Imagem de Por que estalar o pescoço pode matar você? no megacurioso

25% de pessoas que tiveram AVC com menos de 40 anos estalaram os pescoços antes dos sintomas

Todo mundo conhece aquela pessoa que tem mania de estalar dedos, punhos e outras partes do corpo. Normalmente &eacute; um jeito de relaxar e buscar um al&iacute;vio para algum tipo de tens&atilde;o mas, alguns especialistas alertam de que a atitude de se estalar por conta pr&oacute;pria pode ser bem arriscado. Um n&uacute;mero chocante &eacute; o de que 25% dos casos de AVC em pessoas com menos de 40 anos, est&atilde;o ligados ao estalos de pesco&ccedil;o.
O jogador americano Josh Hader, de 28 anos, contou em entrevista ao jornal The Washignton Post, que ao esticar o pesco&ccedil;o para tentar acabar com uma dor que estava lhe incomodando foi praticamente de imediato para a emerg&ecirc;ncia. Os m&eacute;dicos logo diagnosticaram um derrame grave em Hader, em decorr&ecirc;ncia de um co&aacute;gulo que se formou na regi&atilde;o em que ele ouviu o estalo.
O m&eacute;dico que atendeu o jogador disse que ele poderia ter ido &agrave; &oacute;bito, j&aacute; que o simples fato de ter estalado o pesco&ccedil;o fez com que ele rompesse a art&eacute;ria vertebral. Embora assustador, os especialistas garantem que &eacute; muito raro que um estalo no pesco&ccedil;o ocasione um AVC (cerca de 2% dos casos), mas &eacute; importante ficar atento, pois uma dor inc&ocirc;moda pode ser o ponto de partida para situa&ccedil;&otilde;es mais s&eacute;rias.
Sintomas do AVC
Como sa&uacute;de &eacute; assunto s&eacute;rio, o Mega Curioso acha importante listar alguns dos sintomas do AVC:
<ul>
<li>Fraqueza s&uacute;bita de um dos lados do corpo ou membro (sensa&ccedil;&atilde;o de formigamento)</li>
<li>Dificuldade para falar</li>
<li>Dificuldade para coordena&ccedil;&atilde;o</li>
<li>Desequil&iacute;brio</li>
</ul>
Em casos assim, &eacute; essencial que a pessoa busque ajuda imediata.

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Por que estalar o pescoço pode matar você?

Imagem de Estudo afirma que o tamanho de sua barriga indica quando você vai morrer no site Mega Curioso

Pesquisadores utilizam um novo método para calcular as medidas do corpo e prever os riscos de mortalidade

Se voc&ecirc; tamb&eacute;m &eacute; daqueles que acreditam que um homem sem barriga &eacute; um homem sem hist&oacute;ria, talvez essa seja a hora de repensar seus h&aacute;bitos, pois dois pesquisadores americanos acabam de publicar um <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0088793" target="_blank">estudo</a> que sugere que existe uma rela&ccedil;&atilde;o direta entre o tamanho da sua barriga e os riscos que voc&ecirc; tem de morrer mais cedo do que espera.
Tudo come&ccedil;ou quando, em 2012, o Dr. Nir Krakauer, que &eacute; professor de engenharia civil, e seu pai, o Dr. Jesse Krakauer, desenvolveram uma nova maneira de calcular os riscos de mortalidade associados com a obesidade abdominal. O &iacute;ndice ganhou o nome de &ldquo;A Body Shape Index&rdquo; (ABSI) e se mostrou mais efetivo do que o tradicional &Iacute;ndice de Massa Corporal (IMC) para prever o risco de doen&ccedil;as.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/39400838426135239.png" alt=" />Gr&aacute;fico compara os dados encontrados no HALS e no NHANES. Fonte da imagem: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0088793" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Plos One</a>
Depois de analisar dados de milhares de adultos que participaram de grandes estudos, como o Health and Lifestyle Survey (HALS &ndash; Gr&atilde; Bretanha, d&eacute;cada de 1980) e o National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES &ndash; Estados Unidos, 1999-2004), a dupla comparou os casos de mortalidade com o ABSI, o IMC e outros &iacute;ndices que relacionam o peso e as circunfer&ecirc;ncias da cintura e do quadril.
Dessa maneira, eles descobriram que o ABSI servia como um importante indicador de mortalidade. Notou-se que as pessoas que ocupavam a faixa superior do ABSI apresentavam um &iacute;ndice de mortalidade 61% maior do que aqueles que estavam na base da tabela. Esses resultados serviram como comprova&ccedil;&atilde;o da maior efic&aacute;cia do uso do ABSI para prever os riscos de mortalidade prematura em diferentes popula&ccedil;&otilde;es em compara&ccedil;&atilde;o com os demais n&uacute;meros que costumam ser utilizados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/39400838426135345.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Agora, os pesquisadores seguem investigando se mudan&ccedil;as no estilo de vida ou outros tipos de interven&ccedil;&otilde;es poderiam reduzir o ABSI e contribuir para que as pessoas tenham uma vida mais longa. Se voc&ecirc; quiser calcular o seu ABSI e saber como anda sua sa&uacute;de, acesse <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.absi-calculator.com/" target="_blank">aqui</a>, insira suas informa&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o deixe de consultar um especialista.

