5 artistas que só foram valorizados depois que morreram

04/07/2023 às 10:002 min de leitura

A vida dos artistas definitivamente não é fácil. Em muitos casos, eles precisam se esforçar para que as pessoas vejam o valor daquilo que produzem, o que nem sempre acontece. Sendo assim, não são raros os casos em que o público só valoriza a obra de alguns artistas anos depois deles falecerem.

Vamos relembrar alguns desses casos de fama póstuma?

1. Vincent Van Gogh

Fonte: Getty ImagesFonte: Getty Images

Esse é um dos exemplos mais famosos em que um artista só foi valorizado depois que morreu. Van Gogh foi um pintor holandês que nasceu no ano de 1853. Ao longo de sua vida, ele produziu mais de 900 pinturas e mais de 1500 desenhos.

Contudo, alguns historiadores acreditam que ele tenha conseguido vender apenas três de suas obras ao longo de sua vida, sendo que uma delas foi para um amigo.

Aos 37 anos, o pintor deu um tiro em seu peito, morrendo dois dias depois do ato. Após o seu falecimento, sua cunhada organizou uma exposição de suas obras, o que deu início à fama do artista, que hoje é celebrado como um dos nomes mais importantes do mundo das artes.

2. Johann Sebastian Bach

Fonte: Getty ImagesFonte: Getty Images

Johann Sebastian Bach tem uma história menos trágica que a de Van Gogh. O artista, nascido em 1685, conseguiu destaque no cenário musical europeu como pianista. Na verdade, ele morreu sendo celebrado como um nome importante da música.

Ainda assim, o grande talento de Bach como compositor foi sumariamente ignorado por muitos anos, mesmo o artista tendo vivido até os 65 anos. Seus filhos, que também eram músicos, até tocaram as obras do pai, depois da sua morte.

Mas com o tempo, as composições de Bach se tornaram cada vez mais raras. Foi só no ano de 1829 que o cenário muda, quando o artista Felix Mendelssohn toca a obra Paixão segundo São Mateus, na cidade de Berlim.

Isso aumentou o interesse mundial sobre o compositor, que já era respeitado na Alemanha.

3.  Claude Monet

Fonte: Getty ImagesFonte: Getty Images

O pintor francês Claude Monet é hoje considerado o pai do impressionismo francês. Contudo, do final do século XIX ao começo do século XX, ele foi duramente criticado em seu país.

Suas obras eram consideradas feias e inacabadas. Os compradores não se interessavam por elas e isso fez com que o artista e sua família vivessem anos na pobreza.

Foi só no final de sua vida que suas obras começaram a ser valorizadas, sendo que a fama e a popularidade só vieram depois de sua morte.

4. Emily Dickinson

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é considerada um dos maiores nomes do mundo da poesia. Contudo, ela só publicou 12 poemas em vida, apesar de ter produzido cerca de 1800 textos.

Acontece que a artista, que nasceu no ano de 1830, em Massachusetts, vivia uma vida reclusa, recusando-se a deixar sua casa, ou mesmo o seu quarto. Suas obras só foram publicadas em maior número depois da sua morte, graças à iniciativa de sua irmã.

5. Amedeo Modigliani

Fonte: Getty Images  GettyImages 

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O artista italiano nasceu no ano de 1884, na cidade de Livorno. Desde criança, mostrou seu talento para as artes, estudando para ser pintor e escultor.

Em 1917, Modigliani organiza uma mostra de suas obras. Algumas delas retratavam o nu feminino, o que escandalizou a sociedade da época, fazendo com que a polícia fosse chamada.

Além do conservadorismo da época, a Primeira Guerra Mundial também atrapalhou o artista, que precisou se mudar para fugir dos bombardeios.

Ele morreu precocemente, aos 35 anos. Sua esposa se suicidou após a sua morte. Anos depois, as obras de Modigliani se popularizariam e ele se tornaria um símbolo da arte italiana.

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