Imagem de Coronavírus: Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio são adiadas  no megacurioso

O comitê olímpico internacional anunciou nesta terça-feira (24) o adiamento dos Jogos de Tóquio para 2021 por causa da pandemia de coronavírus

Diante da pandemia de coronav&iacute;rus, os Jogos Ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio (agendados para 24 de julho a 9 de agosto) e os Jogos Paral&iacute;mpicos (datados de 25 de agosto a 6 de setembro de 2020) foram adiados oficialmente pelo Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI). As novas datas ficaram para "o mais tardar" no ver&atilde;o de 2021, conforme foi anunciado nesta ter&ccedil;a-feira (24).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24151641280105.jpg" alt="Fonte: Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Desde a primeira edi&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos, em 1896, esse &eacute; o primeiro adiamento fora de um per&iacute;odo de guerra. Anteriormente, apenas as I e II Guerras Mundiais haviam levado ao adiamento t&eacute;cnico e posteriormente ao cancelamento dos jogos.
"Nas atuais circunst&acirc;ncias e com base nas informa&ccedil;&otilde;es fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o primeiro-ministro do Jap&atilde;o conclu&iacute;ram que os Jogos da XXXII Olimp&iacute;ada de T&oacute;quio devem ser remarcados para uma data posterior a 2020, mas o mais tardar no ver&atilde;o de 2021, para proteger a sa&uacute;de dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Ol&iacute;mpicos e na comunidade internacional", anunciou o COI em um comunicado &agrave; imprensa.
Pouco antes em T&oacute;quio, ap&oacute;s uma teleconfer&ecirc;ncia com o presidente do COI, Thomas Bach, o primeiro-ministro japon&ecirc;s, Shinzo Abe, anunciou que havia "proposto adiar (as Olimp&iacute;adas) por cerca de um ano" e que o presidente do COI "aceitou 100%".
Essa decis&atilde;o do COI parecia inevit&aacute;vel no novo contexto da pandemia de coronav&iacute;rus e diante das crescentes solicita&ccedil;&otilde;es do mundo esportivo. Enquanto isso, o revezamento da tocha ol&iacute;mpica, programado para come&ccedil;ar nesta quinta-feira (26), tamb&eacute;m foi adiado.
<h2>Protegendo vidas antes de se preocupar com a economia</h2>
As consequ&ecirc;ncias financeiras do adiamento das Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio para o ver&atilde;o de 2021 "n&atilde;o foram discutidas e n&atilde;o ser&atilde;o prioridade, o adiamento &eacute; sobre a prote&ccedil;&atilde;o de vidas", disse o presidente do COI a v&aacute;rios meios de comunica&ccedil;&atilde;o. As novas datas dos jogos de T&oacute;quio "ser&atilde;o discutidas pela Comiss&atilde;o de Coordena&ccedil;&atilde;o e pelo Comit&ecirc; Organizador dos Jogos Ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio", acrescentou Bach durante uma confer&ecirc;ncia de imprensa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24152242879108.jpg" alt="Fonte: Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Para a edi&ccedil;&atilde;o dos jogos estava prevista a participa&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 11 mil atletas, de 204 pa&iacute;ses, em suas 33 modalidades diferentes de esportes. Al&eacute;m do alto n&uacute;mero de atletas, o COI e o comit&ecirc; esperavam receber, nos 43 locais de disputas, at&eacute; 5 milh&otilde;es de espectadores de todo o mundo.
O Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico do Brasil (COB) previa a participa&ccedil;&atilde;o de 250 a 300 atletas brasileiros nos Jogos Ol&iacute;mpicos de T&oacute;quio. At&eacute; o presente momento, 178 atletas do nosso pa&iacute;s j&aacute; estavam classificados.

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Coronavírus: Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio são adiadas 

Imagem de Startup americana quer mapear o coronavírus através de fezes no megacurioso

Cientistas do Biobot Labs acreditam que o cocô pode conter informações cruciais sobre a pandemia de Covid-19

