Ciência
18/06/2019 às 03:00•2 min de leitura
Em 26 de abril de 1986, uma explosão em um reator da usina nuclear de Chernobyl, na União Soviética — atual território da Ucrânia —, desencadeou um dos maiores desastres radioativos da História. A explosão contaminou não apenas o solo e o ar, mas também causou defeitos de nascença em crianças e mutações em gerações de animais. Trinta e três anos depois, Chernobyl virou uma atração turística sinistra e atrai curiosos como o fotógrafo Vladimir Migutin.
Com uma câmera infravermelha, o russo resolveu se aventurar pela zona de exclusão nuclear de Chernobyl — uma área de aproximadamente 2,6 mil quilômetros quadrados de acesso restrito e com normas rígidas de segurança. Surpreendentemente, enquanto vagava pelo local, ele não sentiu uma atmosfera melancólica; em vez disso, o cara se sentia transportado para uma espécie de paraíso ou um planeta diferente. A seguir, você confere o que ele presenciou:
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)
(Reprodução/Vladimir Migutin)