformidade na face causada pelo contato com ventos fortes enquanto a pessoa se locomovia rapidamente.<h2>4. Guarda-chuva</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092247372024.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Apesar dos guarda-chuvas serem usados tanto por homens quanto por mulheres nos dias atuais, eles eram considerados altamente femininos no passado britânico. Quando Jonas Hanway apareceu utilizando um exemplar pela primeira vez pelas ruas de Londres, os ingleses logo passaram a xingá-lo e chamá-lo de afeminado.Na época, os taxistas londrinos acreditavam que um potencial sucesso dos guarda-chuvas faria com que ninguém mais precisasse de caronas para se locomover em dias chuvosos. Mesmo assim, o instrumento continuou sendo usado e eventualmente tornou-se popular entre todos.<h2>5. Lâmpada</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092314856025.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Em 1878, o Parlamento britânico teve uma ideia muito brilhante quando formou o que era aparentemente um comitê científico encarregado de criar um relatório sobre a ideia de Thomas Edison para a lâmpada incandescente. De acordo com o comitê, a invenção das <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113446-thomas-edison-afinal-foi-ele-mesmo-quem-inventou-a-lampada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lâmpadas</a> simplesmente não era digna de atenção pela comunidade científica britânica.Vendo o sucesso do produto no outro lado do Atlântico, entretanto, despertou a curiosidade dos povos europeus e tão logo o mundo à noite passou a ser visto mais iluminado.<h2>6. Vacinas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/06/30/30092343059026.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Não pense que os movimentos anti-vacina são algo que surgiu no mundo no século 21. Muito antes da covid-19, algumas já buscavam usar o argumento de "meu corpo, minhas escolhas" para combater o avanço científico. Apesar da <a href="https://www.megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/33330-mito-ou-verdade-a-vacina-da-gripe-pode-nos-deixar-doentes-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vacinação</a> ser considerado um dos grandes feitos da sociedade no século 20 e ter salvado milhões de vidas, nada nunca foi fácil.Na maioria das vezes, todos os casos de vacinas rejeitadas por uma parcela da população se deram pelo fato das pessoas simplesmente morrerem de medo do que não entendem.&nbsp;</body>

Medicina e Psicologia

Novidades