Pais que “recompensam” filhos com doces após as refeições contribuem para o vício da criança em açúcar

<img src="/files/assets/pictures/000/018/687/content_18687.jpg?1358444177">Crédito: ThinkstockAs crianças mais agitadas durante as refeições principais, que necessitam sempre daquela promessa dos pais: “Se você comer tudo do prato, vai ganhar um doce depois”, podem se tornar vítimas do açúcar e obesas no futuro. Segundo uma pesquisa, conduzida pelo Vitabiotics WellKid Baby Drops e divulgada recentemente no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2253798/Sixty-cent-toddlers-hooked-sweets-according-Vitabiotics-Wellkid-Baby-Drops-research.html">Daily Mail</a>, os pais que recompensam os filhos dessa forma estão os transformando em viciados em doces já aos três anos de idade. De acordo com os especialistas que realizaram o estudo, 60% das crianças são viciadas em chocolate e doces, e os pais são os culpados por isso. Um em cada três pais admitiu que lida com os filhos, que são agitados na hora da refeição normal, subornando-os com um docinho para fazê-los comer a comida toda. A pesquisa revelou ainda que 58% das mães acreditam que, aos três anos de idade, as suas crianças já pediam por doces regularmente. A pesquisa tem alimentado o debate de sobre quem é o culpado pela crise de obesidade da próxima geração. O estudo foi realizado em um momento em que há dois milhões de crianças em idade escolar com excesso de peso no Reino Unido e 700 mil de pessoas são obesas.Os pesquisadores entrevistaram cerca de duas mil mães de crianças com idades entre um e cinco anos de idade. Eles descobriram que 26 % delas deixaram seus bebês provarem chocolates antes dos nove meses e mais da metade delas deram o doce para as crianças a partir de um ano de idade. Eles também descobriram que 61% das mães dão aos seus filhos um doce por dia. <img src="/files/assets/pictures/000/018/688/content_18688.jpg?1358445076">Crédito: ThinkstockA nutricionista Yvonne Bishop-Weston disse: "A pesquisa é preocupante e reflete o que eu vejo na minha prática nutricional. Os pais estão introduzindo chocolate e doces nas dietas de seus bebês muito cedo. A previsão é de que, até 2030, metade da população do Reino Unido será de obesos se não agirmos rápido para evitar isso”.O alto consumo de açúcar causa a obesidade, que está ligada diretamente a uma série de males como diabetes e doenças cardiovasculares, além de problemas dentários. Por isso, a necessidade de se prevenir desde cedo é tão importante. "Os padrões alimentares que se estabelecem a partir da infância pode ter um impacto nas futuras escolhas alimentares e de saúde. Alimentos doces são bons ocasionalmente, mas aqueles com adição de muito açúcar, como o chocolate, devem ser evitados regularmente. De preferência, as guloseimas também não devem ser oferecidas em casa, onde podem facilmente se tornar parte dos hábitos diários”, recomenda a nutricionista. A pesquisa sugere que uma das principais causas do problema é que os pais estão usando doces e chocolates para “subornar” comedores agitados. O psicólogo infantil Richard Woolfson disse: "Este resultado confirma que a alimentação agitada é um problema comum nessa idade, provavelmente porque este é o momento em que as crianças começam a afirmar-se por expressar preferências alimentares específicas. A chave para lidar com isso é não forçar, manter a calma e não reagir de forma exagerada”. O psicólogo recomendou a melhor forma de lidar com as crianças agitadas durante as refeições sem ter que apelar para a recompensa dos doces: "O indicado é permitir um determinado período de tempo para almoçar ou jantar. Se depois disso, o seu filho ainda brincar com a comida, tire-a da mesa e encerre a refeição. Não se preocupe, ele não vai morrer de fome. Tenha certeza de que esta fase geralmente passa”, afirmou.É claro que um docinho de vez em quando é uma delícia e as crianças ficam felizes, o perigo, segundo o psicólogo, é fazer disso um hábito constante, em que a criança passa a aprender que ficar agitado durante as refeições pode chamar a atenção dos pais e trazer como recompensa uma boa guloseima.