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Estudo afirma que o tamanho de sua barriga indica quando você vai morrer

Imagem de Grafeno, o melhor repelente para espantar mosquitos? no megacurioso

Estudo sugere que o grafeno pode fornecer mais de uma proteção contra as picadas de mosquito

Mosquitos n&atilde;o s&atilde;o apenas inc&ocirc;modos por causa do barulho irritante ou das alergias que marcam a pele. O pequeno inseto &eacute; considerado o animal mais mort&iacute;fero do mundo, sendo o causador de mais de 725 mil pessoas todos os anos, enquanto cobras s&atilde;o respons&aacute;veis pela morte de 50 mil pessoas e tubar&otilde;es &ldquo;apenas&rdquo; dez. Mas, um estudo recente descobriu o melhor repelente para espant&aacute;-los: grafeno. As folhas de grafeno s&atilde;o capazes de bloquear os sinais que os mosquitos utilizam para detecar uma poss&iacute;vel fonte de sangue para se alimentar. 
Publicado na Proceedings da Academia Nacional de Ci&ecirc;ncias, o estudo desenvolvido por pesquisadores da Brown University sugere que grafeno multicamada pode ser capaz de fornecer uma defesa dupla contra as picadas de mosquito. A capacidade de bloquear os sinais qu&iacute;micos tamb&eacute;m potencializa a prote&ccedil;&atilde;o.
Os pesquisadores realizaram uma compara&ccedil;&atilde;o na qual contabilizavam o n&uacute;mero de picadas em tr&ecirc;s grupos distintos de participantes: um grupo com a pele nua, outro com a pele coberta com gaze e o &uacute;ltimo com a pele coberta por um filme de &oacute;xido de grafeno. Os participantes do &uacute;ltimo grupo sequer chamaram a aten&ccedil;&atilde;o dos mosquitos. Para ter ainda mais certeza da efic&aacute;cia do grafeno, os pesquisadores pingaram suor humano fora da barreira e rapidamente os mosquitos chegaram.
<img alt="" height="638" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/29/29212942262442.jpg" width="960" />
Foto: Pixabay
Robert Hurt, professor da Brown School of Engineering e principal autor do estudo, explica a pesquisa surgiu justamente pelo elevado n&uacute;mero de doen&ccedil;as transmitidas pelos mosquitos, motivando a busca por uma prote&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica contra as picadas. &ldquo;Est&aacute;vamos trabalhando em tecidos que incorporam grafeno como uma barreira contra produtos qu&iacute;micos t&oacute;xicos e come&ccedil;amos a pensar para que mais a abordagem poderia ser boa. Pensamos que o grafeno tamb&eacute;m poderia fornecer prote&ccedil;&atilde;o contra picadas de mosquito&rdquo;, afirma.
O estudo da Brown sugere, ent&atilde;o, que revestimentos de grafeno projetados adequadamente podem se transformar em uma &oacute;tima mat&eacute;ria-prima para confec&ccedil;&atilde;o de roupas de prote&ccedil;&atilde;o contra os mosquitos.&nbsp;

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Grafeno, o melhor repelente para espantar mosquitos?