A Biobot Labs, startup do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Universidade de Harvard e Brigham and Women's Hospital, pretende mapear a pandemia do novo coronav&iacute;rus analisando amostras coletadas em esgotos das cidades dos Estados Unidos. O projeto surgiu ap&oacute;s uma nova pesquisa chinesa ser publicada no Journal of the American Medical Association,&nbsp;demostrando que o SARS-CoV-2, o v&iacute;rus causador de Covid-19, pode ser encontrado vivo nas fezes dos infectados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24100813825083.jpg" alt="Fonte: Biobot Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Biobot Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A empresa deseja testar a presen&ccedil;a do SARS-CoV-2 em esgotos e, em seguida, usar os dados para criar um mapa do v&iacute;rus. Em seu site, o laborat&oacute;rio afirma: "Estamos estabelecendo protocolos para testar o SARS-CoV-2. Se forem bem-sucedidos, esses dados fornecer&atilde;o &agrave;s comunidades um mapa din&acirc;mico do v&iacute;rus &agrave; medida que ele se espalha para novos locais".
Esse mapa permitir&aacute; que as comunidades possam auferir o escopo do surto de Covid-19 sem ter que confiar apenas em testes realizados em pacientes e em relat&oacute;rios de hospitais, pois esse registro incluir&aacute; dados de pessoas que ainda n&atilde;o apresentaram sintomas da doen&ccedil;a. No site tamb&eacute;m foi informado que os dados dos esgotos permitir&atilde;o prever o impacto do novo coronav&iacute;rus na capacidade hospitalar, acompanhar a efic&aacute;cia das interven&ccedil;&otilde;es, medir o per&iacute;odo de encerramento do surto e fornecer um aviso do reaparecimento da Covid-19, caso ela tenha um ciclo sazonal.
<h2>Como o Biobot Labs vai detectar o coronav&iacute;rus?</h2>
A equipe de bi&oacute;logos, epidemiologistas, cientistas de dados, planejadores urbanos e engenheiros do Biobot Labs j&aacute; havia utilizado a tecnologia para gerenciar a crise de opioides nos EUA, medindo mol&eacute;culas encontradas no esgoto. Como surgiram evid&ecirc;ncias de que o coronav&iacute;rus pode ser detectado em amostras fecais, a empresa rapidamente voltou seu foco para a an&aacute;lise do surto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/24/24101233028090.jpg" alt="Fonte: GettyImages" />(Fonte: Getty Images)
Para obter os dados, a Biobot Labs enviar&aacute; kits de amostragem para esta&ccedil;&otilde;es de tratamento de esgoto, que, ap&oacute;s a coleta, retornar&atilde;o os materiais para o laborat&oacute;rio, onde os pesquisadores far&atilde;o testes para detectar o v&iacute;rus. Os resultados ser&atilde;o divididos com as comunidades participantes, para que possam utilizar os dados em suas estrat&eacute;gias para combater a pandemia de Covid-19.
O Biobot Labs pediu que entidades governamentais, esta&ccedil;&otilde;es de tratamento de esgoto e membros que desejam que sua cidade se envolva entrem em contato com a empresa preenchendo o formul&aacute;rio em seu site.

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Startup americana quer mapear coronavírus através de fezes

Imagem de Cuidadores usam roupa listrada para ganhar confiança de zebra bebê no megacurioso

A fundação africana Sheldrick Wildlife Trust revelou o motivo pelo qual seus cuidadores usam roupas listradas para cuidar de um filhote de zebra que foi encontrado no início do mês

No dia 12 deste m&ecirc;s, a Funda&ccedil;&atilde;o Sheldrick Wildlife Trust, que opera um programa de resgate e reabilita&ccedil;&atilde;o de elefantes &oacute;rf&atilde;os no Qu&ecirc;nia, divulgou em sua p&aacute;gina oficial do Facebook que resgatou uma zebra beb&ecirc; que recebeu o nome de Diria. A institui&ccedil;&atilde;o explicou que, infelizmente, ela perdeu a m&atilde;e depois de um ataque de le&otilde;es. No entanto, o que mais chamou a aten&ccedil;&atilde;o na not&iacute;cia sobre a Diria foram as roupas dos cuidadores, que&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/ciencia/110893-afinal-por-que-zebras-possuem-listras.htm" target="_blank" title="Afinal, por que zebras t&ecirc;m listras?">s&atilde;o listradas como as zebras</a> &mdash; por um motivo muito especial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/23/23155810684296.jpg" alt="Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O representante do abrigo, Aime, explicou ao portal Bored Panda que "os filhotes de zebras precisam ser capazes de reconhecer sua m&atilde;e desde o nascimento para sobreviver. Nossos guardi&otilde;es usam um casaco listrado feito especialmente para que o beb&ecirc; os reconhe&ccedil;a como sua 'm&atilde;e', independentemente de quem o esteja usando".
<h2>Por que usar roupas listradas para cuidar do beb&ecirc; zebra?</h2>
O representante do Sheldrick Wildlife Trust explicou ao Bored Panda que "para ensinar sobre suas suas listras, uma m&atilde;e zebra geralmente separa a si mesma e seu beb&ecirc; do rebanho para que ele possa a reconhecer e seguir. Assim que o filhote puder identificar sua m&atilde;e, a dupla retorna ao grupo".
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/23/23155851981297.jpg" alt="Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;Na natureza, os potros s&atilde;o criados apenas pela m&atilde;e, mas em nossa unidade de reintegra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; pr&aacute;tico que uma &uacute;nica pessoa cuide de um deles se sair em f&eacute;rias anualmente. Portanto, para evitar essa impress&atilde;o fr&aacute;gil do rec&eacute;m-nascido em uma pessoa, nossos guardi&otilde;es usam um casaco listrado feito especialmente para que Diria os reconhe&ccedil;a como sua 'm&atilde;e', independentemente de quem o esteja usando. Uma equipe de cuidadores pode fornecer a Diria o atendimento especializado 24 horas por dia, 7 dias por semana, para que ela tenha melhores chances de sobreviv&ecirc;ncia&rdquo;, continuou Amie &agrave; mesma fonte.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/23/23155930152298.jpg" alt="Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Sheldrick Wildlife Trust/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
&ldquo;Durante esses per&iacute;odos de preocupa&ccedil;&atilde;o, precisaremos de mais apoio do que nunca para garantir que nossas atividades continuem. Se algu&eacute;m n&atilde;o puder doar, entendemos completamente, mas se puderem nos seguir nas m&iacute;dias sociais, seria incr&iacute;vel. Nosso objetivo &eacute; continuar compartilhando todas as hist&oacute;rias de sucesso do campo com nossos seguidores, pois isso faz com que muitos se sintam bem", concluiu Amie.