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Doces como recompensa viciam e favorecem a obesidade infantil

Pessoas de dieta que leem mensagens de motivação no microblog perderam mais peso do que aquelas que não fizeram

<img src="/files/assets/pictures/000/018/674/content_18674.jpg?1358426388">Crédito: ThinkstockVocê é uma “tuiteira” de carteirinha e está querendo perder uns quilinhos? Pois, saiba que o Twitter pode lhe ajudar a emagrecer. Uma recente pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2262750/Desperate-lose-weight-Logging-Twitter-help-shed-pounds.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a> revelou que a rede social pode acelerar o processo de perda de peso devido à leitura de relatos positivos de alimentação saudável e atividades físicas. Segundo os pesquisadores, o microblog pode funcionar como um sistema de apoio valioso para ajudar as pessoas que estão de dieta, encorajando uns aos outros ao longo do caminho com mensagens motivacionais. Os pesquisadores, da Escola de Saúde Pública Arnold da Universidade da Carolina do Sul, descobriram que quanto mais atualizações de status de pessoas relacionadas com uma alimentação saudável e exercício físico as pessoas de dieta leem, mais propensas elas se tornam a perder mais peso.De acordo com as avaliações feitas no estudo, em média, para cada 10 atualizações do Twitter lidas, os indivíduos pesquisados perderam em média 0,5% do seu peso corporal. A líder da pesquisa, Brie Turner-McGrievy, disse que este foi o primeiro estudo a examinar o uso do Twitter como parte de uma "intervenção comportamental de perda de peso". "Os resultados mostram que aqueles que usaram regularmente o Twitter como parte de um programa de perda de peso ligado ao smartphone perderam mais peso", disse a pesquisadora.O estudo acompanhou 96 homens e mulheres com sobrepeso e obesos divididos em dois grupos ao longo de um período de seis meses. Todos eles tinham um smartphone com internet para acompanhar as atualizações na rede. Ambos os grupos receberam dois podcasts (arquivos de áudio) por semana durante três meses (de 15 minutos cada) e dois minipodcasts por semana durante o terceiro ao sexto mês (de cinco minutos cada).<img src="/files/assets/pictures/000/018/675/content_18675.jpg?1358426425">Crédito: Reprodução/TwitterOs podcasts incluíam informações sobre nutrição, exercícios físicos e estabelecimento de metas. Além dos arquivos de áudio, um grupo baixou um aplicativo de monitoramento de dieta e atividade física, e também o aplicativo do Twitter para o seu smartphone. Ambos os grupos registraram uma diminuição de 2,7% do peso corporal em seis meses. Porém, o grupo que havia feito o download do aplicativo do Twitter, perdeu ainda mais peso. As pessoas do grupo foram convidadas a acessar o Twitter diariamente para a leitura de duas mensagens motivacionais postadas por um conselheiro de dieta. Além disso, elas também deveriam postar as suas próprias mensagens de exemplos alimentares saudáveis para os outros membros do grupo para debate. Atualizações como "Eu fui para a academia hoje e me senti muito bem!” ou "Eu tomei um cappuccino desnatado e sem chantilly e gostei” são alguns exemplos que motivam a dieta.A Dra. Turner-McGrievy disse que o Twitter ajudou as pessoas a perder os quilos, porque deu a oportunidade delas verificarem alguns valores calóricos da rotina alimentar de seus colegas de dieta e vice-versa, gerando uma troca de informações saudáveis e motivadoras.

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Twitter pode ajudar você a perder peso

Com aparência e sabor exótico, acredita-se que o alimento traga benefícios para o organismo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/669/content_18669.jpg?1358364563">Crédito: ShutterstockSe você é daquelas que gosta de experimentar novos sabores, a pitaya é a fruta ideal para consumir nesse verão. Além de saborosa, acredita-se que a opção exótica reserve uma série de benefícios para a saúde.Embora a fruta seja originária da América do Sul, o jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2263218/CACTUS-fruit-treat-diabetes-Dragon-fruit-named-hot-new-superfood-2013.html">The Daily Mail</a> aponta que ela está sendo cultivada na Tailândia, Sri Lanka, Bangladesh e Filipinas. Rica em nutrientes, a pitaya entra para o ranking das superfrutas ao lado do açaí e da romã, que foram eleitos no ano passado.Com um sabor inusitado, que é descrito como uma mistura de kiwi e pêra, a fruta do dragão – como também é conhecida – tem uma poupa macia e sementes pretas comestíveis. Além de ser uma fonte de vitamina C, acredita-se que a pitaya ajude a diminuir o colesterol e seja rica em antioxidantes que trabalham para a saúde na pele. Já as sementes contêm altas taxas de ômega-3 e a casca carrega grandes quantidades de magnésio e cálcio.Outro benefício que vem sendo relacionado com a fruta é o poder de regular os níveis de açúcar no sangue. Na Tailândia, os médicos têm prescrevido a pitaya para pacientes com diabetes, informa o jornal britânico.Infelizmente, ainda não existem estudos que comprovem a ação da pitaya nas taxas de colesterol e açúcar. Mas isso não impede que você saboreie a fruta que promete estar em alta nesse verão.