Imagem de Parou de fumar? Cientistas calculam quanto leva para você se sentir melhor no megacurioso

Especialistas revelaram que é possível calcular quanto tempo uma pessoa leva para sentir os sintomas de melhora na saúde após parar de fumar

Que parar de fumar adiciona sa&uacute;de &agrave; vida das pessoas n&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m. O que &eacute; novidade, no entanto, &eacute; a descoberta de quanto tempo ap&oacute;s largar o v&iacute;cio as pessoas come&ccedil;am a sentir os sintomas de melhora no organismo. Cientistas revelaram recentemente que &eacute; poss&iacute;vel calcular o tempo exato que uma pessoa que parou de fumar leva para come&ccedil;ar a sentir a melhora.

Segundo especialistas, em casos de pessoas com hist&oacute;rico de tabagismo acima de 20 anos, &eacute; poss&iacute;vel reduzir o risco de doen&ccedil;a cardiovascular em 39%. Apesar disso, eles salientam que, para diminuir acentuadamente o risco a ponto de ser quase semelhante ao de uma pessoa que nunca fumou, leva cerca de 5 a 10 anos, chegando a 25 anos em casos mais extremos.

<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/25/25114850928041.jpg" width="960" />

A pesquisa foi realizada por especialistas da Universidade de Valderbilt, nos Estados Unidos, e teve como foco principal compreender como os riscos afetou a decis&atilde;o de deixar de fumar e ainda investigar quais riscos antes potencializados podem diminuir com o abandono do tabagismo.

Mais de 8.770 pessoas participaram do estudo que iniciou com a an&aacute;lise de dados de 1954 at&eacute; 2014, data em que a equipe documentou cientificamente os benef&iacute;cios de parar de fumar para o corpo e sa&uacute;de das pessoas.

Nos Estados Unidos, sede da Universidade que desenvolveu a pesquisa, o tabagismo &eacute; causa de quase 20% das mortes registradas e foi justamente esse percentual que motivou o estudo e sua divulga&ccedil;&atilde;o como maneira de sensibilizar as pessoas.

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Parou de fumar? Cientistas calculam quanto leva para você se sentir melhor

Imagem de Maior exposição ao sêmen pode proteger contra vírus HIV,  revela estudo no megacurioso

Fêmeas de macacos mais expostas ao sêmen mostraram queda no risco de contaminação por vírus análogo ao HIV; o mesmo pode valer para humanos.

Estudo conduzido por cientistas do Winstar Institute da Philadelpia e da Universidade de Porto Rico, publicado na <a href="https://www.nature.com/articles/s41467-019-11814-5" target="_blank">Nature Comunications </a>em 21/08, traz evid&ecirc;ncias de que a exposi&ccedil;&atilde;o constante ao s&ecirc;men aumenta a resist&ecirc;ncia vaginal ao v&iacute;rus HIV. Antes que afirma&ccedil;&otilde;es irrespons&aacute;veis possam se propagar, comprometendo esfor&ccedil;os de preven&ccedil;&atilde;o da AIDS ao redor do mundo, &eacute; preciso entender melhor o teor da descoberta.&nbsp;

As bases para a hip&oacute;tese levantada foram lan&ccedil;adas em 2015, quando o Dr. Luis Montaner (coautor do estudo atual) realizou uma<a href="https://www.nature.com/articles/mi2015116"> pesquisa</a> envolvendo profissionais do sexo em Porto Rico. Na ocasi&atilde;o verificou-se que, mesmo expostas frequentemente a sexo sem prote&ccedil;&atilde;o, a maioria delas era HIV negativa.&nbsp;

<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/24/24163054856093.jpg" width="990" />
<figcaption>Dr. Luis Montaner, The Wistar Institute</figcaption>
</figure>

No novo estudo foram utilizados primatas n&atilde;o humanos (NHPs), principal modelo de pesquisas pr&eacute;-cl&iacute;nicas para interven&ccedil;&otilde;es profil&aacute;ticas anti-HIV. Durante 20 semanas, duas vezes por semana, as f&ecirc;meas foram expostas ao s&ecirc;men com ou sem part&iacute;culas inativas do v&iacute;rus da imunodefici&ecirc;ncia s&iacute;mia (SIV), semelhante HIV, que provoca nesses primatas doen&ccedil;a an&aacute;loga &agrave; AIDS. Ao final desse per&iacute;odo, as f&ecirc;meas foram submetidas a baixas doses intravenosas de SIV.

