Imagem de "Velho coronavírus" pode ter infectado asiáticos há 25 mil anos no megacurioso

Conjunto de mutações em genes asiáticos teria ajudado ancestrais a desenvolverem uma maior resistência ao vírus

<head></head><body>Há cerca de 25 mil anos, antigos povos do leste da Ásia podem ter confrontado uma primeira variante do coronavírus, sendo os principais responsáveis por transmitir um conjunto de genes mutantes e mais resistentes para as gerações seguintes.Para que um vírus tenha sucesso em sua replicação, é necessário que ele seja capaz de interagir com centenas de proteínas humanas diferentes, além de contar com um pouco de sorte para "sequestrar" células que estejam com seus sistemas de combate "desligados". Dessa forma, a codificação dessas proteínas surge como principal responsável por uma série de mutações de <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/118380-jesse-gelsinger-e-o-polemico-caso-de-terapia-genica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">genes</a>, sendo transmitidos posteriormente ou selecionados, em suas novas formas, para as próximas gerações.Porém, através de pesquisas com ferramentas modernas e bancos de dados públicos, cientistas da Universidade do Arizona identificaram que os genes mutantes que adicionam uma vantagem — como maior resistência ou meios de combate a um vírus — são mais propensos à hereditariedade, como foi identificado especialmente em pessoas de ascendência do leste asiático. Segundo pesquisas, essas variantes apareceram com uma frequência maior do que o esperado, e tudo indica que estão ajudando os orientais a se tornarem mais resistentes.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26094832005061.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock / Reprodução)">(Fonte: Shutterstock / Reprodução)Das 420 proteínas estudadas em 26 grupos humanos diferentes em todo o mundo, 10% indicaram que a frequência de surgimento das vantagens adaptativas surgiram há 25 mil anos, continuando a se espalhar por quase 15 mil anos devido a uma série de outros incidentes epidêmicos que possam ter assolado as populações do leste terrestre por um longo período de tempo.<h2>Mistérios sobre o vírus primordial</h2>Apesar dos estudos presumirem a existência de um vírus que há muito tempo entra em contato com a humanidade, não há conclusões definitivas sobre a participação de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118379-4-coisas-que-prejudicam-nosso-olfato-alem-da-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a> como principal meio de impulsão da adaptação em humanos, visto que pode ter sido uma outra espécie de vírus que interagiu com as células de uma forma similar ao SARS-CoV.Com os resultados das pesquisas, cientistas e virologistas se unem para compreender como os humanos antigos conseguiram sobreviver a uma infecção de um possível coronavírus e como tais resultados podem funcionar como um "sistema de alerta antecipado" de combate a novas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118430-6-coisas-que-devem-mudar-depois-da-pandemia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemias</a>.</body>

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'Velho coronavírus' pode ter infectado asiáticos há 25 mil anos

Imagem de Crise de 1920: como a invenção da insulina salvou a humanidade no megacurioso