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Pitaya é eleita superfruta para 2013

Enjoos, dores e variações de humor são alguns dos sinais que costumam indicar uma gestação

<img src="/files/assets/pictures/000/018/656/content_18656.jpg?1358350844">Crédito: ShutterstockDe repente, você se sente mais sonolenta, vai ao banheiro diversas vezes e não sabe muito bem porque está mal humorada em um instante e sorridente em outro. Apesar desses sintomas trazerem alguns incômodos para o seu dia a dia, comemore, pois eles podem ser os primeiros sinais da sua gravidez.E não tem erro! A ginecologista <a href="http://www.marialeticiafagundes.com.br/">Maria Letícia Fagundes</a> explica que é muito raro haver uma gestante que não apresente nenhum dos sintomas, assim como é raro que uma mulher passe ilesa pelos desconfortos da gestação. A médica também ressalta que, mesmo que todas as grávidas tenham sintomas, sempre existirão variações quanto à ocorrência, severidade e persistência dos sinais.Logicamente, existem os sintomas clássicos, que sempre caracterizam as futuras mamães. A Dra. Maria Letícia comenta que a urinação frequente ocorre com 100% das grávidas por conta do crescimento do bebê. A sonolência e o enjoo são outros sinais frequentes que as gestantes costumam relatar. De acordo com a sua experiência, a ginecologista lembra que o inchaço e as dores nos seios são comuns e geralmente são os fatores que levam as mulheres a desconfiar da gravidez.<img src="/files/assets/pictures/000/018/655/content_18655.jpg?1358350819">Crédito: ShutterstockOs primeiros sintomas não serão suficientes para confirmar sua gravidez. Porém, eles certamente servem de alerta para que você procure um médico e realize um exame para comprovar o fato. A especialista aponta que, caso a gestação seja confirmada, é necessário iniciar imediatamente o pré-natal para garantir a saúde da mãe e do bebê.Abaixo, a Dra. Maria Letícia Fagundes explica os 15 sintomas mais frequentes da gravidez para que você entenda melhor quais são as alterações que desencadeiam os sinais, além de saber quando e como eles costumam ocorrer:Enjoos alimentaresDurante a gestação, a mulher passa a produzir outros hormônios além da testosterona, um deles é a gonadotropina coriônica humana (hCG). Ao mesmo tempo em que esse hormônio ajuda a manter a gravidez, ele também provoca náuseas, pois retarda a digestão. Isso faz com que o alimento demore mais para sair do estômago e chegar ao intestino. Geralmente os enjoos são matinais, mas nada impede que ocorram ao longo do dia. Esses sintomas surgem desde o início da gestação e podem se estender até a 16ª semana de gravidez.Alterações de humorO desequilíbrio hormonal, por exemplo, pode ter um efeito depressivo sobre as gestantes. Além disso, o medo e a ansiedade também influenciam os sentimentos da grávida. Sendo assim, o sintoma se manifesta através de crises de choro, além de altos e baixos no humor. Essas variações costumam ser mais pronunciadas nas 12 primeiras semanas de gestação e tendem a diminuir à medida que o corpo se adapta ao bombardeio hormonal a que é submetido.<img src="/files/assets/pictures/000/018/654/content_18654.jpg?1358350779">Crédito: ShutterstockInchaço abdominalLogo no início da gestação, as alterações hormonais são responsáveis por diversas mudanças no corpo da gestante. O inchaço abdominal é comum e se apresenta com uma sensação semelhante ao que as mulheres sentem antes de menstruar.Urinação frequenteO sintoma que acomete 100% das gestantes tem duas causas diferentes. No início da gravidez, a urinação frequente é desencadeada por causa das diversas alterações hormonais que ocorrem no organismo. Mais tarde, com o crescimento do bebê e a compressão de alguns órgãos, o útero aumentado é o responsável pela diminuição da capacidade da bexiga e então as idas ao banheiro são inevitáveis. A urinação frequente é um sintoma que costuma ocorrer durante o primeiro mês e o último trimestre de gestação.NáuseasAs causas não são muito claras, mas as náuseas podem ter alguma ligação com a