O risco de infec&ccedil;&atilde;o das f&ecirc;meas expostas ao s&ecirc;men foi 42% menor em compara&ccedil;&atilde;o ao grupo controle.&nbsp; Foram analisados marcadores espec&iacute;ficos de ativa&ccedil;&atilde;o imune no ambiente cervicovaginal e na corrente sangu&iacute;nea dos animais, entre as descobertas podemos destacar: menor express&atilde;o do receptor CCR5, que atua como liga&ccedil;&atilde;o para a entrada do HIV nas c&eacute;lulas hospedeiras, e n&iacute;veis mais elevados de citocina CCL5, fator de supress&atilde;o natural do HIV no compartimento cervicovaginal.

<h2>Mais resistentes, mas n&atilde;o imunes</h2>

Vale salientar que as f&ecirc;meas n&atilde;o infectadas ap&oacute;s exposi&ccedil;&atilde;o a baixas quantidades do v&iacute;rus foram infectadas quando expostas a quantidades maiores.&nbsp;

Embora o estudo possa apontar caminhos para o desenvolvimento de futuras vacinas contra o HIV, o Dr. Montaner faz um alerta importante:

&ldquo;Mostramos que a exposi&ccedil;&atilde;o ao s&ecirc;men pode promover resist&ecirc;ncia do hospedeiro, mas n&atilde;o protege contra a infec&ccedil;&atilde;o. Portanto, nossos dados n&atilde;o mudam o fato de que os m&eacute;todos de preven&ccedil;&atilde;o, como uso de preservativos e a PrEP (profilaxia pr&eacute;-exposi&ccedil;&atilde;o), continuam sendo as melhores estrat&eacute;gias para prevenir a infec&ccedil;&atilde;o.&rdquo;

Ou seja, sexo seguro sempre!

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Maior exposição ao sêmen pode proteger contra vírus HIV,  revela estudo

Imagem de 9 curiosidades sobre daltonismo no megacurioso

O que você sabe sobre o daltonismo? Confira 9 curiosidades sobre essa condição!

O daltonismo &eacute; uma altera&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que dificulta a capacidade de distinguir corers. Ele se manifesta de diversas maneiras: algumas pessoas n&atilde;o conseguem distinguir cor nenhuma, enquanto outras t&ecirc;m dificuldades de reconhecer apenas os verdes e os vermelhos, por exemplo.
Confira abaixo 9 curiosidades sobre essa condi&ccedil;&atilde;o!
<h2>1) Nome</h2>
O daltonismo tem esse nome porque foi o naturalista, qu&iacute;mico e matem&aacute;tico John Dalton que o identificou, em 1794.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/20/a-20200603990226.jpg" alt="a" />
<h2>2) Mais presente em homens</h2>
Ainda que o daltonismo seja transmitido por um alelo recessivo ligado ao cromossomo Y, apenas 0,5% das mulheres o manifestam. Por outro lado, 8% dos homens s&atilde;o dalt&ocirc;nicos.
<h2>3) Gen&eacute;tico e heredit&aacute;rio</h2>
A dificuldade de reconhecer cores t&ecirc;m a ver com a colora&ccedil;&atilde;o da nossa retina: se os fotorreceptores da retina n&atilde;o tem a pigmenta&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria, deixamos de distinguir as cores faltantes. Essa modifica&ccedil;&atilde;o &eacute; gen&eacute;tica e heredit&aacute;ria.
<h2>4) Tipos diferentes</h2>
Os dalt&ocirc;nicos acrom&aacute;ticos s&atilde;o aqueles que n&atilde;o enxergam cores em geral. Eles veem apenas branco, preto e tons de cinza.
<h2>5) Limita&ccedil;&otilde;es</h2>
Em alguns pa&iacute;ses, dalt&ocirc;nicos n&atilde;o podem dirigir. Considera-se que eles n&atilde;o ter&atilde;o como ver as cores de um sem&aacute;foro, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/20/a-20201142239227.jpg" alt="a" />
<h2>6) Profiss&atilde;o perigo</h2>
Do mesmo modo, em alguns lugares, pessoas dalt&ocirc;nicas n&atilde;o podem assumir cargos como policiais, bombeiros ou pilotos.
<h2>7) De um lado s&oacute;</h2>
A dicromacia unilateral &eacute; o que acontece quando algu&eacute;m &eacute; dalt&ocirc;nico em apenas um olho, e o outro olho enxerga as cores normalmente.
<h2>8) Teste</h2>
O teste mais comum para reconhecer o daltonismo se chama teste de cores de Ishihara, criado em 1917, e &eacute; composto por 38 l&acirc;minas coloridas em que o paciente deve identificar n&uacute;meros.
<h2>9) Famosos dalt&ocirc;nicos</h2>
Alguns famoso que s&atilde;o dalt&ocirc;nicos s&atilde;o Keanu Reeves, Paul Newman, Mark Twain, Bill Clinton e Mark Zuckerberg.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/20/a-20201231005228.jpg" alt="a" />

