As 7 cidades mais seguras do mundo em 2021

Com certeza, a segurança é uma das partes mais fundamentais para aproveitar a cidade em que se mora ou aquelas para visitar. Pensando nisso, o The Economist classificou as cidades mais seguras do planeta utilizando conceitos de segurança pessoal, segurança digital, turismo, saúde, meio ambiente e infraestrutura com base em 60 localidades e 76 métricas.

Conheça as cidades que estão no topo do Índice de Cidades Seguras para 2021 e descubra quais são os destinos internacionais com as melhores condições de qualidade de vida para moradores e viajantes.

7. Wellington, Nova Zelândia

(Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)

Wellington, capital da Nova Zelândia, foi a primeira colocada no índice de segurança ambiental, que avalia as principais relações entre a sociedade e o meio ambiente. Esse critério reforça a preocupação da cidade em relação a preservação ambiental, geração de resíduos, fontes de energia renováveis e qualidade do ar respirável, além de incluir critérios sobre projeções futuras envolvendo sustentabilidade.

6. Amsterdã, Holanda

(Fonte: iStock/Reprodução)

Amsterdã, na Holanda, destaca-se por estar entre as melhores cidades nos conceitos de segurança digital, pessoal e turística. A região, que hoje abriga pouco mais de 820 mil habitantes, é um dos grandes centros portuários da Europa, perdendo apenas para Copenhague, na Dinamarca. No quesito segurança pessoal, reforça a importância de apresentar Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) positivo, de 0,89, como resultado de forças de segurança bem treinadas e qualidade e transparência do sistema judiciário.

5. Tóquio, Japão

(Fonte: Shutterstock/Reprodução)

Tóquio é referência internacional na área de saúde e provou, principalmente durante a pandemia de covid-19, que sua equipe de médicos e especialistas está pronta para contornar crises sanitárias com excelência. Em relação a acesso, infraestrutura e outros aspectos relevantes na saúde, a cidade ocupa o topo do ranking, também sendo citada entre as melhores em desenvolvimento urbano e segurança turística para intercâmbio.

4. Sydney, Austrália

(Fonte: Kensington Tours/Reprodução)

Sydney, na Austrália, é um dos destinos mais procurados por viajantes de todo o planeta. Não à toa a cidade atinge os melhores índices positivos em quase todos os quesitos de segurança. É também referência em saúde, infraestrutura, turismo e, principalmente, segurança digital, categoria em que ocupa o primeiro lugar ao garantir acesso a internet, segurança cibernética para os usuários e respeito à privacidade de dados.

3. Cingapura

(Fonte: Pinterest/Reprodução)

A cidade-país Cingapura é a terceira cidade mais segura do mundo e está entre as três maiores em intercâmbio, segurança digital, futurismo, infraestrutura e saúde. Isso se deve a uma série de investimentos importantes que vêm sendo realizados na região nos últimos anos, algo que a colocou na segunda posição no ranking dos lugares mais fáceis para se fazer negócios do Banco Mundial. Cingapura também tem o quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do planeta, atrás apenas de Catar, Luxemburgo e Macau.

2. Toronto, Canadá

(Fonte: Adobe Stock/Reprodução)

Além de estar nos destaques de saúde, infraestrutura, segurança pessoal, segurança ambiental e intercâmbio, Toronto, no Canadá, é o destino americano preferido de alunos e professores, segundo os membros da operadora de turismo da Associação Estudantil e de Viagens para Jovens. De acordo com o relatório de 2018, os índices de segurança tornam a cidade o melhor local da América do Norte para sediar congressos e eventos, batendo recordes anuais nos índices de visitantes.

1. Copenhague, Dinamarca

(Fonte: Azamara/Reprodução)

Com notas altas em segurança digital, segurança pessoal e infraestrutura, a capital dinamarquesa, Copenhague, foi anunciada como a cidade mais segura do mundo, sendo destaque pelo sistema de leis e pela qualidade do trabalho dos órgãos de segurança. O topo do pódio foi motivado pelo baixo índice de criminalidade, que atingiu os menores valores da última década, pela grande coesão social e pelas lacunas financeiras relativamente estreitas.