formação da placenta. A explicação mais aceita é a de que a gonadotrofina coriônica estimularia os ovários para produzir estrogênio, um hormônio causador dos enjoos. Outra teoria atribui papel importante à deficiência de vitamina B, uma vez que a administração de complexos vitamínicos reduz a incidência e a intensidade do quadro. O sintoma é bastante desagradável e pode chegar a provocar vômitos. As náuseas costumam surgir a partir da 4ª semana e aumentam sua intensidade até a 9ª semana de gestação. Na maioria dos casos, começa a regredir a partir da 20ª semana.Atrasos menstruaisOutro sintoma frequentemente comentado pelas mulheres é o atraso ou o desaparecimento da menstruação, que é um sinal de que o organismo interrompeu o ciclo menstrual a fim de preparar o útero para acomodar o feto. Logicamente, esse sintoma ocorre logo no primeiro mês da gestação.<img src="/files/assets/pictures/000/018/657/content_18657.jpg?1358351167">Crédito: ThinkstockTemperatura corporal basal altaUm dos métodos de acompanhar a evolução do ciclo menstrual e a ovulação é através da temperatura basal do corpo. Quando a fecundação ocorre e a gravidez se confirma, a progesterona aumenta e junto com ela a temperatura do corpo sobe. Essa variação na temperatura do corpo ocorre logo no início da gravidez.Inchaço das mamasA produção de leite é um dos fatores desencadeado pelos hormônios responsáveis pela gravidez. Dessa maneira, é comum que as mulheres comecem a se queixar de dores e inchaços nos seios. O estímulo para a produção de leite faz com que esse sintoma apareça logo no primeiro mês de gestação.FadigaMais uma vez, os hormônios são os grandes responsáveis pelo sintoma. As variações que ocorrem no início da gravidez são as principais causadoras da fadiga. Já no final da gestação, o peso da barriga e as noites mal dormidas são os vilões das gestantes. O sintoma se manifesta através de um grande cansaço ao longo do dia e é comum que a sonolência acompanhe o sinal. A fadiga pode surgir logo nas primeiras semanas e retornar após a 30ª semana.SonolênciaAliada da fadiga, a sonolência é causada pelo aumento nos níveis de progesterona, um fenômeno normal que ocorre durante a gestação. A vontade incontrolável de dormir acontece ao longo do primeiro trimestre.<img src="/files/assets/pictures/000/018/653/content_18653.jpg?1358350745">Crédito: ShutterstockDores de cabeçaDurante a gestação, o fluxo sanguíneo em todo o organismo se intensifica. Esse fator pode desencadear a sensação de latejamento da cabeça, provocando dores. O sintoma pode persistir durante todo o primeiro trimestre.Escurecimento das aréolasA mudança da pigmentação das aréolas é um sinal que surge devido à ação dos hormônios que mantêm a gestação e pode ser notado logo no primeiro mês de gravidez.Alterações no paladar e no olfatoA mudança que ocorre com os hormônios também afeta os sentidos das gestantes. No caso do olfato, certos aromas se tornam intoleráveis. Já no paladar, pode- surgir uma aversão repentina a algum alimento ou começar a gostar de algo que não se gostava antes. É comum que as alterações no paladar e no olfato se manifestem nas primeiras semanas de gravidez.<img src="/files/assets/pictures/000/018/652/content_18652.jpg?1358350715">Crédito: ThinkstockDores nas costasOs fatores responsáveis pela dor nas costas provavelmente são o peso do útero e as mudanças hormonais. Com o crescimento do útero, os músculos abdominais ficam mais fracos e seu centro de gravidade muda de lugar. Com isso, a postura é alterada, o que acaba forçando nervos e a coluna. A manifestação mais comum são as dores na lombar que surgem nos últimos meses de gravidez.Prisão de ventreO sistema digestivo é mais uma das partes do organismo que sofre com as alterações hormonais. O aumento do nível da progesterona faz com que os músculos do corpo, incluindo os intestinos, relaxem. O resultado disso é são os desconfortos, dores abdominais e dificuldades para defecar. Infelizmente, esse é um dos sintomas que surge logo no início da gravidez e perdura por toda essa fase.