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Cuidadores usam roupa listrada para ganhar confiança de zebra bebê

Imagem de Cientistas descobriram clamídia nas profundezas do Oceano Ártico no megacurioso

A substância tem o mesmo ancestral que as clamídias responsáveis por infecções genitais e respiratórias em humanos e animais

Na esperan&ccedil;a de aprender mais sobre os micr&oacute;bios que prosperam nas profundezas do &Aacute;rtico, cientistas recentemente realizaram an&aacute;lises de sedimentos desse ambiente pobre em oxig&ecirc;nio sob alta press&atilde;o e encontraram v&aacute;rias cepas de clam&iacute;dias, algumas desconhecidas. A descoberta foi publicada no in&iacute;cio deste m&ecirc;s na revista Current Biology.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20112601687356.jpg" alt="Fonte: WUR/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: WUR/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Dependente de outros organismos para sobreviver, Chlamydia &eacute; um grupo diverso de bact&eacute;rias ao qual pertence a Chlamydia trachomatis, respons&aacute;vel por uma infec&ccedil;&atilde;o sexualmente transmiss&iacute;vel, que causa uma s&eacute;rie de sintomas desagrad&aacute;veis em humanos. Um novo estudo na biologia atual descobriu as bact&eacute;rias no fundo do &Aacute;rtico "abundantes, diversas e ativas", apesar de n&atilde;o haver sinal claro de organismos hospedeiros em sedimentos.
"A descoberta de clam&iacute;dias nesse ambiente foi completamente inesperada e, &eacute; claro, levantou a quest&atilde;o: o que diabos eles est&atilde;o fazendo aqui?", questionou Jennah Dharamshi, bi&oacute;loga da Universidade de Uppsala, na Su&eacute;cia, e primeira autora do estudo.
A Chlamydia&nbsp;recentemente descoberta foi coletada no fundo do &Aacute;rtico (mais de 3 quil&ocirc;metros abaixo da superf&iacute;cie), entre a Isl&acirc;ndia e a Noruega. Ap&oacute;s an&aacute;lises de DNA feitas pelos pesquisadores, 51 das 68 amostras continham esse tipo de bact&eacute;ria, que compartilha um ancestral comum com as clam&iacute;dias respons&aacute;veis por infec&ccedil;&otilde;es genitais e respirat&oacute;rias em humanos e animais.
<h2>Papel importante da clam&iacute;dia na ecologia marinha</h2>
Os cientistas que realizaram a descoberta afirmaram que n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil recriar as condi&ccedil;&otilde;es extremas que prevalecem no fundo do oceano, por isso n&atilde;o conseguiram cultivar os micr&oacute;bios em laborat&oacute;rio, o que tornou muito dif&iacute;cil o estudo exato de como as clam&iacute;dias do mar profundo sobrevivem. Na aus&ecirc;ncia de organismos hospedeiros, a equipe acredita que eles podem "precisar de compostos de outros micr&oacute;bios que vivem em sedimentos marinhos".
Dado seu parentesco com as cl&aacute;ssicas clam&iacute;dias, as bact&eacute;rias rec&eacute;m-descobertas poderiam ajudar os pesquisadores a entender como esta evoluiu e desenvolveu suas qualidades patog&ecirc;nicas. O novo estudo tamb&eacute;m desafia a vis&atilde;o dos cientistas sobre onde as clam&iacute;dias podem sobreviver e como elas conseguem fazer isso.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20112713655358.jpg" alt="Fonte: ATI/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: ATI/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Alguns dos grupos descobertos eram "excepcionalmente abundantes" em sedimentos oce&acirc;nicos, sugerindo que t&ecirc;m um impacto significativo nos ecossistemas do fundo do mar. "As clam&iacute;dias provavelmente foram negligenciadas por muitos estudos anteriores sobre diversidade microbiana", disse o coautor, Daniel Tamarit, bi&oacute;logo da Universidade de Uppsala. "Esse grupo de bact&eacute;rias pode desempenhar um papel muito mais importante na ecologia marinha do que pens&aacute;vamos", concluiu.

