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Saiba por que o seu status social interfere nos seus desejos alimentares e por que isso pode ter relação com suas escolhas no supermercado

Que nos desculpem os veganos e vegetarianos, mas para muita gente o prazer de saborear um suculento peda&ccedil;o de carne &eacute; compar&aacute;vel a poucos outros na seara culin&aacute;ria e&nbsp;pode estar ligado a fatores mais subjetivos que o seu bom e velho faro possa compreender.
<h2>O passado que condena</h2>
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Em sociedades agricultoras do passado, as carnes estavam presentes com frequ&ecirc;ncia apenas nas mesas de reis e mercadores, em meio a pessoas com riqueza e poder. Trabalhadores bra&ccedil;ais e indiv&iacute;duos comuns nessas sociedades teriam sorte de comer esse tipo de prote&iacute;na algumas vezes ao ano, em festejos importantes. Esse contexto criou uma aura em torno das carnes, tornando-as sin&ocirc;nimo de status e objeto de desejo na ascens&atilde;o social.
Acontece que essa percep&ccedil;&atilde;o parece resistir ao tempo e at&eacute; os dias atuais, mesmo que as carnes n&atilde;o sejam mais alimentos inacess&iacute;veis como outrora. As nossas escolhas podem estar atreladas a uma associa&ccedil;&atilde;o subconsciente ao status de poder e for&ccedil;a que o item ainda possui.
Com essa premissa em m&atilde;os, pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Sydney e da Monash Bussiness School, ambas na Austr&aacute;lia, basearam-se em teorias psicol&oacute;gicas de compensa&ccedil;&atilde;o para apresentar um estudo de tend&ecirc;ncias de comportamento de pessoas de diversos nichos sociais em suas escolhas alimentares.<o:p></o:p>
Os experimentos revelaram que pode existir um elo simb&oacute;lico entre carne e status social, uma vez que pessoas com perfil socioecon&ocirc;mico mais baixo tendiam a escolher op&ccedil;&otilde;es de carne. Foi o caso do experimento com o &ldquo;Beast Burguer&rdquo;, uma lanche com hamb&uacute;rguer nas op&ccedil;&otilde;es vegetariana e carne, ambos com o mesmo perfil nutricional e embalagem.<o:p></o:p>
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Apenas aquelas pessoas que se consideravam inferiores nas camadas socioecon&ocirc;micas tiveram um desejo aumentado pela op&ccedil;&atilde;o do hamb&uacute;rguer de carne. Os pesquisadores conclu&iacute;ram que as escolhas eram conduzidas por um desejo de ascens&atilde;o social e n&atilde;o estavam relacionadas &agrave; fome ou a benef&iacute;cios nutricionais.<o:p></o:p>
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Se esse estudo observacional n&atilde;o apresenta elementos conclusivos para amarrar a quest&atilde;o, serve de alerta para a compreens&atilde;o da base da alimenta&ccedil;&atilde;o de uma parcela desfavorecida da sociedade que muitas das vezes opta por comer embutidos e carnes processadas e acaba tendo uma dieta com alto &iacute;ndice proteico, cal&oacute;rico e pouco nutritivo (isso sem mencionarmos os ingredientes industriais que s&atilde;o adicionados).
Fazer a op&ccedil;&atilde;o por vegetais e legumes de maneira consciente, tendo em vista o valor nutricional do que se come, &eacute; uma sa&iacute;da para que aos poucos os maus h&aacute;bitos sejam minimizados sem comprometimento da sa&uacute;de.
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Descubra de onde vem o seu desejo inconsciente de comer carne

Imagem de Sempre quis quebrar um espaguete ao meio? Nós te contamos como fazer no megacurioso

Cientistas demoraram 3 anos para descobrir como fazer isso!

Se voc&ecirc; j&aacute; se aventurou na cozinha ou &eacute; um chef experiente, sabe do que estamos falando. H&aacute; dois tipos de pessoas no mundo: os que d&atilde;o um jeito de cozinhar o espaguete sem o quebrar e os que partem os fios sem d&oacute; nem piedade, espalhando lascas por tudo. A quest&atilde;o cient&iacute;fica aqui, no entanto, &eacute;: como quebrar o macarr&atilde;o seco somente em duas partes? A pergunta foi feita pelo f&iacute;sico Richard Feynman na d&eacute;cada de 1950 e, at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, permanecia sem solu&ccedil;&atilde;o.
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<h2 dir="ltr">Torcer at&eacute; quebrar</h2>
Os cientistas que conseguiram resolver esse problema de longa data ganharam o pr&ecirc;mio Ig Nobel por isso. Nossos her&oacute;is s&atilde;o os franceses Basile Audoly e Sebastien Neukirch. Eles descobriram que o segredo para uma quebra &ldquo;limpa&rdquo; era simples: torcer! Quando torcidos por cerca de 250 at&eacute; 360 graus, o espaguete se quebrava exatamente em dois peda&ccedil;os, pois a energia da fratura se divide pela tor&ccedil;&atilde;o, de acordo com Vishal Patil, p&oacute;s-graduando do MIT. Ele, em conjunto com Ronald Heisser, p&oacute;s-graduando da Universidade de Cornell, levaram o assunto at&eacute; o fim.
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Os estudiosos quebraram e filmaram cerca de 350 fios de macarr&atilde;o para entender como isso acontecia nos m&iacute;nimos detalhes &mdash;&nbsp;mesmo! A dupla usou uma c&acirc;mera capaz de registrar at&eacute; 1 milh&atilde;o de quadros por segundo. Os resultados foram publicados em um artigo cient&iacute;fico no Proceedings of the National Academy of Sciences, chamado de &ldquo;Controlando as cascatas de fratura atrav&eacute;s de tor&ccedil;&atilde;o e t&ecirc;mpera&rdquo;.
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Mas voc&ecirc; deve estar se perguntando: por que isso importa, afinal de contas? Al&eacute;m de ganhar apostas com seus amigos, essa descoberta ajuda, e muito, o mundo da f&iacute;sica e da engenharia. Agora sabe-se mais sobre como controlar quebras de estruturas cil&iacute;ndricas e de como a energia se dissipa pelos materiais, prevenindo a&ccedil;&otilde;es indesejadas.
Outra li&ccedil;&atilde;o importante &eacute; sobre como fazer caber todo o pacote de espaguete na panela. Quebrar a massa em mil peda&ccedil;os pode at&eacute; ser pr&aacute;tico, mas acaba com todo o charme da refei&ccedil;&atilde;o. Agora sabemos que o segredo &eacute; torcer. Se voc&ecirc; preza pelo rigor cient&iacute;fico, foram usados espaguetes n. 5 e n.7 nas pesquisas, e os cientistas provavelmente est&atilde;o evitando massa por um tempo depois disso.
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Sempre quis quebrar um espaguete ao meio? Nós te contamos como fazer

