Ciência
22/07/2024 às 09:00•3 min de leituraAtualizado em 22/07/2024 às 09:00
Quando vemos as celebridades do cinema e da TV, costumamos pensar que elas tenham vidas maravilhosas. Mas não necessariamente isso condiz com a realidade. Inclusive, muitas vezes elas deixam este mundo por meio de situações no mínimo assustadoras.
O mais intrigante é que os casos de algumas mortes estavam conectados a outras pessoas famosas ou mesmo membros da elite política. Certamente, ter o falecimento de uma celebridade ligado à sua história não deve ser nada agradável.
O talentoso ator Heath Ledger faleceu em 2008, quando foi encontrado inconsciente em seu apartamento em Nova York. Ele tinha apenas 28 anos, e sua morte foi causada por uma overdose acidental de vários medicamentos prescritos.
Mas há um mistério em torno desse óbito e envolve a atriz Mary-Kate Olsen. Até hoje, especula-se que eles estivessem namorando quando Ledger morreu, mas isso nunca foi confirmado. O que se sabe é que a primeira ligação do paramédico que o atendeu desacordado foi justamente para ela.
Aparentemente, Mary-Kate Olsen enviou sua equipe de guarda-costas para o local. Nos meses seguintes à morte, houve investigações sobre as drogas que ele teria tomado. Várias pessoas foram chamadas para prestar depoimento, mas a única pessoa que não cooperou foi Olsen. Por meio de seu advogado, ela declarou ter imunidade legal e se recusou a falar sobre o caso.
Um grande mistério de Hollywood envolve o óbito da atriz Natalie Wood. Ela morreu tragicamente em 1981, quando tinha apenas 43 anos. Mas as circunstâncias do falecimento são bastante estranhas.
Em novembro, ela fez um passeio de iate ao lado do marido Robert Wagner e do colega ator Christopher Walken. Às 23h05, Natalie desapareceu com o bote que havia no iate. Aconteceu que ninguém ligou para a polícia até que quatro horas se passassem.
No dia seguinte, seu corpo foi encontrado na água com uma alta quantidade de álcool no sangue, apresentando hematomas consistentes com uma queda. Seu marido contou à polícia que eles tinham brigado, mas que não a agrediu. Já Christopher Walken nunca se pronunciou sobre o caso, arquivado como afogamento acidental.
Em 31 de março de 1993, uma tragédia ocorreu nas filmagens do filme O Corvo: o ator Brandon Lee, protagonista do longa, tomou um tiro do abdômen e morreu 12 horas depois. O evento foi considerado um acidente, mas gerou muitas investigações sobre como uma bala real poderia ter chegado até o set.
Brandon era filho do famoso ator Bruce Lee, que também morreu jovem enquanto encerrava um filme. Mas há uma conexão estranha entre as suas mortes. O último filme em que Bruce Lee estava trabalhando se chamava Game of Death. Em uma cena, um diretor de cinema começa a instruir os atores sobre como carregar balas de festim em suas armas de brinquedo, enquanto um deles (que era um assassino disfarçado) carrega uma bala de verdade na arma.
No momento em que o personagem de Bruce Lee entra em ação, ele é baleado no rosto em uma cena muito realista. Muita gente viu ali um prenúncio do que um dia ocorreria com o seu filho Brandon.
Na década de 1950, Lana Turner era uma das grandes atrizes de Hollywood, e namorava Johnny Stompanato, que tinha associações com o mafioso Mickey Cohen. O relacionamento dos dois era bastante problemático, e se encerrou com a morte de Stompanato em 4 de abril de 1958.
A história oficial é a seguinte: Lana Turner testemunhou no tribunal que pretendia terminar as coisas com Stompanato, o que o deixou em um ataque de fúria, ameaçando matá-la e à sua filha, Cheryl Crane. Lana então pediu que a filha saísse da sala. Quando a moça voltou, ela trazia uma faca e esfaqueou Stompanato.
Cheryl foi absolvida porque o júri decidiu que foi um homicídio justificável. No entanto, teorias conspiratórias circularam desde então, como a sugestão que foi Lana Turner quem o matou, mas forçou a filha a assumir a culpa. Até o filho de Stompanato defendeu essa versão.