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Conheça os 15 sintomas mais comuns da gravidez

O esquema desse regime é se alimentar apenas das 9 da manhã até às 17 horas

<img src="/files/assets/pictures/000/018/587/content_18587.jpg?1358192432">Crédito: ThinkstockEis que mais uma dieta norte-americana surgiu, tentando minimizar os efeitos que a obesidade causa nos Estados Unidos e no mundo. Criado por David Zinczenko e Peter Moore, o livro “A Dieta das Oito Horas” já faz sucesso e divulga um processo em que se pode comer (de tudo), mas apenas em um período de oito horas, dando o exemplo do horário entre as 9 da manhã e às cinco da tarde. A nova dieta foi divulgada em um artigo no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2256272/Eat-want--9-5-New-hour-diet-promises-weight-loss-10lbs-just-week.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, que conversou com os autores que afirmaram que a atual cultura de ficar acordado até tarde comendo o que quiser têm aumentado as taxas de diabetes e obesidade na população. Em um trecho do livro os autores dizem: "Nossos corpos não conseguem processar o alimento que nós comemos [depois de horas] e essas calorias acabam indo para onde não deve, como abdômen e glúteos".O livro afirma que podemos perder até 4,5 quilos em uma semana e até nove em seis semanas, dizendo que é só escolher um período de oito horas para comer, como das 9 às 17h ou das 11 às 19h, por exemplo. Os autores ligam o efeito da luz artificial em nossa alimentação: "O advento da luz artificial também levou a uma extensão falsa de nossos períodos de refeição. Nossos ritmos circadianos (do período de 24 horas) têm um sinal de parada natural e nos confrontamos com esse sinal quase todos os dias. Nosso período de alimentação estendido deixa o nosso sistema digestivo fora de forma, mexendo com os hormônios e enzimas que controlam o seu funcionamento". <img src="/files/assets/pictures/000/018/588/content_18588.jpg?1358192462">Capa do livro "A Dieta das Oito Horas" - Crédito: DivulgaçãoSegundo a nova dieta, este processo é uma forma de prolongar o período entre o seu último lanche no dia anterior e o seu café da manhã no outro dia, dando o seu corpo a chance de queimar suas reservas de gordura para ter a energia que necessita. Os autores afirmam que dessa forma, o metabolismo fica mais acelerado e queima mais calorias durante o dia e a noite. O livro defende que você pode comer de tudo sim, mas em menor quantidade.Entretanto, vale lembrar que muitas dietas da moda até podem ter um efeito rápido, mas podem fazer mal à saúde. O que vale sempre para uma vida saudável e boa forma é uma alimentação balanceada — incluindo muitas frutas, verduras, legumes, fibras, carboidratos e proteínas magras — e exercícios físicos. Se mesmo assim, você se interessou pela dieta, vale lembrar que o livro “A Dieta das Oito Horas” ainda não está à venda no Brasil.

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Dieta das 8 horas promete eliminar 4,5 quilos por semana

De acordo com os pesquisadores, o açúcar estimula o apetite e favorece a obesidade

<img src="/files/assets/pictures/000/018/560/content_18560.jpg?1357910283">Crédito: ThinkstockNão é segredo que o sorvete é um vilão da dieta: além de ser rico em calorias, cada porção também possui muitas gorduras. Porém, uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Yale revelou ainda mais malefícios dessa delícia de verão. Por ser rica em frutose, açúcar utilizado na produção de alimentos industrializados, ela faz com que você sinta mais fome.A descoberta foi publicada no Journal of the American Medical Association na última semana. De acordo com as informações do <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2255717/Sugar-biscuits-ice-cream-fuels-obesity-making-hungry.html">Daily Mail</a>, a frutose que é utilizada em biscoitos, sorvetes e outros alimentos processados está favorecendo a obesidade, a partir do momento que aumenta o apetite de quem os consome.Para analisar a influência desse açúcar no surgimento da fome, os pesquisadores analisaram o organismo de 20 adultos saudáveis após a ingestão de glicose e frutose por meio de ressonância magnética. Após consumir a primeira, os níveis de sangue no cérebro ao redor do hipotálamo, que regula o apetite, foi menor do que em relação à segunda.Isso indica que a glicose não estimula a fome após sua ingestão, ao contrário da frutose, que favorece o apetite. O resultado é o consumo de um número maior de calorias do que o organismo realmente precisa, o que leva ao sobrepeso.Vale lembrar que a frutose também está presente nas frutas, mas nesse caso, não é prejudicial à saúde. Isso porque a quantidade é pequena e os riscos são compensados pelos benefícios apresentados nesses alimentos.Assim, se você quer perder peso, vale ficar longe de biscoitos, sorvetes e sucos industrializados para controlar seu apetite. Além disso, em suas receitas, a dica é substituir a frutose pela glicose para deixar o prato mais saudável.