Imagem de Por que é importante vacinar contra a poliomielite e o sarampo? no megacurioso

O ano de 1986 foi m&aacute;gico para muitas crian&ccedil;as brasileiras da &eacute;poca: elas ganharam um her&oacute;i e uma rainha praticamente ao mesmo tempo. N&atilde;o sabe de quem estamos falando? Do Z&eacute; Gotinha e da Xuxa, &eacute; claro! O personagem foi criado para incentivar a campanha de vacina&ccedil;&atilde;o contra a poliomielite, enquanto a apresentadora ganhou esse t&iacute;tulo ao mudar de emissora e dominar as manh&atilde;s de segunda a sexta-feira em todo o pa&iacute;s.
Menos de uma d&eacute;cada depois, em 1994, o Brasil recebeu a certifica&ccedil;&atilde;o de &aacute;rea livre de circula&ccedil;&atilde;o do poliov&iacute;rus selvagem, outorgada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Pan-Americana da Sa&uacute;de (OPAS). E olha que a poliomielite j&aacute; n&atilde;o era registrada no pa&iacute;s desde 1990. Um grande avan&ccedil;o do qual &eacute; preciso ter orgulho at&eacute; hoje.
Pulamos para 2018 e o que temos? As fakes news. <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/100267-cresce-o-numero-de-pais-e-maes-que-consideram-vacinas-desnecessarias.htm" target="_blank">Cada vez mais</a>, pessoas que cresceram imunes a doen&ccedil;as por conta das campanhas das d&eacute;cadas de 80 e 90, deixam de vacinar seus filhos com base em not&iacute;cias absurdas, que n&atilde;o deveriam ter nenhuma credibilidade. Esse &eacute; um fen&ocirc;meno global, sendo que em 2016, a UNICEF estimou que quase 13 milh&otilde;es de nascidos n&atilde;o tiveram acesso &agrave; vacina&ccedil;&atilde;o em todo o mundo &ndash; um &iacute;ndice de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/103306-10-dos-bebes-nascidos-em-2016-em-todo-o-mundo-nao-foram-vacinados.htm" target="_blank">10% do total de beb&ecirc;s</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/17/vacinacao-17153822140104.jpg" alt="vacina&ccedil;&atilde;o" />#Vacinar&Eacute;Proteger: Campanha de Vacina&ccedil;&atilde;o contra a Poliomielite e o Sarampo
<h2>Campanha de Vacina&ccedil;&atilde;o de 2018</h2>
Da d&eacute;cada de 80 para c&aacute;, muita coisa mudou: os her&oacute;is se multiplicaram, a rainha trocou de emissora e algumas doen&ccedil;as erradicadas est&atilde;o novamente assombrando a medicina e, principalmente, a vida dos pais e respons&aacute;veis que n&atilde;o vacinam suas crian&ccedil;as. O sarampo, por exemplo, tem tido um surto na Venezuela e entrado no nosso pa&iacute;s pelo movimento migrat&oacute;rio dos refugiados venezuelanos.
Para evitar que isso se torne um problema aqui, &eacute; preciso que a consci&ecirc;ncia adquirida h&aacute; tr&ecirc;s d&eacute;cadas volte &agrave; tona. Por esse motivo, o Z&eacute; Gotinha e a Xuxa voltaram para mostrar que &iacute;cones s&atilde;o para sempre. E eles ganharam o refor&ccedil;o da Galinha Pintadinha, a nova rainha dos pequenos, para incentivar a vacina&ccedil;&atilde;o.
O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de est&aacute; com a campanha contra a poliomielite e o sarampo durante este m&ecirc;s e far&aacute; um Dia D de imuniza&ccedil;&atilde;o no s&aacute;bado, dia 18. Est&atilde;o convocadas TODAS as crian&ccedil;as de 1 a menores de 5 anos de idade, mesmo aquelas que j&aacute; foram vacinadas. E seus respons&aacute;veis n&atilde;o devem se esquecer da caderneta, hein? Para mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a campanha, visite o site <a href="http://portalarquivos.saude.gov.br/campanhas/vacinareproteger/" target="_blank">saude.gov.br/vacinareproteger</a>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/17/caderneta-17154022071105.jpg" alt="caderneta" />Guarde a caderneta de vacina&ccedil;&atilde;o em um local seguro
<h2>Por que &eacute; importante vacinar contra a poliomielite e o sarampo?</h2>
A poliomielite &eacute; uma doen&ccedil;a infecciosa causada pelo poliov&iacute;rus dos tipos 1, 2 e 3, e apresenta quadros de paralisia muscular s&uacute;bita, principalmente dos membros inferiores &ndash; por conta disso, ela &eacute; popularmente chamada de paralisia infantil. A evolu&ccedil;&atilde;o costuma ser r&aacute;pida e, uma vez adquirida, n&atilde;o tem cura. Por isso, a imuniza&ccedil;&atilde;o precisa ser feita o mais cedo poss&iacute;vel para n&atilde;o expor os pimpolhos a esse risco.
Os sintomas mais comuns da poliomielite s&atilde;o dor de garganta e de cabe&ccedil;a, v&ocirc;mitos, mal-estar, rigidez muscular e meningite. Nem todos os casos levam &agrave; paralisia, mas, quando isso acontece, sintomas como fortes dores musculares e flacidez nos membros s&atilde;o notados nos infectados. Situa&ccedil;&otilde;es mais graves podem resultar na morte da pessoa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/17/paralisia-infantil-17154106835106.jpg" alt="paralisia infantil" />A poliomielite pode desencadear a paralisia dos membros inferiores
J&aacute; o sarampo tamb&eacute;m &eacute; uma doen&ccedil;a infecciosa viral grave e extremamente contagiosa. Em 2016, o Brasil recebeu o certificado de elimina&ccedil;&atilde;o da circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus pela OPAS, mas recentes surtos na Venezuela e, consequentemente, em Roraima e no Amazonas, t&ecirc;m deixado os m&eacute;dicos em alerta.
Os principais sintomas do sarampo s&atilde;o febre alta, dor de cabe&ccedil;a, manchas vermelhas no corpo, tosse, coriza, conjuntivite e manchas brancas na mucosa bucal. Em casos graves, principalmente em regi&otilde;es mais carentes, a desnutri&ccedil;&atilde;o pode contribuir para quadros mais severos, que inclusive levam &agrave; morte. N&atilde;o d&aacute; para perder a vida para uma doen&ccedil;a que j&aacute; se encontra controlada, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/08/17/sarampo-17154143145107.jpg" alt="sarampo" />A principal caracter&iacute;stica do sarampo s&atilde;o as manchas avermelhadas na pele