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9 curiosidades sobre daltonismo

Imagem de Uso de cigarro eletrônico pode estar ligado a doença pulmonar desconhecida no megacurioso

Com 30 casos registrados nos Estados Unidos, médicos ainda desconhecem consequências a longo prazo

Fumar j&aacute; foi sin&ocirc;nimo de eleg&acirc;ncia nas primeiras d&eacute;cadas dos anos 1900, quando ainda n&atilde;o haviam informa&ccedil;&otilde;es sobre os males causados pelo cigarro. Hoje, a propaganda &eacute; massiva para informar e alertar sobre os graves riscos que o uso da nicotina traz &agrave; sa&uacute;de. Se a publicidade alerta contra o uso dos cigarros comuns, o aviso j&aacute; n&atilde;o &eacute; o mesmo quando se trata do vape. 
O cigarro eletr&ocirc;nico, que rapidamente virou moda entre os jovens, especialmente porque o uso &eacute; amplo entre as celebridades, pode at&eacute; parecer inofensivo em rela&ccedil;&atilde;o ao cigarro, mas os usu&aacute;rios podem estar lan&ccedil;ando subst&acirc;ncias perigosas em seus pulm&otilde;es. Na Calif&oacute;rnia e em Nova York, inclusive, medidas preventivas foram tomadas, como estipular uma idade m&iacute;nima para compra de m&aacute;quinas e l&iacute;quidos.
A precau&ccedil;&atilde;o tem uma raz&atilde;o. Nos Estados Unidos j&aacute; foram registrados 30 casos de uma doen&ccedil;a pulmonar desconhecida e grave que tem como caracter&iacute;stica comum o uso do vape, conforme relatado pelos pacientes.
<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/19/19213223122369.jpg" width="960" />
H&aacute; indica&ccedil;&atilde;o de meios de comunica&ccedil;&atilde;o de que o n&uacute;mero de afetados possa ser ainda maior, chegando a 100 pacientes e, na maioria dos casos, n&atilde;o &eacute; apenas o l&iacute;quido com sabor de nicotina que &eacute; ingerido, mas tamb&eacute;m substitutivos qu&iacute;micos para o THC, psicoativo da maconha.
Os sintomas observados s&atilde;o: falta de ar, fadiga, tosse, perda de peso e dor no peito. Embora at&eacute; agora os pacientes tratados tenham melhorado, os m&eacute;dicos ainda n&atilde;o sabem se pode haver consequ&ecirc;ncias a longo prazo.&nbsp;Neste primeiro momento, acredita-se que a m&aacute; qualidade dos substitutivos qu&iacute;micos utilizados no vape pode ser o causador da doen&ccedil;a.

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Uso de cigarro eletrônico pode estar ligado a doença pulmonar desconhecida

Imagem de BodyNet: Adesivo com sensor "sente" sua pele e avalia sua saúde no megacurioso

Um receptor preso à roupa do usuário recebe mensagens enviadas pelo adesivo colado na pele fazendo uma avaliação diária completa