Em 1922, a diabetes matava cerca de 100 mil crianças por ano

A Cetoacidose Diab&eacute;tica (CAD) &eacute; a complica&ccedil;&atilde;o potencialmente mortal que geralmente acontece entre pessoas portadoras da diabetes do tipo 1, embora tamb&eacute;m possa acontecer em outros tipos. Ela ocorre quando h&aacute; uma falta cr&iacute;tica de insulina no corpo, que come&ccedil;a a liberar produtos qu&iacute;micos chamados "cetonas" no organismo ao n&atilde;o poder usar o a&ccedil;&uacute;car para obter energia, passando a utilizar a gordura em seu lugar. Se n&atilde;o for controlada a tempo, as cetonas acabam se acumulando e tornando o sangue &aacute;cido, por isso o termo "acidose".
A d&eacute;cada de 1920 foi marcada por &iacute;ndices extraordin&aacute;rios de crian&ccedil;as morrendo de CAD. Elas eram mantidas em enfermarias grandes, geralmente com 50 ou mais pacientes, em sua maioria em coma devido &agrave;s complica&ccedil;&otilde;es da doen&ccedil;a. Muito embora n&atilde;o haja uma taxa precisa do quanto a doen&ccedil;a devastou desde 1900, estima-se que cerca de 100 mil crian&ccedil;as menores de 15 anos morriam por ano no mundo.
<h2>A ideia de Banting</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22231728511017.jpg" alt="(Fonte: My Hero Project/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: My Hero Project/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Naquele mesmo ano, os cientistas j&aacute; haviam conseguido identificar um grupo de c&eacute;lulas chamadas "ilhotas pancre&aacute;ticas" no p&acirc;ncreas, que s&atilde;o respons&aacute;veis por produzirem insulina no organismo. Eles descobriram que essas s&atilde;o as c&eacute;lulas destru&iacute;das pela diabetes do tipo 1, portanto tentaram extra&iacute;-las do p&acirc;ncreas, mas sem sucesso.
Em outubro de 1920, o cirurgi&atilde;o canadense Frederick Banting leu um artigo em que era sugerido que as c&eacute;lulas produtoras de insulina no p&acirc;ncreas se deterioram mais lentamente dos que outros tecidos do &oacute;rg&atilde;o. Benting chegou &agrave; conclus&atilde;o de que isso poderia permitir a remo&ccedil;&atilde;o da insulina quebrando o p&acirc;ncreas de um jeito que as c&eacute;lulas produtoras permanecessem intactas.
Em 7 de novembro de 1920, Banting se reuniu com seu assistente Charles Best e o professor John Mcleod, da Universidade de Toronto, para que pudessem testar a teoria em c&atilde;es &ndash; uma vez que os m&eacute;dicos alem&atilde;es Oskar Minkowski e Joseph von Mering haviam descoberto que os c&atilde;es desenvolviam diabetes grave e fatal quando tinham o p&acirc;ncreas removido.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;National Library of Medicine&nbsp;" data-fonte-url="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQWzL8ubNOg_R-ZIdBJ-ofGHpMqR89SuOP4hP-quIvbsfdOMfHAzlg2Ntc2nIuGXeXxtf0&amp;usqp=CAU"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22231916793018.jpg" alt="John Mcleod. (Fonte: National Library of Medicine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />John Mcleod. (Fonte: National Library of Medicine/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Eles amarraram o ducto pancre&aacute;tico do animal para matar as outras subst&acirc;ncias &aacute;cidas que destruiriam a insulina, mas fazendo o m&aacute;ximo para preservar as ilhotas. Ent&atilde;o, eles levaram a solu&ccedil;&atilde;o extra&iacute;da para que fosse administrada em outros c&atilde;es que n&atilde;o produziam a pr&oacute;pria insulina porque tiveram o p&acirc;ncreas removido para avalia&ccedil;&atilde;o dos efeitos dos n&iacute;veis de a&ccedil;&uacute;car no sangue.
Em seguida, eles se juntaram ao bioqu&iacute;mico James Collip para que a solu&ccedil;&atilde;o de insulina fosse purificada e se tornasse segura o suficiente para testes em humanos. Com a ajuda do homem, foi desenvolvida a forma mais concentrada e pura do medicamento, s&oacute; que desta vez retirada do p&acirc;ncreas do gado.
<h2>Salvando vidas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22232057724019.jpg" alt="(Fonte: The Lancet/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: The Lancet/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Assim que ficou pronta, Banting e Best injetaram a subst&acirc;ncia em si mesmos, ap&oacute;s avaliaram que houve uma queda significativa do a&ccedil;&uacute;car no sangue dos animais testados. De acordo com o que escreveram no Canadian Medical Asssociation Journal, em 1922, a solu&ccedil;&atilde;o causou uma redu&ccedil;&atilde;o acentuada do a&ccedil;&uacute;car no sangue, na urina e na quantidade excretada por ela.
Em 11 de janeiro de 1922, os cientistas foram at&eacute; o Hospital Geral de Toronto, que sofria uma superlota&ccedil;&atilde;o pela epidemia de CDA, e injetaram a insulina em Leonard Thompson, um menino de 14 anos com um quadro grave de diabetes. Infelizmente, o extrato n&atilde;o se mostrou puro o suficiente, causando uma grave rea&ccedil;&atilde;o al&eacute;rgica no paciente, e eles tiveram que interromper as inje&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22232158080020.jpg" alt="(Fonte: Diabetic Conquer/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Diabetic Conquer/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
De volta ao laborat&oacute;rio, James Collip trabalhou por 12 dias seguidos, dia e noite, para melhorar o extrato de p&acirc;ncreas de boi. Mais tarde, ele voltou e reaplicou a inje&ccedil;&atilde;o no jovem, que apresentou uma melhora significativa em seu quadro cl&iacute;nico cr&iacute;tico em poucas horas.&nbsp;
A partir desse momento, os relat&oacute;rios observados pelos cientistas provaram que a inje&ccedil;&atilde;o de insulina controlava completamente a diabetes do organismo se administrada de maneira certa.
Em 25 de outubro de 1923, em reconhecimento &agrave; descoberta que salvou milhares de vidas, Banting e Macleod receberam o Pr&ecirc;mio Nobel de Medicina &mdash; nada mais justo.

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Crise de 1920: como a invenção da insulina salvou a humanidade

Imagem de Alimentos para ajudar a controlar a ansiedade no megacurioso

A ansiedade, que é crucial para a nossa sobrevivência, tornou-se uma inimiga natural já que, como qualquer outra condição em nosso organismo, quando em desiquilíbrio, sofremos com as consequências