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Por que é importante vacinar contra a poliomielite e o sarampo?

Imagem de Qual a melhor forma de esquentar sua pizza em casa? no megacurioso

Uma dica: o jeito mais adequado não é o micro-ondas!

Voc&ecirc; acorda, bate aquela fome, e voc&ecirc; se lembra que... TEM PIZZA! Quem n&atilde;o &eacute; f&atilde; de comer <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/106044-e-melhor-comer-pizza-no-cafe-da-manha-do-que-cereal-com-leite-sabia.htm">pizza do dia anterior</a> sem aquecer normalmente joga tudo no micro-ondas. O problema &eacute; que, dessa forma, ela perde toda a croc&acirc;ncia.
Mas h&aacute; outras formas de requentar a sua pizza sem que isso aconte&ccedil;a. Sim, ela envolve usar uma panela, mas &eacute; bem mais f&aacute;cil do que voc&ecirc; imagina.
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Primeiro, coloque as fatias que quiser esquentar dentro de uma frigideira antiaderente e a deixe no fogo por 2 minutos. Depois, adicione algumas gotas de &aacute;gua&nbsp;&mdash; isso mesmo, apenas algumas gotas&nbsp;&mdash; e feche a tampa. Importante: elas devem ser colocadas longe da pizza, n&atilde;o sobre ela!&nbsp;Um minuto depois, l&aacute; estar&aacute; sua pizza quentinha, macia, mas nada borrachuda.
Se sua frigideira n&atilde;o tiver tampa, voc&ecirc; pode cobrir ou envolver a fatia com um peda&ccedil;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/73004-por-que-morder-papel-aluminio-da-choque-nos-dentes.htm">papel-alum&iacute;nio</a>.
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Outra possibilidade para quem gosta de manter a massa mais crocante, o queijo derretido e o interior quentinho e macio &eacute; recorrer a uma sanduicheira grill antiaderente, dessas usadas para fazer sandu&iacute;ches!&nbsp;Basta colocar a fatia ali e ligar o aparelho por alguns minutos. Ela vai aquecer a massa gradativamente e deixar a crosta crocante e o queijo, derretido!
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Ambos os truques valem tamb&eacute;m para alimentos como batatas fritas e outros salgados, como esfirras e past&eacute;is assados.
Gostou da dica? Veja esta outra forma de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/108011-qual-o-melhor-jeito-de-esquentar-a-batata-frita-sem-perder-a-crocancia.htm">esquentar a batata frita.</a>
Voc&ecirc; tamb&eacute;m tem um truque infal&iacute;vel de reaquecimento de pizza e pratos similares? Conte pra gente nos coment&aacute;rios!
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Qual é a melhor forma de esquentar sua pizza em casa?

Imagem de Seríamos menos saudáveis que nossos antepassados? no megacurioso

Os avanços da medicina podem ser uma vantagem, mas será que uma vida mais simples não teria mais efeito?