O futuro chegou! Os acad&ecirc;micos de p&oacute;s-doutorado Simiao Niu e Naoji Matsuhisa desenvolveram um adesivo que pode nos ajudar a avaliar nossa sa&uacute;de de forma di&aacute;ria. O projeto do adesivo que &ldquo;l&ecirc;&rdquo; os sinais dados pela pele para avaliar nossa sa&uacute;de j&aacute; est&aacute; pronto e, colado em diferentes locais, consegue definir diferentes sinais do corpo.
Por exemplo, quando colado no pulso e no abdome, o adesivo monitora o pulso e a respira&ccedil;&atilde;o da pessoa, captando sinais sutis, como um cora&ccedil;&atilde;o mais acelerado por constrangimento, tens&atilde;o, etc. Se colado nos cotovelos e joelhos, o adesivo verifica os m&uacute;sculos cada vez que o membro &eacute; flexionado.
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/19/19155706523226.jpg" width="990" /> <figcaption>(Foto:&nbsp;Bao Lab/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
</div>
Com o sucesso desse primeiro adesivo, as equipes respons&aacute;veis j&aacute; est&atilde;o fazendo pesquisas para desenvolver novos modelos que avaliem outras vari&aacute;veis do corpo, como suor e outras secre&ccedil;&otilde;es corporais, para avaliar temperatura e estresse, por exemplo. A ideia final do projeto &eacute; conseguir desenvolver roupas inteligentes que, em contato com a pele, transmitam informa&ccedil;&otilde;es sobre a sa&uacute;de do usu&aacute;rio de forma mais exata do que os rel&oacute;gios inteligentes de hoje em dia.
O adesivo BodyNet &eacute; como um cart&atilde;o de identifica&ccedil;&atilde;o: atrav&eacute;s de ondas de radiofrequ&ecirc;ncia ele acumula energia recebida de um receptor preso &agrave; roupa, e consegue ent&atilde;o ler as informa&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o na pele do usu&aacute;rio, transmitindo-as de volta para o receptor que est&aacute; pr&oacute;ximo.
Os primeiros testes concretos dos adesivos devem ser feitos em ambientes m&eacute;dicos e controlados, para acompanhar a sa&uacute;de de pacientes com dist&uacute;rbios do sono ou com problemas card&iacute;acos.

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BodyNet: Adesivo com sensor 'sente' sua pele e avalia sua saúde

Imagem de Saiba porque você precisa parar de tomar banho com suas lentes de contato no megacurioso

A preguiça na hora de remover as lentes de contato precisa ser deixada de lado. O hábito, bastante comum, entre os usuários pode afetar gravemente a visão

Os problemas de vis&atilde;o afetam boa parcela da popula&ccedil;&atilde;o mundial e a proximidade com a perfei&ccedil;&atilde;o somada a n&atilde;o adapta&ccedil;&atilde;o aos &oacute;culos, faz das lentes de contato um item bastante popular entre essas pessoas. Mas, a vis&atilde;o quase perfeita n&atilde;o os isenta de desconforto na hora de remov&ecirc;-las ou recoloc&aacute;-las e n&atilde;o &eacute; incomum que as pessoas deixem de retir&aacute;-las durante banhos &ndash; sejam eles de chuveiro, piscina ou mar &ndash; e tamb&eacute;m durante o sono. Mas, se voc&ecirc; &eacute; uma dessas pessoas, sugerimos que repense esses h&aacute;bitos.
A revista Popular Science noticiou que uma mulher de 41 anos do Reino Unido perdeu a vis&atilde;o do olho esquerdo. O motivo? Banhos e nata&ccedil;&atilde;o frequentes sem retirar as lentes de contato. O &ldquo;vil&atilde;o&rdquo; foi um protozo&aacute;rio chamado Acanthamoeba polyphaga que rastejou em seu olho causando uma infec&ccedil;&atilde;o na c&oacute;rnea, a ceratite. Depois de dois meses de dor, vis&atilde;o emba&ccedil;ada e sensibilidade &agrave; luz, a mulher foi ao Manchester Royal Eye Hospital, onde os m&eacute;dicos encontraram uma forma de anel em seu olho esquerdo e uma camada nebulosa cobrindo a c&oacute;rnea. Ap&oacute;s testes de vis&atilde;o, o diagn&oacute;stico foi um olho esquerdo com vis&atilde;o 20/200. Nos Estados Unidos esse resultado significa cegueira total.
Segundo Leela Raju, oftalmologista especialista em c&oacute;rnea da New York Univesity, organismos unicelulares &ldquo;podem estar em qualquer lugar&rdquo;, o que inclui piscinas, banheiras, chuveiros, recipientes sujos de solu&ccedil;&atilde;o salina e at&eacute; mesmo &aacute;gua da torneira. Para especialistas, a facilidade que a ameba tem de se prender a uma lente de contato explica porque os usu&aacute;rios respondem a 85% de infectados.
<img alt="" height="417" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/18/18190222202079.jpg" width="625" />
De acordo com a Popular Science, a ceratite por Acanthamoeba afeta apenas uma ou duas pessoas em cada milh&atilde;o de usu&aacute;rios de lente de contato, mas os infectados, em geral, precisam de transplantes de c&oacute;rnea, o que n&atilde;o garante a restaura&ccedil;&atilde;o completa da vis&atilde;o. No caso da brit&acirc;nica, que agora tem vis&atilde;o 20/80.
Raju destaca que &ldquo;&eacute; um longo caminho para algo totalmente evit&aacute;vel&rdquo;. Entre as dicas de preven&ccedil;&atilde;o est&atilde;o a remo&ccedil;&atilde;o das lentes antes do contato com a &aacute;gua em banhos e para dormir, al&eacute;m de evitar reutilizar a solu&ccedil;&atilde;o salina e higienizar o estojo das lentes de contato.&nbsp;