A ansiedade, que &eacute; crucial para a nossa sobreviv&ecirc;ncia, tornou-se uma inimiga natural j&aacute; que, como qualquer outra condi&ccedil;&atilde;o em nosso organismo, quando em desiquil&iacute;brio, sofremos com as consequ&ecirc;ncias. Primeiro precisamos entender o verdadeiro significado da ansiedade. Ela faz parte do instinto, se traduz como pend&ecirc;ncia e gra&ccedil;as a ela, que serve de gatilho para a a&ccedil;&atilde;o, podemos buscar solu&ccedil;&otilde;es, seja para fugir, agir, conquistar, concretizar, etc.
A ansiedade aumentou e tornou-se constante nesta pandemia, n&atilde;o s&oacute; pela doen&ccedil;a em si, que ativa o nosso instinto de sobreviv&ecirc;ncia, mas pela mudan&ccedil;a de rotina que gera pend&ecirc;ncias, j&aacute; que n&atilde;o fazemos o que estava antes determinado.
A ansiedade constante desregula mensageiros bioqu&iacute;micos respons&aacute;veis por nosso humor, sono, temperatura corporal, fome, entre tudo o que fazemos para sobreviver. Isso acontece porque, como sabemos, tudo na vida prov&eacute;m de melhor resultado quando em equil&iacute;brio e nosso organismo precisa estar em homeostase para que tudo funcione bem.
&Eacute; importante diminuir o consumo de alimentos que possuem muito a&ccedil;&uacute;car e farinha de trigo, j&aacute; que est&atilde;o associados com altera&ccedil;&otilde;es na glicemia e na produ&ccedil;&atilde;o de serotonina, conhecida como horm&ocirc;nio da felicidade. Por outro lado, consumir banana e chocolate pode ser uma boa ideia, visto que esses alimentos possuem nutrientes que ajudam a regular a flora intestinal e aumentam a produ&ccedil;&atilde;o de serotonina, promovendo o relaxamento e ajudando a combater a ansiedade.
Separei 3 subst&acirc;ncias que podem ajudar no equil&iacute;brio da ansiedade:
<ul>
<li>1. &Ocirc;mega-3: o &ocirc;mega-3 &eacute; uma gordura boa e rica em EPA e DHA, &aacute;cidos graxos que melhoram o funcionamento do c&eacute;rebro e reduzem a ansiedade. Essa gordura pode ser encontrada nos seguintes alimentos: atum, salm&atilde;o, sardinha, linha&ccedil;a, chia, castanhas e abacate;</li>
</ul>
<ul>
<li>2. Magn&eacute;sio: alguns estudos sugerem que o magn&eacute;sio pode ajudar no tratamento do estresse e da ansiedade, pois melhoram a fun&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro. Esse mineral est&aacute; presente em alimentos como aveia, banana, espinafre, sementes de ab&oacute;bora, s&eacute;samo, linha&ccedil;a e chia, e nos frutos secos, como castanha do Par&aacute;, am&ecirc;ndoas e amendoim;</li>
</ul>
<ul>
<li>3. Triptofano: o triptofano &eacute; um amino&aacute;cido que ajuda na produ&ccedil;&atilde;o de serotonina, que &eacute; um horm&ocirc;nio essencial para evitar a ansiedade, o estresse, a depress&atilde;o e a ins&ocirc;nia. Esse amino&aacute;cido pode ser encontrado em alimentos como carnes, frango, peixes, ovos, banana, queijo, cacau, tofu, abacaxi, salm&atilde;o, chocolate negro e frutos secos em geral, como castanha, nozes e am&ecirc;ndoas.</li>
</ul>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dFpFDIWMzCA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
***
Fabiano de Abreu Rodrigues, colunista do Mega Curioso, &eacute; Doutor e Mestre em Psicologia da Sa&uacute;de pela Universit&eacute; Libre des Sciences de l&rsquo;Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de na &aacute;rea de Psicologia e Neuroci&ecirc;ncia pela Emil Brunner World University; Mestre em psican&aacute;lise pelo Instituto e Faculdade Gaio, Unesco; P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal; Tr&ecirc;s P&oacute;s-Gradua&ccedil;&otilde;es em neuroci&ecirc;ncia; cognitiva, infantil, intelig&ecirc;ncia artificial, P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Psicologia Existencial e Antropologia, todas pela Faveni do Brasil; Especializa&ccedil;&atilde;o em Propriedade El&eacute;trica dos Neur&ocirc;nios em Harvard, Neuroci&ecirc;ncia Geral em Harvard; Especialista em Nutri&ccedil;&atilde;o Cl&iacute;nica pela TrainingHouse de Portugal; Idealismo Filos&oacute;fico e Vis&otilde;es do Mundo &ndash; Universidade Aut&ocirc;noma de Madrid, Introdu&ccedil;&atilde;o &agrave; Filosofia da Passagens Escola de Filosofia, Hist&oacute;ria de La &Eacute;tica pela Universidad Carlos III de Madrid, MBA em Psicologia Positiva &ndash; Autorrealiza&ccedil;&atilde;o, Prop&oacute;sito e Sentido de Vida &ndash; PUC RS.