Vivemos nossas vidas na frente de telas, comendo alimentos altamente industrializados e com o sedentarismo como regra. A solu&ccedil;&atilde;o para todos esses males do mundo moderno, que &eacute; apontado por muita gente como culpado por v&aacute;rios problemas de sa&uacute;de, reflete bastante a realidade de nossos antepassados.
Eles tamb&eacute;m se sentavam, mas provavelmente n&atilde;o passavam 8 horas por dia nessa posi&ccedil;&atilde;o. Telas s&oacute; existiam no sonho de algum lun&aacute;tico, e a comida precisava ser colhida ou ca&ccedil;ada, atrav&eacute;s de esfor&ccedil;o f&iacute;sico. Parece o mundo dos sonhos para muitos que pregam uma vida mais natural, mas rem&eacute;dios naturais e dietas paleo realmente fazem sentido? A resposta n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples assim.
<h2 dir="ltr">Gen&eacute;tica das cavernas</h2>
Em 2017, pesquisadores do Georgia Tech <a href="https://www.biorxiv.org/content/early/2017/06/02/145193">analisaram</a> amostras de DNA humano obtidas de diversas &eacute;pocas, at&eacute; 50 mil anos atr&aacute;s. Os dados comparados levaram em conta trechos do c&oacute;digo que s&atilde;o conhecidos atualmente por causar algumas doen&ccedil;as, para que fosse determinado o qu&atilde;o geneticamente saud&aacute;veis eles eram.
Os resultados mostraram que humanos que viveram h&aacute; dezenas de milhares de anos realmente eram menos saud&aacute;veis, mas os que andaram sobre a Terra h&aacute; mil anos possu&iacute;am um genoma com caracter&iacute;sticas melhores do que as dos nossos.
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Algo a se considerar &eacute; que, se um humano que viveu h&aacute; em cavernas era m&iacute;ope, tinha alergia a p&oacute;len ou alguma intoler&acirc;ncia alimentar, provavelmente n&atilde;o sobreviveria tempo suficiente para se reproduzir. Conforme a medicina avan&ccedil;ou, problemas como esses foram se tornando cada vez mais irrelevantes, e a reprodu&ccedil;&atilde;o de pessoas com essas caracter&iacute;sticas virou algo natural.
As an&aacute;lises foram feitas com base em doen&ccedil;as que existem atualmente, mas nada impede que houvesse outras na &eacute;poca. Pela sele&ccedil;&atilde;o natural, hoje n&atilde;o conseguir&iacute;amos identificar algum mal capaz de ter dizimado parte da popula&ccedil;&atilde;o na &eacute;poca. Isso provocaria distor&ccedil;&atilde;o nos resultados, fazendo com que eles se parecessem mais saud&aacute;veis.
Apesar dessas quest&otilde;es, quando as amostras foram examinadas de forma abrangente, a conclus&atilde;o foi de que possu&iacute;mos as mesmas predisposi&ccedil;&otilde;es a doen&ccedil;as gen&eacute;ticas que nossos antepassados.
<h2 dir="ltr">Estilo de vida</h2>
A gen&eacute;tica pode influenciar, mas o estilo de vida tamb&eacute;m era totalmente diferente do nosso. Quando &eacute;ramos ca&ccedil;adores-coletores, antes do desenvolvimento da agricultura, nossos dentes apresentavam muito menos <a href="https://www.npr.org/sections/health-shots/2013/02/24/172688806/ancient-chompers-were-healthier-than-ours">c&aacute;ries</a>, pois o consumo de a&ccedil;&uacute;car e carboidratos era bem menor&nbsp;&mdash; fato que os cientistas acreditam ter modificado as bact&eacute;rias que vivem em nossa boca.
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Esses mesmos alimentos podem ter levado ao aumento do n&uacute;mero de pessoas que <a href="http://nautil.us/blog/braces-have-made-snoring-a-modern-health-problem">roncam</a>, j&aacute; que a mastiga&ccedil;&atilde;o se tornou mais f&aacute;cil; com a diminui&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel de nossas mand&iacute;bulas, a respira&ccedil;&atilde;o acabou sendo dificultada como consequ&ecirc;ncia.
E ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, a expectativa de vida de nossos ancestrais n&atilde;o era t&atilde;o menor que a nossa. O grande problema da &eacute;poca era passar pela <a href="https://www.livescience.com/10569-human-lifespans-constant-2-000-years.html">inf&acirc;ncia</a>, mas os que venciam essa barreira poderiam chegar aos <a href="http://www.anu.edu.au/news/all-news/redefining-knowledge-of-elderly-people-throughout-history">70 anos</a>.
<h2 dir="ltr">Dieta paleo</h2>
O segredo, ent&atilde;o, seria se alimentar como eles, cortando todo tipo de gr&atilde;os ou comendo tudo cru? N&atilde;o existem grandes problemas em comer dessa forma, j&aacute; que nosso corpo consegue se adaptar muito bem a diversos tipos de situa&ccedil;&otilde;es, mas diversos conceitos sobre como nossos antepassados comiam s&atilde;o equivocados.
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Trigo e outros gr&atilde;os come&ccedil;aram a ser plantados h&aacute; 10 mil anos, e mesmo antes disso existem evid&ecirc;ncias de que humanos utilizavam ra&iacute;zes para a produ&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.scientificamerican.com/podcast/episode/humans-made-flour-30000-years-ago-10-10-19/">farinha</a>, h&aacute; 30 mil anos. Al&eacute;m disso, estudos de sociedades ca&ccedil;adoras-coletoras modernas, mostram que n&atilde;o existe uma dieta ideal, e elas variam brutalmente.
Algumas s&atilde;o vegetarianas e se alimentam basicamente de carboidratos, enquanto outras obt&ecirc;m suas calorias exclusivamente de prote&iacute;nas e gordura. O antrop&oacute;logo e bi&oacute;logo da National Geographic William Leonard afirma que "o que nos torna humanos &eacute; a nossa capacidade de encontrar uma refei&ccedil;&atilde;o em praticamente qualquer ambiente".
Situa&ccedil;&otilde;es como a domestica&ccedil;&atilde;o de vacas, que tornou nosso corpo apto a digerir leite em idade adulta, foram acontecendo ao longo do tempo e moldando nosso organismo para que ficasse como &eacute; hoje. Quando passamos a cozinhar nossos alimentos, conseguimos facilitar a digest&atilde;o e a absor&ccedil;&atilde;o de nutrientes. Esse processamento foi essencial para o nosso desenvolvimento. Por isso, talvez somente o fato de prepararmos nossas pr&oacute;prias refei&ccedil;&otilde;es, em vez de comprar produtos industrializados, seja a grande diferen&ccedil;a que estamos procurando.
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Seríamos menos saudáveis que nossos antepassados?