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Cuidado com a frutose: estudo revela que ela aumenta a fome

Pesquisa revela que, entre os britânicos, a maior dificuldade para seguir uma alimentação saudável é encontrar tempo para isso

<img src="/files/assets/pictures/000/018/541/content_18541.jpg?1357823421">Crédito: ThinkstockSe todo começo do ano você promete que vai emagrecer, mas vê sua meta fracassar assim que volta à rotina agitada, saiba que não está sozinha. A falta de tempo tem sido uma das inimigas da alimentação saudável para pelo menos metade dos britânicos.Esse é o resultado de uma pesquisa feita pela New York Bakery Company e publicada recentemente na revista Cosmopolitan. De acordo com o levantamento, as pessoas estão muito ocupadas para conseguir comer corretamente e acabam fazendo refeições enquanto realizam outra atividade.Apesar de a pesquisa ser do Reino Unido, ela mostra a realidade de trabalhadores de diferentes partes do mundo. Afinal, com a rotina que inclui cuidar da carreira, da casa e da família e ainda reservar umas horas para o lazer, ter tempo para fazer as refeições com calma tem se tornado um luxo.E isso é que o mostra o estudo. Segundo os dados divulgados pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2256610/Too-busy-diet-Despite-good-intentions-new-study-revealed-time-poor-Brits-making-time-eat-healthily-just-tough-doing-fast-itself.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, a tradicional hora do almoço está se tornando coisa do passado, já que 47% dos participantes afirmaram estar ocupados demais para comer algo além de um sanduíche que pode ser degustado em frente ao computador.Enquanto especialistas defendem a importância do café da manhã, os trabalhadores viram as costas para essa recomendação. Mais de 40% dos entrevistados gastam menos de 10 minutos com o desjejum, enquanto outros começam o dia sem nada no estômago. Afinal, um em cada três participantes une o café da manhã e o almoço, comendo em excesso para compensar a falta de nutrientes.Ainda assim, apesar de sua importância nutricional, essa refeição é feita em menos de 20 minutos por aproximadamente metade dos entrevistados.<img src="/files/assets/pictures/000/018/542/content_18542.jpg?1357823447">Crédito: ThinkstockNo restante do dia, os entrevistados revelaram que possuem o costume de fazer pequenos e constantes lanches (geralmente de coisas nada saudáveis) e, ao chegar a hora do jantar, não estão com fome suficiente para fazer uma refeição adequada.Outro problema é que os britânicos estão jantando muito tarde, após as oito horas da noite, quando o corpo já está desacelerando para se preparar para o sono. Ao todo, 16% dos londrinos possuem esse hábito, enquanto 14% admitiram que se alimentam após as 21h.Assim, se a sua dieta não anda dando certo, talvez o problema esteja na sua agenda. Reservar um tempo para o café da manhã e o almoço pode ser um bom começo para o emagrecimento em 2013.

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Falta de tempo pode ser o motivo do fracasso da sua dieta

Pesquisa revelou que a culpa é de uma enzima envolvida na produção de gordura do organismo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/501/content_18501.jpg?1357676440">Crédito: ThinkstockO ganho de peso nas mulheres com o passar dos anos é um fato evidente, principalmente entre aquelas que entraram na menopausa — período que acontece por volta dos 50 anos de idade. Mas, isso não ocorre somente por falta de exercícios ou por uma má alimentação, e sim por causa da ação de uma enzima envolvida na produção de gordura.Essa descoberta foi feita através de uma pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2257197/Why-women-pile-pounds-age--fault.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a> e realizada pela Universidade de Ohio, que revelou que essa enzima, conhecida como Aldh1a1, age na produção de gordura, porém esta é bloqueada pelo estrogênio. Quando a menopausa acontece, o nível de estrogênio cai drasticamente e a enzima passa a agir livremente no organismo, provocando o aumento de peso. A enzima Aldh1a1 é conhecida por causar um efeito no corpo que leva a propensão a armazenar um tipo perigoso de gordura ao redor dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral. Além de pesar na balança, esse tecido gorduroso está fortemente ligado à diabetes tipo 2, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer.Soluções futuras de tratamentoCom essa descoberta, os pesquisadores podem ser capazes de desenvolver um tratamento de obesidade especificamente para as mulheres que ganham peso na fase da menopausa, conforme informou ao Daily Mail a pesquisadora Ouliana Ziouzenkova, professora assistente de nutrição humana na Universidade Estadual de Ohio.Para chegar a essa conclusão, os especialistas realizaram alguns testes. Em um deles, os cientistas removeram cirurgicamente os ovários de camundongos para testar se o estrogênio pode estar relacionado com a produção de gordura visceral em mulheres. Assim que os animais entraram na menopausa e não estavam mais produzindo esse hormônio, começaram a produzir o ácido retinóico, o que levou a formação de gordura visceral."O estrogênio foi suficiente para proteger as cobaias fêmeas da obesidade induzida por dieta. Isso significa que o estrogênio bloqueia a ativação do hormônio indutor de obesidade”, disse a Dra. Ziouzenkova.