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Cientistas descobrem clamídia nas profundezas do Oceano Ártico

Imagem de "Wonderchicken": o mais antigo fóssil de pássaro moderno no megacurioso

O crânio de uma galinha que viveu há 66,7 milhões, pouco antes da extinção dos dinossauros, foi encontrado na Bélgica

Um estudo publicado na &uacute;ltima quarta-feira (18), na revista Nature, descreveu a descoberta de uma cole&ccedil;&atilde;o de ossos incrustados em uma pedreira na B&eacute;lgica. O f&oacute;ssil, batizado de "Wonderchicken", estava escondido em um peda&ccedil;o de rocha de uma pedreira de calc&aacute;rio, na qual brotavam fragmentos de ossos de uma pata do animal. Isso j&aacute; foi mais do que suficiente para atrair a aten&ccedil;&atilde;o dos paleontologistas, dado que os f&oacute;sseis de aves daquele per&iacute;odo s&atilde;o muito raros, mas nada poderia prepar&aacute;-los para o que encontrariam dentro da pedra. Analisando-a por meio de tomografia computadorizada, descobriram um cr&acirc;nio intacto e completo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20005357296111.jpg" alt="Fonte: University of Cambridge/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: University of Cambridge/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Seus "pais" paleontologistas chamaram-no carinhosamente de "Wonderchicken, o frango maravilhoso"&nbsp;&mdash; o f&oacute;ssil mais antigo j&aacute; encontrado at&eacute; agora de um p&aacute;ssaro moderno, datado de 66,7 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. A ave teria vivido na era dos dinossauros, apenas alguns milhares de anos antes de um asteroide atingir a Terra e causar a extin&ccedil;&atilde;o dos gigantescos animais. A descoberta do f&oacute;ssil ajudar&aacute; os cientistas a entender como os p&aacute;ssaros evolu&iacute;ram at&eacute; se tornarem o que s&atilde;o hoje e conseguiram sobreviver ao evento catastr&oacute;fico que destruiu os dinossauros.
Daniel Field, da Universidade de Cambridge, principal autor do estudo publicado na revista Nature, chamou o achado de "um dos cr&acirc;nios de p&aacute;ssaros f&oacute;sseis mais bem-preservados de qualquer &eacute;poca e em qualquer lugar do mundo".
<h2>Wonderchicken: o antepassado da galinha</h2>
Al&eacute;m da denomina&ccedil;&atilde;o "Wonderchicken", o nome cient&iacute;fico atribu&iacute;do ao esp&eacute;cime &eacute; Asteriornis maastrichtensis, em refer&ecirc;ncia &agrave; Ast&eacute;ria (deusa das estrelas cadentes que se transformou em codorna para escapar de Zeus).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20005039421107.jpg" alt="Fonte: University of Cambridge/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: University of Cambridge/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O cr&acirc;nio tem caracter&iacute;sticas que o identificam claramente como um p&aacute;ssaro moderno. Apresenta in&uacute;meras caracter&iacute;sticas associadas aos galiformes atuais &mdash; como a galinha, o peru, as aves de ca&ccedil;a e afins&nbsp;&mdash; e outras que o distingue dos patos. Em suma, era uma esp&eacute;cie de mistura curiosa.
De acordo com a reconstru&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores, o Asteriornis pesava cerca de 400 gramas, tinha pernas longas, dimens&otilde;es compar&aacute;veis &agrave;s de uma gaivota pequena e vivia no solo, perto da regi&atilde;o costeira.
<h2>A import&acirc;ncia do Wonderchicken</h2>
"A origem da diversidade de aves vivas est&aacute; envolta em mist&eacute;rio. Sabemos apenas que as aves modernas se desenvolveram em algum momento no fim da era dos dinossauros, mas temos pouqu&iacute;ssimos f&oacute;sseis que datam de antes do asteroide", explica um dos cientistas autores da pesquisa, Albert Chen, que tamb&eacute;m afirmou: "esse f&oacute;ssil nos fornece uma vis&atilde;o direta de como eram os p&aacute;ssaros modernos nos est&aacute;gios iniciais de sua hist&oacute;ria evolutiva".

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Wonderchicken: o mais antigo fóssil de pássaro moderno

Imagem de "Onde está Wally?" edição coronavírus é fácil de jogar no megacurioso

Enquanto italianos, espanhóis e franceses aplaudem em suas varandas, um argentino aproveitou o confinamento para desenvolver sua criatividade