Imagem de Tire todas as suas dúvidas sobre pipoca de micro-ondas no megacurioso

 Por que tem uma posição específica para o pacote? Como funciona? Faz mal?

Seja no cinema ou em casa, assistir a um filme em uma noite qualquer, sem um pote de pipoca gigantesco na m&atilde;o, n&atilde;o tem a mesma gra&ccedil;a. Mesmo assim, muita gente prefere ficar longe da cozinha o m&aacute;ximo de tempo poss&iacute;vel, incluindo nessa conta at&eacute; o simples processo de estourar alguns gr&atilde;os de milho.
Nessa hora, as facilidades do mundo moderno fazem toda a diferen&ccedil;a, e a pipoca de micro-ondas entra em cena. Mas voc&ecirc; j&aacute; pensou em como o processo funciona? Por que existe um lado espec&iacute;fico para posicionar o pacote? E o que h&aacute; dentro do pacote? Ser&aacute; que ela &eacute; saud&aacute;vel?
As perguntas s&atilde;o pertinentes e, felizmente, temos a resposta para todas elas. Confira!
<h2 dir="ltr">A m&aacute;gica das micro-ondas</h2>
A indica&ccedil;&atilde;o de um lado espec&iacute;fico para posicionar o pacote tem um motivo. Para que o calor seja transferido de forma uniforme a todos os gr&atilde;os, existe um ret&acirc;ngulo com apar&ecirc;ncia diferente do resto do saco, chamado susceptor. Esse filme de pol&iacute;mero &eacute; utilizado em diversas embalagens de produtos que v&atilde;o ao micro-ondas, pois absorve as ondas emitidas pelo eletrodom&eacute;stico e aquece os gr&atilde;os por condu&ccedil;&atilde;o eficientemente.
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Caso voc&ecirc; coloque o pacote do lado contr&aacute;rio, n&atilde;o se preocupe; seu micro-ondas n&atilde;o vai explodir. Nesse caso, o filme ficar&aacute; por cima dos gr&atilde;os, fazendo com que eles percam o contato com o material conforme os estouros comecem. O &uacute;nico inconveniente disso &eacute; que voc&ecirc; ter&aacute; menos pipocas, e provavelmente alguns gr&atilde;os estourem de maneira irregular.
<h2 dir="ltr">Pol&iacute;mero do mal</h2>
O susceptor facilita (e muito) o estouro dos gr&atilde;os, mas as poucas <a href="http://articles.latimes.com/1990-06-07/food/fo-1346_1_food-packaging">pesquisas</a> existentes mostram que o contato dele com &oacute;leo quente pode liberar produtos qu&iacute;micos vol&aacute;teis em pequenas quantidades.
Outro <a href="https://researchgate.net/publication/14912261_Determination_of_volatile_chemicals_released_from_microwave-heat-susceptor_food_packaging">estudo</a>, feito em 1993, mostrou que o conjunto de materiais utilizados para montar o pacote em algumas marcas analisadas, quando aquecido, libera pequenas quantidades do material carcinog&ecirc;nico benzeno. Ap&oacute;s a divulga&ccedil;&atilde;o desses resultados, as fabricantes reformularam a embalagem para que a libera&ccedil;&atilde;o desses compostos fosse evitada. De qualquer forma, o consumo frequente de pipoca feita em micro-ondas n&atilde;o &eacute; recomendado, e esse &eacute; um dos motivos.
<h2 dir="ltr">Abrindo o pacote</h2>
Dentro de um saco n&atilde;o utilizado, voc&ecirc; vai encontrar o susceptor, embaixo de uma massa compacta, composta por gr&atilde;os de milho, &oacute;leo s&oacute;lido, aromatizantes e conservantes. N&atilde;o &eacute; a imagem mais agrad&aacute;vel que um alimento pode proporcionar, mas a mistura cumpre seu papel com efic&aacute;cia. Se voc&ecirc; n&atilde;o quiser perder um pacote, pode assistir, no v&iacute;deo abaixo, &agrave; abertura dos de v&aacute;rias marcas vendidas nos EUA.
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Quando a pipoca &eacute; preparada em uma panela, com o m&iacute;nimo de &oacute;leo e manteiga, se torna um petisco bem saud&aacute;vel, pois os ingredientes utilizados em sua prepara&ccedil;&atilde;o s&atilde;o naturais, al&eacute;m de ser uma &oacute;tima fonte de fibras. O problema da utiliza&ccedil;&atilde;o do micro-ondas para a prepara&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m dos produtos qu&iacute;micos liberados pelo calor, &eacute; o composto da mistura que vem junto dos gr&atilde;os.
<h2 dir="ltr">Natural, mas industrializado</h2>
A simples presen&ccedil;a de conservantes e aromatizantes j&aacute; torna o produto menos saud&aacute;vel. Existem <a href="https://www.nutritionaction.com/daily/what-not-to-eat/does-butter-flavored-microwave-popcorn-ruin-lungs/">casos</a> de f&aacute;bricas que precisaram mudar os compostos de seus produtos, pois funcion&aacute;rios que tinham contato di&aacute;rio com o material acabaram desenvolvendo c&acirc;ncer. E, claro, as medidas foram tomadas porque nenhuma empresa quer ter seu nome associado a doen&ccedil;as.
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Mesmo assim, ainda estamos falando de produtos qu&iacute;micos que nem sempre s&atilde;o analisados da forma como deveriam, sem sabermos os reais riscos do consumo frequente deles. No fim das contas, a melhor maneira de se afundar em um balde gigante de pipoca, sem peso na consci&ecirc;ncia, &eacute; trocando o tempo que olharia alguma rede social pelo estouro dos gr&atilde;os em uma panela. 
Para dar mais sabor, &eacute; poss&iacute;vel usar produtos naturais ou com um m&iacute;nimo de processamento, como p&aacute;prica, cominho, or&eacute;gano ou parmes&atilde;o. Se o consumo for di&aacute;rio, tamb&eacute;m existem m&aacute;quinas que estouram os gr&atilde;os atrav&eacute;s de ar quente, produzindo pipoca &ldquo;pur&iacute;ssima&rdquo;.&nbsp;
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Tire todas as suas dúvidas sobre pipoca de micro-ondas

