Ciência
18/06/2018 às 11:29•2 min de leitura
O primeiro presidente dos Estados Unidos, George Washington, aparece nesta pintura, intitulada “O Ateneu” ou “Retrato Inacabado”. Apesar de o desenho nunca ter sido finalizado, ele é extremamente conhecido em território ianque já que foi a partir desse desenho que Washington estampou as notas de US$ 1 dólar por mais de 1 século!
Em exposição na Galeria Nacional, de Londres, esta obra foi feita em 1497 por ninguém menos do que Michelangelo! Chamada de “A Madona e a Criança com São Jorge e os Anjos”, ela foi primeiramente exposta em Manchester, em 1857 – daí seu nome mais popular. Durante anos, sua autoria foi um mistério, mas diversos especialistas concordam que ela é, de fato, obra de Michelangelo.
Maria “Ria” Munk cometeu suicídio em dezembro de 1911, após seu noivo cancelar o casamento. O famoso pintor austríaco Gustav Klimt foi chamado para pintar seu retrato póstumo, mas as duas primeiras versões não agradaram a família de Ria. Durante a execução do terceiro, foi o próprio Klimt quem bateu as botas. Em 2013, a obra foi vendida por 18,8 milhões de libras.
“Finalizada” em 1437, esta obra de van Eyck mostra Santa Bárbara presa em uma torre por seu pai. Até hoje, não se sabe se o artista realmente quis fazer a obra apenas desse jeito, sendo, portanto, completa assim, ou se esse era apenas um esboço em giz para uma futura pintura a óleo. Hoje em dia, encontra-se em exposição no Museu Real de Belas Artes da Antuérpia, na Bélgica.
Esta obra, atualmente em exposição no Metropolitan Museum, em Nova York, mostra a Duquesa de Huéscar, da Espanha, retratada por Anton Raphael Mengs em 1775. Ainda que pareça estar sem rosto, é possível ver uma sombra de seus olhos, boca e nariz ao fundo, levando muita gente a defender de que a obra está completíssima e que foi a própria Mariana quem teria quisto que o quadro ficasse dessa maneira. Ainda assim, alguns defendem que existe um outro retrato completo e perdido por aí...
Düerer, o principal representante alemão do Renascentismo, trabalhava nesta imagem de Cristo, o Salvador do Mundo, em 1505, quando precisou ficou para Itália por conta da Peste Negra. O rosto e as mãos de Jesus estão em esboços iniciais, sendo deixados propositalmente assim pelo pintor quando ele finalmente retornou a seu estúdio – a ideia era usar o quadro como forma de ensinamento para seus alunos. Hoje, a obra está no Metropolitan Museum, em Nova York.
O gênio espanhol pintou diversas imagens de arlequins, mas esta, especificamente, foi abandonada antes de sua conclusão e sem um motivo aparente. Faz parte da coleção do Metropolitan Museum de artes inacabadas.
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