Pedro Mezzini, um publicit&aacute;rio argentino, aproveitou o per&iacute;odo de quarentena causado pela pandemia do novo coronav&iacute;rus e criou uma edi&ccedil;&atilde;o especial do famoso livro Onde est&aacute; Wally?, que rapidamente se tornou viral. Isso porque na vers&atilde;o dele, Wally &eacute; facilmente detect&aacute;vel, pois todos est&atilde;o confinados em casa para se proteger da covid-19.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20130605570037.jpg" alt="Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Nos livros cl&aacute;ssicos do personagem criado por Martin Handford, Wally &eacute; retratado usando seu cl&aacute;ssico su&eacute;ter vermelho e branco, gorro, &oacute;culos e cal&ccedil;as jeans. As imagens sempre o representam em meio a multid&otilde;es, nas quais voc&ecirc; precisa encontr&aacute;-lo.
Pedro explica seu processo criativo: "Sempre fui f&atilde; dos livros de Wally. Infelizmente, demorava muito tempo para encontr&aacute;-lo. Pensando na quest&atilde;o do isolamento e do distanciamento pessoal, lembrei-me de que Wally estava sempre junto a grandes multid&otilde;es de pessoas, o que seria um perigo hoje. Em meio a tanta preocupa&ccedil;&atilde;o e paranoia, fiquei tranquilo ao saber que em um dia como hoje eu poderia encontr&aacute;-lo com muito mais facilidade".
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20130847961039.jpg" alt="Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>Como surgiu o Wally em tempos de coronav&iacute;rus?</h2>
Pedro Mezzini &eacute; o diretor de arte de uma ag&ecirc;ncia de publicidade argentina e ele est&aacute; trabalhando em casa acompanhado por seus dois gatos. Al&eacute;m de trabalhar, passa seu tempo livre brincando com o Photoshop. Na manh&atilde; de 16 de mar&ccedil;o, ele enviou algumas imagens muito engra&ccedil;adas&nbsp;do famoso livro Onde est&aacute; o Wally? &mdash; edi&ccedil;&atilde;o coronav&iacute;rus a <a href="https://www.instagram.com/pedrola__/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sua conta do Instagram</a>, e l&aacute; elas foram protagonistas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20130713867038.jpg" alt="Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Pedro Mezzini/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Enquanto grande parte da It&aacute;lia, China e Espanha est&atilde;o em quarentena, na Argentina foram anunciados o cancelamento de eventos envolvendo aglomera&ccedil;&otilde;es e a suspens&atilde;o de atividades, sejam esportivas, recreativas, tur&iacute;sticas ou de qualquer outro tipo. O objetivo &eacute; reduzir o contato entre as pessoas para que a transmiss&atilde;o do v&iacute;rus seja a menor poss&iacute;vel.
O livro n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel para compra, mas foi publicado no Instagram e no Reddit do autor. Pelo menos, a obra proporcionou divers&atilde;o a algumas pessoas nesses dias dif&iacute;ceis.

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'Onde está Wally? — edição coronavírus' é fácil de jogar

Imagem de Museu fechado por coronavírus é furtado na Inglaterra no megacurioso

Os ladrões se aproveitaram do período de quarentena do covid-19 e subtraíram obras de Salvator Rosa, Anthony Van Dyck e Annibale Carracci avaliadas em mais de 12 milhões de dólares. 