Imagem de Qual o melhor jeito de esquentar a batata-frita sem perder a crocância? no megacurioso

Batata frita molenga ninguém merece, né? Confira uma solução para evitar que isso aconteça!

Aquele segundo round da refei&ccedil;&atilde;o algumas horas depois do primeiro ou ent&atilde;o deixar o restante da comida para o dia seguinte &agrave;s vezes proporciona pratos ainda mais deliciosos do que na primeira vez que provamos. Mas existem alguns alimentos que, quando requentados, perdem muito no sabor. Esquentar batata frita, por exemplo, quase nunca d&aacute; certo.
Mas, <a href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-e-bebidas/100671-por-que-a-batata-frita-fica-ruim-quanto-esta-fria.htm">por que ser&aacute; que elas ficam t&atilde;o molengas e massudas quando est&atilde;o frias</a> e continuam assim quando as esquentamos?
O processo de fritura das batatinhas palito inclui mergulhar em &oacute;leo fervendo, o que faz com que elas fiquem crocantes por fora e macias por dentro. Quando come&ccedil;am a esfriar, elas amolecem por fora, ent&atilde;o faria algum sentido se, ao esquent&aacute;-las no micro-ondas, elas voltassem a ficar crocantes, certo? Errado.
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O micro-ondas as faz ficar ainda mais molengas, por conta do processo molecular envolvido. Para recuperar a croc&acirc;ncia, voc&ecirc; precisa reproduzir o processo de fritura, utilizando o que na qu&iacute;mica &eacute; conhecido como Rea&ccedil;&atilde;o de Maillard.
Ali&aacute;s, &eacute; a essa rea&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; tem que levantar as m&atilde;os e agradecer pela explos&atilde;o de sabor que &eacute; uma fritura. Afinal, ela &eacute; a respons&aacute;vel por conferir sabor, odor e cor aos alimentos por meio da transforma&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;nas e carboidratos.
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Bem, j&aacute; que mergulhar novamente as fritas em uma panela de &oacute;leo quente n&atilde;o &eacute; algo muito pr&aacute;tico ou saud&aacute;vel, a dica &eacute; enganar a batata. Voc&ecirc; n&atilde;o precisa ir fundo no &oacute;leo quente. Basta aquecer uma panela com um pouco de azeite&nbsp;&mdash;&nbsp;mais especificamente, duas colheres para uma por&ccedil;&atilde;o equivalente a uma x&iacute;cara de batatinhas.
Quando j&aacute; estiver bem quente, voc&ecirc; coloca as batatas que precisa esquentar. Na hora de retir&aacute;-las, utilize um papel-toalha para remover o excesso de gordura, e prontinho: elas v&atilde;o estar saborosas e crocantes como se tivessem acabado de ser preparadas!
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Qual é o melhor jeito de esquentar a batata frita sem perder a crocância?