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Porque as mulheres ganham peso conforme envelhecem?

Confira as dicas de uma nutricionista para manter o foco e eliminar os quilinhos

<img src="/files/assets/pictures/000/018/497/content_18497.jpg?1357668124">Crédito: ThinkstockSe você faz parte do grupo que, na virada do ano, prometeu que em 2013 vai eliminar os quilos que estão sobrando, é hora de começar a dieta para valer. Com o fim das sucessivas festas de Natal e Ano Novo, fica mais fácil optar por um programa saudável e mudar os hábitos.Quem quer emagrecer, no entanto, precisa ir além da simples contagem de calorias. É preciso reavaliar atitudes, ter um novo pensamento e buscar novas ações para eliminar de vez aquelas gordurinhas que insistem em incomodar.Para ajudar você a conquistar seus objetivos na dieta, a nutricionista Roberta Stella, que comanda o <a href="http://www.dietaesaude.com.br">portal Dieta e Saúde</a>, preparou uma lista com 10 atitudes que, além de deixarem a silhueta mais enxuta, também podem melhorar a sua qualidade de vida. Confira:# Pense em longo prazoIndependente da quantidade de peso que você deseja emagrecer, o importante é pensar em uma eliminação gradual dos quilos. “Trabalhe com a perda de meio a um quilo por semana”, aconselha ela.# Tenha atitudes positivasSegundo Roberta, pensamento positivo atrai atitudes corretas e estimulantes. “Por isso, nada de desânimo ou de pensar que você não consegue. Tudo na vida exige postura firme e determinação”, afirma a nutricionista. E não há como negar que é preciso muita determinação para negar aquele docinho no meio do dia.# Foco na meta de pesoPara emagrecer, é importante estar focada no objetivo de peso e não nos alimentos que você pode comer ou deve evitar. Assim, como explica Roberta, a boa escolha alimentar será consequência.<img src="/files/assets/pictures/000/018/498/content_18498.jpg?1357668228">Crédito: Thinkstock# Fuja do stress e ansiedadeQuem nunca atacou a geladeira depois de uma situação difícil? Para evitar que a ansiedade sabote a sua dieta, é preciso ampliar sua consciência. “Nenhum alimento, por mais doce que seja, será capaz de dar fim ao stress e à ansiedade. Quando você perceber que vai descontar nos alimentos todo o peso da rotina do dia, desvie a sua atenção daquele alimento que faz a luz vermelha da dieta piscar”, aconselha a nutricionista.Assim, quando bater a vontade de se render a uma guloseima para suavizar uma frustração, prefira assistir a um bom filme, caminhar pelo bairro, ler um livro ou ouvir música, mantendo o pensamento longe da comida.# Assuma a responsabilidadeDeixe de lado dietas muito restritivas ou da moda e assuma a responsabilidade de fazer uma reeducação alimentar efetiva. “Assuma que a mudança na alimentação deve ser para a vida e não para a próxima festa”, ressalta a especialista.# Não se dê desculpasNão é segredo que resistir ao bolo que está na geladeira ou ao chocolate na gaveta do trabalho é difícil. Por isso, antes que isso aconteça, acabe com as tentações. “Comece a oferecer esses alimentos para os seus amigos, livre-se dele. Evidentemente você poderá comer um bombom, mas não todos os dias”, afirma Roberta.# Se cair, levanteSe você passou da conta no cardápio de um dia, não desista. Como explica a nutricionista, até pessoas magras também exageram na alimentação de vez em quando. A diferença está na atitude tomada após exagerar nas calorias: em vez de voltar aos velhos hábitos, compense no dia seguinte, comendo menos. Mas também não vale recorrer a dietas muito restritivas, à base de sucos, por exemplo.# Prepare-se para experimentarRoberta convida a olhar a dieta de um ponto de vista diferente: em vez de pensar no que você não poderá comer, concentre-se naquilo que você poderá. “Novos sabores, texturas e muitos novos alimentos que não fazem parte da sua rotina alimentar poderão ser provados. O seu paladar será estimulado, testado e você terá novos alimentos para variar suas refeições”, lembra ela.# Informe-seQuanto mais informações você tiver sobre alimentação saudável, mais saberá o que é correto ou não para o emagrecimento ou para a saúde, ressalta a nutricionista. Assim, evite promessas de um rápido emagrecimento, como de mais de um quilo por semana, pois sua saúde e autoestima estão em jogo.# Siga em frente“Mantenha sempre em mente as boas atitudes que não farão você desistir do seu objetivo final. Quanto mais certeza tiver de que está colhendo os resultados esperados, mais estimulada você ficará para manter uma boa qualidade de vida e de peso por um longo período”, completa Roberta.