Um grupo de bandidos na Inglaterra se aproveitou da quarentena provocada pelo coronav&iacute;rus, e furtou tr&ecirc;s obras de arte avaliadas em US $ 12 milh&otilde;es de d&oacute;lares da Christ Church Picture Gallery, em Oxford, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (14). Segundo informa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;cia brit&acirc;nica (Thames Valley) ao jornal The Guardian, ningu&eacute;m se feriu durante o assalto e est&atilde;o sendo interrogadas prov&aacute;veis testemunhas, j&aacute; que detalhes do assalto &agrave; galeria de St. Aldates n&atilde;o foram detectados pelas c&acirc;meras do Instituto.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20103100850305.jpg" alt="Fonte: The Times/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: The Times/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Os assaltantes invadiram a galeria por volta das 23 horas da noite de s&aacute;bado e levaram as obras A Soldier on Horseback, pintada pelo artista flamengo Anthony van Dyck em 1616 e obras dos pintores barrocos italianos A Rocky Coast de Salvatore Rosa do final da d&eacute;cada de 1640, e A Boy Drinking de Annibale Carracci pintada por volta de 1580.
Segundo o chefe da investiga&ccedil;&atilde;o, Jon Capps, &ldquo;as pinturas roubadas s&atilde;o pe&ccedil;as de muito alto valor que datam dos s&eacute;culos XVI e XVII. As obras de arte ainda n&atilde;o foram recuperadas, mas uma investiga&ccedil;&atilde;o completa est&aacute; em andamento para encontr&aacute;-las e para levar os respons&aacute;veis &agrave; justi&ccedil;a&rdquo;. Capps tamb&eacute;m anunciou uma presen&ccedil;a policial maior na &aacute;rea da Universidade de Oxford, e pediu para que os cidad&atilde;os compartilhem qualquer tipo de registro gr&aacute;fico que possa ser &uacute;til para a investiga&ccedil;&atilde;o.
<h2>As pinturas furtadas na quarentena do coronav&iacute;rus</h2>
A Rocky Coast,&nbsp;de Salvator Rosa (1640), A Soldier on Horseback, de Anthony Van Dick (1616) e A Boy Drinking, de Annibale Carracci (1580), s&atilde;o as telas que fazem parte de uma cole&ccedil;&atilde;o antiga de mais de 200 pinturas e 2 mil desenhos, doados em 1.765 pelo general John Guise ao Christ Church College, Universidade de Oxford.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20103358678311.jpg" alt="Fonte: TVP Oxford/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: TVP Oxford/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Esse legado generoso permitiu ao Col&eacute;gio, fundado em 1546, introduzir cursos de arte em uma das universidades de maior prest&iacute;gio do mundo, al&eacute;m de permitir aos alunos ver as pinturas dos grandes Mestres sem ter que ir para a It&aacute;lia ou visitar as cole&ccedil;&otilde;es particulares nos pal&aacute;cios nobres do Reino Unido.
<ul>
<li>LEIA MAIS:&nbsp;<a href="http://www.megacurioso.com.br/misterios/113819-virus-alienigena-e-arma-biologica-as-teorias-conspiratorias-da-covid-19.htm" target="_blank" title="V&iacute;rus alien&iacute;gena e arma biol&oacute;gica: as teorias conspirat&oacute;rias da Covid-19">Conhe&ccedil;as as teorias da conspira&ccedil;&atilde;o mais absurdas sobre o coronav&iacute;rus</a></li>
</ul>
A perda destas obras afetam severamente a galeria, no entanto, este foi apenas o mais recente dos roubos cada vez mais frequentes de pequenas institui&ccedil;&otilde;es que cont&ecirc;m bens de imenso valor, como o desaparecimento de algumas garrafas de vinhos finos que ocorreram no &uacute;ltimo fim de semana em Borgonha na It&aacute;lia e em Pouilly-Fuiss&eacute; na Fran&ccedil;a, como relatado pelo Times.
<h2>Galeria St. Aldates</h2>
A galeria, projetada pelos arquitetos Powell e Moya, foi inaugurada pela rainha Elizabeth em 1.968, quando foi aberta ao p&uacute;blico.
Em uma nota, o Christ Church College anunciou o fechamento da galeria at&eacute; novo aviso, convidando testemunhas a ajudarem os policiais a ca&ccedil;ar os ladr&otilde;es, e acrescentou que ficar&aacute;&nbsp;"extremamente grato" a quem ajudar a pol&iacute;cia.