Imagem de Saiba por quê algumas pessoas estão tomando vinagre de maçã toda manhã no megacurioso

O consumo promete benefícios para a saúde, mas deve ser feito com muito cuidado

Muitos acreditam que os alimentos fermentados foram descobertos de maneira acidental, com a forma&ccedil;&atilde;o de microrganismos fazendo com que eles se mantivessem pr&oacute;prios para consumo por um per&iacute;odo maior. Desde ent&atilde;o, eles se tornaram parte da dieta e da cultura de muitos povos, at&eacute; com um atual incentivo para sua ingest&atilde;o, devido a seus benef&iacute;cios para a sa&uacute;de.
Tamb&eacute;m conhecidos como alimentos probi&oacute;ticos, eles s&atilde;o uma &oacute;tima forma de manter a sa&uacute;de do sistema digestivo como um todo. Como se j&aacute; n&atilde;o fosse o suficiente, possuem a fama de tratar de forma eficaz problemas como press&atilde;o alta, ansiedade, colesterol alto, artrite, s&iacute;ndrome do intestino irrit&aacute;vel, dentre outros.
<h2 dir="ltr">Produtos da moda</h2>
Da mesma forma que surgem dietas prometendo resultados incr&iacute;veis em prazos curt&iacute;ssimos, alguns alimentos tamb&eacute;m entram na moda e s&atilde;o consumidos como se fossem a cura de todos os males. Podemos colocar certos probi&oacute;ticos nessa categoria, pois, al&eacute;m do iogurte feito em casa com culturas vivas, temos o kefir e a kombucha como alimentos da vez.
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Pode at&eacute; parecer estranho, mas agora tamb&eacute;m existem pessoas bebendo vinagre em busca de benef&iacute;cios para a sa&uacute;de. O seu consumo faz sentido, j&aacute; que tamb&eacute;m &eacute; um fermentado, mas &eacute; preciso tomar alguns cuidados para que as coisas n&atilde;o se invertam e voc&ecirc; acabe com mais problemas do que antes.
<h2 dir="ltr">Cuidado ao consumir</h2>
Quem nunca ouviu falar pode pensar que o consumo &eacute; alguma prova&ccedil;&atilde;o, pois ingerir vinagre puro n&atilde;o &eacute; uma experi&ecirc;ncia agrad&aacute;vel. A acidez do produto pode causar s&eacute;rios danos, principalmente nos dentes e no est&ocirc;mago. Mesmo quando administrado da forma correta, &eacute; sempre importante observar as rea&ccedil;&otilde;es do seu corpo e respeit&aacute;-las.
Na internet &eacute; poss&iacute;vel encontrar v&aacute;rias dosagens e combina&ccedil;&otilde;es de ingredientes. Mas, caso voc&ecirc; queira testar a efic&aacute;cia do vinagre de ma&ccedil;&atilde;, o melhor &eacute; consultar um profissional qualificado, que possa fornecer todas as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias sobre o processo.
No geral, recomenda-se tomar 1 a 2 colheres de sopa de vinagre de ma&ccedil;&atilde; dilu&iacute;do em um copo de &aacute;gua, sempre atrav&eacute;s de um canudo para n&atilde;o agredir tanto os dentes. Existem tamb&eacute;m receitas em que s&atilde;o adicionados a&ccedil;&uacute;car, frutas e at&eacute; mesmo lim&atilde;o &mdash; tudo para ajudar o paladar.
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N&atilde;o recomendamos o consumo do vinagre sem uma orienta&ccedil;&atilde;o profissional; se voc&ecirc; for testar em casa, por conta e risco, tome sempre muito cuidado e respeite os sinais que seu corpo emitir. Apesar dos poss&iacute;veis benef&iacute;cios no consumo de alguns alimentos espec&iacute;ficos, uma dieta sem produtos industrializados, aliada a uma rotina de exerc&iacute;cios, ainda &eacute; a melhor forma de manter uma vida saud&aacute;vel.
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Saiba por que algumas pessoas estão tomando vinagre de maçã toda manhã

Analisando dados pessoais, ele informará o momento exato do consumo para que o efeito seja potencializado