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Alimentos para ajudar a controlar a ansiedade

Imagem de Síndrome de Burnout dá direito à licença médica e até aposentadoria no megacurioso

Muito comum entre os profissionais durante a pandemia da covid-19, a síndrome de Burnout é o resultado do estresse profissional

<head></head><body>Distúrbio psíquico que tem se tornado cada vez mais prevalente entre os profissionais durante a pandemia, a “<a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114529-coronavirus-profissionais-da-saude-enfrentam-sindrome-de-burnout.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwiHyfWM7pzwAhWDrZUCHUOYBqgQFjADegQICRAC&amp;usg=AOvVaw1jfN5ErQDzPDiPcv43QrMw" rel="noopener noreferrer" target="_blank">síndrome de Burnout</a>” é desencadeada pelo estresse crônico no trabalho e dá direito, segundo os advogados, ao afastamento por licença médica, estabilidade, e, na ocorrência de casos mais graves, até mesmo a aposentadoria por invalidez.Também chamada de Síndrome do Esgotamento Profissional, a síndrome é considerada por especialistas como o resultado mais pronunciado do estresse profissional, por se caracterizar principalmente pelo estado de tensão emocional e resposta física provocada geralmente pelas condições de trabalho.Nesse sentido, a síndrome de Burnout é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde o ano 2000 como <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111379-sindrome-de-burnout-e-reconhecida-oficialmente-como-doenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doença de risco ocupacional</a>, que causa prejuízos ao bem-estar mental, além de danos físicos ao trabalhador. A síndrome é uma reação ao estresse crônico, mas não se confunde com este.&nbsp;Pessoas com Burnout muitas vezes <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/comportamento/75317-sindrome-de-burnout-aprenda-a-reconhecer-se-voce-tem-ou-pode-ter.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwiHyfWM7pzwAhWDrZUCHUOYBqgQFjAAegQIAhAC&amp;usg=AOvVaw0kMiyl_5IUN18k6CpzaeQy" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não conseguem identificar a síndrome</a> por desconhecer os sintomas. Os principais são: busca por isolamento, agressividade, alterações de humor, irritação com mal-estar, ansiedade, falta de memória, tristeza, pessimismo e outros sintomas que afetam as pessoas ao redor.<h2>O que devem fazer os trabalhadores com a síndrome de Burnout?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26184826129415.jpg" alt="Fonte: Pixabay">Fonte: PixabaySegundo orientação de especialistas ao G1, trabalhadores com <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/carreira-e-negocios/101594-7-sinais-de-que-seu-trabalho-esta-prejudicando-a-sua-saude.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwiHyfWM7pzwAhWDrZUCHUOYBqgQFjAEegQIBBAC&amp;usg=AOvVaw2PTRCB3THCAZjw1C091qlY" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suspeita da síndrome</a> devem procurar atendimento médico e, se a doença for identificada, apresentarem o atestado ao empregador para uma licença médica por um período mínimo de 15 dias, com afastamento remunerado. Se a licença for maior, o trabalhador terá direito ao auxílio-doença pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)Especialista em Direito do Trabalho, a advogada Cíntia Fernandes explicou ao G1 que “o trabalhador afastado pelo INSS tem direito à estabilidade por um período de 12 meses no emprego”. Mas, para garantir o recebimento do auxílio por <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/106081-2-passos-simples-de-recuperacao-para-quem-teve-uma-crise-de-burnout.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">incapacidade temporária</a>, e empregado tem que passar pela perícia médica. No caso de não recuperar a capacidade laboral, poderá ser concedida a aposentadoria por invalidez.A advogada avalia que a instabilidade econômica <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115850-coronavirus-qual-sera-o-legado-da-pandemia-em-nossas-rotinas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">decorrente da pandemia</a> tem aumentado os riscos de esgotamento profissional, principalmente por conta de imposição de jornadas excessivas aos empregados, além do risco constante de perda do emprego. Durante esse período de incertezas, houve uma maior incidência de trabalhadores em horas extras e de cobranças por resultados, conclui Cíntia.</body>

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Síndrome de Burnout dá direito à licença médica e até aposentadoria

Imagem de Dia da Propriedade Intelectual: o risco de perdemos mentes brilhantes no megacurioso

Estamos perdendo muito do trabalho intelectual não apenas pelo afastamento aos verdadeiros valores do saber, mas principalmente pela falta de incentivo e pela falta de reconhecimento