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Museu fechado por coronavírus é furtado na Inglaterra

Imagem de Fotos policiais colorizadas trazem criminosos de volta à vida no megacurioso

Irlandês traz para o presente imagens de criminosos da década de 1930 por meio da colorização 

O artista irland&ecirc;s Matt Loughre &eacute; o nome por tr&aacute;s do projeto My Colorful Past, que, desde o ano de 2016, est&aacute; trazendo de volta &agrave; vida fotos de diversos criminosos da d&eacute;cada de 1930 por meio da coloriza&ccedil;&atilde;o. As fotos, conhecidas como mugshots, foram tiradas de um livro de identifica&ccedil;&atilde;o policial de criminosos da vida real de Newcastle (Inglaterra), presos por roubo, arrombamento, furto de carteiras e mendic&acirc;ncia.
O processo de coloriza&ccedil;&atilde;o &eacute; um jogo de paci&ecirc;ncia e descoberta de fatos que existe desde o advento da fotografia pelo uso de coloriza&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica. Na era digital, esses m&eacute;todos h&aacute; muito foram abandonados por causa de hardware e software. O artista realiza esse trabalho com um Wacom Mobile Studio Pro e produz desde coloriza&ccedil;&atilde;o at&eacute; anima&ccedil;&atilde;o.
Em 2016, o trabalho de Loughrey foi descoberto online pela WACOM, que resolveu apoi&aacute;-lo e tamb&eacute;m promov&ecirc;-lo. No ano seguinte, o trabalho foi publicado pela revista National Geographic, o que tornou o interesse secund&aacute;rio do artista pela coloriza&ccedil;&atilde;o rapidamente em uma uma prioridade.
Em 2018, o artista trabalhou em um projeto para dar vida a centenas de fotos de presidi&aacute;rios destinadas a um museu australiano. Atualmente, Loughrey est&aacute; explorando toda uma s&eacute;rie de possibilidades de colora&ccedil;&atilde;o e anima&ccedil;&atilde;o que est&atilde;o revivendo fotografias hist&oacute;ricas, de Ellis Island &agrave; Guerra Civil Americana.
<h2>Thomas Orange</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Matt Loughrey&nbsp;" data-fonte-url="https://www.facebook.com/mycolorfulpast/?__tn__=K-R&amp;eid=ARBfb_uHq66WKkgV5EAnI8cDE6J_7hdA-ObgXkWyBo5N9W11F7p4uJ1MWCHvgmXSdRe3P-79afY48rb4&amp;fref=mentions&amp;__xts__[0]=68.ARDeLNw9dEXXoNz6MQuhWjsQmrzF1eMC5oYxc-X4RCcJDNjsZPEDDVkHEwdqLLTMNUQuhcR3JPiC9gO0Q5VA9fuIeu69mCpJtYQyPdzNVGF9Cg7WuEOb-9CoE3Juy3QRCNWwVYLZABh933I32ZroGDAzkiQF7JiZfpcWgmmr69zBuINnFf3Rjd2hToblg2uh5Jm_f3qYWROk90WLvr1i6GDMV24QfQ96MXgF6prywrmC-bJVAr5KI5Wcw4TyoJbQbrV-eobwRM4_ZqKokASixCWS6-jNGOgZFZYYqpVje5TKdnm7iwShXtCUkIfweEJ2_RJ4Ij4TyGcd7FA"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/20/20151015385094.jpg" alt="Fonte: Matt Loughrey/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Matt Loughrey/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Thomas Orange, que exibia um corte de cabelo muito semelhante ao personagem de Cillian Murphy em Peaky Blinders, nasceu em 1907. Ele era trabalhador e tinha cicatrizes na sobrancelha direita, no punho e no joelho esquerdos. Ele era conhecido por furtar e for&ccedil;ar bloqueios em invas&atilde;o de lojas.
<h2>James Potter</h2>
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James Potter, nascido em 1901, era trabalhador e tinha uma longa cicatriz no lado direito do pesco&ccedil;o. Ele era conhecido por invadir bares, lojas e armaz&eacute;ns.
<h2>Albert Dick</h2>
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Nascido em 1911, Albert Dick era trabalhador, "general-ladr&atilde;o" e "destruidor de cofres". Ele se associou a outros ladr&otilde;es.
<h2>James Casey</h2>
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James Casey, retratado aqui em novembro de 1931, nasceu em 1906. Ele era um jardineiro "especializado" em "v&aacute;rias formas de furto".
<h2>James Lowrie</h2>
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Nascido em 1892, James Lowrie tamb&eacute;m tinha o apelido de "Johnstone" e era chamado de "Sunderland Kid". Trabalhador, ele tinha cicatrizes nas costas e na m&atilde;o direita. Era conhecido por roubar pessoas, assaltar e era considerado um batedor de carteiras "especializado".
<h2>John Dodgson</h2>
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O desalinhado John Dodgson era um mineiro. Nascido em 1902, seus crimes foram de furto. Era um ladr&atilde;o geral, a pol&iacute;cia descreveu-o como um "personagem ruim".
<h2>James Hargreaves Jones</h2>
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James Hargreaves Jones nasceu em 1896 e tem uma cicatriz distintiva no lado do rosto. Dizia-se que ele era um mendigo e conhecido por invadir casas vazias.
<h2>Thomas Boyd</h2>
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Dapper Thomas Boyd nasceu em 1900, usava o nome "Coyne" como apelido e era carpinteiro. Tinha cicatrizes no l&aacute;bio superior, no antebra&ccedil;o direito, no pulso direito e no seio esquerdo. A pol&iacute;cia disse que ele se associou a "toda classe de ladr&otilde;es".
<h2>Thomas Giles</h2>
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Thomas Giles, nascido em 1890, era trabalhador e invadiu casas. Ele tamb&eacute;m tinha condena&ccedil;&otilde;es por furto de metal, moedas falsificadas e de ve&iacute;culos.

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Fotos policiais colorizadas trazem criminosos de volta à vida

Imagem de Índia utiliza som de abelhas para manter elefantes afastados no megacurioso

O dispositivo utilizado pelos indianos emite o som de abelhas para impedir os elefantes de se aproximarem dos trilhos e serem atropelados por trens

