Um dos maiores baratos da arte em tempos digitais é a incrível possibilidade de reinvenção a que as grandes obras-primas da humanidade estão sujeitas. Como nós já mostramos aqui, a genialidade de alguns anônimos fez as criações dos grandes expoentes da pintura adquirirem novos significados, sem que as suas essências originais fossem perdidas.
Um bom exemplo disso é a artista Maria Paiz, que, com criatividade de sobra, soube combinar perfeitamente as pinturas mais famosas da História da Arte e uma de suas maiores paixões: os felinos. A seguir, você confere até onde a sua liberdade artística a levou:
1. “Autorretrato dedicado ao dr. Eloesser”, de Frida Kahlo
2. “Monalisa”, de Leonardo da Vinci
3. “O Grito”, de Edvard Munch
4. “A Grande Onda de Kanagawa”, de Hokusai
5. “Moça com o Brinco de Pérola”, de Johannes Vermeer
6. “A Persistência da Memória”, de Salvador Dalí
7. “O Beijo”, de Gustav Klimt
8. “Buste de femme”, de Pablo Picasso
9. “Marilyn Monroe”, de Andy Warhol
10. “Autorretrato com a Orelha Cortada”, de Vincent van Gogh