A era em que vivemos reflete a mudan&ccedil;a dos costumes, dos h&aacute;bitos, da altera&ccedil;&atilde;o do panorama cultural e intelectual. Na minha vis&atilde;o, estamos perdendo muito do trabalho intelectual n&atilde;o apenas pelo afastamento aos verdadeiros valores do saber, mas principalmente pela falta de incentivo e pela falta de reconhecimento.
O mundo global apropria-se muito rapidamente das boas ideias, das boas teorias, dos estudos revolucion&aacute;rios e entrega-os sem nome a um mundo virtual impar&aacute;vel. Mesmo quando registradas, muitas ideias s&atilde;o roubadas, apropriadas, utilizadas sem os devidos cr&eacute;ditos.
Na era da falta de originalidade e da c&oacute;pia, a &uacute;nica sa&iacute;da &eacute; investir na propriedade intelectual bancando registros como ISSN, ISBN, DOI, entre outros que validam a ideia como propriedade &uacute;nica. Rede social n&atilde;o &eacute; registro e muitas boas ideias s&atilde;o jogadas no lixo atrav&eacute;s dela. N&atilde;o teremos mais Arist&oacute;teles, Nietzsche, Freund, Einstein, entre outros. Nem Steve Jobs com tantas boas frases consegue ser &iacute;cone filos&oacute;fico por toda a divulga&ccedil;&atilde;o sem cr&eacute;dito. &Eacute; cada vez mais dif&iacute;cil ser um nome para ficar no tempo como part&iacute;culas da hist&oacute;ria da vida.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/thH4oXuMgJo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Quem &eacute; o dono?</h2>
Existe uma frustra&ccedil;&atilde;o por parte de muitos intelectuais ao verem o seu trabalho ser utilizado, ser modificado, distribu&iacute;do, sem se reconhecer o verdadeiro autor, que deu o seu tempo &agrave; an&aacute;lise e &agrave; pesquisa. Por outro lado vivemos numa sociedade pregui&ccedil;osa demais para se preocupar com as verdadeiras fontes, com a verdadeira origem. Origina-se assim uma cadeia de apropria&ccedil;&atilde;o sem fim, uns a seguir aos outros, sem responsabiliza&ccedil;&atilde;o na maioria dos casos. O trabalho intelectual tem o intuito de transformar, de ser motor de mudan&ccedil;a e, obviamente quem investe quer ser reconhecido ou, de outra forma come&ccedil;a a n&atilde;o partilhar informa&ccedil;&atilde;o.
Pessoalmente, tive muitas das minhas frases publicadas roubadas e publicadas como sendo de autoria de quem a publicou. Numa rede p&uacute;blica como a social, o descaramento chega ao n&iacute;vel narc&iacute;sico de poder absoluto. Mas cabe a n&oacute;s buscarmos meios legais de guardarmos nossa propriedade, n&atilde;o por vaidade, mas por merecimento e ensinamento.
Qual recompensa se tem em uma boa ideia, se outro que n&atilde;o a teve a rouba e a difunde? Quando vejo uma frase minha publicada sem apontamento do meu nome eu penso, que bom que gostaram. Mas o meu nome? N&atilde;o sabe que foi minha. Mas e da&iacute;? De onde saiu essa sair&atilde;o muitas outras e as frases s&atilde;o, para um todo, como uma nebulosa que vai gerar um sem fim de conhecimento mas que, em todo o caso, pelo m&eacute;rito deve ser atribu&iacute;do.
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Fabiano de Abreu Rodrigues, colunista do Mega Curioso, &eacute; Doutor e Mestre em Psicologia da Sa&uacute;de pela Universit&eacute; Libre des Sciences de l&rsquo;Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de na &aacute;rea de Psicologia e Neuroci&ecirc;ncia pela Emil Brunner World University; Mestre em psican&aacute;lise pelo Instituto e Faculdade Gaio, Unesco; P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal; Tr&ecirc;s P&oacute;s-Gradua&ccedil;&otilde;es em neuroci&ecirc;ncia; cognitiva, infantil, intelig&ecirc;ncia artificial, P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Psicologia Existencial e Antropologia, todas pela Faveni do Brasil; Especializa&ccedil;&atilde;o em Propriedade El&eacute;trica dos Neur&ocirc;nios em Harvard, Neuroci&ecirc;ncia Geral em Harvard; Especialista em Nutri&ccedil;&atilde;o Cl&iacute;nica pela TrainingHouse de Portugal; Idealismo Filos&oacute;fico e Vis&otilde;es do Mundo &ndash; Universidade Aut&ocirc;noma de Madrid, Introdu&ccedil;&atilde;o &agrave; Filosofia da Passagens Escola de Filosofia, Hist&oacute;ria de La &Eacute;tica pela Universidad Carlos III de Madrid, MBA em Psicologia Positiva &ndash; Autorrealiza&ccedil;&atilde;o, Prop&oacute;sito e Sentido de Vida &ndash; PUC RS.

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Dia da Propriedade Intelectual: o risco de perdemos mentes brilhantes