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10 atitudes que podem ajudar você a emagrecer

Segundo ele, diminuir a noite de sono faz com que sobre mais tempo para aproveitar os bons momentos

<img src="/files/assets/pictures/000/018/484/content_18484.jpg?1357645463">Crédito: ThinsktockO TodaEla já publicou pesquisas que afirmam que uma boa noite de <a href="/bem-estar/dormir-rejuvenesce">sono rejuvenesce</a>, <a href="/boa-forma/dormir-pouco-faz-voce-comer-mais">emagrece</a> e <a href="/comportamento/reforce-a-sua-memoria-durante-o-sono">faz bem até para a memória</a>. Não é à toa que a maioria dos especialistas defende que devemos dormir pelo menos oito horas por noite para aproveitar os benefícios do descanso.No entanto, o expert em bem-estar Daniel Browe, que dirige a City Perfomance Coaching, está indo para o lado oposto a essa recomendação. Segundo ele, diminuir o seu período de sono para sete horas todos os dias fará com que você viva mais tempo, sinta-se mais alerta e ainda tenha sete horas a mais por semana para fazer atividades prazerosas.Para defender seu ponto de vista, o especialista publicou o livro <a href="http://www.amazon.com/Energy-Equation-Daniel-Browne/dp/0273776010">“The Energy Equation”</a>, que tem como objetivo ajudar os trabalhadores a alcançar um melhor equilíbrio. Assim, segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2254225/Sweet-dreams-How-sleep-life-2013.html">Daily Mail</a>, ele trabalha com clientes que não têm tempo para ver a família e os amigos, mostrando como equilibrar o uso do tempo sem deixar a produtividade de lado.Se você gostou do conceito defendido por Daniel, confira abaixo algumas dicas dadas por ele ao Daily Mail para aderir ao período de sono mais curto e ainda assim ter muita energia para o dia a dia:<ul><li>Tenha uma lista de coisas que motivam você a sair da cama. Assim, você vai querer reduzir o seu tempo de sono para colocá-las em prática.</li><li>Divirta-se! Quanto mais diversão você tiver, mas energia terá e menos sono vai sentir.</li><li>Reduza aos poucos o seu tempo de sono, de forma constante e consistente. A cada dia, acorde de cinco a dez minutos mais cedo até chegar a um período de descanso que fique confortável para você.</li><li>Vá para a cama relaxado para que o seu sono seja o melhor possível. Faça alongamentos relaxantes antes de se deitar e evite computador ou telefone uma hora antes de ir para a cama. Além disso, fique longe do álcool e do café quatro horas antes do sono, pois eles prejudicam o relaxamento.</li><li>Aposte na soneca durante o dia: se você se sente muito sonolento, tire um cochilo de cinco a 20 minutos. O especialista não recomenda ultrapassar esse tempo, pois o seu corpo vai entrar em um sono mais profundo e você vai se sentir tonto ao acordar.</li><li>Invista em meditação, que pode ser uma técnica tão relaxante quanto tirar um cochilo e dura o mesmo tempo (no máximo 20 minutos). </li></ul>

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