Para muita gente, o dia n&atilde;o come&ccedil;a sem uma x&iacute;cara de caf&eacute;. A bebida faz parte da vida de grande parte da popula&ccedil;&atilde;o e serve como desculpa para uma infinidade de coisas: jogar conversa fora, tratar de neg&oacute;cios ou mesmo relaxar ap&oacute;s horas de trabalho intenso. N&atilde;o importa o momento; ele sempre cai bem.
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Contudo, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio ter cuidado, pois algumas pessoas s&atilde;o mais sens&iacute;veis aos efeitos da cafe&iacute;na, e uma por&ccedil;&atilde;o ingerida na hora errada pode acabar com uma boa noite de sono. Agora, pesquisadores do ex&eacute;rcito dos EUA desenvolveram um algoritmo para que voc&ecirc; saiba o hor&aacute;rio ideal de desfrutar de sua x&iacute;cara de caf&eacute; e obter o m&aacute;ximo de disposi&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel.
<h2 dir="ltr">Cafe&iacute;na na dose ideal</h2>
O <a href="https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/jsr.12711">estudo</a> mostrou que, quando a bebida foi ingerida no hor&aacute;rio correto, o n&iacute;vel de aten&ccedil;&atilde;o aumentou 64%, sem varia&ccedil;&atilde;o no consumo. E para quem tomava muitas doses durante o dia, foi poss&iacute;vel reduzir a quantidade em 65%, mantendo o mesmo estado de alerta.
&ldquo;Desenvolvemos algoritmos que trabalham juntos e, basicamente, nos permitem determinar, de uma forma individualizada, quando e quanto o indiv&iacute;duo deve consumir de cafe&iacute;na para atingir o m&aacute;ximo desempenho no momento desejado e durante um per&iacute;odo determinado&rdquo;, explica o l&iacute;der do estudo, Jaques Reifman, diretor do Instituto de Aplica&ccedil;&otilde;es de Softwares de Alto Desempenho em Biotecnologia, que fica no Centro de Pesquisa M&eacute;dica e Comando de Material em Maryland, nos EUA.
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Um uso hipot&eacute;tico, segundo Reifman, seria de um estudante que precisa fazer uma prova importante e tenha passado a &uacute;ltima semana dormindo mal. Atrav&eacute;s do algoritmo, ele conseguiria saber o momento exato para tomar uma quantidade espec&iacute;fica de caf&eacute;, fazendo com que na prova ele estivesse com o m&aacute;ximo de aten&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel.
<h2 dir="ltr">Aplicativo da aten&ccedil;&atilde;o</h2>
Um aplicativo vem sendo desenvolvido pelos pesquisadores, mas ainda n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel para uso. Ele se chamar&aacute; 2B-Alert e poder&aacute; determinar os per&iacute;odos ideais, com base nas informa&ccedil;&otilde;es fornecidas pelos usu&aacute;rios, levando em conta tempo de sono e quantidade de caf&eacute; consumida. Ao iniciar o uso do sistema, ser&atilde;o indicados um hor&aacute;rio e a quantidade de caf&eacute; padr&atilde;o, e esses valores ser&atilde;o otimizados conforme a pessoa alimenta o aplicativo com seus dados.
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Atualmente, a vers&atilde;o <a href="https://2b-alert-web.bhsai.org/2b-alert-web/login.xhtml">web</a>, &uacute;nica dispon&iacute;vel, estima o qu&atilde;o alerta voc&ecirc; fica, utilizando como base a quantidade de cafe&iacute;na ingerida e tempo de sono; no entanto, ela n&atilde;o informando os valores ideais. Tal fun&ccedil;&atilde;o est&aacute; liberada somente para soldados do ex&eacute;rcito americano, que est&atilde;o validando os algoritmos ao utilizar o sistema. Reifman espera que at&eacute; o fim do ano os algoritmos de otimiza&ccedil;&atilde;o sejam inclu&iacute;dos no site.
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Algoritmo pretende apontar a melhor hora para você tomar seu café

Imagem de Quer emagrecer? Durma em um quarto gelado no megacurioso

Quem nunca quis perder peso enquanto dorme?

Cada um tem suas manias na hora de dormir. Muitas cobertas, s&oacute; um len&ccedil;ol, p&eacute;s para fora, barriga para baixo. Independente da maneira preferida, se voc&ecirc; quiser manter a forma, talvez seja melhor deixar seu quarto mais frio. Um <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24954193">estudo</a> mostrou que isso acaba acelerando o metabolismo e refletindo no aumento do gasto cal&oacute;rico, mesmo durante o dia.
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Nosso corpo &eacute; composto por dois tipos de gordura: a branca e a marrom. A primeira armazena calorias para uso em casos de necessidade e tamb&eacute;m se acumula pelo corpo, incomodando muita gente. J&aacute; a segunda &eacute; considerada metabolicamente ativa e utilizada pelo corpo de forma regular.
Os beb&ecirc;s aproveitam a gordura marrom para se aquecerem, pois ainda n&atilde;o t&ecirc;m desenvolvida a habilidade de tremer. Conforme envelhecemos, a quantidade dessa gordura diminui em nosso corpo, infelizmente.
<h2 dir="ltr">Sono gelado</h2>
Este estudo, publicado em 2014, apontou que &eacute; poss&iacute;vel aumentar o n&iacute;vel de gordura marrom no corpo ao dormir em um ambiente gelado, e a maior presen&ccedil;a dela &eacute; <a href="https://www.garvan.org.au/news-events/news/evidence-that-shivering-and-exercise-may-convert-white-fat-to-brown">associada</a> a uma diminui&ccedil;&atilde;o de peso.
Para que tudo pudesse ser controlado, cinco homens saud&aacute;veis dormiram em um c&ocirc;modo com temperatura controlada por 4 meses. Todas as refei&ccedil;&otilde;es foram fornecidas pelos pesquisadores como forma de controlar a ingest&atilde;o de calorias.
No primeiro m&ecirc;s, eles dormiram com a temperatura em 24 &deg;C; no seguinte, ela diminuiu, sendo colocada em 19 &deg;C. O terceiro m&ecirc;s n&atilde;o teve temperatura regulada, mantendo o que existia no ambiente, mas o &uacute;ltimo foi o pagamento pelo tempo de regalias. Eles precisaram passar 1 m&ecirc;s dormindo em um quarto (ou seria forno?) com temperatura de 27 &deg;C.
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Os resultados mostraram que, ap&oacute;s o segundo m&ecirc;s, quando dormiram com temperatura de 19 &deg;C, suas reservas de gordura marrom quase dobraram, o que auxiliou no aumento da sensibilidade &agrave; insulina. Esse &eacute; um par&acirc;metro que indica como o corpo reage &agrave; ingest&atilde;o de alimentos e regula os n&iacute;veis de a&ccedil;&uacute;car no sangue, geralmente usado como um sinal de sa&uacute;de metab&oacute;lica. Nesse per&iacute;odo, a queima de calorias aumentou, mesmo durante o dia.
Como tudo que &eacute; bom dura pouco, assim que passaram a dormir em um ambiente mais quente, os volunt&aacute;rios retomaram os n&iacute;veis de gordura marrom que possu&iacute;am no in&iacute;cio do estudo. Resumindo, existem duas op&ccedil;&otilde;es: caprichar no ar-condicionado ou aproveitar o inverno para tornar a dieta mais efetiva.
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