Imagem de Cigarro eletrônico pode ajudar a reduzir o tabagismo? no megacurioso

Novo estudo mostra que o cigarro eletrônico pode ser um bom aliado

<head></head><body><a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/42292-veja-a-diferenca-entre-um-pulmao-de-um-fumante-e-um-pulmao-sadio-video-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fumantes</a> interessados em reduzir o hábito de fumar e a exposição a substâncias cancerígenas do tabaco podem ter no <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/112113-casos-graves-relacionados-ao-cigarro-eletronico-crescem-nos-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cigarro eletrônico</a> um aliado. É o que demonstrou um estudo conduzido por pesquisadores da Penn State College of Medicine e da Virginia Commonwealth University, ambas nos Estados Unidos.A pesquisa, publicada na revista The Lancet no dia 12 de abril, teve a participação de 520 voluntários que fumavam mais de nove <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116674-brasileiro-gasta-50-do-salario-minimo-com-cigarro-na-quarentena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cigarros</a> por dia, não tinham contato com a versão eletrônica e queriam diminuir o tabagismo, mas não <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/98476-13-dicas-eficientes-para-quem-quer-parar-de-fumar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">parar</a>. Ao longo de 24 semanas, eles usaram o cigarro eletrônico com diferentes quantidades de nicotina líquida por mililitro ou um tubo de plástico que não liberava nicotina ou aerossol, recebendo instruções para reduzir o consumo.Os pesquisadores coletaram amostras de urina dos participantes nas semanas 0, 4, 12 e 24 para testar um carcinógeno específico do tabaco chamado NNAL. Os resultados mostraram que os usuários de cigarro eletrônico com nível de <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/100407-conheca-os-efeitos-das-5-substancias-mais-viciantes-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nicotina</a> líquida semelhante ao cigarro comum (36 mg/ml) apresentaram níveis de NNAL menores na semana 24 em comparação com os observados em quem não usou o dispositivo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24173127837004.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)“Este estudo mostra que quando os fumantes interessados na redução recebem um cigarro eletrônico com liberação de nicotina semelhante ao cigarro, eles têm maior probabilidade de obter reduções significativas nos tóxicos relacionados ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/42842-planta-de-tabaco-tem-a-chave-para-combater-o-cancer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tabaco</a>, como níveis mais baixos de monóxido de carbono exalado”, explicou o professor de Ciências da Saúde Pública da Penn State Jonathan Foulds.<h2>A importância do ensaio clínico</h2>O ensaio clínico que acabou de ser finalizado pode ajudar a esclarecer o papel desempenhado pelos cigarros eletrônicos na mudança dos hábitos dos fumantes, auxiliando os usuários a escolher os produtos que tenham a liberação de nicotina exata.Segundo a professora de Psicologia da Virginia Commonwealth Caroline Cobb, muitos modelos usados atualmente entregam níveis insatisfatórios da substância, reduzindo a sua eficácia. Ela acredita, inclusive, que a utilização desses dispositivos com liberação de quantidades diferentes em estudos anteriores tenha influenciado os resultados de maneira negativa.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24173218494005.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Apesar de apontarem uma pequena vantagem no uso do dispositivo para reduzir o tabagismo e o contato com substâncias tóxicas, os autores dizem ser necessário estudos mais amplos para verificar os efeitos dos cigarros eletrônicos a longo prazo.</body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:28.644Z

Cigarro eletrônico pode ajudar a reduzir o tabagismo?

Imagem de Como saber se você deve ir ao oftalmologista? no megacurioso

Saiba quais são os principais sinais de alerta para você buscar tratamento para os olhos e qual a importância do oftalmologista

<head></head><body>A visão é, talvez, o sentido mais importante dos seres humanos. Através dela, nós podemos interpretar toda a claridade que nos rodeia e transformá-la em imagens que representam a maneira como enxergamos o mundo. Porém, nem todos os seres humanos nascem com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111888-mulher-e-a-primeira-a-ter-a-visao-reparada-por-celulas-tronco-reprogramadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">visão</a> perfeita ou permanecem com ela intacta para o resto da vida.Na verdade, se você passar uma vida inteira sem apresentar qualquer probleminha nos <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103281-durante-cirurgia-medicos-acham-27-lentes-de-contato-em-olho-de-paciente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">olhos</a>, considere-se uma pessoa bastante sortuda. Caso você faça parte da maior fatia da população, é preciso entender quais são os principais sinais de alerta para você buscar ajuda médica e qual a importância do oftalmologista na sua vida.<h2>Sinais de alerta</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26023356071005.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Normalmente, os principais problemas oculares não causam sintomas agressivos ou fáceis de notar, o que pode fazer com que você passe anos tendo lidar com um problema sem saber que precisa do auxílio médico. Por isso, após qualquer sinal de alterações na visão, o ideal é que a pessoa marque uma consulta com um oftalmologista.Por exemplo, indivíduos que sofrem com manchas na visão podem estar sofrendo de um caso de descolamento de retina sem fazer ideia do problema. Apesar de não causar qualquer dor na região ocular, essa enfermidade pode levar à <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/98072-15-fatos-surpreendentes-sobre-cegueira-e-problemas-de-visao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cegueira</a> caso não seja tratada de maneira rápida e eficiente.Irritações e dores nos olhos também são sinais bastantes frequentes de que algo pode estar errado com a sua vista, assim como casos de visão dobrada — o que pode ser sinal de catarata ou outro problema. Por mais que os problemas oculares possam ocorrer com qualquer pessoa, diabéticos e adultos com mais de 40 anos precisam ter cuidado redobrado.<h2>A importância do oftalmologista</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26023411586006.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)É bastante comum que as pessoas menosprezem a importância dos tratos com a visão, mas manter uma rotina de visitar ao oftalmologista é um processo essencial para garantir um futuro ocular saudável para a sua vida. Como dito anteriormente, boa parte das doenças oculares ocorrem de forma silenciosa, e a demora para buscar ajuda pode fazer com que você descubra alguma lesão já em estado avançado.O glaucoma, que ocorre quando o nervo que liga o olho ao cérebro encontra-se danificado, é uma das doenças oculares mais severas e 50% dos indivíduos que possuem ela não sabem. Portanto, não coloque sua visão em risco e procure sempre um especialista para ser seu aliado na busca pela saúde ocular.</body>

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Como saber se você deve ir ao oftalmologista?