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Saiba porque você precisa parar de tomar banho com suas lentes de contato

Imagem de Por que um banho quente melhora o sono? no megacurioso

Tomar banho de uma a duas horas antes de deitar, acelera em 36% a velocidade para cair no sono

Um levantamento da Academia Americana da Medicina do Sono descobriu que um em cada tr&ecirc;s americanos adultos tem sintomas de ins&ocirc;nia. O estudo tamb&eacute;m apontou que todos os anos, mais de 100.00 acidentes de tr&acirc;nsito acontece em decorr&ecirc;ncia de motoristas que pegaram no sono atr&aacute;s do volante. Al&eacute;m disso, dificuldades em dormir podem acarretar outros problemas graves para a sa&uacute;de, como a hipertens&atilde;o, diabetes, ataque card&iacute;aco, derrame e depress&atilde;o.
Pessoas que sofrem com a ins&ocirc;nia costumam recorrer a rem&eacute;dios, naturais ou receitados, para regular o sono e garantir um descanso adequado. Mas a ci&ecirc;ncia explica que um bom banho quente pode igualmente ajudar nesse processo.
Uma pesquisa desenvolvida por cientistas de Houston e da Calif&oacute;rnia, no Estados Unidos, revisou mais de 5.000 estudos sobre o sono e cruzou alguns dados sobre banhos quentes e mornos, como forma de melhorar a qualidade do sono das pessoas. De acordo com os dados, um banho de dez minutos com temperaturas entre 40 a 42 graus (a pesquisa usa 104 e 109 Fahrenheit) pode melhorar significativamente o sono. O levantamento tamb&eacute;m mostrou que se o banho quente for tomado de uma a duas horas antes de dormir, isso acelera em 36% a velocidade da pessoa adormecer.
Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso, a maior parte das pessoas afirma que al&eacute;m de dormir mais r&aacute;pido, a qualidade da noite de descanso foi muito melhor do que em noites sem o banho quente antes de dormir.
Qual a explica&ccedil;&atilde;o?
E por que um banho quentinho ajuda a melhorar o sono? A ci&ecirc;ncia explica: durante 24 horas, nosso corpo sofre altera&ccedil;&otilde;es de temperatura, tendo temperaturas mais altas de manh&atilde; e a noite, e mais baixas durante a hora de dormir. Como para come&ccedil;ar a dormir, a temperatura corporal tem que estar caindo, ao tomar um banho quente, o fluxo sangu&iacute;neo do corpo leva calor para a superf&iacute;cie (principalmente m&atilde;os e p&eacute;s) e rejeita calor para o ambiente, o que causa queda na temperatura.
Por isso, tomar banho uma ou duas horas antes de ir pra cama, faz com que quando voc&ecirc; finalmente deite, seu corpo esteja completamente relaxado e nas condi&ccedil;&otilde;es ideais para iniciar um sono longo e gostoso.
E a&iacute;, quem vai testar a teoria?

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