A empresa ferrovi&aacute;ria Indian Railways encontrou uma solu&ccedil;&atilde;o original para manter os elefantes longe dos trilhos de trens: assim que um deles se aproxima, alto-falantes emitem o zumbido de abelhas &mdash; os paquidermes temem suas picadas ao redor de seus olhos e dos seus troncos e fogem do local.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/19/19234924285086.jpg" alt="Fonte: YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Aproximadamente 70 elefantes foram mortos atropelados por trens entre o ano de 2013 e o m&ecirc;s de junho de 2019, principalmente no estado de Assam, no Nordeste, e em Bengala Ocidental, no Norte da &Iacute;ndia.
Como parte do "Plan Bee" (um trocadilho em ingl&ecirc;s entre "plano B" e "plano abelha"), 50 alto-falantes vibrantes foram utilizados em parte dos chamados "corredores de elefantes" nas vastas florestas de Assam, que abrigam quase 6 mil elefantes &mdash; 20% da popula&ccedil;&atilde;o total desses animais do pa&iacute;s.
"Est&aacute;vamos procurando maneiras de impedir os elefantes de entrarem nos trilhos, e nossos servi&ccedil;os ofereciam esse dispositivo", disse Pranav Jyoti Sharma, porta-voz da Indian Railways, &agrave; AFP.
<h2>Como funciona o dispositivo de som de abelhas?</h2>
O zumbido soa quando os trens se aproximam de certos pontos estrat&eacute;gicos, considerados cr&iacute;ticos da ferrovia em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; presen&ccedil;a de elefantes, e podem ser ouvidos em at&eacute; 600 metros, disse o porta-voz.
"A ideia foi trabalhada em conjunto pelo departamento de ferrovias e florestas e implementada h&aacute; cerca de 2anos para manter os animais fora dos trilhos", disse o gerente da divis&atilde;o ferrovi&aacute;ria Tarun Prakash. "Os alto-falantes que foram instalados em cruzamentos ferrovi&aacute;rios selecionados, onde existem zonas de animais, reproduzem o zumbido das abelhas", ele acrescentou.
O dispositivo foi elogiado pelas empresas de prote&ccedil;&atilde;o animal e rendeu &agrave; operadora regional Northeast Frontier Railway (NFR), em meados de 2019, o pr&ecirc;mio da "melhor iniciativa" das ferrovias indianas. Os equipamentos,&nbsp;antes de serem enviados para os trilhos de trens no ano passado (2019), foi testado pela primeira vez em 2017 com elefantes dom&eacute;sticos e selvagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/19/19235132582088.jpg" alt="Fonte: Freepik" />Fonte: Freepik
Moradores do estado de Kerala, no sul da &Iacute;ndia, j&aacute; haviam comprovado a efic&aacute;cia do uso de abelhas para afastar elefantes ao utilizarem cercas conectadas a colmeias para que os animais saqueadores n&atilde;o adentrassem em suas propriedades.
Para resolver os problemas de coabita&ccedil;&atilde;o entre homem e elefante, que tamb&eacute;m acontecem na &Aacute;frica, pesquisadores realizaram um experimento em 2018 no Parque Nacional Kruger, na &Aacute;frica do Sul. Neste, penduraram meias contendo ferom&ocirc;nios de abelha, elementos qu&iacute;micos liberados pelo inseto quando a colmeia &eacute; considerada em perigo. Assim, 25 dos 29 elefantes que se aproximaram das meias mostraram "sinais t&iacute;picos de maior aten&ccedil;&atilde;o, incerteza" e, no final, "se afastaram silenciosamente", segundo um relat&oacute;rio publicado na revista Current Biology.

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Índia utiliza som de abelhas para manter elefantes afastados

Imagem de Homem contrai coronavírus durante viagem à Itália com sua amante no megacurioso

A esposa do empresário não tinha conhecimento da situação e acreditava que seu parceiro foi infectado durante uma viagem de negócios

<head></head><body>Um homem confessou às autoridades de saúde pública da Inglaterra que foi infectado com coronavírus depois de viajar para a Itália com sua amante. O paciente, com cerca de 30 anos e cuja identidade não foi divulgada, informou à&nbsp;sua esposa que estaria em uma viagem de negócios pelo Reino Unido para que a mulher não descobrisse que seu marido deixou o país com a amante, disse o portal The Sun.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Free Pik&nbsp;" data-fonte-url="https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-frontal-do-medico-segurando-o-tubo-com-coronavirus_6987638.htm#page=1&amp;query=coronavirus&amp;position=35"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/19/19225355793077.jpg" alt="Fonte: Freepik">Fonte: FreepikAo retornar à Inglaterra, o homem visitou um hospital porque apresentava os sintomas de Covid-19 e, quando testado, deu positivo para o vírus. Depois disso, o homem indicou às autoridades que havia feito uma viagem ao exterior com uma mulher, que ele se recusou a identificar, e que sua esposa não tinha conhecimento de sua partida do País.Ele também sustentou que sua esposa acredita que ele contraiu a doença enquanto fazia negócios no Reino Unido, e que ele não revelaria a identidade da mulher que o acompanhou à Itália.De acordo com as informações reveladas pelo The Sun, espera-se que o paciente realmente se recupere do COVID-19, enquanto a esposa permanecerá isolada em quarentena.A Itália é o país mais afetado na Europa pela COVID-19, já que mais de 41.035 pessoas foram infectadas e 3.405 morreram.<h2>A esposa em quarentena não sabe nada sobre a infidelidade</h2>"Ele achou que tinha o álibi perfeito para realizar sua aventura, mas não levou em conta a crise do coronavírus", disse a fonte. O paciente está aliviado por ter retornado ao seu país antes que as viagens da Itália fossem canceladas, porque, caso contrário, ele teria que explicar à esposa, disse ele."Ela acredita que contraiu a doença durante uma viagem de trabalho", de acordo com a reportagem do jornal, acrescentando que ainda não sabe o que aconteceu e que está longe do marido e em quarentena em uma casa no norte da Inglaterra.<h2>O marido está com medo de sua infidelidade ser descoberta</h2>"Ela está em pânico, mas mais por causa da possibilidade de seu adultério ser tornado público do que por causa de sua saúde", segundo fontes consultadas pelo jornal The Sun.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/03/19/19225213152076.jpg" alt="Fonte: Freepik">Fonte: Freepik"Apesar de sua infecção, ele deve sobreviver ao surto, ao contrário de seu relacionamento extraconjugal", acrescentou. "Ele achou que tinha o álibi perfeito para realizar sua aventura, mas não tinha o coronavírus".</body>

Fabíola Cardoso