Imagem de O que é a anemia megaloblástica e como tratá-la? no megacurioso

Responsável pela má distribuição de oxigênio para o organismo, fenômeno é causado principalmente pela deficiência de vitaminas

<head></head><body>Você já ouviu falar na anemia megaloblástica? Resultante da presença de hemácias acima do normal no organismo, essa doença sanguínea é responsável por causar a má distribuição de oxigênio no corpo humano. O surgimento desse fenômeno está diretamente associado a defeitos na síntese de <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/39952-defensor-da-supremacia-branca-descobre-que-tem-dna-africano-ao-vivo-na-tv.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">DNA</a> quando as células de carregamento de oxigênio (hemoglobina) ainda está em fase de germinação.Os sintomas mais comuns para pacientes sofrendo de anemia megaloblástica são astenia, palpitação, dores de cabeça, irritabilidade e manchas pelo corpo. Além disso, a doença provoca problemas digestivos severos e pode resultar em manifestações neurológicas que atrapalham no sistema cognitivo.&nbsp;<h2>Surgimento da anemia megaloblástica</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22031145716027.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)A <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/98739-seu-pe-e-muito-frio-aqui-estao-6-possiveis-explicacoes-para-isso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">anemia</a> megaloblástica significa que algumas células possuem o tamanho maior do que o normal (macrócitos) e apresentam núcleo com material genético não condensado (megaloblastos). Isso provoca uma síntese de RNA contínua, que por sua vez faz com que as células permaneçam imaturas e não abram espaço para a produção de mais hemoglobinas.Esse defeito surge diretamente na medula óssea, onde as células são produzidas. Nessa região do corpo, o organismo identifica as células como defeituosas e as destroem ainda ali. Posteriormente, as poucas células que conseguiram seguir adiante acabam sendo destruídas pelo sistema imunológico.A principal razão para a existência desse fenômeno é a deficiência da vitamina B12, o que acaba sendo bastante comum em pessoas que alteram os hábitos alimentares. A B12 é uma vitamina proveniente sobretudo da ingestão de alimentos como carne, ovo, leite e seus derivados.&nbsp;<h2>Tratamento para anemia megaloblástica</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/22/22031126044026.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Outros fatores que também podem causar a deficiência de vitamina B12 no corpo são a interação do organismo com medicamentos que reduzam a acidez do estômago, cirurgia bariátrica, a idade avançada ou até mesmo a presença de algum parasita que esteja roubando os nutrientes.Em crianças, a anemia megaloblástica pode causar efeitos irreversíveis no processo de crescimento, desenvolvimento e afetar a capacidade de aprendizado, fazendo com que seja essencial o reconhecimento precoce do problema. O diagnóstico pode ser feito através de hemogramas, que irão indicar a quantidade de eritrócitos presentes no organismo e a dosagem de vitamina B12 no sangue.De maneira geral, o tratamento da doença é feito por meio da ingestão oral das <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103868-quais-vitaminas-tomar-e-quais-evitar-para-ficar-mais-saudavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vitaminas</a> faltantes, reeducação alimentar ou injeções intravenosas. Porém, o ideal é sempre contar com auxílio médico para definir qual o caminho correto para tratar cada caso.</body>

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O que é a anemia megaloblástica e como tratá-la?

Imagem de Febre do Nilo: o que é, quais são os sintomas e o tratamento? no megacurioso

Causada por um arbovírus, assim como a dengue e a zika, a doença costuma ser mais grave para os idosos

<head></head><body>A Febre do Nilo é uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116999-doenca-misteriosa-na-india-causa-345-internacoes-e-mata-uma-pessoa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doença</a> relativamente nova no Brasil, pois o primeiro caso foi registrado em 2014 na cidade de Picos, no Piauí, estado que apresentou ainda outras seis ocorrências até 2020.Também conhecida como doença do Nilo ocidental, ela foi registrada pela primeira vez no continente africano, de onde se expandiu para a Ásia e a Europa, chegando posteriormente às Américas, perto do final do século XX.Causada por um vírus RNA da família Flaviviridae, a Febre do Nilo ocidental raramente mata, mas a falta de cuidados adequados pode levar ao agravamento do quadro, principalmente em pessoas com mais de 50 anos de idade. &nbsp;<h2>Transmissão e sintomas</h2>A principal forma de transmissão é a picada de <a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/39089-por-que-algumas-pessoas-sao-mais-picadas-por-mosquitos-do-que-outras-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mosquitos</a> do gênero Culex <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118454-infeccao-viral-o-que-e-e-como-acontece.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">infectados pelo vírus</a> causador da Febre do Nilo, o que coloca em risco principalmente quem mora em áreas rurais e silvestres.No entanto, também existe a possibilidade, mais rara, de que ela seja transmitida por meio de <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/37415-cinco-casos-impressionantes-envolvendo-transplantes-de-orgaos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transplante de órgãos</a>, transfusão de sangue, aleitamento materno e através da placenta (de uma gestante infectada para seu filho).<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21175447698007.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Em torno de três a 14 dias após o contágio, surgem os primeiros sintomas da Febre do Nilo. De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sinais são:<ul><li>Febre aguda e mal-estar</li><li>Dor muscular</li><li>Dor de cabeça</li><li>Dor nos olhos</li><li>Náusea</li><li>Vômito</li><li>Erupções na pele (exantema)</li><li>Falta de apetite</li><li>Inchaço nos linfonodos</li></ul>Ainda conforme o órgão, um em cada 150 infectados pode desenvolver doença neurológica severa, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/106672-nao-perca-nenhuma-aventura-na-vida-vacine-se-contra-o-hpv-e-a-meningite-c.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meningite</a>, <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/108686-por-que-e-importante-vacinar-contra-a-poliomielite-e-o-sarampo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poliomielite</a> ou encefalite, além da síndrome de Guillain Barré.<h2>Tratamento e prevenção</h2>O tratamento para a Febre do Nilo, em suas formas mais brandas, envolve o uso de medicamentos como antitérmicos e analgésicos para combater os sintomas, pois não há <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117030-quizmega-verdades-e-mentiras-sobre-a-vacina-contra-a-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vacina</a> ou tratamento viral específico. Eles devem ser recomendados por um médico após o diagnóstico, dado por meio de exames como IgM, LCR, ELISA e PCR.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21175803169009.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Já para preveni-la, a melhor alternativa é reduzir a presença dos insetos que podem transmitir a doença, evitando acumular água parada e lixo. O uso de telas nas janelas e portas, <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111815-grafeno-o-melhor-repelente-para-espantar-mosquitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">repelentes</a> e roupas compridas ao andar em zonas rurais e áreas de mata também são recomendados.</body>

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Febre do Nilo: o que é, quais são os sintomas e o tratamento?

Imagem de 6 sintomas que podem indicar hipertensão arterial no megacurioso

Conheça quais são os principais indicadores para quem sofre de pressão alta e como lidar com esse problema de saúde

<head></head><body>A hipertensão arterial é um problema de saúde que afeta milhares de brasileiros e, inclusive, é considerado um grande complicador para o risco de doenças no coração. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), a pressão alta é responsável direta ou indiretamente por metade das mortes por doenças cardiovasculares — cerca de 200 mil pessoas por ano.Por isso, é importante ficar atento aos principais sintomas da doença para saber lidar com esse problema de saúde. Confira só quais são os principais indicadores da <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/42496-descubra-qual-a-relacao-entre-o-pum-e-o-controle-da-hipertensao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hipertensão arterial</a>:<h2>1. Enjoo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022103009000.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)A pressão alta é responsável por prejudicar o funcionamento gástrico do corpo. Isso faz com que hipertensos possam apresentar náuseas e fortes enjoos durante uma crise de hipertensão arterial.<h2>2. Dor de cabeça</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022154820001.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Indivíduos com pressão alta podem apresentar dores de cabeça generalizada por todo crânio. O aumento da pressão arterial provoca uma dor latejante em regiões específicas, sobretudo na área da nuca e atrás da cabeça.&nbsp;Com o aumento da intensidade, a dor pode se transferir para a área frontal da cabeça também.<h2>3. Visão embaçada</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022252146002.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Em paralelo com as dores de cabeça, um sintoma bastante comum em crises de aumento da pressão arterial é a visão embaçada ou turva. Isso ocorre pois a pressão alta causa estreitamento das artérias e gera obstrução dos vasos sanguíneos próximos à retina.<h2>4. Sonolência</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022329003003.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Com a dificuldade do sangue circular pelas artérias, o oxigênio que é transportado para os órgãos e tecidos chega em menores quantidades e os hipertensos costumam apresentar <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/28265-quanto-tempo-de-sono-voce-precisa-para-ser-produtivo-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sonolência</a>.Sem que o oxigênio seja bombeado corretamente para o restante do corpo, ocorre uma redução da atividade cerebral e os seres humanos passam a ter um cansaço maior.<h2>5. Pontos de sangue no olho</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022407111004.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Sem o auxílio de tratamento, os hipertensos se tornam mais vulneráveis às oclusões vasculares na retina, condição na qual se observa o fechamento completo dos vasos e falta de suprimento de sangue as estruturas oculares. Isso gera alguns pontos vermelhos nos olhos, que servem como um sinal grave para a hipertensão arterial.<h2>6. Palpitação cardíaca</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21022523001005.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Por fim, as palpitações cardíacas são um sinal de que o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106149-o-que-acontece-com-o-cerebro-quando-o-coracao-de-uma-pessoa-para-de-bater.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coração</a> do hipertenso está fazendo um esforço para bombear sangue para todos os lugares mesmo com o estreitamento das artérias. Apesar de parecer algo normal para o órgão, esse ritmo desregulado pode alterar completamente o fluxo natural da corrente sanguínea.&nbsp;Agora que você entende como a hipertensão arterial funciona, fique atento para todos esses sinais e com que frequência eles ocorrem. Um importante passo para se prevenir da pressão alta é manter uma dieta balanceada e ter uma rotina de exercícios. Em caso de alerta, visite um médico e busque um tratamento adequado para o seu quadro.</body>

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